domingo, 16 de outubro de 2016

Refletindo...

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Língua afiada...


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Pegadinha gramatical

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Interessante...

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Bebidas geladas acabam com arrependimentos
Bateu aquela vergonha que chega a arder? Pegue um refri na geladeira que passa.

Não é só coisa da sua cabeça: existe uma área toda da ciência que se dedica a entender como nossas emoções refletem sensações corporais, a chamada "cognição incorporada". Ser rejeitado, por exemplo, não deixa só seu coração gelado, mas gera sensação de frio no corpo todo.

E nem precisa ir muito longe: quem fica muito corado sabe que o corpo não deixa disfarçar a vergonha que a mente está sentindo. Foi investigando essas relações que os pesquisadores da Western University, no Canadá, descobriram que dá para diminuir a sensação de vergonha e arrependimento tomando uma bebida gelada.

No estudo, eles pediram para que 157 pessoas se lembrassem de um momento do qual se arrependessem profundamente. Depois de escrever sobre essa lembrança ruim, eles deveriam descrever suas emoções - humilhação, vergonha e culpa eram as mais frequentes. Depois dessa etapa, os participantes tinham a chance de escolher entre 10 opções de bebida. Metade delas era gelada, a outra, quente. Quando mais constrangidos estavam os participantes, mais eles tinham a tendência de escolher drinks frios.

A teoria dos pesquisadores é que sentimentos como vergonha, culpa e arrependimento fazem a nossa sensação de calor aumentar. Para testar essa ideia, eles colocaram outras 57 pessoas em uma sala. Depois de refletir sobre remorsos passados, eles tinham que chutar a temperatura da sala (que estava entre 20°C e 20,5°C). Os envergonhados chegaram a chutar 23,8°C, quatro graus acima do real.

Depois de concluir que remorso dá calor e vontade de beber aquela Coca gelada, os pesquisadores fizeram ainda um terceiro teste. Os participantes receberam uma grana para investir em duas empresas farmacêuticas e acompanhar as ações da "bolsa". Uma delas estava programada para ir muito bem e a outra muito mal.

Só que depois de ver o resultado, todos os participantes assistiram a um comercial de TV. Uma das opções era o anúncio de uma viagem para o Caribe, outra para o Alasca. Os participantes que jogaram dinheiro fora, mas assistiram ao comercial congelado do Alasca sentiram menos arrependimento, culpa e vergonha do que aqueles que viram o Caribe depois de errar no investimento.

A pesquisa foi publicada em um periódico de psicologia do consumidor, então a ideia é usar a descoberta para fazer você comprar mais. Por isso fique atento: se você sentir o ar condicionado mais potente em uma loja cara, é capaz de ser uma tentativa de te estimular a esbanjar sem culpa.

História...

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Atentados de 11 de setembro de 2001
O nome Osama Bin Laden lhe é estranho? E o termo terrorismo? Ou, ainda, o nome Al-Qaeda? Pois bem, se você ainda não sabe, esses três nomes articulam-se entre si e convergem para um acontecimento histórico que se tornou emblemático no início do século XXI: o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001.

Esse atentado foi planejado e executado pela rede terrorista islâmica Al-Qaeda (“A Base”, em árabe), então liderada pelo saudita Osama Bin Laden, e consistiu no sequestro de quatro aviões comerciais dos Estados Unidos da América com o objetivo de atingir três alvos específicos: as duas torres (prédios) gêmeas do complexo financeiro World Trande Center, em Nova Iorque, o prédio do Pentágono (Departamento de Defesa dos EUA), situado nos arredores da capital, Washington, e a Casa Branca, sede do poder executivo e residência oficial do presidente da República, situada também na Capital Washington. Desses alvos, apenas a Casa Branca não foi atingida.

A Al-Qaeda formou-se no fim dos anos 1980, a partir da união entre Osama Bin Laden e o médico egípcio Ayman Al-Zawhiri, ambos ligados à Irmandade Muçulmana, uma organização internacional que fomenta o extremismo islâmico e prega o ódio ao mundo ocidental, bem como a promoção de ações terroristas. 

Os membros dessa facção terrorista receberam, ironicamente, treinamento militar da CIA (Central de Inteligência Americana) na passagem da década de 1970 para 1980, no contexto da Guerra do Afeganistão. Essa guerra era um reflexo da Guerra Fria naquela região. O Afeganistão era apoiado pela União Soviética, e o treinamento de rebeldes muçulmanos (entre eles, a futura Al-Qaeda) para combaterem os afegãos era patrocinado pelos americanos.

Com o fim da Guerra Fria, em 1989, Bin Laden passou a convergir mais para o lado jihadista, isto é, a seguir a jihad, que, no entender dos fundamentalistas islâmicos, vem a ser a guerra contra os judeus e os ocidentais, cristãos e infiéis. 

Essa postura intensificou-se quando houve a Guerra do Golfo e o início da intervenção maciça dos EUA no Oriente Médio. É certo que os EUA dependeram do auxílio do governo da Arábia Saudita para combater o Iraque nessa guerra, e Bin Laden alinhava-se com os sauditas e contra o Iraque. Acontece que ele concebia como inaceitável a aliança saudita com os americanos, presumindo que isso seria prejudicial para o mundo islâmico.

Nesse sentido, Bin Laden passou a optar pelos métodos tipicamente terroristas e a ter em mente um ataque direto aos americanos. Os primeiros alvos foram embaixadas americanas no norte da África, década de 1990, que sofreram ataques a bomba. 

A partir daí, Bin Laden e a Al-Qaeda começaram a planejar os ataques no território estadunidente. Alguns historiadores apontam o ano de 1998 com sendo o ano da apresentação e apreciação do projeto de atacar alvos como o World Trade Center por meio de aviões comerciais. Os ataques seriam suicidas, isto é, os terroristas envolvidos penetrariam em terreno americano com visto comum, sequestrariam os aviões e os lançariam contra os alvos.

De 1999 até os primeiros meses de 2001, foram estabelecidos os contatos com os jihadistas que executariam o ato. O líder do grupo de 19 terroristas era Mohamed Atta, arquiteto egípcio que fez especialização em urbanismo na cidade de Hamburgo, Alemanha. Atta e os demais membros da organização terrorista receberam todas as instruções do alto-comando da Al-Qaeda sobre como proceder, desde a entrada em solo americano até conseguir armas, operar os sequestros e dirigir-se aos alvos.

Os ataques ocorreram em 11 de setembro. As duas torres foram atingidas e, horas depois, vieram abaixo por conta do incêndio provocado pelas colisões. Outro dos aviões conseguiu atingir a sede do Pentágono. O quarto avião direcionou-se à Casa Branca, mas os terroristas que o ocupavam não conseguiram chegar ao destino. 

Os investigadores do caso sugerem que houve reação dos passageiros, que tentaram dominar os terroristas, provocando o descontrole da aeronave e sua queda em Shanksville, na Pensilvânia. Ao todo, contabilizam-se mais de 2.990 mortos nesse atentado.

http://escolakids.uol.com.br/atentados-11-setembro-2001.htm

Viva a sabedoria...

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CINISMO

Filosofia

O modo de pensar dos cínicos é apenas mais um dos vários que surgiram no período helenístico. Juntamente com epicuristas e estoicos, o cinismo é considerado como escola filosófica e não por ser constituído por uma doutrina sistemática, mas pela opção de um modo de vida que se manifestava contra as transformações ocorridas na Grécia no período do domínio macedônico.

Não se tem certeza sobre quem fundou o cinismo, Diógenes certamente foi sua figura mais marcante. Seu estilo de vida opõe-se tanto ao dos não filósofos quanto ao dos filósofos. O cínico rejeita o modo de vida que se baseia na investigação científica, bem como também aquilo que os homens em geral consideram indispensável: as regras, a vida em sociedade, a propriedade, o governo, a política, etc.

A prática de vida dos cínicos baseia-se no impudor deliberado: fazem sexo em locais públicos, comem sem utensílios e sem preparar os alimentos, não usam vestimentas, etc., isto é, não se adaptam às conveniências sociais e à opinião. Desprezam o dinheiro, mendigam, não querem posição estável na vida, não têm cidade, nem casa, nem pátria; são miseráveis, errantes, vivem o dia a dia. Têm somente o necessário para sua sobrevivência.

O cinismo pode ser considerado uma escola filosófica, ainda que seus representantes não tenham ministrado qualquer ensino em alguma escola. No entanto, a relação que havia entre mestre e discípulo confere ao cinismo um caráter escolar. Porém, o teor filosófico da escola cínica tem pouca expressão. 

Os cínicos não se atêm às construções teóricas sob qualquer tema: quando se afirmava que o movimento não existia, Diógenes, por exemplo, contentava-se em ficar de pé e andar. A filosofia cínica é unicamente uma escolha de vida, a escolha da liberdade total e absoluta ou da independência das necessidades inúteis, da recusa ao luxo e da vaidade presentes na vida social.

Conta-se a anedota de que estava Diógenes deitado tomando o seu sol quando chegou a ele Alexandre, o Grande (imperador que dominou a Grécia) e dizendo que lhe daria tudo aquilo que ele quisesse, bastava dizer. Diógenes lhe disse, então, que gostaria que o dono do maior império até então conquistado, simplesmente saísse de sua frente, pois estava atrapalhando seu banho de sol, o que mostra o estado de imperturbabilidade em que se propõe o cínico.

Outro grande expoente da escola cínica foi Pirro. Este, contra toda prudência, afrontava todos os tipos de riscos e perigos. Dizem que ele continuava falando mesmo quando seus ouvintes já haviam partido. Conta-se também que certa vez, vendo seu mestre Anaxarco caído num pântano, passou sem socorrê-lo e, depois, o mestre o felicitou, louvando sua indiferença e a impassibilidade.

O comportamento de Pirro corresponde a uma escolha de vida que se resume perfeitamente em uma palavra: a indiferença. Ele não faz distinção entre o que é considerado perigoso ou não, entre o que é bom ou mal. Não dá importância ao estar num lugar ou noutro; não leva em conta os julgamentos que consideram as tarefas superiores ou inferiores; não distingue entre o que se denomina prazer ou sofrimento, a vida e a morte. 

Tudo isso depende do valor que o homem atribui às coisas e todo valor é fruto de uma convenção. Pouco importa o que se faça desde que se faça com a disposição interior da indiferença. A filosofia de Pirro consiste em firmar-se em um estado de igualdade consigo mesmo, de indiferença total, de independência absoluta de liberdade interior, de impassibilidade, tranquilidade, imperturbabilidade, estados esses que ele considera divino. Para este tipo de filosofia, a virtude é a indiferença absoluta.

Para adquirir tal indiferença é preciso desvencilhar-se, desligar-se completamente da debilidade humana, dos bens materiais, da luxúria, dos prazeres, das ocupações, das convenções e elevar-se até o sobre-humano, que é um estado de simplicidade, de naturalidade. Para Pirro, o ideal do homem é ser um “bom homem”, e este só se alcança pela prática da indiferença, fugindo do homem social, corrompido pelos costumes e pelas convenções.

Por isso, a filosofia de Pirro, semelhante à de Sócrates, é uma filosofia vivida, não contemplativa, um exercício de transformação do modo de viver que promove a verdadeira paz interior, a indiferenciação e a autarquia ou liberdade absoluta do homem.

http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cinismo.htm

Entendendo...

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VIOLÊNCIA NO BRASIL, OUTRO OLHAR

Sociologia

A violência se manifesta por meio da tirania, da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas de violência, tais como as guerras, conflitos étnico-religiosos e banditismo.

A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na constituição da sociedade brasileira. A escravidão (primeiro com os índios e depois, e especialmente, com a mão de obra africana), a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência, somados a um Estado caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuíram enormemente para o aumento da violência que atravessa a história do Brasil.

Diversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho.

Por outro lado, o poder público, especialmente no Brasil, tem se mostrado incapaz de enfrentar essa calamidade social. Pior que tudo isso é constatar que a violência existe com a conivência de grupos das polícias, representantes do Legislativo de todos os níveis e, inclusive, de autoridades do poder judiciário. A corrupção, uma das piores chagas brasileiras, está associada à violência, uma aumentando a outra, faces da mesma moeda.

As causas da violência são associadas, em parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. Mas nem todos os tipos de criminalidade derivam das condições econômicas. Além disso, um Estado ineficiente e sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para aumentar a sensação de injustiça e impunidade, que é, talvez, a principal causa da violência.

A violência se apresenta nas mais diversas configurações e pode ser caracterizada como violência contra a mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, dentre outras.

Em um Estado democrático, a repressão controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da criminalidade. Porém, essa repressão controlada deve ser simultaneamente apoiada e vigiada pela sociedade civil.

Conforme sustenta o antropólogo e ex-Secretário Nacional de Segurança Pública , Luiz Eduardo Soares: "Temos de conceber, divulgar, defender e implantar uma política de segurança pública, sem prejuízo da preservação de nossos compromissos históricos com a defesa de políticas econômico-sociais. Os dois não são contraditórios" .

A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas discussões e soluções desse problema de abrangência nacional.

http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-no-brasil.htm

Cultura...

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Significado de Insight
O que significa Insight:

Insight é um substantivo com origem no idioma inglês e que significa compreensão súbita de alguma coisa ou determinada situação.


O insight também está relacionado com a capacidade de discernimento, pode ser descrito como uma espécie de epifania. Nos desenhos, o insight é representado com o desenho de uma lâmpada acesa em cima da cabeça do personagem, indicando um momento único de esclarecimento em que se fez luz.

Insight é um acontencimento cognitivo que pode ser associado a vários fenômenos podendo ser sinônimo de compreensão, conhecimento, intuição. Algumas pessoas afirmam um insight é a perspicácia ou a capacidade de apreender alguma coisa e acontece quando uma solução surge de forma repentina.

Esta palavra, que surgiu no inglês arcaico, é formada pelo prefixo in, que significa "em" ou "dentro" e a palavra sight que significa "vista". Assim, insight pode significar "vista de dentro" ou ver com os olhos da alma ou da mente.

Insight na Psicologia
Insight é um conceito muito relevante na Psicologia da Gestalt. Indica a apreensão da verdadeira natureza de uma coisa, através de uma compreensão intuitiva.

Também remete para uma visão mental ou discernimento que capacita ver situações ou verdades que estão escondidas. Muitas vezes é essencial para resolver problemas de relacionamentos, sendo que na psicoterapia um insight permite reconhecer as causas de dificuldades emocionais.

O insight também entra no campo da introspecção e autoconhecimento, pressupondo um conhecimento daquilo que motiva o comportamento, pensamento ou ação do indivíduo.
https://www.significados.com.br/insight/

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