domingo, 1 de junho de 2014

Alerta aos incautos...


Manual da Copa para todos os gostos (e desgostos)

Vai torcer na rua, em casa ou no motel? A favor do Brasil, contra ou muito pelo contrário? Ou quer distância disso tudo? ÉPOCA traz a solução
A Seleção Brasileira treina na Granja Comary, em Teresópolis. 

Torcedores e atletas estrangeiros começam a desembarcar no país, operários removem tapumes de aeroportos e estádios. Parece que teremos mesmo uma Copa do Mundo no Brasil. Agora que a mais polêmica de todas as Copas é inevitável, a menos de duas semanas do jogo de abertura, é hora de se preparar. 

Para a festa ou para o protesto, nos estádios ou nas ruas, na vitória magra ou na vitória por goleada – o brasileiro não aceita outra opção. Entre a abertura no Itaquerão, no dia 12, em São Paulo, e a final, em 13 de julho, no Rio de Janeiro, o Brasil viverá 32 dias inesquecíveis. O país do futebol será oficialmente, pela primeira vez em mais de 50 anos, O País do Futebol do Mundo Todo. Você está pronto?

1. Para quem vai ao estádio
Antes de tudo, parabéns. Mais de 6 milhões de brasileiros inscreveram-se para comprar um ingresso – e você conseguiu. Agora, aproveite. Para começar, prepare o bolso. O churrasquinho padrão Fifa não chega a ser tão caro quanto o ingresso, mas assusta: R$ 15. Lembre-se de deixar a caxirola em casa. 

O ex-instrumento oficial da Copa, apresentado ao país pela presidente Dilma Rousseff, foi banido dos estádios – alguém descobriu que levar um desses na cabeça é bastante desagradável. Substitua a caxirola por seu próprio gogó. 

O Hino Nacional, cantado a plenos pulmões, foi a melhor coisa da Copa das Confederações, em 2013, e deverá se repetir na Copa do Mundo. Capriche a partir de “Formoso céu, risonho e límpido”, quando as câmeras de TV desistem dos jogadores e passam a perseguir torcedores como você. Pega mal ser exposto no telão do estádio – e em TVs do mundo todo – de boca fechada ou embromando.

 2. Para quem quer festejar
A ideia das fan fests, organizadas pela Fifa em cada cidade sede, com telões gigantes e pique de comemoração, é reproduzir fora das arenas o clima de estádio – e muito mais. A festa terá shows ao vivo e mais de uma centena de barracas, com comidas típicas e artesanato local. 

Entre os artistas, Erasmo Carlos, Skank e Jota Quest. A segurança é reforçada, e há banheiros móveis. Há “espaço kids” para pais que querem cuidar dos filhos e não perder faltas, lances duvidosos ou cobranças de pênalti. No site da Fifa, estão os locais das fan fests nas 12 cidades e sua programação completa.

3. Para quem quer folia barata
Quer colorir seu bairro? Reúna pincéis e latas de tinta. Para preservar a pintura, que sai facilmente com a passagem dos carros, o ideal é decorar a rua na véspera do primeiro jogo. As festas de rua são a forma mais antiga e tradicional de entrar no clima da Copa e de gastar pouco – enquanto uns atacam com os pincéis, os vizinhos cuidam para não faltar cerveja gelada e petiscos. 

Há outras opções de folia barata. Os blocos de rua, como na Vila Madalena, em São Paulo, ou na Rua Alzirão, no Rio, reúnem festeiros gringos e locais no pique de Carnaval. Na praia, atenção para a programação dos quiosques nos calçadões. Dá para comemorar gastando pouco. Cuidado apenas para não exagerar. A Copa dura um mês inteiro!

Cotidiano...

Mapa da Violência 2013: Brasil mantém taxa de 20,4 homicídios por 100 mil habitantes

Alagoas, Maranhão, Espírito Santo, Pará e Bahia são os estados com os piores índices de violência

BRASÍLIA - O Mapa da Violência 2013 - Mortes Matadas por Armas de Fogo, divulgado nesta quarta-feira, informa que 36.792 pessoas foram assassinadas a tiros em 2010. O número é superior aos 36.624 assassinatos anotados em 2009 e mantém o país com uma taxa de 20,4 homicídios por 100 mil habitantes, a oitava pior marca entre 100 nações com estatísticas consideradas relativamente confiáveis sobre o assunto.

Entre os estados que apresentaram as mais altas taxas de homicídios estão Alagoas com 55,3, Espírito Santo com 39,4, Pará com 34,6, Bahia com 34,4 e Paraíba com 32,8. Pará, Alagoas, Bahia e a Paraíba estão entre os cinco estados também que mais sofreram com o aumento da violência na década. No Pará, o número de assassinatos aumentou 307,2%, Alagoas 215%, Bahia 195% e Paraíba 184,2%. Neste grupo está ainda o Maranhão com a disparada da matança em 282,2% entre o ano 2000 e 2010.

O Rio de Janeiro aparece em 8º lugar no ranking dos estados mais violentos com uma taxa de 26,4. O estudo mostra, no entanto, que o número de mortes por armas de fogo está em declínio. De 2000 a 2010, os assassinatos a tiros no Rio caíram 43,8%. Em São Paulo a queda foi ainda maior, 67,5%, e o estado viu a taxa de homicídio baixar 9,3%. O estado, que no início da década passada estava entre os seis mais violentos, aparece desta vez na 24º posição, atrás apenas de Santa Catarina, Roraima e Piauí.

Entre as capitais mais violentas estão Maceió, a primeira da lista com 94,5 homicídios por 100 mil habitantes. Logo depois vêm João Pessoa com taxa de 71,6, Vitória com 60,7, Salvador com 59,6 e Recife com 47,8. São taxas bem acima da média nacional, 20,4, e dos níveis considerados toleráveis pela ONU, que giram em torno de 10 homicídios por 100 mil. Com uma taxa de 23,5, o Rio aparece em 19º lugar na lista. A cidade de São Paulo apresentou taxa de 10,4 e está na 25ª colocação.

Para Júlio Jacobo Waiselfisz, coordenador do Mapa da Violência 2013, a declarada priorização da segurança pública por governadores e iniciativas do governo federal tais como a campanha do desarmamento não foram suficientes para forçar a queda dos índices de violência na primeira década do século XXI. Do ano 2.000, segunda metade do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, até o fim do segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 2010, foi registrada uma taxa de aproximadamente 20 homicídios com armas de fogo por 100 mil habitantes.

— Não tenho elementos para julgar (a correção) das políticas de segurança. Mas se está havendo alto índice de violência, nossas políticas não são suficientes — comenta Jacobo.

O estudo confirma ainda a "nacionalização" dos homicídios e duas diferentes tendências da violência. O número de assassinatos a tiros tem aumentado em áreas tradicionalmente hospitaleiras do Norte e do Nordeste e diminuído no Sudeste, a partir de avanços registrados em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dos cinco estados mais violentos do país em 2010, três estão na região Nordeste: Alagoas, Bahia e Paraíba. Quatro das cinco cidades com os piores dados estão no litoral da região: Maceió, João Pessoa, Salvador e Recife.

Para Jacobo, a escalada da violência em cidades e estados do Nordeste não significa que está havendo uma "nordestinização" da matança. Para ele, o que está havendo é a expansão em âmbito nacional da criminalidade. As mortes violentas, que antes de concentravam em grandes centros urbanos como São Paulo e Rio, estão se espalhando pelo país. O movimento acompanharia a desconcentração industrial e os deslocamentos populacionais ligados às atividades econômicas.

— Não dá para dizer que está havendo uma nordestinização da violência. A violência tem crescido também no Paraná, em Santa Catarina e no entorno de Brasília — disse Jacobo.

Santa Catarina sofreu aumento de homicídios de 44,5% na década, embora ainda permanece com taxa de 8,5 homicídios por grupos de 100 mil. O Distrito Federal, com uma taxa de 25,3 por 100 mil, está em 9º lugar no ranking de assassinatos com armas de fogo. O Mapa da Violência apresenta o ranking de homicídios das cidades com mais de 20 mil habitantes.

Entre as cinco cidades mais perigosas do país estão: Simões Filho, na Bahia, com taxa de 141,5 homicídios por 100 mil habitantes; Campina Grande do Sul, no Paraná, com 107,0, Lauro de Freitas (BA) com 106,6, Guaíra com 103,9, e Maceió com 91,6. São números piores que o de Medellin e Bogotá, na Colômbia, no auge do poder do narcotráfico de Pablo Escobar. Para Jacomo, a onda de violência em algumas cidades e estados brasileiros também estaria ligada ao narcotráfico, ao crime organizado e a grande quantidade de armas em circulação.

Pelo estudo, 70% dos homicídios no país são cometidos com armas de fogo. Uma explicação seria a disseminação da cultura da violência. Segundo o pesquisador, muitos homicídios resultam dos chamados conflitos de proximidade. São desentendimentos em que uma das partes, ao invés de tentar eliminar o conflito, mata o oponente.

Read more: http://oglobo.globo.com/brasil/mapa-da-violencia-2013-brasil-mantem-taxa-de-204-homicidios-por-100-mil-habitantes-7755783#ixzz33OECkp3n

Até que enfim...





Governo proíbe fumar em locais fechados, inclusive em fumódromos
Regulamentação da Lei Antifumo foi anunciada neste sábado (31), no Dia Mundial Sem Tabaco. Confira o que muda

Ficará liberado fumar em casa e ao ar livre.

No Dia Mundial Sem Tabaco, o Ministério da Saúde anunciou novas regras. Será proibido fumar em ambientes fechados em todo o Brasil - inclusive em fumódromos - a partir de dezembro. A regulamentação da Lei Antifumo, que deve ser publicada na segunda-feira (2) e começará a valer em seis meses, proíbe também qualquer propaganda comercial de cigarros. O objetivo da medida, segundo o governo, é proteger a população do fumo passivo e contribuir para a diminuição do tabagismo entre os brasileiros.

Com a nova regra, fica proibido o uso de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo e outros produtos do gênero em locais de uso coletivo - público ou privado. Estão vetados inclusive os narguilés. A proibição inclui hall e corredores de condomínios, restaurantes e clubes. Segundo o governo, fica vetado o uso em ambientes parcialmente fechados por uma parede, teto e até mesmo toldo.

"Está proibido o fumo naquela varanda do restaurante, no toldo da banca de jornal e na cobertura do ponto de ônibus", afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

A lei também proíbe a existência dos fumódromos, que são permitidos pelas regras atuais. "Se o ambiente estiver coberto por uma face, como o teto do ponto de ônibus, não poderá fumar." Em estádios de futebol, por exemplo, será permitido fumar em áreas descobertas. Segundo o governo, essa diferença se devido a critérios de dispersão da fumaça.

Ficará liberado fumar em casa e ao ar livre. Apenas em cinco situações - e com condições de isolamento - será permitido fumar em ambiente fechado: em cultos religiosos cujo fumo faça parte do ritual, em tabacarias sinalizadas, em estúdios de filmagem quando necessário à produção da obra, em lugares destinados a pesquisa e desenvolvimento de produtos fumígenos, além de instituições de tratamento de saúde que tenham pacientes autorizados por médico a fumar.

Questionado sobre o motivo que levou o governo a demorar três anos para regulamentar a Lei Antifumo, Chioro respondeu que o processo exigiu muito estudo e negociação. "Foi o tempo necessário para construir legislação adequada e consistente e com coerência suficiente", disse. O ministro negou que haja a intenção de banir o fumo no País. "A tendência é de diminuição e lutaremos sempre para isso."

Propaganda
As novas regras também determinam que os produtos devem ficar expostos apenas no interior dos estabelecimentos, com 20% do mostruário ocupado por mensagens de advertência aos males causados pelo fumo, além da proibição da venda a menores de 18 anos e tabela de preços. Fica proibida, ainda, qualquer tipo de propaganda desses produtos.

As embalagens devem ter mensagens de advertência em toda a área posterior, além de uma das laterais. A partir de 2016, deverá ser incluído texto de advertência adicional sobre os impactos do fumo em 30% da parte da frente das embalagens.

Fiscalização
A fiscalização será de responsabilidade das agências sanitárias dos estados e municípios e, segundo o governo, o alvo serão os estabelecimentos, e não os fumantes. Os comerciantes são os responsáveis por orientar os clientes a não fumarem nos locais proibidos e, se necessário, devem chamar a polícia se o fumante se recusar a apagar o cigarro. Os estabelecimentos podem receber advertência, multa e até mesmo serem interditados e terem canceladas a autorização para funcionamento. As multas vão de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Segundo o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária já programou a capacitação de 4 mil servidores da área de fiscalização até dezembro, quando as novas regras entram em vigor.

O governo federal esclareceu que a regulamentação da lei federal tem papel de "dar mais consistência à legislação de Estados e municípios". "Estados e municípios podem fazer regulamentações complementares. Ele pode aprofundar, mas não pode fazer menos do que estabelece a lei federal", disse Chioro.

Objetivo
Com as medidas contra o fumo, o governo pretende diminuir a quantidade de fumantes no país. Até 2021, segundo o Ministério da Saúde, a meta é que menos de dez pessoas em cada cem façam uso do cigarro. Hoje, o índice é de 11,3 pessoas em cada cem.

O tabagismo é responsável, segundo o ministério da Saúde, por 200 mil mortes por ano no brasil. "Ele é considerado o maior responsável por mortes relacionados a doenças crônicas no mundo e no Brasil", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

O decreto será publicado no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (2), segundo o Ministério da Saúde, e entrará em vigor 180 dias depois. A divulgação ocorreu na manhã deste sábado (31), segundo o Ministério da Saúde, em homenagem ao Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado nesta data.

domingo, 11 de maio de 2014

Vamos em frente...


Só rindo...


































Refletindo...

 

“A adversidade é um espelho que reflete o verdadeiro eu”.
(Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/7/

Língua afiada...











PECADINHA GRAMATICAL
A falta de clareza textual... o emprego inadequado de alguns pronomes pode nela resultar?
  
A ocorrência de casos ambíguos é, muitas vezes, resultante dessa prática   

Quando nos atemos aos requisitos da linguagem escrita, um que primeiramente ressurge e, talvez, o principal deles, é a clareza textual. Toda e qualquer interlocução, seja no plano da fala, seja no da escrita, somente se torna materializada se estiver clara, objetiva e precisa.

Caso isso não ocorra, podemos dizer que alguns entraves desempenharam sua cota de participação, e acredite: são vários os que se manifestam nesse sentido. Um deles, representando literalmente tal aspecto, é expresso pela ambiguidade ocasionada pelo emprego inadequado de alguns pronomes, mais especificamente os possessivos. Assim sendo, como fator resultante dessa (a ambiguidade) temos tão somente uma dupla interpretação daquilo que ora é proferido, dificultando, pois, o entendimento da mensagem.

De modo a verificarmos como se dá, na prática, tal ocorrência, apoiemo-nos no exemplo em voga:

Tão logo se encontrou com Marcela, Paulo fez comentários acerca de seus excelentes resultados nas provas finais.

A falta de clareza na mensagem tem origem no uso do pronome possessivo “seus”, haja vista que os comentários feitos por Paulo podem estar se referindo aos resultados de Marcela, aos resultados dele ou até mesmo aos resultados de ambos.

Como então decifrar do que se trata? Parece um pouco confuso, não?

Nesse sentido, para evitarmos manifestações como essa, a língua portuguesa oferece-nos vários recursos para que possamos construir nosso discurso com eficácia e precisão, permitindo assim que a interlocução seja materializada de forma plausível. Para tanto, em vez de empregarmos o referido pronome, podemos utilizar outros, que também são possessivos, representados por dele(s) e dela(s). Dessa forma, só nos resta fazer as devidas alterações nos enunciados que nos serviram de exemplos, uma vez manifestadas por:

Tão logo se encontrou com Marcela, Paulo fez comentários acerca dos excelentes resultados dele nas provas finais.


Tão logo se encontrou com Marcela, Paulo fez comentários acerca dos excelentes resultados dela nas provas finais.


Tão logo se encontrou com Marcela, Paulo fez comentários acerca dos excelentes resultados deles nas provas finais.


http://www.brasilescola.com/gramatica/a-falta-clareza-textual-emprego-inadequado-alguns.htm

Mais uma etapa superada...