quarta-feira, 29 de junho de 2016

Etapa nova...


Assim que morremos, genes são ativados no nosso corpo
Cientistas da Universidade de Washington, em Seattle, descobriram que, após a morte, centenas de genes começam a funcionar. E que essa atividade toda continua por pelo menos 48 horas.
A pesquisa, conduzida pelos biólogos moleculares Peter Noble e Alex Pozhitkov, e relatada pela revista britânica New Scientist, acompanhou a atividade no núcleo das células de peixes-zebra e camundongos depois que os bichinhos bateram suas metafóricas botas.
Eles mediram a concentração de mRNA, ou RNA mensageiro - o mensageiro do gene para avisar a célula para ligar as máquinas da fábrica de proteínas. Como previam, o mRNA diminuiu progressivamente na imensa maioria dos genes, mas, em algumas centenas deles, houve picos post mortem.
Os cientistas então investigando que genes eram esses. Descobriram que alguns têm relação com o desenvolvimento do feto, e se desligam em todos nós logo depois do parto.
Em outras palavras: algum processo de antes de nascermos, e que ficou desligado durante toda nossa vida, volta a funcionar assim que morremos.
Outro achado dos pesquisadores foi que, entre os genes que são ativados depois de morrermos, alguns têm relação com câncer. Os cientistas acreditam que essa descoberta pode ser útil para a pesquisa médica sobre transplantes - ajudando a evitar que receptores tenham câncer no órgão transplantado.

https://br.noticias.yahoo.com/assim-que-morremos-genes-s%C3%A3o-ativados-no-nosso-155612140.html

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Até a próxima...

Vamos em frente...









Só rindo...

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Refletindo...

Jamais se desespere em meio as sombrias aflições da vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
(Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/proverbios_chineses/



Língua afiada...


Pegadinha gramatical
Erros Gramaticais comuns na Língua Portuguesa - Parte I

Conceito de correção
Numa língua, existem vários modos de falar, determinados pela localização geográfica do falante, faixa etária, situação, nível de escolaridade, nível social dentre outros fatores. Dentre estes, existe um que se institui como língua-padrão, que corresponde ao modo de falar das pessoas de mais prestígio dentro do grupo social, quando usam a língua em situações formais.

A Gramática é fruto desta tentativa de sistematizar a língua padrão, estabelecendo normas daquilo que seria falar corretamente uma língua. Essas normas, instituídas pelo uso das pessoas de prestígio e explicitadas pela Gramática, estão sempre sujeitas a desvios em razão da heterogeneidade da fala, já que uma pessoa nunca fala do mesmo modo em todas as situações.

Conceituando correto e errado, neste contexto, temos:

* Correto: é todo uso linguístico que segue as normas da língua-padrão;
* Errado: é todo uso linguístico que não segue as normas impostas pela gramática.

Ainda que esses erros se situem nas mais diversas camadas da língua, em virtude de a Gramática Normativa não se basear nas situações de fala, é possível determinar alguns tipos que costumam ocorrer com mais freqüência, tomando sempre por base a língua escrita.

1. Erros de grafia: ocorrem nas mais diversas construções. Exemplo:
Comprei três quilos de mortandela. (mortadela)
Os partidos vivem a degladiar entre si. (digladiar)
O garoto foi pego roubando salchichas. Porisso, não deixe que tome conta do açougue. (salsichas / Por isso)

2. Erros de impropriedade vocabular: ocorrem quando se usa uma palavra em lugar de outra por falsa associação de sentido entre elas. 
Exemplo: 
As lâmpadas florescentes são mais econômicas. (fluorescentes)
O criminoso foi pego em fragrante. (flagrante)
O negro tem sido muito descriminado neste país. (discriminado)

3. Erros de acentuação gráfica - ocorrem por dois motivos:
* Por desconhecimento das normas ortográficas vigentes. 
Exemplo:

Comprei na loja de conveniência vários ítens. (itens – sem acento)
* Por desconhecimento da posição correta da sílaba tônica. 
Exemplo:
As rúbricas dos documentos eram falsas. (rubrica – paroxítona)

4. Erros no emprego da crase – ocorrem por dois motivos:
* Omitindo-se o acento em situações em que ocorre a crase. Exemplo:
O Projeto Mesa Brasil está promovendo uma campanha de ajuda as crianças vítimas da seca. (ajuda a quem? Às vítimas da seca)
* Colocando o acento onde não ocorreu a crase. Exemplo:
Enviamos à V. Sª. o resultado das avaliações. (Vossa não admite artigo antes, portanto, o correto seria “a V. Sª.)

5. Erros de emprego dos pronomes: uso de um pronome com função de sujeito no lugar de um pronome com função de objeto e vice-versa.
Comprei este lindo relógio para mim usar no casamento. (para eu usar)
Comprei este lindo relógio para eu. (para mim)

6. Erros de emprego de verbos - ocorrem em três casos:
* Na conjugação verbal. Exemplo:
A polícia militar não interviu a tempo de evitar o assassinato. (verbo intervir – composto: inter / vir – passado de vir, ele veio. Então o passado de intervir é interveio)
* No tempo verbal. Exemplo:
Encontrei Alice no mesmo lugar que, anos antes, recebeu-me. (recebera)
* No modo verbal. Exemplo:
Não estou certa de que essa decisão satisfaz a todos. (satisfaça)

7. Erros de morfologia em substantivos e adjetivos – ocorrem em dois casos:
* No plural dos nomes compostos. Exemplo:
Os dois páras-choques dos carros foram atingindo na colisão. (pára – verbo parar – não vai para o plural. O correto seria “pára-choques”)

* No uso do gênero dos substantivos. Exemplo:
Mandei Larissa comprar uma guaraná na bodega. (um guaraná – palavra masculina)

8. Erros de regência verbal. Exemplos:
As madeireiras estão visando o mercado externo. (visar, no sentido de ter em vista, pede preposição “a”. O correto seria “visando ao mercado”)

As crianças assistiam o desenho na televisão. (Assistir, no sentido de ver, presenciar, pede preposição “a”. O correto seria “assistiam ao desenho”)

9. Erros de concordância verbal e nominal. Exemplos:
Vamos esperar que V. Sª. manifeste vossa escolha. (o pronome de tratamento sempre concorda com a 3ª pessoa dos pronomes. O correto seria sua escolha)

Poderá ainda acontecer mais incentivos como esses. (Mais incentivos poderão acontecer)

10. Erros de colocação pronominal. Exemplo:
Enviaremos até a próxima semana os pedidos que encomendaram-nos. (nos encomendaram)

 http://www.infoescola.com/portugues/erros-gramaticais-comuns-na-lingua-portuguesa-parte-i/

Interessante...


s pessoas estão ficando mais mal-educadas?
No trânsito, no elevador, no ônibus: um estudo analisou como reagimos às grosserias do dia a dia.

Faças as contas: quantas vezes por dia você presencia uma grosseria? A maioria das pessoas acredita que a falta de educação aumentou nos últimos anos. E temos até novas formas para expressar a incivilidade: 69% dos brasileiros pegam o celular, sem mais nem menos, no meio de uma conversa. Mas será que estamos mesmo ficando mais mal educados?

Um novo estudo internacional garante que não. No experimento, os pesquisadores mostraram duas cenas com situações chatas para 212 voluntários: na primeira, um carro cortava o outro pela direita na estrada. Na segunda, uma pessoa no ônibus falava cada vez mais alto no celular. O que mudava, de participante para participante, era a legenda: metade via a frase: ele cortou o carro da frente. A outra metade lia eu cortei o carro da frente.

Em cada caso, os voluntários tiveram que classificar o quão grave era a situação, quanto dano ela causou no outro e o que teria motivado a falta de educação. Além disso, eles precisavam imaginar se o causador da situação iria pedir desculpas e se a vítima aceitaria as desculpas.

Como era de se esperar, as pessoas foram mais boazinhas consigo mesmas. Quando eram elas as mal educadas, viam a situação como menos grave e mais passageira. Já quando o grosseiro era o outro, aí a raiz da falta de educação era o caráter do estranho. No geral,  quando você é o mal educado, se sente muito menos responsável pelo que aconteceu.

Os pesquisadores repetiram o estudo, dessa vez com outras situações grosseiras: espirrar (de um jeito bem molhado, segundo eles), sem colocar a mão na frente do rosto, no meio do elevador e passar por uma porta sem segurá-la, deixando que atingisse a pessoa que vinha atrás. Nesse caso, o autor da grosseria poderia ser o participante, um amigo ou um estranho.

De novo, os voluntários viram suas próprias ações como mais perdoáveis e mais leves que os espirros de estranhos. Mas os pesquisadores notaram que eles estendem também esse filtro indulgente para os amigos. Mal educado de verdade, na visão deles, era só o desconhecido.

A conclusão dos pesquisadores é que esse viés egoísta faz com que não enxerguemos nossos próprios hábitos de forma clara e, por isso, acabamos exagerando na importância que damos para os atos pouco educados dos outros.

Eles acreditam que esse padrão se repete em diferentes gerações e, por isso, as pessoas tem a tendência de acreditar que, no tempo delas, todo mundo era mais civilizado. Só que na prática, o espirro molhado aparece em qualquer época. Sua reação é que depende de qual nariz ele veio.

http://super.abril.com.br/comportamento/as-pessoas-estao-ficando-mais-mal-educadas

Mais uma etapa superada...