sexta-feira, 17 de junho de 2016

História...

Sexta-feira 13 
  • Sexta-feira 13: origens
A superstição em torno da sexta-feira 13 tem várias possíveis origens.
  • Por que a sexta-feira 13 é uma superstição?
Sabemos que, ao menos no mundo ocidental, em vários países, há certo receio popular quando o dia 13 do mês ocorre em uma sexta-feira. Muitas pessoas acreditam que a sexta-feira 13 traz azar, maldições ou algo negativo semelhante. Essas crenças sobre essa data são consideradas superstição porque estão associadas a mitos e lendas de tradições diferentes, que se misturaram ao longo do tempo. A “sobrevivência”, isto é, os resquícios que ficam dessas tradições, é o que forma a superstição (palavra que vem do latim superstitio e significa “o que ficou acima [ficou de pé]” ou “o que sobreviveu”).
É sempre difícil, e em alguns casos até impossível, rastrear as origens de determinada superstição, mas no que diz respeito à sexta-feira 13, veja a seguir as principais pistas.
  • O número 13 em dois mitos nórdicos
O número 13 e a sexta-feira remontam à tradição nórdica (que compreende, entre outros, os povos germânico e escandinavo). Dois mitos nórdicos são geralmente citados quando se tenta identificar as origens dessa superstição.
O primeiro narra a história da reunião de jantar em Valhalla (morada dos deuses). Nessa reunião estavam doze deuses. Loki, o deus da trapaça, que não foi convidado, decidiu entrar na reunião sem ser percebido (formando assim um total de 13 pessoas). Por causa de sua inveja, Loki armou uma cilada mortífera para Balder, deus do Sol. Por essa razão, entre as civilizações nórdicas, como a dos Vikings, o número 13 – sobretudo em reuniões de jantar – era sempre motivo de azar.
O outro mito está relacionado com a deusa Frigga, para a qual eram dedicados cultos de fertilidade. Quando houve a cristianização dos povos nórdicos, no início da Idade Média, o culto à Frigga decaiu e, segundo a crendice popular, a deusa passou a se vingar, reunindo-se todas as sextas-feiras com 11 bruxas e o demônio (13 seres maléficos no total) para fazer malefícios aos humanos.
  • Última ceia e Sexta-feira da Paixão
A tradição cristã também contribuiu, de certa forma, para a simbologia do número 13. Aúltima ceia, que ocorreu momentos antes da prisão de Cristo, reuniu 13 pessoas: Jesus e os 12 apóstolos. Além disso, o calendário católico associa o dia da crucificação e morte de Cristo à sexta-feira. A sexta-feira da Paixão é uma das principais datas do catolicismo.
  • 13 de outubro de 1307: perseguição aos templários
Outra fonte possível para a disseminação do receio à sexta-feira 13 vem da Idade Média. No ano de 1307, o monarca francês Felipe IV, que procurava fortalecer seu reino, tentou entrar para a Ordem dos Templários. Essa era uma ordem atuante desde o século XI e com grande prestígio. Os membros da ordem, contudo, recusaram a entrada do rei. Para se vingar, Felipe IV ordenou a perseguição e prisão de toda a Ordem.
Os templários foram acusados de:
“[...] incinerar o cadáver de irmãos falecidos e transformar as cinzas num pó que era misturado aos irmãos mais jovens em sua comida e bebida, para fazê-lo aderir firmemente à sua fé e idolatria; de cozinhar e assar criancinhas e de ungir seus ídolos com a gordura delas; de celebrar ritos e mistérios ocultos, aos quais eram apresentadas virgens jovens e tenras, e de uma variedade de abominações absurdas e horrendas demais para serem nomeadas.” 
Esse evento ocorreu no dia 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira. Essa perseguição acabou por levar a Ordem dos Templários ao completo obscurecimento.
  • Série de filmes com a personagem Jason Voorhees
Em se tratando de disseminação em massa da superstição do dia 13, a imagem que realmente fica é a do personagem Jason Voorheees, da franquia de filmes iniciada nos anos 1980 e intitulada “Sexta-feira 13”. Jason foi morto afogado em 13 de junho de 1958, uma sexta-feira, durante um acampamento em Crystal Lake. Jason então voltou do mundo dos mortos, para vingar-se, como um monstro que usa uma máscara de hóquei.

http://escolakids.uol.com.br/sexta-feira-13-origens.htm

Viva a sabedoria...

O QUE É LÓGICA?
Filosofia
Lógica é uma parte da filosofia que estuda o fundamento, a estrutura e as expressões humanas do conhecimento. A lógica foi criada por Aristóteles no século IV a. C. para estudar o pensamento humano e distinguir interferências e argumentos certos e errados. 

As falácias que são falhas na argumentação possíveis de serem percebidas são bastante usadas no estudo da lógica, pois auxilia na detecção de verdades e falsidades.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-que-logica.htm

Entendendo...


FEMINISMO, O QUE É
Sociologia
Feminismo deve ser entendido como um conjunto de teorias que, segundo as feministas e intelectuais, dividiram a história do movimento em três momentos: o primeiro refere-se fundamentalmente à conquista do sufrágio feminino, movimentos do século XIX e início do XX preocupados principalmente com o direito da mulher ao voto. 

O segundo grande movimento diz respeito às ideias e ações associadas com os movimentos de liberação feminina iniciados na segunda metade da década de 1960, que lutaram pela igualdade jurídica e social das mulheres. 

O terceiro grande momento, tendo iniciado na década de 1990, pode ser considerado uma continuação e uma reação às falhas do segundo movimento.

A primeira grande fase do movimento feminista se refere à intensa atividade das mulheres ocorrida durante o século XIX e fim do século XX, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. 

Esse movimento tinha como foco basicamente a promoção dos direitos jurídicos, como a questão de direitos contratuais e de propriedade, oposição aos casamentos arranjados e à propriedade de mulheres e filhos pelos seus maridos. Todavia, no final do século XIX, o objetivo do movimento focou, principalmente, a conquista do poder político, especialmente o direito ao voto.

O segundo grande momento do feminismo teve como objetivo a liberação da mulher e se refere a um período de intensa atividade feminista que teve início na segunda metade da década de 1960 e durou até o final dos anos 1980. 

As feministas dessa segunda onda viam as desigualdades culturais e políticas das mulheres como questões intimamente ligadas. Utilizando do surgimento e da eficácia da comunicação de massa, as feministas encorajavam as mulheres a refletirem sobre diversos aspectos de suas vidas pessoais como estando profundamente relacionadas ao poder – estrutura de poder sexista.

Nesse período que surgiram nos Estados Unidos expressões como “Liberação das mulheres”. Protestos feministas, como a famosa queima de sutiãs, ficaram associados a essa fase do feminismo. 

Contudo, uma das críticas mais contundentes a essa fase do movimento argumenta que as feministas teriam passado por cima da questão da divisão de classes e com isso não conseguiram atingir os reais pontos que dividiam as mulheres.

Por fim, o terceiro grande movimento feminista começou na década de 1990, em resposta às supostas falhas do movimento anterior. 

Esse momento do movimento objetivava evitar definições essencialistas da mulher, tipicamente da segunda fase, que se baseava essencialmente nas experiências das mulheres brancas de classe média-alta norte-americanas e britânicas.

Esta terceira fase do movimento desafiou os paradigmas do momento anterior do feminismo, colocando em discussão a micropolítica e a discussão sobre o que é melhor para as mulheres. 

Dentre as questões mais importantes defendidas pelas mulheres dessa fase estão as discussões relativas à questão cultural, social e política da cor, principalmente a participação da mulher negra na sociedade, assim como o debate do feminismo da diferença, cuja discussão se centrou nas diferenças entre os sexos, enquanto que outras vertentes consideram não haver diferenças entre homens e mulheres, cujos papeis estariam socialmente condicionados.


http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/feminismo-que-e.htm

Cultura...


Texto de Apoio - O que é Cultura

Cultura é tudo aquilo que resulta da criação humana.

No senso comum, cultura adquire diversos significados: grande conhecimento de determinado assunto, arte, ciência, "fulano de tal tem cultura".

Aos olhos da Sociologia, cultura é tudo aquilo que resulta da criação humana. São ideias, artefatos, costumes, leis, crenças morais, conhecimento, adquirido a partir do convívio social.

Só o homem possui cultura.

Seja a sociedade simples ou complexa, todas possuem sua forma de expressar, pensar, agir e sentir, portanto, todas têm sua própria cultura, o seu modo de vida.

Não existe cultura superior ou inferior, melhor ou pior, mas sim culturas diferentes.

As funções da cultura são:

  • satisfazer as necessidades humanas;
  • limitar normativamente essas necessidades;
  • implica em alguma forma de violação da condição natural do homem. Por exemplo: paletó e gravata são incompatíveis com clima quente; privar-se de boa alimentação em prol da ostentação de um símbolo de prestígio, como um automóvel; pressão social para que tanto homens quanto mulheres atinjam o ideal de beleza física.
O que é belo numa sociedade poderá ser feio em outro contexto cultural.

Já o conceito de cultura de massa pode ser definido como padrões compartilhados pela maioria dos indivíduos, independente da renda, instrução, ocupação etc.

Cultura de massa é produto da indústria cultural, tipicamente de sociedades capitalistas; refere-se aspectos superficiais de lazer, gosto artístico e vestuário.

A indústria cultural está sempre "fabricando" modas e gostos, a cultura de massa só é viável em razão da invenção da comunicação em massa.


http://educandooamanha.blogspot.com.br/2011/04/texto-de-apoio-o-que-e-cultura.html

Curiosidade...


A DOENÇA MAIS ANTIGA DO MUNDO

Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C. Apesar de ser muito antigo, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.

A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos.

No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase.

Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.

http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/a-doenca-mais-antiga-mundo.htm

Piada...


Celebrando o Dia Dos Namorados
Para celebrar o Dia Dos Namorados, um casal foi jantar fora.
Enquanto escolhiam os pratos, ele tentou lembrar-se de alguma coisa bonita para dizer à namorada.
Olha para o lado e ouve um casal de namorados:
"Quer mel, minha abelhinha? Quer morangos, meu moranguinho?"

Inspirado, o rapaz, vira-se para a namorada e diz-lhe:
- Quer presuntinho, minha porquinha?
http://www.piadas.com.br/

Devanear...


Mais um dia de chuva em São Paulo
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Conheci N. M. de uma forma inusitada e, em pouco tempo desenvolvemos amizade bacana. Confesso que logo no início essa amizade acabou ficando um pouco colorida, surgindo um tesão que era difícil de controlar, mas por razões distintas acabamos deixando de lado nossa atração e seguimos nossa amizade sem nunca nos entregarmos de verdade.

Voltamos a conversar com frequência nestes últimos meses, porém vez ou outra, aquela fagulha acendia, trazendo de volta aquele fogo que nos consumia. Talvez algo em relação aos nossos signos. Descobri recentemente que os taurinos têm fogo em excesso. Mas, independente disto, existe certo tipo de atração que é irresistível e esse com certeza é o nosso caso.

N.M. é sem duvida nenhuma uma mulher muito atraente. Tem uma personalidade alegre e espontânea, pele morena, cabelos negros e olhos escuros da mesma forma, além de muito expressivos. Seu sorriso me encantava, tudo isso acompanhado de um corpo maravilhoso, aproximadamente 1,60m, todo proporcional e com curvas que me excitavam muito.

Nossas conversas ficavam cada vez mais recheadas de insinuações e provocações, embora a ideia fosse manter as coisas da mesma forma, sem atrapalhar nossa amizade. Existia entre a gente uma espécie de jogo de gato e rato, sendo que as vezes variavam os personagens, cada dia um mais disposto a provocar que o outro, mas parecia que algo faltava para que a gente decidisse realmente fazer acontecer. 

Como ela me disse um dia, gostava mesmo era das preliminares e provocações, por isso fazia isso comigo, me torturava com toda sua sensualidade.

Num dia em que essas provocações estavam bem intensas, N. M. me confessou que tinha uma fantasia, mas que achava que jamais teria coragem de realizá-la. Após alguma insistência minha, ela me confessou que morria de vontade de fazer sexo dentro de um carro, no estacionamento de um shopping. Não sei o que a impedia de já ter realizado isso, mas na minha cabeça era algo perfeitamente possível.

Essa sua fantasia com o tempo passou a ser minha e, como um bom paulista e frequentador de shoppings, todas as vezes que eu ia a este tipo de estabelecimento, já chegava sorrindo no estacionamento e imaginando se um dia isto aconteceria entre a gente.

Nestes últimos dias São Paulo e a região metropolitana tem sofrido muito com as chuvas, deixando a cidade praticamente um caos e por esta razão, tive um compromisso cancelado na parte da tarde desta segunda-feira. Com a agenda livre, puxei assunto com N. M. na hora do almoço e logo nossa conversa esquentou. Sem deixá-la pensar muito, disse que tinha chegado a hora dela realizar sua fantasia.

Trabalhamos no mesmo bairro e não demorou muito para que N. M. entrasse em meu carro. Aquele sorriso lindo denunciava certo nervosismo, mas acho que havíamos chegado ao limite da provocação e aquilo precisava acontecer. N. M. estava linda, vestida com uma blusa preta e casaco, acompanhados de uma saia preta na altura dos joelhos, meia escura e sapatos também pretos.

Nos beijamos rapidamente e segui rumo a um shopping próximo, já havia pensado em cada detalhe daquela aventura. N. M. se soltava cada vez mais com o tempo e aproveitava a cada parada do transito de SP ou semáforos para me beijar bem gostoso, me provocando e acariciando minhas pernas, fazendo com que minha excitação aumentasse cada vez mais.

Assim que chegamos ao shopping, me direcionei para o estacionamento do último andar, o único descoberto do local, o que nos garantia total privacidade, pois naquela torrencial chuva que caía ninguém ousaria estacionar ali.

Era sem duvida o cenário perfeito, aquela chuva forte caindo, tornando impossível de se enxergar dentro do carro, nós dois exalando tesão e a ausência de qualquer fato externo pra nos frear. Desliguei o carro, deixei uma musica que sabia que N. M. gostava tocando e parti pra cima de vez daquela mulher que tanto mexia comigo.

Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos e tudo fluía pra que acontecesse uma foda deliciosa. Suas mãos logo abriram minha calça e acariciavam meu pau, que pulsava de tesão. Aquele olhar sedento a aproximava cada vez da cabeça do meu pau e logo N. M. o abocanhou todo de uma vez. Que chupada deliciosa! 

Ela ia segurando com firmeza meu pau, ora lambendo, ora engolindo ele todo, fazendo com que eu não parasse de me contorcer de prazer no banco do carro. E fazia tudo isso me olhando nos olhos profundamente, o que só aumentava o tesão que eu sentia.

Antes que eu perdesse o controle da situação, segurei o seu rosto e guiei até ao meu, voltando a beijar aquela boca carnuda e macia, enquanto começava acaricia-la e estimulá-la, fazendo com que sentisse o mesmo prazer que eu. Tive um pouco de trabalho para tirar a sua meia, juntamente com sua calcinha, preta também e fio-dental, parece que ela tinha adivinhado que nos encontraríamos naquele dia. 

Após deixa-la somente de saia e blusa, com as pernas abertas ao meu lado, senti todo o calor que queimava entre suas pernas, tocando aquela buceta toda melada de tesão.

Seus beijos pareciam que queriam me engolir e sem duvida expressavam o quanto ela queria que eu a possuísse naquele momento. Me sentei no banco de trás, após alguma ginástica e a trouxe para o meu colo, fazendo com que meu pau a penetrasse lentamente, indo ao delírio com as leves reboladas que ela dava quando o sentiu todo dentro de sua buceta.

Beijava sua boca e mordia seus lábios, fazendo com que N. M. cavalgasse cada vez com mais intensidade em cima de mim. Que delícia! Finalmente aquela mulher era minha e tudo estava acontecendo da forma que a gente tanto queria.

Desabotoei o seu sutiã e com alguma dificuldade, liberei aqueles seios deliciosos, que me deixavam loucos para mamar toda vez que eu a via usando algum decote. Sentia em minha boca seus mamilos totalmente rígidos, arrancando gemidos deliciosos de N.M., que não diminuía um segundo a intensidade e sentava cada vez mais gostoso no meu pau.

O frio de São Paulo já estava longe daquele carro, que mais parecia uma sauna, com a temperatura elevada, vidros totalmente embaçados e aquele mistura deliciosa de nossos perfumes e o cheiro de sexo dominando o ambiente.

Sentia toda a sua lubrificação escorrer pelo meu púbis, o que me dava a certeza que ela sentia o mesmo tesão que eu naquele momento. Num movimento rápido, N.M. se virou por cima de mim, sentando novamente no meu pau, desta vez de costas, jogando o peso do seu corpo sobre o meu. 

Aquela mulher sabia realmente conduzir o sexo, rebolava vigorosamente no meu pau e me deixava cada vez mais louco.
Com uma mão acariciava e apertava os seus seios e com a outra estimulava seu clitóris, que estava inchado e todo melado, enquanto dizia obscenidades deliciosas em seu ouvido, o que a acendia ainda mais, fazendo com que gemesse de forma descontrolada.

N. M. dessa vez não cavalgava mais, somente ia rebolando, procurando sentir meu pau todo dentro de sua buceta e ia narrando o prazer que sentia, anunciando que logo gozaria.

Não demorou muito e senti o seu corpo tendo espasmos deliciosos, sua respiração completamente ofegante, enquanto ela sussurrava que estava gozando no meu pau.

Que sensação maravilhosa tomou o meu corpo e minha mente naquele momento tinha conseguido realizar a fantasia daquela mulher de forma completa e tinha achado tudo aquilo uma loucura deliciosa.

Sem demorar muito, N. M., ainda ofegante e sorrindo, pegou o meu pau em suas mãos e disse que seria minha vez de curtir o momento. Voltou a chupar o meu pau de uma forma mais gostosa ainda, sugando a cabeça e depois chupando gostoso, acariciando minhas bolas e pedindo pra eu encher sua boca de porra.

Como negar o pedido dessa mulher que tanto me provocava? Gozei gostoso despejando todo o meu leite em sua boca, que engoliu cada gota que saia do meu pau, me deixando totalmente entregue escorado no banco, retomando as forças após uma foda tão intensa.

Enquanto o vidro do carro era desembaçado, observamos a cidade, que fluía em mais um dia de chuva e caos, enquanto nenhuma pessoa que avistasse aquele carro ali parado na chuva poderia imaginar que momentos deliciosos foram vividos naquele momento.

Nos ajeitamos rapidamente e decidimos ir embora e encarar o transito da cidade, rindo da situação e pensando em qual seria a nossa próxima aventura.

Antes de descer do carro no estacionamento da sua empresa, N. M. me deu um beijo gostoso e sussurrou no meu ouvido outra fantasia sua. Será que em breve ela irá topar realizá-la comigo?

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201606232

Mais uma etapa superada...