domingo, 21 de dezembro de 2014
Imoral e desonestidade...
Jovem
brasileira é a mais infiel do mundo, diz pesquisa
Site de
relacionamentos extraconjugais aponta que brasileiras podem ter amantes com
pouco tempo de casamento
Site ainda aponta as cidades brasileiras com mais
jovens que admitem ser infiéis
Antes que a polêmica seja instaurada, vamos ao que
interessa. O site de relacionamento extraconjugal AshleyMadison.com - ou seja,
um site dedicado especialmente a pessoas que estão em um relacionamento, mas
procuram outros parceiros -, divulgou uma pesquisa nesta quarta-feira (19),
onde aponta que as mulheres brasileiras são as mais jovens quando o assunto é
infidelidade.
Baseado na idade média das inscritas no serviço, de
26 anos, o diretor geral do site no Brasil, Eduardo Borges, cravou: "Dados
recentes representam que as brasileiras já iniciam seus relacionamentos
extraconjugais com apenas 1 ou 2 anos de casamento". Segundo ele, a
"culpa" da insatisfação das jovens brasileiras pode ser da própria
cultura sensual do País, que não suprime o desejo sexual.
Feita com mais de 2.500 mulheres, uma outra
pesquisa mostra que 57% delas admitem ter dois ou mais amantes ao mesmo tempo.
De acordo com 46%, o desejo de variedade é o principal motivador da traição e
14% se queixam da falta de sexo no casamento.
A pesquisa também faz um "top 5" das
cidades que tiveram as mulheres mais jovens entrevistadas, que admitiram ser
infiéis. Goiânia e Florianópolis tiveram uma maioria de 25 anos, Belo Horizonte
de 26, Salvador de 27 e São Paulo de 28 anos.
http://mulher.terra.com.br/comportamento/jovem-brasileira-e-a-mais-infiel-do-mundo-diz-pesquisa,74cfc1772f9c9410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
Desculpas para reconhecer a falência conjugal...
Pais mantêm
casamento infeliz pelos filhos, diz pesquisa
A lista também conta com outras desculpas, como ter
muito a perder, não ter dinheiro para morar sozinho e interesses financeiros
compartilhados
Já se perguntou por que tantas pessoas permanecem
em um casamento infeliz? De acordo com uma pesquisa encomendada pelo escritório
de advocacia Irwin Mitchell, do Reino Unido, a principal razão é a pessoa achar
que tem muito a perder com o divórcio. Na sequência, um em cada quatro casais
está junto apenas pelo bem dos filhos, planejando o fim da união quando eles
crescerem. Os dados são do jornal Daily Mail.
Entre os principais itens que levam a um
relacionamento fracassado estão traições, distanciamento e se tornar apenas
amigo do parceiro. O levantamento ouviu 2 mil pais casados.
Confira as 10 principais razões para permanecer
casado quando não se está feliz, listadas pelos entrevistados:
1 - Ter muito a perder
2 - Preocupação com o impacto sobre as crianças
3 - Não conseguir se sustentar/morar morando
sozinho
4 - Não conseguir arcar com os custos do divórcio
5 - Esperar mais tempo para tomar decisão final
6 - Estigma do divórcio
7 - Dinheiro do parceiro
8 - Preocupação sobre como gerir o contato com as
crianças
9 - Preocupação em não encontrar outro parceiro
10 - Casal ter muitos interesses financeiros
compartilhados
http://mulher.terra.com.br/comportamento/pais-mantem-casamento-infeliz-pelos-filhos-diz-pesquisa,ec7ae8f5ef35a410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
Entre nós...
A psicopatia:
transtorno antissocial da personalidade
O que leva um indivíduo a cometer um crime sem
sentir medo ou compaixão? De acordo com Robert Hare, autoridade mundial em
psicologia criminal e professor da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá),
a única característica inconfundível de um psicopata é, exatamente, “a falta de
emoções, da capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa para, pelo menos,
imaginar seu sofrimento”.
Hare também acrescenta que um psicopata procura
entrar na mente das pessoas e até tenta imaginar o que elas pensam, mas nunca
conseguirá chegar a entender como elas se sentem. Demonstrou-se, inclusive, que
um psicopata pode chegar a se relacionar social ou intelectualmente, mas sempre
encara as pessoas como objetos, isto é, retira do outro os próprios atributos humanos.
A psicopatia é uma anomalia psíquica, um transtorno
antissocial da personalidade no qual, apesar da integridade das funções
psíquicas e mentais, a conduta social do indivíduo se encontra patologicamente
alterada.
A observação da conduta psicopática indica que, por
serem indivíduos relativamente insensíveis à dor física, os psicopatas quase
nunca adquirem medos condicionados, como o medo da desaprovação social, da
humilhação ou de que restrinjam suas más ações, medos esses que dariam aos
indivíduos um senso do bem e do mal.
Traumas
infantis são uma das causas possíveis da psicopatia
As características da conduta do psicopata seriam
determinadas tanto por fatores fisiológicos como por fatores sociopsicológicos.
A conduta psicopática poderia ser causada por traumas infantis que geram
conflitos, devido aos quais a criança não pode se identificar com o progenitor
do mesmo sexo nem se apropriar de suas normas morais. Os psicólogos
comportamentais acreditam que a conduta psicopática resulta do aprendizado.
O psiquiatra norte-americano Hervey M. Cleckley,
pioneiro na pesquisa sobre psicopatia, identificou em 1941, em seu reconhecido
livro "The Mask of Sanity" (A Máscara da Sanidade), quatro subtipos
diferentes de psicopatas:
Psicopatas
primários:
Não respondem ao castigo, à apreensão, à tensão e
nem à desaprovação. Parecem ser capazes de inibir seus impulsos antissociais
quase todo o tempo, não devido à consciência, mas sim porque isso atende ao seu
propósito naquele momento. Para eles, as palavras parecem ter significado
diferente do que têm para nós. Não têm nenhum projeto de vida e parecem ser
incapazes de experimentar qualquer tipo de emoção genuína.
Psicopatas
secundários:
São cheios de ousadia, mas inclinados a reagir
frente a situações de estresse. Beligerantes e propensos ao sentimento de
culpa, os psicopatas desse tipo se expõem a situações mais estressantes do que
uma pessoa comum, mas são tão vulneráveis ao estresse como qualquer um de nós.
São pessoas ousadas, aventureiras e pouco convencionais, que começaram a
estabelecer suas próprias regras desde cedo. São fortemente conduzidos por um
desejo de escapar ou de evitar a dor, mas também são incapazes de resistir à
tentação. Tanto os psicopatas primários como os secundários estão subdivididos
em:
Psicopatas
descontrolados:
São os que parecem se aborrecer ou enlouquecer mais
facilmente e com mais frequência do que outros subtipos. Seu delírio se
assemelhará a um ataque de epilepsia. Em geral também são homens com impulsos
sexuais incrivelmente fortes, capazes de façanhas assombrosas com sua energia
sexual. Também parecem estar caracterizados por desejos muito fortes, como o
vício em drogas, a cleptomania, a pedofilia ou qualquer tipo de indulgência ilícita
ou ilegal.
Psicopatas
carismáticos:
São mentirosos, encantadores e atraentes. Em geral
são dotados de um ou outro talento e o utilizam a seu favor para manipular os
outros. São geralmente compradores e possuem uma capacidade quase demoníaca de
persuadir os outros a abandonarem tudo o que possuem, inclusive suas vidas. Com
frequência, esse subtipo chega a acreditar em suas próprias invenções. São
irresistíveis.
Psicopatas
apresentam comportamento anormal do cérebro
O psicólogo criminal Robert Hare diz que os
psicopatas “não sentem nenhuma angústia pessoal e não têm nenhum problema; o
problema quem têm são os outros. Sua capacidade para castigar suas vítimas se
baseia em um comportamento anormal do cérebro, que reage de forma completamente
diferente do que o de uma pessoa sã”.
Com base na revisão de registros penitenciários e
de entrevistas realizadas com criminosos, o dr. Hare concluiu que esse tipo de
personalidade pode ser avaliado por meio de uma lista de 20 características ou
sintomas:
1-
Loquacidade / Encanto superficial.
2-
Egocentrismo / Sensação grandiosa de autoestima.
3-
Necessidade de estimulação / Tendência ao tédio.
4- Mentira
patológica.
5- Direção /
Manipulação.
6- Falta de
remorso e de sentimento de culpa.
7- Afetos
pouco profundos.
8-
Insensibilidade / Falta de empatia.
9- Estilo de
vida parasitário.
10- Falta de
controle comportamental.
11- Conduta
sexual promiscua.
12- Problemas
precoces de comportamento.
13- Falta de
metas realistas a longo prazo.
14-
Impulsividade.
15-
Irresponsabilidade.
16-
Incapacidade de aceitar as responsabilidades pelas próprias ações.
17- Várias
relações maritais breves.
18-
Delinquência juvenil.
19- Revogação
da liberdade condicional.
20-
Versatilidade criminal.
Por sua vez, de acordo com um estudo recente realizado
pelo professor da Universidade de Cornell, Jeff Hancock, e seus colegas, os
psicopatas tendem a escolher palavras bastante concretas quando falam de seus
crimes. O relatório foi publicado na revista Legal and Criminological
Psychology (Psicologia Legal e Criminal) e revelou que homens psicopatas usavam
mais palavras como “porque” ou “portanto”, o que indica que possuem um objetivo
claro quando cometem seus crimes.
Além disso, usam duas vezes mais termos
relacionados a necessidades físicas como alimentos, sexo e dinheiro. Em seu
discurso, incluem apenas palavras que façam referências à família, à religião e
a outras necessidades sociais. Também costumam usar mais o tempo passado e
falar de forma menos fluida, empregando mais “um” e "uh” do que o resto da
população.
http://www.brasil.discovery.uol.com.br/investigacao/a-psicopatia-transtorno-antissocial-da-personalidade/
Doença perigosamente fatal...
O que
é o ciúme patológico e a que pode levar
Quem nunca sentiu ciúme em algum momento de sua
vida? É provável que você não lembre, mas em uma idade precoce, as pessoas têm
ciúmes dos pais, irmãos e amigos, até que se atinja a maturidade: aí sentimos
ciúmes do parceiro e dos filhos.
É natural zelarmos pelos nossos entes queridos
porque tememos a perda deles. No entanto, o ciúme pode se tornar doentio
(patológico) e transformar a vida das pessoas em um verdadeiro inferno.
O que significa estar sofrendo de ciúme patológico?
Que há uma dependência emocional em relação ao
outro. O ciumento se torna paranoico e sofre com suas interpretações da
realidade que não coincidem com a própria realidade. Sente ansiedade, raiva ou
medo o tempo todo diante da possibilidade de que o ente querido deposite seu
afeto em outra pessoa e produza um deslocamento.
No caso de relacionamentos amorosos, o psicólogo
social Luis Buero afirma: “A presença de uma terceira pessoa, real ou
imaginária, gera uma situação de alarme e isso é normal porque, do contrário,
não haveria interesse no outro. Mas há pessoas que preferem que seu parceiro
não tenha um relacionamento íntimo com mais ninguém.
Como identificar uma pessoa doente de ciúme
1. A pessoa odeia todos que rodeiam seu parceiro:
amigos, colegas, familiares, especialmente do sexo oposto.
2. Revisa com frequência os objetos pessoais do
parceiro, como o telefone celular, a carteira e a bolsa, além de checar seus
perfis nas redes sociais. Cheira as roupas em busca de um perfume diferente.
3. Tem uma autoestima abaixo do normal.
4. Tem uma personalidade dominante e quer controlar
tudo ao seu redor. Quando o parceiro está distante, sofre porque não pode
exercer seu controle.
5. Seu ciúme geralmente é infundado. Inventa provas
para mostrar ao parceiro.
Como lidar com o próprio ciúme
1. Lembre-se de outras vezes em que teve algum tipo
de suspeita a respeito do parceiro e nada do que temia aconteceu.
2. Avalie a possibilidade de fazer terapia de
casais; funciona muito bem, principalmente quando se chega a um extremo
irracional.
3. Saia com seu parceiro para se divertir com
amigos, familiares e colegas, para que ambos sintam que participam da vida
social um do outro.
4. Reflita sobre as situações desagradáveis que o
ciúme já causou a você e a seu parceiro.
5. Tenha algum hobby ou pratique algum esporte para
dispersar a mente e recarregar as baterias.
Como lidar com o ciúme alheio
Dê ao casal os cinco conselhos acima, recomende um
bom terapeuta e vá embora. É melhor não se envolver em relacionamentos
doentios, que podem ser difíceis de sair.
Herança cultural...
Três em cada
quatro jovens foram agredidas ou assediadas
Três em cada quatro mulheres jovens já foram
assediadas ou agredidas por companheiros no Brasil. Entre os homens, 66%
afirmam que praticaram violência contra a parceira. Os números são da pesquisa
do Instituto Data Popular sobre violência contra a mulher, obtidos com
exclusividade pelo Estado. Segundo o levantamento, o índice elevado de jovens
que já foram atores ou vítimas de agressões tem relação com a família. A
maioria já presenciou casos de violência entre os pais.
A pesquisa foi encomendada pelo Instituto Avon e
entrevistou 2.046 mulheres e homens, entre 16 e 24 anos, das cinco regiões do
País. Na primeira fase, os jovens se manifestaram espontaneamente sobre casos
de violência, assédio e ameaça nos relacionamentos. Poucos admitiram que
praticaram ou foram alvo desse tipo de ação: 4% dos homens e 8% das mulheres.
O motivo, segundo os pesquisadores, é porque os
jovens associam violência contra a mulher apenas à agressão física. “A
diferença das porcentagens está no conceito de violência. Muitos não consideram
ser empurrada como uma agressão e isso se tornou natural. É uma falta de
compreensão do que é o machismo e como isso pode interferir nas relações”,
explicou Renato Meirelles, presidente do Data Popular.
Quando os entrevistados são apresentados aos tipos
de violência, o número de infrações aumenta. Invasão de privacidade,
xingamento, controle da relação, humilhação e agressão física são as ações mais
comuns enfrentadas pelas mulheres. Além disso, 78% delas já sofreram assédio em
locais públicos, como cantadas em festas e baladas, toques físicos sem
consentimento e beijos à força.
M.L., de 26 anos, foi violentada pelo ex-namorado
há dois anos. Depois que decidiu acabar o relacionamento, sofreu com ameaças,
mas preferiu não procurar a polícia. Sem aceitar o término, o ex-parceiro a
perseguiu durante meses. “Tive de mudar toda a minha rotina. Trabalhei em casa,
mudei meus horários”, conta. “Você se sente acuada, impotente e espera sempre o
pior.”
Herança
A pesquisa revela que parte dos casos violentos nos
relacionamentos entre jovens é uma herança familiar - 43% dos entrevistados já
presenciaram a mãe ser agredida pelo pai e quase a metade saiu em defesa da
mãe.
Os homens que presenciaram violência doméstica
reproduzem mais atitudes agressivas - 64% dos que tiveram a mãe violentada
repetiram os mesmos atos. “O jovem não admite o ambiente que ele vê em casa,
interfere, protege, mas, ao mesmo tempo, está executando as mesmas posições,
com mais controle e poder sobre a mulher”, afirmou Lírio Cipriani, sociólogo e
diretor executivo do Instituto Avon.
Perfil
O levantamento também constatou a percepção dos
jovens sobre os direitos femininos. Quando questionados se concordam com a Lei
Maria da Penha, que aumentou o rigor das punições aos homens que cometem
agressões contra mulheres, 96% se mostraram a favor da medida. A mesma
proporção considera que a sociedade brasileira é machista. Boa parte dos
entrevistados, no entanto, concorda ou acha correto atos que diminuem as
mulheres.
Para os jovens, a menina deve ter a primeira
relação sexual em namoro sério. Homens e mulheres (42% e 41%, respectivamente)
entendem que elas devem ficar com poucos homens. Eles ainda afirmam que não
namoram com meninas que têm vida sexual muito ativa. As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.
Pequenos gestos...
Dois segredos para um relacionamento duradouro
Por que algumas pessoas preferem viver sozinhas a
vida inteira enquanto outras se casam e passam décadas após décadas ao lado do
mesmo indivíduo? Enquanto você decide o que vale mais a pena pra você,
cientistas garantem que já conseguem prever quais relacionamentos irão durar ou
não. Não é brincadeira. Segundo o renomado psicólogo norte-americano John
Gottman, eles descobriram a façanha com base em dois traços cruciais: a bondade
e a generosidade.
Saiba o que mais o profissional, que passou os
últimos 40 anos estudando casais em todo o mundo pra desvendar o que faz uma
relação funcionar ou não.
Mestres x Desastres
Com um time de pesquisadores, Gottman entrevistou
uma série de casais logo no início do casamento. Ele prendeu eletrodos pelos
corpos dos participantes e pediu para que falassem a respeito de seus
relacionamentos: de como haviam se encontrado, sobre um grande conflito que
enfrentaram juntos, e uma memória positiva que mantinham. Enquanto falavam, os
eletrodos mediam os níveis de fluxo sanguíneo, batimentos cardíacos e quanto
suor produziam. Em seguida eles os classificaram em duas categorias: os
‘mestres’ e os ‘desastres’.
Pequenos gestos
Após seis anos, os ‘mestres’ ainda estavam vivendo
juntos e felizes, enquanto os desastres terminaram ou estavam infelizes com
seus casamentos. Por quê? Bem, o estudo descobriu que o primeiro grupo
demonstrou que entre o casal, um apoiava o outro e procurava dedicar uma boa
parcela de atenção ao par. Já o segundo, os ‘desastres’, não havia essa
preocupação. “É a generosidade e os pequenos atos de bondade que podem
construir ou destruir um romance”, conclui Gottman.
Em outras palavras, não são grandes coisas como
presentes caros e jantares pródigos que contam, mas os pequenos gestos que
fazemos e a necessidade de uma comunicação regular. E você, concorda com a
pesquisa? Opine!
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