domingo, 16 de outubro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#tbm=isch&q=prov%C3%A9rbios+chineses&imgrc=yhrEoggbpW6izM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=vQ5N81Rajh0ruM%3A
Interessante...
Bebidas
geladas acabam com arrependimentos
Bateu aquela vergonha que chega a arder?
Pegue um refri na geladeira que passa.
Não é só coisa da sua cabeça: existe uma área
toda da ciência que se dedica a entender como nossas emoções refletem sensações
corporais, a chamada "cognição incorporada". Ser rejeitado, por
exemplo, não deixa só seu coração gelado, mas gera sensação de frio no corpo
todo.
E nem precisa ir muito longe: quem fica muito
corado sabe que o corpo não deixa disfarçar a vergonha que a mente está
sentindo. Foi investigando essas relações que os pesquisadores da Western
University, no Canadá, descobriram que dá para diminuir a sensação de vergonha
e arrependimento tomando uma bebida gelada.
No estudo, eles pediram para que 157 pessoas
se lembrassem de um momento do qual se arrependessem profundamente. Depois de
escrever sobre essa lembrança ruim, eles deveriam descrever suas emoções -
humilhação, vergonha e culpa eram as mais frequentes. Depois dessa etapa, os
participantes tinham a chance de escolher entre 10 opções de bebida. Metade
delas era gelada, a outra, quente. Quando mais constrangidos estavam os
participantes, mais eles tinham a tendência de escolher drinks frios.
A teoria dos pesquisadores é que sentimentos
como vergonha, culpa e arrependimento fazem a nossa sensação de calor aumentar.
Para testar essa ideia, eles colocaram outras 57 pessoas em uma sala. Depois de
refletir sobre remorsos passados, eles tinham que chutar a temperatura da sala
(que estava entre 20°C e 20,5°C). Os envergonhados chegaram a chutar 23,8°C,
quatro graus acima do real.
Depois de concluir que remorso dá calor e
vontade de beber aquela Coca gelada, os pesquisadores fizeram ainda um terceiro
teste. Os participantes receberam uma grana para investir em duas empresas
farmacêuticas e acompanhar as ações da "bolsa". Uma delas estava
programada para ir muito bem e a outra muito mal.
Só que depois de ver o resultado, todos os
participantes assistiram a um comercial de TV. Uma das opções era o anúncio de
uma viagem para o Caribe, outra para o Alasca. Os participantes que jogaram
dinheiro fora, mas assistiram ao comercial congelado do Alasca sentiram menos
arrependimento, culpa e vergonha do que aqueles que viram o Caribe depois de
errar no investimento.
A pesquisa foi publicada em um periódico de
psicologia do consumidor, então a ideia é usar a descoberta para fazer você
comprar mais. Por isso fique atento: se você sentir o ar condicionado mais
potente em uma loja cara, é capaz de ser uma tentativa de te estimular a
esbanjar sem culpa.
História...
Atentados
de 11 de setembro de 2001
O nome Osama Bin Laden lhe é estranho? E o
termo terrorismo? Ou, ainda, o nome Al-Qaeda? Pois bem, se você ainda não sabe,
esses três nomes articulam-se entre si e convergem para um acontecimento histórico
que se tornou emblemático no início do século XXI: o atentado terrorista de 11
de setembro de 2001.
Esse atentado foi planejado e executado pela
rede terrorista islâmica Al-Qaeda (“A Base”, em árabe), então liderada pelo
saudita Osama Bin Laden, e consistiu no sequestro de quatro aviões comerciais
dos Estados Unidos da América com o objetivo de atingir três alvos específicos:
as duas torres (prédios) gêmeas do complexo financeiro World Trande Center, em
Nova Iorque, o prédio do Pentágono (Departamento de Defesa dos EUA), situado
nos arredores da capital, Washington, e a Casa Branca, sede do poder executivo
e residência oficial do presidente da República, situada também na Capital
Washington. Desses alvos, apenas a Casa Branca não foi atingida.
A Al-Qaeda formou-se no fim dos anos 1980, a
partir da união entre Osama Bin Laden e o médico egípcio Ayman Al-Zawhiri,
ambos ligados à Irmandade Muçulmana, uma organização internacional que fomenta
o extremismo islâmico e prega o ódio ao mundo ocidental, bem como a promoção de
ações terroristas.
Os membros dessa facção terrorista receberam, ironicamente,
treinamento militar da CIA (Central de Inteligência Americana) na passagem da
década de 1970 para 1980, no contexto da Guerra do Afeganistão. Essa guerra era
um reflexo da Guerra Fria naquela região. O Afeganistão era apoiado pela União
Soviética, e o treinamento de rebeldes muçulmanos (entre eles, a futura
Al-Qaeda) para combaterem os afegãos era patrocinado pelos americanos.
Com o fim da Guerra Fria, em 1989, Bin Laden
passou a convergir mais para o lado jihadista, isto é, a seguir a jihad, que,
no entender dos fundamentalistas islâmicos, vem a ser a guerra contra os judeus
e os ocidentais, cristãos e infiéis.
Essa postura intensificou-se quando houve
a Guerra do Golfo e o início da intervenção maciça dos EUA no Oriente Médio. É
certo que os EUA dependeram do auxílio do governo da Arábia Saudita para
combater o Iraque nessa guerra, e Bin Laden alinhava-se com os sauditas e
contra o Iraque. Acontece que ele concebia como inaceitável a aliança saudita
com os americanos, presumindo que isso seria prejudicial para o mundo islâmico.
Nesse sentido, Bin Laden passou a optar pelos
métodos tipicamente terroristas e a ter em mente um ataque direto aos
americanos. Os primeiros alvos foram embaixadas americanas no norte da África,
década de 1990, que sofreram ataques a bomba.
A partir daí, Bin Laden e a
Al-Qaeda começaram a planejar os ataques no território estadunidente. Alguns
historiadores apontam o ano de 1998 com sendo o ano da apresentação e
apreciação do projeto de atacar alvos como o World Trade Center por meio de
aviões comerciais. Os ataques seriam suicidas, isto é, os terroristas
envolvidos penetrariam em terreno americano com visto comum, sequestrariam os
aviões e os lançariam contra os alvos.
De 1999 até os primeiros meses de 2001, foram
estabelecidos os contatos com os jihadistas que executariam o ato. O líder do
grupo de 19 terroristas era Mohamed Atta, arquiteto egípcio que fez
especialização em urbanismo na cidade de Hamburgo, Alemanha. Atta e os demais
membros da organização terrorista receberam todas as instruções do alto-comando
da Al-Qaeda sobre como proceder, desde a entrada em solo americano até
conseguir armas, operar os sequestros e dirigir-se aos alvos.
Os ataques ocorreram em 11 de setembro. As
duas torres foram atingidas e, horas depois, vieram abaixo por conta do
incêndio provocado pelas colisões. Outro dos aviões conseguiu atingir a sede do
Pentágono. O quarto avião direcionou-se à Casa Branca, mas os terroristas que o
ocupavam não conseguiram chegar ao destino.
Os investigadores do caso sugerem
que houve reação dos passageiros, que tentaram dominar os terroristas,
provocando o descontrole da aeronave e sua queda em Shanksville, na
Pensilvânia. Ao todo, contabilizam-se mais de 2.990 mortos nesse atentado.
http://escolakids.uol.com.br/atentados-11-setembro-2001.htm
Viva a sabedoria...
CINISMO
Filosofia
O modo de pensar dos cínicos é apenas mais um
dos vários que surgiram no período helenístico. Juntamente com epicuristas e
estoicos, o cinismo é considerado como escola filosófica e não por ser
constituído por uma doutrina sistemática, mas pela opção de um modo de vida que
se manifestava contra as transformações ocorridas na Grécia no período do
domínio macedônico.
Não se tem certeza sobre quem fundou o
cinismo, Diógenes certamente foi sua figura mais marcante. Seu estilo de vida
opõe-se tanto ao dos não filósofos quanto ao dos filósofos. O cínico rejeita o
modo de vida que se baseia na investigação científica, bem como também aquilo
que os homens em geral consideram indispensável: as regras, a vida em
sociedade, a propriedade, o governo, a política, etc.
A prática de vida dos cínicos baseia-se no
impudor deliberado: fazem sexo em locais públicos, comem sem utensílios e sem
preparar os alimentos, não usam vestimentas, etc., isto é, não se adaptam às
conveniências sociais e à opinião. Desprezam o dinheiro, mendigam, não querem
posição estável na vida, não têm cidade, nem casa, nem pátria; são miseráveis,
errantes, vivem o dia a dia. Têm somente o necessário para sua sobrevivência.
O cinismo pode ser considerado uma escola
filosófica, ainda que seus representantes não tenham ministrado qualquer ensino
em alguma escola. No entanto, a relação que havia entre mestre e discípulo
confere ao cinismo um caráter escolar. Porém, o teor filosófico da escola
cínica tem pouca expressão.
Os cínicos não se atêm às construções teóricas sob
qualquer tema: quando se afirmava que o movimento não existia, Diógenes, por
exemplo, contentava-se em ficar de pé e andar. A filosofia cínica é unicamente
uma escolha de vida, a escolha da liberdade total e absoluta ou da
independência das necessidades inúteis, da recusa ao luxo e da vaidade
presentes na vida social.
Conta-se a anedota de que estava Diógenes
deitado tomando o seu sol quando chegou a ele Alexandre, o Grande (imperador
que dominou a Grécia) e dizendo que lhe daria tudo aquilo que ele quisesse,
bastava dizer. Diógenes lhe disse, então, que gostaria que o dono do maior
império até então conquistado, simplesmente saísse de sua frente, pois estava
atrapalhando seu banho de sol, o que mostra o estado de imperturbabilidade em
que se propõe o cínico.
Outro grande expoente da escola cínica foi
Pirro. Este, contra toda prudência, afrontava todos os tipos de riscos e
perigos. Dizem que ele continuava falando mesmo quando seus ouvintes já haviam
partido. Conta-se também que certa vez, vendo seu mestre Anaxarco caído num
pântano, passou sem socorrê-lo e, depois, o mestre o felicitou, louvando sua
indiferença e a impassibilidade.
O comportamento de Pirro corresponde a uma
escolha de vida que se resume perfeitamente em uma palavra: a indiferença. Ele
não faz distinção entre o que é considerado perigoso ou não, entre o que é bom
ou mal. Não dá importância ao estar num lugar ou noutro; não leva em conta os
julgamentos que consideram as tarefas superiores ou inferiores; não distingue
entre o que se denomina prazer ou sofrimento, a vida e a morte.
Tudo isso
depende do valor que o homem atribui às coisas e todo valor é fruto de uma
convenção. Pouco importa o que se faça desde que se faça com a disposição
interior da indiferença. A filosofia de Pirro consiste em firmar-se em um
estado de igualdade consigo mesmo, de indiferença total, de independência
absoluta de liberdade interior, de impassibilidade, tranquilidade,
imperturbabilidade, estados esses que ele considera divino. Para este tipo de
filosofia, a virtude é a indiferença absoluta.
Para adquirir tal indiferença é preciso
desvencilhar-se, desligar-se completamente da debilidade humana, dos bens
materiais, da luxúria, dos prazeres, das ocupações, das convenções e elevar-se
até o sobre-humano, que é um estado de simplicidade, de naturalidade. Para
Pirro, o ideal do homem é ser um “bom homem”, e este só se alcança pela prática
da indiferença, fugindo do homem social, corrompido pelos costumes e pelas
convenções.
Por isso, a filosofia de Pirro, semelhante à
de Sócrates, é uma filosofia vivida, não contemplativa, um exercício de
transformação do modo de viver que promove a verdadeira paz interior, a
indiferenciação e a autarquia ou liberdade absoluta do homem.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cinismo.htm
Entendendo...
VIOLÊNCIA NO BRASIL, OUTRO OLHAR
Sociologia
A violência se manifesta por meio da tirania,
da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre
alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer.
Existem diversas formas de violência, tais como as guerras, conflitos
étnico-religiosos e banditismo.
A violência, em seus mais variados contornos,
é um fenômeno histórico na constituição da sociedade brasileira. A escravidão
(primeiro com os índios e depois, e especialmente, com a mão de obra africana),
a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da
independência, somados a um Estado caracterizado pelo autoritarismo
burocrático, contribuíram enormemente para o aumento da violência que atravessa
a história do Brasil.
Diversos fatores colaboram para aumentar a
violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um grande fluxo de
pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado
e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes
aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção no
mercado de trabalho.
Por outro lado, o poder público,
especialmente no Brasil, tem se mostrado incapaz de enfrentar essa calamidade
social. Pior que tudo isso é constatar que a violência existe com a conivência
de grupos das polícias, representantes do Legislativo de todos os níveis e,
inclusive, de autoridades do poder judiciário. A corrupção, uma das piores
chagas brasileiras, está associada à violência, uma aumentando a outra, faces
da mesma moeda.
As causas da violência são associadas, em
parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. Mas nem todos os
tipos de criminalidade derivam das condições econômicas. Além disso, um Estado
ineficiente e sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para
aumentar a sensação de injustiça e impunidade, que é, talvez, a principal causa
da violência.
A violência se apresenta nas mais diversas
configurações e pode ser caracterizada como violência contra a mulher, a
criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física,
verbal, dentre outras.
Em um Estado democrático, a repressão
controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da criminalidade.
Porém, essa repressão controlada deve ser simultaneamente apoiada e vigiada
pela sociedade civil.
Conforme sustenta o antropólogo e ex-Secretário
Nacional de Segurança Pública , Luiz Eduardo Soares: "Temos de conceber,
divulgar, defender e implantar uma política de segurança pública, sem prejuízo
da preservação de nossos compromissos históricos com a defesa de políticas
econômico-sociais. Os dois não são contraditórios" .
A solução para a questão da violência no
Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança
pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência,
profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional,
oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma
grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas
discussões e soluções desse problema de abrangência nacional.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-no-brasil.htm
Cultura...
Significado
de Insight
O que
significa Insight:
Insight é um substantivo com origem no idioma
inglês e que significa compreensão súbita de alguma coisa ou determinada
situação.
O insight também está relacionado com a
capacidade de discernimento, pode ser descrito como uma espécie de epifania.
Nos desenhos, o insight é representado com o desenho de uma lâmpada acesa em
cima da cabeça do personagem, indicando um momento único de esclarecimento em
que se fez luz.
Insight é um acontencimento cognitivo que
pode ser associado a vários fenômenos podendo ser sinônimo de compreensão,
conhecimento, intuição. Algumas pessoas afirmam um insight é a perspicácia ou a
capacidade de apreender alguma coisa e acontece quando uma solução surge de
forma repentina.
Esta palavra, que surgiu no inglês arcaico, é
formada pelo prefixo in, que significa "em" ou "dentro" e a
palavra sight que significa "vista". Assim, insight pode significar
"vista de dentro" ou ver com os olhos da alma ou da mente.
Insight na Psicologia
Insight é um conceito muito relevante na
Psicologia da Gestalt. Indica a apreensão da verdadeira natureza de uma coisa,
através de uma compreensão intuitiva.
Também remete para uma visão mental ou
discernimento que capacita ver situações ou verdades que estão escondidas.
Muitas vezes é essencial para resolver problemas de relacionamentos, sendo que
na psicoterapia um insight permite reconhecer as causas de dificuldades
emocionais.
O insight também entra no campo da
introspecção e autoconhecimento, pressupondo um conhecimento daquilo que motiva
o comportamento, pensamento ou ação do indivíduo.
https://www.significados.com.br/insight/
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