Como é que se faz um monte de velhinhas gritar
"Mer*da"? É só gritar "Bingo".
domingo, 20 de outubro de 2013
Devanear...
Faço sexo com outros para
satisfazer meu marido
Nossa leitora conta as
loucuras sexuais que já fez a pedido do seu amor. Ele sente muito prazer ao
vê-la com outro
Atualizado em 25/06/2012Remportagem: Valentina Kazan - Edição:
MdeMulherConteúdo NOVA
Faço sexo com outros para excitar meu marido.
O marido da nossa leitora se excita ao vê-la transando com outro.
Felipe, meu marido, garantia que, no lugar de acanhada, eu
ficaria excitada. Nunca tinha ouvido falar em wife sharing, mas a expressão
surgiu durante uma noite de queijos e vinhos com. É uma nova denominação para
uma velha fantasia: enquanto a mulher transa com outro, o fiel esposo assiste a
tudo no mesmo quarto. Bizarro? Pois foi o que pensei quando o Fê me perguntou
se eu aceitaria ser "emprestada". Como assim? Estávamos juntos havia
quatro anos - dois deles sob o mesmo teto - e nunca esperei ouvir uma proposta
dessas.
A gente se conheceu ainda na adolescência. Aos 18 anos, Felipe
era o melhor partido da cidade: lindo, esportista, herdeiro de uma fortuna... e
o maior galinha da paróquia! Eu só tinha 14 anos e, confesso, fiquei
impressionada com seu interesse por mim. Mas também era bastante esperta para
saber que seria apenas mais uma figurinha na coleção do rapaz. Dispensei a
cantada e pouco depois perdemos o contato. Só nos reencontramos por acaso em um
bar, nos meus 28 anos. Eu, uma mulher
madura e ele, um homem de sucesso! E ele me reconheceu. Nossa conversa durou
apenas dois minutos, o suficiente para eu não tirá-lo da cabeça. Aí grudamos e
não nos largamos mais.
Com o Felipe, minha vida ficou completa. Desde a primeira vez o
sexo foi incrível e só melhorou com o passar dos anos. Eu não conseguia mais
olhar para o lado. Não faltava nada em nossa vida - pelo menos era o que eu
achava até aquele jantar. Depois de esvaziarmos duas garrafas de vinho, ele me
fez a tal proposta. Pedi, então, que me explicasse. "É aquela fantasia do
marido de ver a mulher fazendo sexo com outro homem", respondeu ele.
"Fico louco de tesão só de imaginar você transando com um estranho na
minha frente", completou. Como estávamos um tanto quanto embriagados, o
susto virou piada. "Você está louco?!", perguntei. Felipe explicou
que ninguém o excitava como eu, mas que, de tanto ver como impressiono os
homens na rua, começou a pensar a respeito. Minha reação imediata foi dizer um
não. Primeiro: não queria transar com mais ninguém. Segundo: mesmo se desejasse,
não faria isso com meu casamento, que era bom demais para pôr em risco.
Terceiro: eu não sabia se conseguiria transar com meu marido olhando.
"Escolheremos o homem certo, bom de cama e discreto",
dizia para me convencer. "Você faz com ele tudo o que tiver vontade.
Depois vamos para casa e nunca mais vemos o cara", disse. "E
você?", perguntei. "Quero saber como minha mulherzinha transa com
outros homens, ver o prazer que dá e sente", repetia, como se fosse a
coisa mais natural do mundo. Transamos aquela noite com ele aos sussurros no
meu ouvido, descrevendo o que os outros amantes fariam comigo e como eu me
comportaria. Nos dias que se seguiram, voltamos à rotina. Meu marido,
espertinho, sabe que o melhor jeito de me convencer é não insistir. Apesar
disso, comecei a olhar para outros homens e imaginá-los na cama, ao mesmo tempo
que me apavorava só de imaginar como morreria de culpa no dia seguinte. Uma
semana depois, ele trouxe o assunto à tona e perguntou se eu pensara nele.
Minha resposta era não. Então, chegamos a um acordo: a ideia poderia surgir nas
nossas conversas na cama, mas não sairia de lá.
Assim foi, até que o Fê mandou um e-mail, no meio do trabalho,
com o link de um site especializado em wife sharing. Havia milhares de pessoas
cadastradas: homens oferecendo a esposa, mulheres procurando homens para
satisfazê-las diante do marido. Pode parecer estranho, mas ver aquilo me
aliviou - não éramos o único casal no mundo a falar sobre essa loucura. O
Felipe então propôs levar um pouco mais longe o nosso acordo: e se nos inscrevêssemos
só para ver o que aconteceria? Assim, poderíamos também participar dos chats e
seria excitante. Resisti um pouco, mas a verdade é que estava doida de
curiosidade. Naquela noite mesmo entramos na internet e preenchemos a ficha,
com direito a fotos minhas sem roupa (o rosto, lógico, não apareceu). Foram
poucos minutos até sermos inundados por convites de outros internautas, todos
interessados em transar comigo. Eles queriam saber quais eram as minhas
posições preferidas e prometiam realizar cada um dos meus desejos.
Por dois meses entramos no site noite sim, noite não. Ser
desejada por tantos amantes tinha mesmo um poder afrodisíaco. Não era tudo
perfeito, claro: a maioria dos caras está ali apenas para se excitar. Só falam
palavrões, são grosseiros, querem ir direto ao ponto, cometem erros de
português desanimadores, mandam fotos pavorosas. Em oito semanas, fiz sexo
virtual com uns 50 homens, sempre com o Fê do lado, se deliciando com a minha
safadeza, dando sugestões para eu deixar os sujeitos loucos de vontade de me
devorar. Desligávamos o computador com tanto tesão que a fantasia evoluiu.
Formulamos as regras: encontraríamos os "eleitos" em outra cidade, em
lugares públicos. Conversaríamos antes e, só depois de aprovarmos a pessoa,
seguiríamos juntos para o motel. A qualquer momento, eu poderia mudar de ideia.
E nunca mais, em hipótese alguma, voltaríamos a ver o homem em questão.
Marcamos o primeiro encontro em um bar de São Paulo, a centenas
de quilômetros da nossa casa. Tarso, como ele se apresentava, chegou com alguns
minutos de atraso. Piloto de helicóptero, divorciado, 37 anos, moreno, sarado,
alto, cabelo raspado, olhos verdes, queixo quadrado, cara de homem com H
maiúsculo. Admito que os primeiros minutos de conversa são esquisitos - todo
mundo sabe o que foi fazer ali, mas finge que não tem ideia. Tomei a iniciativa
de perguntar como ele entrou na onda. Tarso contou que sempre teve verdadeira
tara por mulheres casadas e já praticava wife sharing havia anos. Conhecia
muito bem as regras e aceitaria as nossas. Conversamos sobre assuntos banais,
mas era difícil disfarçar a excitação. Sacando o clima, ele pediu licença,
momento em que eu e Felipe dissemos sim um para o outro. Na volta, Tarso sentou
do meu lado e me beijou. Enfiou a mão por baixo do vestido e levou a minha até
sua braguilha. Abri os olhos algumas vezes e vi o Fê excitadíssimo, tentando
acompanhar o que acontecia sob a mesa. Desencanei de vez e deixei rolar. Por
pouco não transamos ali mesmo.
Quando ficou indisfarçável, fomos para o motel. O Felipe na
frente, dirigindo; eu atrás, com Tarso. Ele tirou meu vestido, beijou meus
seios, abriu a calça. Enquanto isso, o Fê observava pelo retrovisor. Na suíte,
fomos direto para a cama. Nem precisamos de preliminares. Transamos por uma
hora antes de desmaiarmos de tanto chegar ao clímax. Meu marido? Sentado na
cadeira ao lado, assistiu a tudo e fez sexo solo. Enquanto transávamos, Tarso
fazia comentários para ele. "Nossa, como a sua mulher é gostosa..."
Olhei muitas vezes para o Fê, em busca de aprovação - e também para provocá-lo.
Ele devolvia o olhar cheio de paixão. Só quem experimenta consegue entender
esse tipo de sintonia. Tarso e eu transamos outras três vezes aquela noite.
Longas sessões de sexo oral, praticamente metade das posições do Kama Sutra e
até o mais íntimo dos sexos, o anal. Sempre de camisinha, claro. Perdi a conta
de quantas vezes fui aos céus, a ponto de gritar.
O Felipe só assistiu e, em alguns momentos, manteve o rosto a
alguns centímetros de nós, como se fosse um cientista estudando pela primeira
vez aquele encaixe fabuloso. Parecia nem piscar. Saímos de lá direto para o
nosso hotel. Meu amante, não tenho uma palavra melhor para chamá-lo, ficou no
caminho, sem despedidas nem promessas de reencontro. Nas 24 horas seguintes,
Felipe e eu transamos sem parar. Nunca o vi tão excitado. Foi diferente de
todas as nossas transas. Ele tentava se superar e ser ainda melhor que o homem
que me teve horas antes. Conseguiu. Havia amor, paixão, desejo e intimidade em
doses sobrenaturais. Terminamos com muitos "Eu te amo". Nos meses
seguintes, nem sequer entramos no site. Não precisávamos - aquela noite foi
inesquecível e serviu de combustível por muito tempo. Até que o Fê sugeriu nova
investida. Escolhemos outro dos nossos preferidos e marcamos a data. Dessa vez,
porém, não rolou: o cara não me atraiu e saímos do bar sozinhos. Um mês depois,
encontramos o terceiro da lista: Gustavo, quarentão, com o maior equipamento
que já vi na vida. Passamos uma noite ainda mais intensa. Ele não se cansava
nunca e gastamos metade do estoque de camisinhas do motel.
Faz dois anos que começamos esse jogo. Já transei com oito
amantes na frente do Felipe. Dei sorte de escolher bem: todos ótimos na cama,
realizaram meus desejos, me encheram de elogios. Nunca reencontramos nenhum
deles. Poderíamos parar agora, e tenho certeza de que nossa vida sexual
continuaria maravilhosa. Pode parecer estranho, mas o Fê permanece
ciumentíssimo em outras ocasiões. Por exemplo, ele odeia todos os meus
ex-namorados. Não sei exatamente qual é o efeito psicológico de realizar essa
fantasia. Entre nós, funciona assim: a me ver desejada por outros, o Felipe se
sente mais viril por ser o verdadeiro "dono". E, diante dos meus
gemidos com a concorrência, capricha para não perder o posto de número 1. Além
disso, a aprovação desses homens faz com que ele se reapaixone por mim - como
se revisitasse as minhas qualidades através do olhar alheio. Apesar de tudo
isso, por mais prazer que eu sinta com outros, eles só me ajudam a enxergar
quanto meu marido é incrível.
*Os nomes foram trocados para preserva a identidade da
entrevistada.
Rapidinho...
“Sempre tive problema de
ejaculação precoce, o que devo fazer?”
Sexóloga e colunista do Delas, Fátima Protti esclarece dúvida de
leitor que lida com o problema desde a adolescência.
"Sempre tive problema de ejaculação precoce, desde que era
adolescente. Hoje, estou com 40 anos e continuo com o mesmo problema. Depois da
penetração não consigo ficar nem cinco minutos e já tomei vários tipos de
remédios. O que devo fazer para conseguir ficar mais tempo sem ejacular?"
Pesquisa constatou que
25,6% dos homens na faixa entre 26 e 40 anos têm ejaculação rápida.
O estudo realizado em 2002 sobre a vida sexual do brasileiro,
idealizado e coordenado pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do
ProSex – Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas, constatou que 25,6%
dos 831 homens pesquisados, na faixa entre 26 e 40 anos, têm ejaculação rápida.
Dos 749 homens que relataram ejaculação rápida, 44,6% ejaculam logo após a
penetração.
Os resultados gerais mostram uma presença significativa dessa
disfunção sexual masculina em nossa população e em todas as faixas etárias.
Porém, muitos homens desconhecem o problema, principalmente no caso dos jovens,
que acham normal a maneira como “funcionam”.
Podemos considerar como ejaculação rápida quando ela acontece
antes, durante ou logo após a penetração, independente da vontade do homem. Em
decorrência disso, ele não consegue satisfazer a parceira em pelo menos 50% das
relações sexuais, já que a mulher precisa de maior tempo para atingir o
orgasmo.
Problemas orgânicos podem ser uma das causas da disfunção, como
certas doenças neurológicas. Mas, os aspectos psicológicos e comportamentais
são os mais comuns. A ansiedade é a causa principal, geralmente associada a
diversas situações: preocupação com o desempenho sexual, sentimentos de culpa,
problemas financeiros e de relacionamento do casal, entre outros.
A prática da masturbação concomitante a um quadro ansioso, na
fase da puberdade, pode levar à disfunção. Um exemplo disso ocorre quando o
adolescente se masturba rapidamente, no banheiro ou em seu quarto, e quer
chegar logo ao gozo com medo de ser surpreendido ou importunado. Homens que têm
relações amorosas rápidas durante um bom tempo também podem acabar perdendo o
controle ejaculatório, além de experimentar uma diminuição do prazer.
Com o passar do tempo e tendo transas frustrantes, mais ansiosos
os homens ficam, maior quantidade de adrenalina produzem e mais rapidamente
ejaculam.
Caro leitor, pelo que descreveu esse é seu caso. Você já usou
medicamentos, talvez antidepressivos para diminuir o nível de ansiedade, mas de
nada adiantaram.
Para o êxito no tratamento, em muitos dos casos combinamos uma
medicação com a terapia sexual. A partir de técnicas científicas e específicas,
o homem desenvolve recursos para lidar com sua ansiedade, faz um treino para
adquirir o controle ejaculatório e elabora questões ligadas às causas
psicológicas, emocionais ou comportamentais que deram origem ao problema.
Procure um (a) terapeuta sexual e faça uma avaliação.
Mais um...
Bebê é encontrado no lixo
em Belford Roxo, na Baixada Fluminense
Um bebê recém-nascido foi encontrado no lixo na manhã deste
domingo, em Belford Roxo. O Conselho Tutelar foi acionado por volta de 9h.
Segundo o coordenador da unidade, Welbson Viana, um Corolla de cor preta deixou
uma bolsa no lixo, na Rua Austrália, em Heliópolis. Um morador desconfiou,
abriu a bolsa e encontrou a criança ainda com o cordão umbilical.
— A criança foi levada para o Hospital do Joca. Quando tiver alta,
será encaminhada para o abrigo do Conselho Tutelar — disse Welbson Viana.
Ainda segundo ele, outro bebê foi encontrado em Belford Roxo na
última sexta-feira. Dessa vez, o recém-nascido já estava sem vida. Sua mãe, uma
jovem de 17 anos, foi detida por policiais.
— Este bebê foi deixado na caçamba de um caminhão de lixo, na
Rua Santana, no Parque das Palmeiras — disse o coordenador.
Somente para fins terapêuticos...
Maconha será vendida nas
farmácias do Uruguai a partir de agosto de 2014
País deve começar a comercializar a erva, após comércio e
cultivo da terem sido aprovados na Câmara.
Projeto precisa ser aprovado pelo Senado em novembro.
MONTEVIDÉU — A partir de agosto do ano que vem, a maconha deve
passar a ser vendida em farmácias no Uruguai. O consumo já não é crime no país
e, no fim de julho, a regulamentação do comércio e do cultivo da erva foi
aprovada por 50 votos a 49, na Câmara. O governo agora espera que o projeto
seja aprovado pelo Senado em novembro.
Segundo o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, Julio
Calzada, a produção anual de maconha no Uruguai será de 22 toneladas. Em
entrevista à televisão, Calzada disse que há diversos interessados na plantação
- desde um cidadão comum até produtores do setor agrícola. Ainda segundo o
secretário, se a produção ultrapassar o consumo, o excesso poderá ser usado em
pesquisas de novos medicamentos à base de maconha, o que poderá levar com que
novos laboratórios se instalem no Uruguai.
Se tudo correr como o esperado e o Senado votar em novembro a
favor do projeto que regula o comércio e o plantio da maconha, estima-se que o
produto estará nas farmácias em agosto de 2014, por um valor em torno de US$
2,50, por grama. Maiores de 18 anos poderão comprar até 40 gramas por mês. O
governo reconhece que há certa relutância na possibilidade de vender a erva,
mas tem esperança que se entenda que não representa riscos à segurança das
farmácias.
Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/mundo/maconha-sera-vendida-nas-farmacias-do-uruguai-partir-de-agosto-de-2014-10438549#ixzz2iHGpeQ8z
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Sem máscaras...
Você tem perfil de chefe?
Sua letra poderá dizer
Caligrafia e modo de
escrever demonstram se a pessoa tem as habilidades relacionadas à liderança
RIO — Uma das competências necessárias para assumir um posto de
chefia é a liderança. E, através da letra da pessoa ou do modo como escreve, é
possível verificar se ela possui as habilidades relacionadas ao exercício desta
função, afirma a grafóloga e coach argentina Marcela Milesi.
No estudo sobre liderança x caligrafia, Marcela abordou o termo
liderança em seus conceitos gerais:
— Entendemos o líder como aquela pessoa que guia os outros em
direção à conquista de uma meta comum, mostrando o caminho ou gerando contextos
que facilitam a participação ativa de cada um dos integrantes da equipe. Para
tal fim, conta com habilidades interpessoais, capacidade para a tomada de
decisões, planejamento, empatia, clareza conceitual etc.
Em artigo publicado pelo site do jornal El Clarín, Marcela
listou os grafismos que mostram as competências de um líder. É importante
considerar que, quanto maior o número de itens, maior a idoneidade. E para
comprovar a existência de determinada competência, explica, o grafema que marca
a tendência deve predominar na escrita.
Confira abaixo as características de liderança demonstradas
através da caligrafia e veja se você — ou o chefe — se encaixam em algum
desses perfis:
Grafismo simples — É quando as letras não têm adornos, ou seja,
esses detalhes normalmente encontrados em letras de época ou os aqueles que as
adolescentes costumam fazer para ''enfeitar'' as letras. Este modo de escrever
mostra que a pessoa tende a ter um predomínio da razão sobre a imaginação para
a análise dos fatos. E tem a capacidade de abstrair conceitos e expô-los de
forma simplificada. Demonstra segurança e objetividade ao se comunicar, com uma
conduta clara, simples e com nobreza de caráter.
Ambiente gráfico positivo — Simboliza a primeira impressão que
se tem da escrita da pessoa que está sendo analisada: os movimentos gráficos
obedecem a seu próprio ritmo, há ordem, continuidade, proporção e equilíbrio
constante. Não há choques, mas sim uma boa distribuição nos espaços e margens. Indica-nos
que a pessoa conta com competências para ser organizada, ordenada, constante na
execução de suas tarefas. Agirá de forma clara e buscará manter relações
interpessoais harmônicas.
Maiúscula separada — Marca a capacidade de refletir antes de
tomar uma decisão. Necessidade de tomar decisões de forma responsável, para
evitar a improvisação e golpes de intuição.
Clareza e boa distribuição — Simboliza a ordem e a clareza de
ideias que a pessoa tem. É uma pessoa que tem capacidade de poder controlar a
fantasia, e predomina a lógica e a clareza conceitual.
Barra do "t" firme a ¾ do traço vertical — O grafema
"T" está relacionado com a segurança da pessoa e o grau de
proatividade que ela tem. Esse indivíduo também tem a capacidade de tomar
decisões, gerenciar a sua ambição e responsabilidade. A letra escrita desta
forma reflete uma pessoa com boa vontade, que age com firmeza frente à
elaboração intelectual das ações a serem desenvolvidas.
Traços fluidos, firmes e sem enfeites — Pessoa com tendência a
agir com fluidez e clareza conceitual.
Ligaduras originais — Considera-se que uma ligadura é original
quando não responde às características caligráficas que nos ensinam quando
aprendemos a escrever. Normalmente, estes tipos de ligaduras são percebidos em
escritas que têm velocidade rápida e traços fluidos. Demonstra criatividade e
evolução; que a pessoa tem capacidade de agir com rapidez, simplificando as
ações mediante o aproveitamento do tempo e atingindo os objetivos com
determinação.
Margem esquerda regular — Quando a oscilação não supera a cinco
milímetros entre a primeira e última linha. Simboliza uma ordem consciente,
controle, domínio de suas potencialidades, uma atitude firme para iniciar uma
ação ou tomada de decisões próprias.
Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/economia/emprego/voce-tem-perfil-de-chefe-sua-letra-podera-dizer-10429504#ixzz2iHGSi75Y
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Conflitos emocionais...
Os melhores pais não têm
filhos
Depois que você se tornar pai ou mãe, ouvirá muitos pitacos na
forma de criar filho. Você receberá algumas recomendações interessantes, da
saída da maternidade até a porta da escola.
Provavelmente começou a aprender,
ainda na gravidez, a lidar com comentários desnecessários, mas prepare-se
porque o fluxo de sugestões não solicitadas tende a piorar.
E você descobrirá
que existem muitas pessoas capazes de criar um filho melhor do que você. A
maior diferença entre você e essas pessoas é que algumas não têm filhos, mas
sabem julgar como ninguém.
Você descobrirá uma categoria humana nascida pronta diretamente
do forno de micro-ondas. Nunca foi criança. Está sempre com a cabeça quente.
Não suporta a ideia de dividir um ambiente com um bebê de colo.
O mundo é dos
adultos, concebido por e para eles. As crianças devem se adaptar enquanto estão
passando por essa fase insuportavelmente barulhenta e sem-noção da vida.
Felizmente, essa fase dura pouco.
O humor deles funciona para censurar você. Na rua, no mercado,
no hotel, na escola e até no ambiente de trabalho, você será patrulhado por
gente assim. Talvez você tenha a sorte grande de ter uma vizinha talhada para
ser uma ótima mãe teórica dos filhos dos outros.
Ela sabe que birra de criança
é resultado da sua incompetência. Tem na ponta da língua o diagnóstico para o
moleque que chora e bate o pé: é mimado. Mas talvez não te diga isso. Só para
os outros.
Quanto mais distante do alvo a ser criticado, mais à vontade
essa pessoa fica. Parece conhecer o filho melhor do que você, mas no fundo,
não gosta de criança. Desobediência é falta de pulso nos pais.
Falatório alto é
falta de pulso dos pais. Para gente que age assim, pai é pai, mãe é mãe.
Criança não tem voz nem vez. O melhor é mantê-la sob rédea curta até que cresça.
Para essas pessoas, toda criança é um tirano em potencial e não merece
respeito. Os filhos dela jamais dariam chiliques.
Cuidado porque, sob influência dessa blitz, é capaz de você
mostrar sua pior versão, mais irritada do que o normal, mais explosiva do que
gostaria, só para dar uma resposta à sociedade dos educadores teóricos.
Talvez alguns desses conselheiros não requisitados tenham
filhos, o que dará a eles o verniz de falar como quem sabe o que está dizendo.
São os donos da verdade. Possuem fórmulas testadas e aprovadas por seu modo de
vida.
Os filhos deles nunca fizeram nada de errado, tiraram fralda e chupeta na
idade certa, porque o método deles foi e ainda é o melhor, além de se aplicar a
qualquer um sob quaisquer circunstâncias, você é que não enxerga isso.
Desconfie.
Homens costumam ser as principais vítimas dessas pessoas porque
todo mundo sabe que pais nunca fazem nada certo mesmo. Propõem brincadeiras
idiotas e nunca enxergam o risco que os filhos correm.
Os algozes da vida
alheia falam com a empáfia de quem só tem a dizer, e nada a trocar com você.
Podem até saber o que é ter filho, mas jamais saberão o que é ser você, estar
na sua pele e ter a vida.
Palavras desafinadas apenas machucam nossos ouvidos que, em defesa, fecham as portas da nossa compreensão. Para chegar ao coração, as
palavras precisam ser leves e ligeiramente adocicadas.
As carregadas de fel ou
desdém descem para o fígado, a fim de serem metabolizadas e transformadas em
algo melhor. Conselho, pra ter efeito, deve vir embrulhado em empatia, e não
vir rolando desembalado e grosseiro do alto de uma escadaria. Ignore opinião de
quem se diz melhor do que você.
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