Mais um dia de chuva em São Paulo
Conheci N.
M. de uma forma inusitada e, em pouco tempo desenvolvemos amizade bacana.
Confesso que logo no início essa amizade acabou ficando um pouco colorida,
surgindo um tesão que era difícil de controlar, mas por razões distintas
acabamos deixando de lado nossa atração e seguimos nossa amizade sem nunca nos
entregarmos de verdade.
Voltamos a
conversar com frequência nestes últimos meses, porém vez ou outra, aquela
fagulha acendia, trazendo de volta aquele fogo que nos consumia. Talvez algo em
relação aos nossos signos. Descobri recentemente que os taurinos têm fogo em
excesso. Mas, independente disto, existe certo tipo de atração que é
irresistível e esse com certeza é o nosso caso.
N.M. é sem
duvida nenhuma uma mulher muito atraente. Tem uma personalidade alegre e
espontânea, pele morena, cabelos negros e olhos escuros da mesma forma, além de
muito expressivos. Seu sorriso me encantava, tudo isso acompanhado de um corpo
maravilhoso, aproximadamente 1,60m, todo proporcional e com curvas que me
excitavam muito.
Nossas
conversas ficavam cada vez mais recheadas de insinuações e provocações, embora
a ideia fosse manter as coisas da mesma forma, sem atrapalhar nossa amizade.
Existia entre a gente uma espécie de jogo de gato e rato, sendo que as vezes
variavam os personagens, cada dia um mais disposto a provocar que o outro, mas
parecia que algo faltava para que a gente decidisse realmente fazer acontecer.
Como ela me disse um dia, gostava mesmo era das preliminares e provocações, por
isso fazia isso comigo, me torturava com toda sua sensualidade.
Num dia em
que essas provocações estavam bem intensas, N. M. me confessou que tinha uma
fantasia, mas que achava que jamais teria coragem de realizá-la. Após alguma
insistência minha, ela me confessou que morria de vontade de fazer sexo dentro
de um carro, no estacionamento de um shopping. Não sei o que a impedia de já
ter realizado isso, mas na minha cabeça era algo perfeitamente possível.
Essa sua
fantasia com o tempo passou a ser minha e, como um bom paulista e frequentador
de shoppings, todas as vezes que eu ia a este tipo de estabelecimento, já
chegava sorrindo no estacionamento e imaginando se um dia isto aconteceria
entre a gente.
Nestes últimos
dias São Paulo e a região metropolitana tem sofrido muito com as chuvas,
deixando a cidade praticamente um caos e por esta razão, tive um compromisso
cancelado na parte da tarde desta segunda-feira. Com a agenda livre, puxei
assunto com N. M. na hora do almoço e logo nossa conversa esquentou. Sem
deixá-la pensar muito, disse que tinha chegado a hora dela realizar sua
fantasia.
Trabalhamos
no mesmo bairro e não demorou muito para que N. M. entrasse em meu carro.
Aquele sorriso lindo denunciava certo nervosismo, mas acho que havíamos chegado
ao limite da provocação e aquilo precisava acontecer. N. M. estava linda,
vestida com uma blusa preta e casaco, acompanhados de uma saia preta na altura
dos joelhos, meia escura e sapatos também pretos.
Nos
beijamos rapidamente e segui rumo a um shopping próximo, já havia pensado em
cada detalhe daquela aventura. N. M. se soltava cada vez mais com o tempo e
aproveitava a cada parada do transito de SP ou semáforos para me beijar bem
gostoso, me provocando e acariciando minhas pernas, fazendo com que minha
excitação aumentasse cada vez mais.
Assim que
chegamos ao shopping, me direcionei para o estacionamento do último andar, o
único descoberto do local, o que nos garantia total privacidade, pois naquela
torrencial chuva que caía ninguém ousaria estacionar ali.
Era sem
duvida o cenário perfeito, aquela chuva forte caindo, tornando impossível de se
enxergar dentro do carro, nós dois exalando tesão e a ausência de qualquer fato
externo pra nos frear. Desliguei o carro, deixei uma musica que sabia que N. M.
gostava tocando e parti pra cima de vez daquela mulher que tanto mexia comigo.
Nossos
beijos ficavam cada vez mais intensos e tudo fluía pra que acontecesse uma foda
deliciosa. Suas mãos logo abriram minha calça e acariciavam meu pau, que
pulsava de tesão. Aquele olhar sedento a aproximava cada vez da cabeça do meu
pau e logo N. M. o abocanhou todo de uma vez. Que chupada deliciosa!
Ela ia
segurando com firmeza meu pau, ora lambendo, ora engolindo ele todo, fazendo
com que eu não parasse de me contorcer de prazer no banco do carro. E fazia
tudo isso me olhando nos olhos profundamente, o que só aumentava o tesão que eu
sentia.
Antes que
eu perdesse o controle da situação, segurei o seu rosto e guiei até ao meu,
voltando a beijar aquela boca carnuda e macia, enquanto começava acaricia-la e
estimulá-la, fazendo com que sentisse o mesmo prazer que eu. Tive um pouco de
trabalho para tirar a sua meia, juntamente com sua calcinha, preta também e
fio-dental, parece que ela tinha adivinhado que nos encontraríamos naquele dia.
Após deixa-la somente de saia e blusa, com as pernas abertas ao meu lado, senti
todo o calor que queimava entre suas pernas, tocando aquela buceta toda melada
de tesão.
Seus
beijos pareciam que queriam me engolir e sem duvida expressavam o quanto ela
queria que eu a possuísse naquele momento. Me sentei no banco de trás, após
alguma ginástica e a trouxe para o meu colo, fazendo com que meu pau a
penetrasse lentamente, indo ao delírio com as leves reboladas que ela dava
quando o sentiu todo dentro de sua buceta.
Beijava
sua boca e mordia seus lábios, fazendo com que N. M. cavalgasse cada vez com
mais intensidade em cima de mim. Que delícia! Finalmente aquela mulher era
minha e tudo estava acontecendo da forma que a gente tanto queria.
Desabotoei
o seu sutiã e com alguma dificuldade, liberei aqueles seios deliciosos, que me
deixavam loucos para mamar toda vez que eu a via usando algum decote. Sentia em
minha boca seus mamilos totalmente rígidos, arrancando gemidos deliciosos de
N.M., que não diminuía um segundo a intensidade e sentava cada vez mais gostoso
no meu pau.
O frio de
São Paulo já estava longe daquele carro, que mais parecia uma sauna, com a
temperatura elevada, vidros totalmente embaçados e aquele mistura deliciosa de
nossos perfumes e o cheiro de sexo dominando o ambiente.
Sentia
toda a sua lubrificação escorrer pelo meu púbis, o que me dava a certeza que
ela sentia o mesmo tesão que eu naquele momento. Num movimento rápido, N.M. se
virou por cima de mim, sentando novamente no meu pau, desta vez de costas,
jogando o peso do seu corpo sobre o meu.
Aquela mulher sabia realmente conduzir
o sexo, rebolava vigorosamente no meu pau e me deixava cada vez mais louco.
Com uma
mão acariciava e apertava os seus seios e com a outra estimulava seu clitóris,
que estava inchado e todo melado, enquanto dizia obscenidades deliciosas em seu
ouvido, o que a acendia ainda mais, fazendo com que gemesse de forma
descontrolada.
N. M.
dessa vez não cavalgava mais, somente ia rebolando, procurando sentir meu pau
todo dentro de sua buceta e ia narrando o prazer que sentia, anunciando que
logo gozaria.
Não
demorou muito e senti o seu corpo tendo espasmos deliciosos, sua respiração
completamente ofegante, enquanto ela sussurrava que estava gozando no meu pau.
Que
sensação maravilhosa tomou o meu corpo e minha mente naquele momento tinha
conseguido realizar a fantasia daquela mulher de forma completa e tinha achado
tudo aquilo uma loucura deliciosa.
Sem
demorar muito, N. M., ainda ofegante e sorrindo, pegou o meu pau em suas mãos e
disse que seria minha vez de curtir o momento. Voltou a chupar o meu pau de uma
forma mais gostosa ainda, sugando a cabeça e depois chupando gostoso,
acariciando minhas bolas e pedindo pra eu encher sua boca de porra.
Como negar
o pedido dessa mulher que tanto me provocava? Gozei gostoso despejando todo o
meu leite em sua boca, que engoliu cada gota que saia do meu pau, me deixando
totalmente entregue escorado no banco, retomando as forças após uma foda tão
intensa.
Enquanto o
vidro do carro era desembaçado, observamos a cidade, que fluía em mais um dia
de chuva e caos, enquanto nenhuma pessoa que avistasse aquele carro ali parado
na chuva poderia imaginar que momentos deliciosos foram vividos naquele
momento.
Nos
ajeitamos rapidamente e decidimos ir embora e encarar o transito da cidade,
rindo da situação e pensando em qual seria a nossa próxima aventura.
Antes de
descer do carro no estacionamento da sua empresa, N. M. me deu um beijo gostoso
e sussurrou no meu ouvido outra fantasia sua. Será que em breve ela irá topar
realizá-la comigo?
http://www.casadoscontos.com.br/texto/201606232
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