sexta-feira, 17 de junho de 2016

Devanear...


Mais um dia de chuva em São Paulo
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Conheci N. M. de uma forma inusitada e, em pouco tempo desenvolvemos amizade bacana. Confesso que logo no início essa amizade acabou ficando um pouco colorida, surgindo um tesão que era difícil de controlar, mas por razões distintas acabamos deixando de lado nossa atração e seguimos nossa amizade sem nunca nos entregarmos de verdade.

Voltamos a conversar com frequência nestes últimos meses, porém vez ou outra, aquela fagulha acendia, trazendo de volta aquele fogo que nos consumia. Talvez algo em relação aos nossos signos. Descobri recentemente que os taurinos têm fogo em excesso. Mas, independente disto, existe certo tipo de atração que é irresistível e esse com certeza é o nosso caso.

N.M. é sem duvida nenhuma uma mulher muito atraente. Tem uma personalidade alegre e espontânea, pele morena, cabelos negros e olhos escuros da mesma forma, além de muito expressivos. Seu sorriso me encantava, tudo isso acompanhado de um corpo maravilhoso, aproximadamente 1,60m, todo proporcional e com curvas que me excitavam muito.

Nossas conversas ficavam cada vez mais recheadas de insinuações e provocações, embora a ideia fosse manter as coisas da mesma forma, sem atrapalhar nossa amizade. Existia entre a gente uma espécie de jogo de gato e rato, sendo que as vezes variavam os personagens, cada dia um mais disposto a provocar que o outro, mas parecia que algo faltava para que a gente decidisse realmente fazer acontecer. 

Como ela me disse um dia, gostava mesmo era das preliminares e provocações, por isso fazia isso comigo, me torturava com toda sua sensualidade.

Num dia em que essas provocações estavam bem intensas, N. M. me confessou que tinha uma fantasia, mas que achava que jamais teria coragem de realizá-la. Após alguma insistência minha, ela me confessou que morria de vontade de fazer sexo dentro de um carro, no estacionamento de um shopping. Não sei o que a impedia de já ter realizado isso, mas na minha cabeça era algo perfeitamente possível.

Essa sua fantasia com o tempo passou a ser minha e, como um bom paulista e frequentador de shoppings, todas as vezes que eu ia a este tipo de estabelecimento, já chegava sorrindo no estacionamento e imaginando se um dia isto aconteceria entre a gente.

Nestes últimos dias São Paulo e a região metropolitana tem sofrido muito com as chuvas, deixando a cidade praticamente um caos e por esta razão, tive um compromisso cancelado na parte da tarde desta segunda-feira. Com a agenda livre, puxei assunto com N. M. na hora do almoço e logo nossa conversa esquentou. Sem deixá-la pensar muito, disse que tinha chegado a hora dela realizar sua fantasia.

Trabalhamos no mesmo bairro e não demorou muito para que N. M. entrasse em meu carro. Aquele sorriso lindo denunciava certo nervosismo, mas acho que havíamos chegado ao limite da provocação e aquilo precisava acontecer. N. M. estava linda, vestida com uma blusa preta e casaco, acompanhados de uma saia preta na altura dos joelhos, meia escura e sapatos também pretos.

Nos beijamos rapidamente e segui rumo a um shopping próximo, já havia pensado em cada detalhe daquela aventura. N. M. se soltava cada vez mais com o tempo e aproveitava a cada parada do transito de SP ou semáforos para me beijar bem gostoso, me provocando e acariciando minhas pernas, fazendo com que minha excitação aumentasse cada vez mais.

Assim que chegamos ao shopping, me direcionei para o estacionamento do último andar, o único descoberto do local, o que nos garantia total privacidade, pois naquela torrencial chuva que caía ninguém ousaria estacionar ali.

Era sem duvida o cenário perfeito, aquela chuva forte caindo, tornando impossível de se enxergar dentro do carro, nós dois exalando tesão e a ausência de qualquer fato externo pra nos frear. Desliguei o carro, deixei uma musica que sabia que N. M. gostava tocando e parti pra cima de vez daquela mulher que tanto mexia comigo.

Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos e tudo fluía pra que acontecesse uma foda deliciosa. Suas mãos logo abriram minha calça e acariciavam meu pau, que pulsava de tesão. Aquele olhar sedento a aproximava cada vez da cabeça do meu pau e logo N. M. o abocanhou todo de uma vez. Que chupada deliciosa! 

Ela ia segurando com firmeza meu pau, ora lambendo, ora engolindo ele todo, fazendo com que eu não parasse de me contorcer de prazer no banco do carro. E fazia tudo isso me olhando nos olhos profundamente, o que só aumentava o tesão que eu sentia.

Antes que eu perdesse o controle da situação, segurei o seu rosto e guiei até ao meu, voltando a beijar aquela boca carnuda e macia, enquanto começava acaricia-la e estimulá-la, fazendo com que sentisse o mesmo prazer que eu. Tive um pouco de trabalho para tirar a sua meia, juntamente com sua calcinha, preta também e fio-dental, parece que ela tinha adivinhado que nos encontraríamos naquele dia. 

Após deixa-la somente de saia e blusa, com as pernas abertas ao meu lado, senti todo o calor que queimava entre suas pernas, tocando aquela buceta toda melada de tesão.

Seus beijos pareciam que queriam me engolir e sem duvida expressavam o quanto ela queria que eu a possuísse naquele momento. Me sentei no banco de trás, após alguma ginástica e a trouxe para o meu colo, fazendo com que meu pau a penetrasse lentamente, indo ao delírio com as leves reboladas que ela dava quando o sentiu todo dentro de sua buceta.

Beijava sua boca e mordia seus lábios, fazendo com que N. M. cavalgasse cada vez com mais intensidade em cima de mim. Que delícia! Finalmente aquela mulher era minha e tudo estava acontecendo da forma que a gente tanto queria.

Desabotoei o seu sutiã e com alguma dificuldade, liberei aqueles seios deliciosos, que me deixavam loucos para mamar toda vez que eu a via usando algum decote. Sentia em minha boca seus mamilos totalmente rígidos, arrancando gemidos deliciosos de N.M., que não diminuía um segundo a intensidade e sentava cada vez mais gostoso no meu pau.

O frio de São Paulo já estava longe daquele carro, que mais parecia uma sauna, com a temperatura elevada, vidros totalmente embaçados e aquele mistura deliciosa de nossos perfumes e o cheiro de sexo dominando o ambiente.

Sentia toda a sua lubrificação escorrer pelo meu púbis, o que me dava a certeza que ela sentia o mesmo tesão que eu naquele momento. Num movimento rápido, N.M. se virou por cima de mim, sentando novamente no meu pau, desta vez de costas, jogando o peso do seu corpo sobre o meu. 

Aquela mulher sabia realmente conduzir o sexo, rebolava vigorosamente no meu pau e me deixava cada vez mais louco.
Com uma mão acariciava e apertava os seus seios e com a outra estimulava seu clitóris, que estava inchado e todo melado, enquanto dizia obscenidades deliciosas em seu ouvido, o que a acendia ainda mais, fazendo com que gemesse de forma descontrolada.

N. M. dessa vez não cavalgava mais, somente ia rebolando, procurando sentir meu pau todo dentro de sua buceta e ia narrando o prazer que sentia, anunciando que logo gozaria.

Não demorou muito e senti o seu corpo tendo espasmos deliciosos, sua respiração completamente ofegante, enquanto ela sussurrava que estava gozando no meu pau.

Que sensação maravilhosa tomou o meu corpo e minha mente naquele momento tinha conseguido realizar a fantasia daquela mulher de forma completa e tinha achado tudo aquilo uma loucura deliciosa.

Sem demorar muito, N. M., ainda ofegante e sorrindo, pegou o meu pau em suas mãos e disse que seria minha vez de curtir o momento. Voltou a chupar o meu pau de uma forma mais gostosa ainda, sugando a cabeça e depois chupando gostoso, acariciando minhas bolas e pedindo pra eu encher sua boca de porra.

Como negar o pedido dessa mulher que tanto me provocava? Gozei gostoso despejando todo o meu leite em sua boca, que engoliu cada gota que saia do meu pau, me deixando totalmente entregue escorado no banco, retomando as forças após uma foda tão intensa.

Enquanto o vidro do carro era desembaçado, observamos a cidade, que fluía em mais um dia de chuva e caos, enquanto nenhuma pessoa que avistasse aquele carro ali parado na chuva poderia imaginar que momentos deliciosos foram vividos naquele momento.

Nos ajeitamos rapidamente e decidimos ir embora e encarar o transito da cidade, rindo da situação e pensando em qual seria a nossa próxima aventura.

Antes de descer do carro no estacionamento da sua empresa, N. M. me deu um beijo gostoso e sussurrou no meu ouvido outra fantasia sua. Será que em breve ela irá topar realizá-la comigo?

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201606232

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