sábado, 3 de setembro de 2016
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#imgdii=0TlnBbedN3c31M%3A%3B0TlnBbedN3c31M%3A%3BzQH6vV_r3YK01M%3A&imgrc=0TlnBbedN3c31M%3A
Interessante...
Três das DSTs
mais comuns estão ficando intratáveis, diz OMS
O problema é o
uso errado ou exagerado de antibióticos
Você usa
camisinha? Porque a coisa está ficando séria: segundo a Organização Mundial da
Saúde, sífilis, clamídia e gonorreia - doenças bacterianas - estão ficando
resistentes aos antibióticos mais usados contra elas. E infectam cada vez mais
pessoas.
As infecções são
três das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais frequentes: juntas, elas
contagiam 200 milhões de pessoas por ano - todo ano, são 131 milhões infectadas
pela clamídia, 78 milhões pela gonorreia e 5,6 milhões pela sífilis. Com tanta
gente ficando doente, os antibióticos estavam sendo administrados sem cuidado
nenhum - e muitas vezes, por tempo demais ou em doses desnecessariamente altas.
Esse uso
exagerado de antibióticos é justamente o que tem feito as bactérias se tornarem
mais resistentes. O caso da gonorreia é o pior: a OMS afirma que já existem
cepas da bacteria N. gonorrhoeae, causadora da doença, que não respondem a
nenhum dos medicamentos que existem. O cenário para sífilis e clamídia não é
tão extremo, mas seus agentes causadores já se mostram bem mais resistentes à
medicamentos também, o que preocupa a organização.
Por isso, na
terça (30), a OMS aconselhou uma mudança nos tratamentos padrão para essas
doenças. Para começar, a organização recomenda o uso do antibiótico certo para
cada caso, em doses mais controladas do que se tem usado até agora - cada serviço
de saúde em cada país deve ficar responsável por definir o medicamento. Outra
recomendação, mais específica, é não usar a quinolona, um tipo de antibiótico
comum nos casos de infecções bacterianas como a sífilis, a gonorreia e a
clamídia. Para fechar, a OMS pediu que os governos prestem atenção no aumento
da resistência dessas bactérias, ano a ano.
Tudo isso deve
aumentar os custos de tratamento, já que os antibióticos específicos são,
geralmente, os mais novos - e mais caros. Fora que estudar os tipos de cepa que
cada pessoa infectada tem antes de receitar um medicamento também vai dar um
baita trabalho.
Transmissão e
sintomas
A sífilis é
transmitida por meio do contato com feridas de pessoas infectadas - elas podem
aparecer nos genitais, no ânus, na boca ou em outras partes do corpo. A doença
também pode ser transmitida de mãe para filho turante a gestação ou no parto
(por ano, a transmissão desse tipo provoca cerca de 143 mil mortes fetais e
nascimento de natimortos, além de 62 mil mortes neonatais, segundo a OMS). Quem
tem sífilis pode desenvolver essas feridas em um estágio inicial, mas elas
saram logo e se tornam erupções com pus. Aí, esses sintomas desaparecem, até
que um tempo depois (às vezes até anos), a doença volta à atividade e causa danos
ao cérebro, aos olhos e ao coração.
Já a clamídia, a
mais comum das DSTs causadas por bactérias, causa um ardor forte ao urinar ou
corrimentos genitais - embora a maioria das pessoas não apresente sintomas. A
gonorreia pode provocar, além de dores nos genitais, infecções e muita dor no
reto e na garganta.
As três doenças,
caso não sejam diagnosticadas e tratadas a tempo, podem causar problemas graves
a longo prazo - mesmo que não apresentem sintomas por um tempo. As mulheres,
por exemplo, podem desenvolver gravidez ectópica (fora do útero), inflamações
na região pélvica e abortos espontâneos. Nos dois sexos, a sífilis, a gonorreia
e a clamídia podem causar infertilidade, além de aumentarem o risco da pessoa
ser infectada pelo HIV.
Então, peguem as
camisinhas!
História...
O que é um quilombo?
Quilombo
é o nome dado no Brasil aos locais de refúgio dos escravos fugidos de engenhos
e fazendas durante o período colonial e imperial. Nesses locais, os escravos
passavam a viver em liberdade, criando novas relações sociais. Muitos quilombos
existiram no Brasil e centenas deles ainda existem, formando o que hoje é
chamado de comunidades quilombolas.
Os
quilombos no Brasil também eram conhecidos como mocambos. Nos demais locais da
América onde houve escravidão também ocorreu a formação desses locais de refúgio
e vida em liberdade. Na América espanhola, essas comunidades ficaram conhecidas
como palenques; na América francesa,
o nome era maronage; e na América
inglesa eram nomeados como marroon
communities.
Os
quilombos eram locais de refúgio, mas também de resistência dos escravos contra
a escravidão. Neles, os escravos plantavam e realizavam coletas de produtos das
matas, como madeira e frutos, além de caçarem e criarem animais.
A
população dos quilombos era formada tanto por escravos e escravas quanto por
indígenas e homens livres, mestiços ou brancos pobres. Houve quilombos grandes
e pequenos, alguns com milhares de pessoas, outros com algumas centenas, sendo
os pequenos os mais comuns. Nos quilombos os fugidos constituíam famílias,
criando uma nova forma de sociedade, na maioria dos casos livre da escravidão.
Parte
da produção era para subsistência e parte utilizada para comercialização com
outras comunidades vizinhas. Isso demonstra que os quilombos não eram isolados,
mas estabeleciam contatos com outros setores da sociedade colonial e imperial.
Esses contatos comerciais criavam laços com a população livre, fortalecendo os
quilombos e enfraquecendo a sociedade escravista.
Palenqueras
venezuelanas, descendentes dos moradores dos palenques
Palenqueras
venezuelanas, descendentes dos moradores dos palenques.*
No
Brasil, o quilombo mais famoso foi o Quilombo do Palmares, cujo principal líder
foi Zumbi. O Quilombo dos Palmares existiu por quase cem anos, sendo o maior
símbolo da resistência dos escravos no Brasil Colonial.
Hoje
ainda existem centenas de comunidades quilombolas no Brasil, como o Quilombo
dos Macacos, na Bahia; os Kalungas, no norte de Goiás, e as comunidades
quilombolas de Alcântara, no Maranhão. A partir da promulgação da Constituição
de 1988 e, principalmente, a partir da década de 2000, houve um esforço do
Estado em reconhecer a existência dessas comunidades, demarcando suas terras e
tentando, dessa forma, manter viva a história da resistência à escravidão no
Brasil.
http://escolakids.uol.com.br/o-que-e-um-quilombo.htm
Viva a sabedoria....
YIN E YANG
Filosofia
Segundo a
filosofia chinesa o yin yang é a representação do positivo e do negativo, sendo
o princípio da dualidade, onde o positivo não vive sem o negativo e vice e
versa. O criador desse conceito foi I Ching, ele descobriu que as formas de
energias existentes possuem dois pólos e identificou-o como Yin e Yang.
O Yin
representa a escuridão, o princípio passivo, feminino, frio e noturno. Já o
Yang representa a luz, o princípio ativo, masculino, quente e claro. Além
disso, também são indicados como o Tigre e o Dragão, representando lados
opostos. Quanto mais Yin você possuir, menos Yang terá e, quanto mais Yang
possuir menos Yin você terá. Essa filosofia diz que para termos corpo e mente
saudável é preciso estar em equilíbrio entre o Yin e o Yang. Há sete leis e
doze teoremas da combinação das energias Yin e Yang:
As leis são;
1. Todo o
universo é constituído de diferentes manifestações da unidade infinita;
2. Tudo se
encontra em constantes transformações;
3. Todas as
contrariedades são complementares;
4. Não há duas
coisas absolutamente iguais;
5. Tudo possui
frente e verso;
6. A frente e o
verso são proporcionalmente do mesmo tamanho;
7. Tudo tem um
começo e um fim.
Os teoremas são;
1. Yin e Yang
são duas extremidades de pura expansão infinita: ambas se apresentam no momento
em que a expansão atinge o ponto geométrico da separação, ou seja, quando a
energia se divide em dois;
2. Yin e Yang
originam-se continuamente da pura expansão infinita;
3. Yang tende a
se afastar do centro; Yin tende a ir para o centro; E ambos produzem energia;
4. Yin atrai Yang e Yang atrai Yin;
Yin repele Yin e Yang repele Yang;
5. Quando
potencializados, Yin gera o Yang e Yang gera o Yin;
6. A força de
repulsão e atração de todas as coisas é proporcional à diferença entre os seus
componentes Yin e Yang;
7. Todos os
fenômenos têm por origem a combinação entre Yin e Yang em várias proporções;
8. Os fenômenos
são passageiros por causa das constantes oscilações das agregações dos
componentes Yin e Yang;
9. Tudo tem
polaridade;
10. Não há nada
neutro;
11. Grande Yin
atrai pequeno Yin; o grande Yang atrai o pequeno Yang;
12. Todas as
solidificações físicas são Yin no centro e Yang na periferia.
O Yin e o Yang
são representados pela figura abaixo:
O lado negro é o
Yin e o branco o Yang; o pequeno círculo branco no lado negro significa que o
Yin possui o Yang e, o círculo que o lado branco possui significa que Yang
possui Yin.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/yin-yang.htm
Entendendo...
O QUE É MORAL?
Sociologia
Moral trata-se
de um conjunto de valores, normas e noções sobre o que é certo ou errado,
proibido e permitido, dentro de uma determinada sociedade.
Numa breve
definição de moral, podemos dizer que se trata do conjunto de valores, de
normas e de noções do que é certo ou errado, proibido e permitido, dentro de
uma determinada sociedade, de uma cultura. Como sabemos, as práticas positivas
de um código moral são importantes para que possamos viver em sociedade, fato
que fortalece cada vez mais a coesão dos laços que garantem a solidariedade
social. Do contrário, teríamos uma situação de caos, de luta de todos contra
todos para o atendimento de nossas vontades.
Assim, moral tem
a ver com os valores que regem a ação humana enquanto inserida na convivência
social, tendo assim um caráter normativo. A moral diz respeito a uma
consciência coletiva e a valores que são construídos por convenções, as quais
são formuladas por uma consciência social, o que equivale dizer que são regras
sancionadas pela sociedade, pelo grupo. Segundo Émile Durkheim, um dos
pensadores responsáveis pela origem da Sociologia no final do século XIX, a
consciência social é fruto da coletividade, da soma e inter-relação das várias
consciências individuais.
Dessa forma, as
mais diferentes expressões culturais possuem diferentes sistemas morais para
organização da vida em sociedade. Prova disso está nas diferenças existentes
entre os aspectos da cultura ocidental e oriental, em linhas gerais. Basta
avaliarmos o papel social assumido pelas mulheres quando comparamos brasileiras
e afegãs, assim como aquele assumido pelos anciãos nas mais diferentes
sociedades, o gosto ou desinteresse pela política. Devemos sempre ter em mente
que a moral, por ser fruto da consciência coletiva de uma determinada sociedade
e cultura, pode variar através da dinâmica dos tempos.
Ao partirmos
então da ideia de que a moral é construída culturalmente, algumas “visões de
mundo” ganham status de verdade entre os grupos sociais e, por isso, muitas
vezes são “naturalizadas”. Essa naturalização de uma visão cultural é o que
dificulta conseguirmos distinguir entre juízo de fato (análise imparcial) e de
valor (fruto da subjetividade), o que pode ser uma armadilha que nos leva ao
desenvolvimento de preconceitos em relação ao que nos é estranho e diferente.
Considerar o
outro ou o próximo é um aspecto fundamental à moralidade. Dessa forma, uma
preocupação constante no debate sobre ética e moral se dá no sentido de evitar
a violência em todas as suas possíveis expressões (física ou psíquica), bem
como o caos social. Os valores éticos (ou morais) se oferecem, portanto, como
expressão e garantia de nossa condição de seres humanos ou de sujeitos
racionais e agentes livres, proibindo moralmente a violência e favorecendo a
coesão social, isto é, a “ligação” entre as pessoas em sociedade.
Porém,
considerando-se que o código moral é constituído pela cultura, a violência não
é vista da mesma forma por todas as culturas. Numa cultura, ao definir o que é
mau ou violento, automaticamente defini-se o que é bom. Logo, a noção de
violação, profanação e discriminação variam de uma cultura para outra. Contudo,
em todas se tem a noção do que é a violência.
Assim, tanto os
valores como a ideia de virtude são fundamentais à vida ética e, dessa forma,
evitam a violência, o ato imoral ou antiético. Ser virtuoso, em linhas gerais,
significa desejar e saber colocar em prática ações éticas, isto é, moralmente
louváveis. A noção de bem e mal ou bom e mau é fundamental para que calculemos
uma forma de fugir do sofrimento, da dor, alcançando a felicidade de forma
virtuosa.
Contudo, é
importante lembrar que fins éticos requerem meios éticos, o que nos faz deduzir
que a famosa expressão “todos os fins justificam os meios” não é válida quando
se busca ser virtuoso. Se em nosso código moral consideramos o roubo como algo
imoral, roubar seria assim um meio injustificável para se alcançar qualquer
coisa, ainda que isso fosse feito em nome de algum valor moral.
A simples
existência da moral não significa a presença explícita de uma ética, entendida
como filosofia moral, isto é, uma reflexão que discuta, problematize e
interprete o significado dos valores morais. Ao contrário disso, as sociedades
tendem a naturalizar seus valores morais ao longo das gerações, isto é, ocorre
uma aceitação generalizada.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-que-moral.htm
Cultura...
Significado de
Agnóstico
O que é Agnóstico:
Agnóstico é aquele
que considera os fenômenos sobrenaturais inacessíveis à compreensão humana. A
palavra deriva do termo grego “agnostos” que significa “desconhecido",
"não cognoscível”.
Os agnósticos são
seguidores da doutrina denominada “agnosticismo” que considera inútil discutir
temas metafísicos, pois são realidades não atingíveis através do conhecimento.
Para os agnósticos, a razão humana não possui capacidade de fundamentar
racionalmente a existência de Deus.
Um agnóstico pode
ser teísta ou ateísta. Um agnóstico teísta admite que não tem conhecimento que
comprove a existência de Deus, mas acredita que Deus existe ou admite a
possibilidade de que pode existir. Por outro lado, o agnóstico ateísta também
admite não possuir conhecimento que comprove a não existência de Deus, mas não
acredita na possibilidade que Deus exista.
O termo “agnóstico”
foi usado no século XIX pelo naturalista inglês Thomas Henry Huxley
(1825-1895), quando descreveu sua dúvida a respeito de algumas crenças
religiosas, do poder atribuído a Deus e do sentido da vida e do universo. Desde
então, muitos estudiosos escreveram sobre o assunto.
Alguns dos
agnósticos mais famosos são: Albert Camus, Bill Gates, Charlie Chaplin,
Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Brad Pitt, Charles Darwin e Albert
Einstein.
O escritor argentino
Jose Luis Borges afirmou sobre o agnosticismo: "Eu não sei se tem alguém
do outro lado da linha, mas ser um agnóstico significa que todas as coisas são
possíveis, mesmo Deus. Este mundo é tão estranho, tudo pode acontecer, ou não
acontecer. Ser um agnóstico me permite viver em um mundo mais amplo, em um
mundo mais futurístico. Isso me faz mais tolerante."
Diferença entre
agnóstico e ateu
Num sentido
religioso, agnóstico é aquele que não acredita na existência de deus ou de um
ser superior, porém não nega essa possibilidade, por se encontrar num patamar
racionalmente inacessível. É diferente do ateu, que não tem crença ou religião
e que não acredita na existência de deus(es) ou qualquer outra entidade superior.
http://www.significados.com.br/agnostico/
Curiosidade...
ENTRAR COM O PÉ DIREITO
Curiosidades
Não raro, vemos que algumas pessoas simplesmente renegam ou
desconhecem o papel do passado na construção de nossa identidade ou na
compreensão do mundo. Se falarmos então das antigas civilizações, parece que a
coisa piora ainda mais! Afinal de contas, qual o sentido de estudarmos povos
que viveram há milhares de anos e que nem ao menos têm relação com aquilo que
pensamos, sentimos ou observamos em nosso cotidiano?
Essa pergunta, muitas vezes feita de maneira retórica, acaba se
estremecendo quando pesquisamos melhor alguns de nossos hábitos e expressões.
No que se refere ao desejo de atrair a sorte, quem nunca teve o cuidado de
levantar com o pé direito em um dia importante ou adentrar um recinto da mesma
forma? Para alguns, esse hábito e a própria expressão em si devem ser recentes,
talvez absorvidas pelo recorrente costume que os jogadores de futebol têm de
pisar no gramado primeiro com o pé direito.
Quem pensa assim, nem pensa que sejam as superstições do povo
romano que determinaram o nascimento de tal hábito. Em várias ocasiões, os
romanos cumpriam rituais e simpatias que, segundo eles, atraíam a sorte ou
chamavam a atenção das divindades positivamente. No caso, quando ocorriam
grandes festas, os anfitriões pediam que seus convidados adentrassem a casa com
o pé direito. Dessa forma, garantiam que tudo correria bem ao longo do evento.
Segundo consta, os lados direito e esquerdo
simbolizavam o bem e o mal para os romanos. E para nós também! Tanto é que
temos a mania de falar que as pessoas que nos ajudam são o nosso “braço
direito”. Da mesma forma, “canhoto” ou “esquerdo” são uns dos vários termos que
denominam a figura do diabo na cultura cristã. Então, será que o passado não
tem relação com o presente? Ou os menos simpáticos à História vão passar a
revê-la com o “pé direito”? Eu ficaria com a segunda opção!
http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/entrar-com-pe-direito.htm
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