terça-feira, 11 de março de 2014

Vamos em frente..


Só rindo...













Refletindo...












"Palavras não cozinham o arroz."
(Provérbio Chinês)


Língua afiada...

 


PEGADINHA GRAMATICAL
A semântica das preposições


A classe gramatical representada pelas preposições ocupa a função de ligar dois termos em uma oração. E, dependendo do contexto em que se inserem, denotam sentidos distintos.

Para que possamos compreender melhor este fato linguístico, daremos ênfase ao termo “semântica”, uma vez que o mesmo representa uma das partes que se relaciona à Gramática, estando diretamente ligado ao significado das palavras em meio a um enunciado.

Ao retratarmos sobre tal significado, é importante sabermos que um mesmo vocábulo pode apresentar diferentes sentidos, e este atribui-se única e exclusivamente a uma análise contextual.

No caso das preposições, de modo mais específico, subsidiaremos nos seguintes exemplos em evidência:


Discutiu-se sobre as pendências da empresa durante a reunião.

O livro está sobre a mesa.


Atendo-nos ao significado representado pelas preposições, concluímos que a primeira oração revela o “assunto” que permeou a reunião, ou seja, as pendências da empresa.

Na segunda, temos o “lugar” no qual se encontra o livro.

Visando aprimorar cada vez mais os nossos conhecimentos, analisaremos alguns casos representativos da referida ocorrência.

Valores semânticos de:

Posse: Estes objetos escolares são de Pedro.

Causa: Os atingidos pelo terremoto estão morrendo de fome.

Matéria: Os objetos feitos com porcelana encontram-se expostos ao evento.

Assunto: Os jornais noticiaram sobre a violência que assola a sociedade.

Companhia: Irei com meus amigos à festa.

Finalidade: Viajaremos nas férias para nos divertirmos.

Instrumento: O garoto feriu-se com o objeto cortante.

Lugar: A universidade que pretendo ingressar-me fica em Brasília.

Origem: Os visitantes vinham do Maranhão.

Tempo: A trajetória percorrida foi de trinta minutos.

Meio: A comunicação feita pela Internet é muito dinâmica.

Conformidade: Realizei a pesquisa conforme as fontes bibliográficas indicadas.

Modo: Recebemos as visitas com imensa alegria.

Oposição: Somos contra as ideias daquele professor.

Interessante...




Estes 5 assassinatos antigos nunca serão solucionados

Pesquisadores já sabem como identificar vítimas de assassinato por meio de seus restos mortais, mas as verdadeiras causas dessas mortes parecem eternas incógnitas.

 Estes 5 assassinatos antigos nunca serão solucionados
Fonte da imagem: Shutterstock


Desde que a humanidade existe, assassinatos acontecem. Os motivos desse tipo de morte incluem vingança, rituais religiosos, brigas, genocídios, canibalismo e por aí vai. A seguir você vai conferir alguns assassinatos que aconteceram há muito tempo e que, independente do esforço de antropólogos, cientistas e historiadores, nunca serão completamente resolvidos:

1 – Shanidar 3, 50 mil anos a.C.
 
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Os restos desse Neandertal vítima de assassinato foram encontrados no Iraque por um grupo de arqueólogos. O que se sabe até agora é que Shanidar 3, como foi batizado, morreu quando tinha entre 40 e 50 anos devido a uma perfuração em sua nona costela. Pesquisadores descobriram que o ferimento foi causado por uma lança leve, arma que não era usada por Neandertais.

O principal suspeito de ter atirado contra Shanidar é, então, um homem moderno. Não se sabe, porém, se o assassinato ocorreu por causa de algum tipo de disputa territorial ou por fome, já que há evidências de que o homem moderno praticava canibalismo com Neandertais. O que se sabe é que as irregularidades encontradas na mandíbula de Shanidar indicam que a língua dele foi retirada – línguas eram iguarias paleolíticas.

Outra curiosidade: vestígios de pólen encontrados na caveira de Shanidar indicam também que os Neandertais tinham o costume de enterrar flores junto com seus mortos.

2 – La Brea, 7 mil anos a.C.
 
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Essa é a cidadã californiana mais antiga da qual se tem relatos e possivelmente a primeira vítima de assassinato do estado norte-americano. La Brea tinha 1,42 m de altura, e seu crânio e sua mandíbula estavam quebrados. Pesquisadores afirmam que o buraco em seu crânio foi causado por um golpe forte que recebeu – ainda falta uma parte da estrutura.

Alguns cientistas afirmam que ela foi morta em outro lugar, mas acabou jogada em um terreno na Califórnia, ali ficando por alguns milênios. Os inúmeros ossos de cachorros encontrados em volta dela podem indicar vestígios de algum tipo de ritual de enterro. A caveira de La Brea está exposta no Museu George C. Page.

3 – Herxheim, 5 mil anos a.C.
 
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Escavações na Alemanha encontraram cerâmicas, estruturas antigas e vítimas de canibalismo – pelo menos 10 caveiras têm marcas de cortes e raspagem típicos de algumas técnicas de abate. Alguns ossos parecem ter sido mastigados, inclusive, enquanto outros foram deliberadamente amassados com a nítida intenção de extração de medula.

As costelas foram retiradas da espinha, os músculos foram removidos da cabeça para proporcionar acesso à calota craniana, línguas foram arrancadas e a carne dos membros foi removida. Especialistas encontraram dois tipos diferentes de marcas: cortes superficiais e cortes mais profundos para alcançar a carne. Evidências sugerem que essas pessoas foram “assadas” em espetos.

Há quem acredite também que as marcas estranhas encontradas nesses esqueletos foram causadas justamente pela remoção desses restos. Pesquisadores concordam que esses corpos foram vítimas de grandes traumas. Não se sabe, contudo, se essas pessoas foram vítimas também de guerra, fome ou rituais religiosos.

4 – Homen Clonycavan, 392-201 a.C.
 
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Esse corpo foi encontrado em um pântano em Meath, na Irlanda, em 2003. Trata-se de um homem que foi vítima de assassinato há pelo menos 2.300 anos. Tudo indica que ele tenha recebido três golpes na cabeça, um no peito e teve seu nariz esmagado. Há sinais claros de tortura antes da morte: os mamilos do homem foram retirados antes de ele ser estripado e jogado ao pântano. O brejo de Meath tem propriedades químicas capazes de mumificar corpos, e foi isso o que aconteceu com Clonycavan.

Pesquisadores acreditam que o homem foi vítima de um ritual de assassinato, já que sugar o mamilo de um rei era sinal de submissão na Irlanda Antiga. A mutilação com os mamilos do homem sugere que ele não seguiu a tradição. Ao que tudo indica, Clonycavan era um homem baixinho de 1,57 m, que compensava a estatura usando um grande topete.

5 – Georgie, 367 d.C.
 
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Em 2010, um esqueleto de uma criança foi encontrado em uma cova em Vindolanda, um forte de Roma na Grã-Bretanha. Pesquisadores acharam, inicialmente, que os ossos pertenciam a um cachorro, mas pesquisas posteriores indicaram que os restos eram de uma criança de aproximadamente 10 anos, cujo sexo não foi identificado.

Batizado de Georgie, os ossos aparentam ser de uma vítima de assassinato, já que o corpo foi enterrado sem respeitar os rituais romanos antigos de funeral, que diziam que os mortos precisavam ser cremados ou enterrados em locais distantes da civilização. Enterrar um corpo em alguma condição diferente dessa era considerado crime, e o fato de que Georgie foi enterrado clandestinamente fez com que os pesquisadores trabalhassem com a hipótese de assassinato.

Quase todo o material está em boas condições. Acredita-se que a causa da morte tenha sido uma pancada na cabeça, já que o crânio está completamente destruído.

Especialistas descobriram, recentemente, que a criança não era da região onde foi encontrada, mas sim do Mediterrâneo. Não se sabe, então, se Georgie era filho de um soldado ou se, por acaso, um escravo romano.

História...

 
Revolução Russa de 1917
A Revolução Russa de 1917 foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.

No começo do século XX, a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da agricultura, pois 80% de sua economia estava concentrada no campo (produção de gêneros agrícolas).



Rússia Czarista

Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes com o governo do czar.

No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.

Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia.



A Revolução compreendeu duas fases distintas:

A Revolução de Fevereiro de 1917(março de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a autocracia do Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal.
 
Czar da Rússia Nicolau II

A Revolução de Outubro (novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lênin, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.


1º presidente do Partido Bolchevique e líder da União Soviética Vladmir Ilitch UlianovLênin



O Governo Provisório e o Soviete de Petrogrado

O Governo Provisório iniciou de imediato diversas reformas liberalizantes, inclusive a abolição da corporação policial e sua substituição por uma milícia popular. Mas os líderes bolcheviques, entre os quais estava Lenin, formaram os Sovietes (Conselhos) em Petrogrado e outras cidades, estabelecendo o que a historiografia, posteriormente, registraria como ‘duplo poder’: o Governo Provisório e os Sovietes.

Lenin foi o primeiro dirigente da URRS. Liderou os bolcheviques quando estes tomaram o poder do governo provisório russo, após a Revolução de Outubro de 1917 (esta sublevação ocorreu em 6 e 7 de novembro, segundo o calendário adotado em 1918; em conformidade com o calendário juliano, adotado na Rússia naquela época, a revolução eclodiu em outubro). Lenin acreditava que a revolução provocaria rebeliões socialistas em outros países do Ocidente.

Ao expor as chamadas Teses de abril, Lenin declarou que os bolcheviques não apoiariam o Governo Provisório, e pediu a união dos soldados numa frente que viesse pôr fim à guerra imperialista (I Guerra Mundial) e iniciasse a revolução proletária, em escala internacional, idéia que seria fortalecida com a propaganda de Leon Trotski. Enquanto isso, Alexandr Kerenski buscava fortalecer a moral das tropas.

No Congresso de Sovietes de toda a Rússia, realizado em 16 de junho, foi criado um órgão central para a organização dos Sovietes: o Comitê Executivo Central dos Sovietes que organizou, em Petrogrado, uma enorme manifestação, como demonstração de força.

O aumento do poder dos Bolcheviques

Avisado que seria acusado pelo Governo de ser um agente a serviço da Alemanha, Lenin fugiu para a Finlândia. Em Petrogrado, os bolcheviques enfrentavam uma imprensa hostil e a opinião pública, que os acusava de traição ao exército e de organização de um golpe de Estado. A 20 de julho, o general Lavr Kornilov tentou implantar uma ditadura militar, através de um fracassado golpe de Estado.

Da Finlândia, Lenin começou a preparar uma rebelião armada. Havia chegado o momento em que o Soviete enfrentaria o poder. Foi Trotski, então presidente do Soviete de Petrogrado, quem encontrou a solução: depois de formar um Comitê Militar Revolucionário, convenceu Lenin de que a rebelião deveria coincidir com o II Congresso dos Sovietes, convocado para 7 de novembro, ocasião em que seria declarado que o poder estava sob o domínio dos Sovietes.

Na noite de 6 de novembro a Guarda Vermelha ocupou as principais praças da capital, invadiu o Palácio de Inverno, prendendo os ministros do Governo Provisório, mas Kerenski conseguiu escapar. No dia seguinte, Teotski anunciou, conforme o previsto, a transferência do poder aos Sovietes.



O novo governo

O poder supremo, na nova estrutura governamental, ficou reservado ao Congresso dos Sovietes de toda a Rússia. O cumprimento das decisões aprovadas no Congresso ficou a cargo do Soviete dos Comissários do Povo, primeiro Governo Operário e Camponês, que teria caráter temporário, até a convocação de uma Assembléia Constituinte. Lênin foi eleito presidente do Soviete, onde Trotski era comissário do povo e ministro das Relações Exteriores e, Stalin, das Nacionalidades.


 

Líder da União Soviética Josef Stalin

Josef Stalin foi o dirigente máximo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) de 1929 a 1953. Governou por meio do terror, embora também tenha convertido a URSS em uma das principais potências mundiais.

A 15 de novembro, o Soviete ou Conselho dos Comissários do Povo estabeleceu o direito de autodeterminação dos povos da Rússia. Os bancos foram nacionalizados e o controle da produção entregue aos trabalhadores. A Assembléia Constituinte foi dissolvida pelo novo governo por representar a fase burguesa da revolução, já que fora convocada pelo Governo Provisório. Em seu lugar foi reunido o III Congresso de Sovietes de toda a Rússia. O Congresso aprovou a Declaração dos Direitos do Povo Trabalhador e Explorado como introdução à Constituição, pela qual era criada a República Soviética Federativa Socialista da Rússia (RSFSR).



A guerra civil

O novo governo pôs fim à participação da Rússia na I Guerra Mundial, através do acordo de Paz de Brest-Litovsk assinado em 3 de março de 1918. O acordo provocou novas rebeliões internas que terminariam em 1920, quando o Exército Vermelho derrotou o desorganizado e impopular Exército Branco antibolchevique.

Lenin e o Partido Comunista Russo (nome dado, em 1918, à formação política integrada pelos bolcheviques do antigo POSDR) assumiram o controle do país. A 30 de dezembro de 1922, foi oficialmente constituída a União de Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). A ela se uniriam os territórios étnicos do antigo Império russo.


Significado da palavra czar

A palavra czar, que se pronuncia-se “tzar”, tem suas origens no título de césar  que era concedido aos imperadores romanos, na Idade Antiga.

Na Idade Média, o título de czar era ostentado também por soberanos búlgaros e sérvios.

Viva a sabedoria...

Parmênides
  
Parmênides - O pensador do imobilismo universal

Nascido por volta do ano de 515 a.C., na cidade de Éleia, ao sul da Magna Grécia (Itália), Parmênides é considerado pelos historiadores da Filosofia como o pensador do imobilismo universal.

Em poema, Parmênides narra o que disse ter ouvido das musas que por uma carruagem puxada por corsas, conduzem-no à luz da verdade (alethéia). A verdade é, pois, o caminho do pensamento, já que o ser, o que existe é tudo aquilo que pode ser pensado. Dessa forma, o que não é, o não ser, o que não existe, não pode ser pensado nem, portanto, dito, sendo este um caminho ilusório.

A via da verdade é o pensamento que Parmênides identifica com o ser. Mas o ser para existir tem de ser dito, logo, há uma identidade entre SER, PENSAR E DIZER. Sendo a verdade exclusiva dos deuses, entre os mortais há a via da opinião (dóxa), causada pelas ilusões dos nossos sentidos.

Hoje podemos dizer que a ontologia (estudo sobre o ser) de Parmênides refere-se a uma lógica material, como se o discurso estivesse compactado à experiência física. Assim, podemos ver porque ele disse que “o ser é, o não ser não é”. O filósofo apontava para unicidade do ser acreditando que toda forma de movimento era ilusória (e só Newton, no séc.XVIII, com a física conseguiu resolver esse problema!).

Parmênides julgava o ser uno, imóvel, indestrutível, ingênito (isto é, incriado, não nascido, não gerado) e eterno. Segundo seu modo de pensar, o não ser, o nada não existe e não pode ser nem dito nem pensado. Portanto, o ser não pode ter surgido, porque ou teria surgido do nada, o que é impossível, ou teria surgido de outro ser, justificando que o ser já era e sempre será; logo, é eterno. Nem também o ser pode se movimentar, pois se se altera (o movimento em grego era tido como deslocamento, crescimento, diminuição e alteração) será outro ser, mesmo continuando a ser e, por isso, dois seres são impensáveis, apenas um ser é pensável. E se não foi criado, nem gerado, também não pode ser destruído, já que se destruído, algo ficará e assim permanecerá sendo.

Por mais que se possa acreditar que Parmênides seja o iniciador da lógica, sua lógica ainda é vinculada à ontologia, isto é, ao ser, não podendo ser considerada formal. Em linguagem moderna, poderíamos dizer que Parmênides fala da MATÉRIA, amorfa, de modo geral e que tudo o que existe é matéria, não podendo existir o vácuo nem o vazio. E que apesar das suas mudanças em vários elementos, substâncias, coisas e pessoas, ela, a matéria, é o princípio uno e total, causa de toda a realidade.

Pode-se também pensar que a filosofia de Parmênides, isto é, a do imobilismo universal ou teoria do repouso absoluto, foi usada pelas tradições religiosas (principalmente a cristã) para descrever Deus e o céu. Notem que, em geral, os mortos são enterrados com máximas que dizem: “Aqui jaz (repousa) fulano...”. Deus seria esse princípio Uno e Todo sem partes divididas ou vazias que deveria ser compreendido, através do pensamento, como princípio de todo o conhecimento. 

É também interessante notar como a identidade entre SER e PENSAMENTO e LINGUAGEM, de Parmênides também associa-se com a tradição do Antigo Testamento. Neste, Deus se revela como o VERBO. Em grego, o verbo é o LÓGOS, é palavra, discurso e razão. E se para Parmênides o lógos é também o pensar e o ser, então é a divindade que fala e que fornece a base para conhecermos, isto é, a via da verdade é a razão, o lógos divino. Por isso, Parmênides concebe o ser de forma circular, pois é, entre os gregos, a forma da perfeição.

Mais uma etapa superada...