domingo, 11 de dezembro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgrc=vikGpTWZb4rjnM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgdii=zQH6vV_r3YK01M%3A%3BzQH6vV_r3YK01M%3A%3BsxkqepQYA28PFM%3A&imgrc=zQH6vV_r3YK01M%3A
Interessante...
Girafas estão à beira de uma extinção silenciosa
As pescoçudas acabam de entrar
para a lista de animais vulneráveis que podem sumir nos próximos anos.
Se você estava acompanhando o
Twitter nas últimas semanas, sabe que os usuários passaram um tempão discutindo
em que parte dos enormes pescoços as girafas usariam gravatas, se quisessem se
vestir formalmente. Mas, segundo a União Internacional para a Conservação da
Natureza, elas têm um problema mais urgente.
Isso porque, só nas últimas três
décadas, a população de girafas espalhadas pelo mundo diminuiu quase pela
metade: uma queda de 40%, que passou praticamente despercebida pelas
organizações internacionais e a mídia.
Segundo a UICN, as principais ameaças às
fofuras pescoçudas são a perda do habitat, causada pela expansão urbana e da
agricultura no continente africano, além da caçada ilegal e dos conflitos nos
locais onde elas vivem. Em um país em guerra civil, é fácil imaginar que a
fauna não seja uma prioridade – e que qualquer carne passe a ser vista como
comida e não como um patrimônio da biodiversidade.
Esse cenário fez com que as
girafas aparecessem pela primeira vez na “Lista Vermelha” da UICN, que traz as
espécies mais ameaçadas monitoradas pela organização. Cada espécie tem sua
classificação, e as girafas eram relativamente bem estabilizadas na categoria
“Menos Preocupante”.
Elas caíram dois níveis desde então, indo parar no grupo
“Vulnerável”. Ainda é o primeiro grau de risco de extinção, mas os critérios já
são bastante assustadores. Para um animal ser considerado vulnerável, existe um
risco razoável de que sua população livre na savana esteja sumindo, talvez de
forma irreparável.
Um dos grandes problemas das
girafas em seu habitat natural é que a intervenção humana está separando a
espécie em várias comunidades pequenas isoladas geograficamente. Se elas ficam
separadas por muito tempo, os fatores ambientais vão afetando as gerações,
criando cada vez mais diferenças entre os grupos.
A princípio, essas mudanças
geram subespécies, mas podem afetar o DNA a ponto de formar novas espécies
completamente diversas no longo prazo. Se isso acontecer, as girafas de
comunidades diferentes já não vão mais ser capazes de se reproduzir entre si.
Neste caso, a vulnerabilidade se
torna absurdamente maior. Hoje, temos 97 mil girafas, divididas em 9
subespécies. Já é bem menos do que as 150 mil girafas que viviam no planeta 30
anos atrás.
Mas se considerarmos que, várias gerações para frente, essas
subespécies podem virar espécies muito diferentes entre si, cada grupo de
girafas vai ter só 10 mil indivíduos na natureza. E quanto menor o tamanho das
comunidades, mais ameaçadas elas ficam.
Felizmente, porém, os países na
região que forma o habitat dessas girafas têm um bom exemplo de conservação a
seguir. O Níger, nos anos 1990, conseguiu reverter a queda da população das
pescoçudas, de 49 para 450 girafas.
O projeto mostra que, com um esforço
internacional, dá para melhorar a convivência entre seres humanos e os
mamíferos terrestres mais altos do mundo. Caso contrário, não vão sobrar
pescoções para o Twitter planejar vestuários de mentirinha.
http://super.abril.com.br/ciencia/girafas-estao-a-beira-de-uma-extincao-silenciosa/
História...
Revolução Russa de 1917
A Revolução
Russa de 1917 foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a
eliminação da autocracia russa, e depois do Governo Provisório (Duma), resultou
no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique. O
resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.
No começo do
século XX, a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da
agricultura, pois 80% de sua economia estava concentrada no campo (produção de
gêneros agrícolas).
Rússia Czarista
Os trabalhadores
rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter
a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma
absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para
a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos
empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes com o governo do czar.
No ano de 1905,
Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No conhecido
Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes.
Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.
Começava então a
formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de
Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e
a queda da monarquia.
A Revolução compreendeu
duas fases distintas:
1. A Revolução de
Fevereiro de 1917(março de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a
autocracia do Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou
estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal.
Czar da Rússia
Nicolau II
2. A Revolução de
Outubro (novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido
Bolchevique, liderado por Vladimir Lênin, derrubou o governo provisório e impôs
o governo socialista soviético.
1º presidente do
Partido Bolchevique e líder da União Soviética Vladmir Ilitch Ulianov
Lênin
O Governo
Provisório e o Soviete de Petrogrado
O Governo
Provisório iniciou de imediato diversas reformas liberalizantes, inclusive a
abolição da corporação policial e sua substituição por uma milícia popular. Mas
os líderes bolcheviques, entre os quais estava Lenin, formaram os Sovietes
(Conselhos) em Petrogrado e outras cidades, estabelecendo o que a
historiografia, posteriormente, registraria como ‘duplo poder’: o Governo
Provisório e os Sovietes.
Lenin foi o
primeiro dirigente da URRS. Liderou os bolcheviques quando estes tomaram o
poder do governo provisório russo, após a Revolução de Outubro de 1917 (esta
sublevação ocorreu em 6 e 7 de novembro, segundo o calendário adotado em 1918;
em conformidade com o calendário juliano, adotado na Rússia naquela época, a
revolução eclodiu em outubro). Lenin acreditava que a revolução provocaria
rebeliões socialistas em outros países do Ocidente.
Ao expor as
chamadas Teses de abril, Lenin declarou que os bolcheviques não apoiariam o
Governo Provisório, e pediu a união dos soldados numa frente que viesse pôr fim
à guerra imperialista (I Guerra Mundial) e iniciasse a revolução proletária, em
escala internacional, idéia que seria fortalecida com a propaganda de Leon
Trotski. Enquanto isso, Alexandr Kerenski buscava fortalecer a moral das
tropas.
No Congresso de
Sovietes de toda a Rússia, realizado em 16 de junho, foi criado um órgão
central para a organização dos Sovietes: o Comitê Executivo Central dos
Sovietes que organizou, em Petrogrado, uma enorme manifestação, como
demonstração de força.
O aumento do
poder dos Bolcheviques
Avisado que
seria acusado pelo Governo de ser um agente a serviço da Alemanha, Lenin fugiu
para a Finlândia. Em Petrogrado, os bolcheviques enfrentavam uma imprensa
hostil e a opinião pública, que os acusava de traição ao exército e de organização
de um golpe de Estado. A 20 de julho, o general Lavr Kornilov tentou implantar
uma ditadura militar, através de um fracassado golpe de Estado.
Da Finlândia,
Lenin começou a preparar uma rebelião armada. Havia chegado o momento em que o
Soviete enfrentaria o poder. Foi Trotski, então presidente do Soviete de
Petrogrado, quem encontrou a solução: depois de formar um Comitê Militar
Revolucionário, convenceu Lenin de que a rebelião deveria coincidir com o II
Congresso dos Sovietes, convocado para 7 de novembro, ocasião em que seria
declarado que o poder estava sob o domínio dos Sovietes.
Na noite de 6 de
novembro a Guarda Vermelha ocupou as principais praças da capital, invadiu o
Palácio de Inverno, prendendo os ministros do Governo Provisório, mas Kerenski
conseguiu escapar. No dia seguinte, Teotski anunciou, conforme o previsto, a
transferência do poder aos Sovietes.
O novo governo
O poder supremo,
na nova estrutura governamental, ficou reservado ao Congresso dos Sovietes de
toda a Rússia. O cumprimento das decisões aprovadas no Congresso ficou a cargo
do Soviete dos Comissários do Povo, primeiro Governo Operário e Camponês, que
teria caráter temporário, até a convocação de uma Assembléia Constituinte.
Lênin foi eleito presidente do Soviete, onde Trotski era comissário do povo e
ministro das Relações Exteriores e, Stalin, das Nacionalidades.
Líder da União
Soviética Josef Stalin
Josef Stalin foi
o dirigente máximo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) de
1929 a 1953. Governou por meio do terror, embora também tenha convertido a URSS
em uma das principais potências mundiais.
A 15 de
novembro, o Soviete ou Conselho dos Comissários do Povo estabeleceu o direito
de autodeterminação dos povos da Rússia. Os bancos foram nacionalizados e o
controle da produção entregue aos trabalhadores. A Assembléia Constituinte foi
dissolvida pelo novo governo por representar a fase burguesa da revolução, já
que fora convocada pelo Governo Provisório. Em seu lugar foi reunido o III
Congresso de Sovietes de toda a Rússia. O Congresso aprovou a Declaração dos
Direitos do Povo Trabalhador e Explorado como introdução à Constituição, pela qual
era criada a República Soviética Federativa Socialista da Rússia (RSFSR).
A guerra civil
O novo governo
pôs fim à participação da Rússia na I Guerra Mundial, através do acordo de Paz
de Brest-Litovsk assinado em 3 de março de 1918. O acordo provocou novas
rebeliões internas que terminariam em 1920, quando o Exército Vermelho derrotou
o desorganizado e impopular Exército Branco antibolchevique.
Lenin e o
Partido Comunista Russo (nome dado, em 1918, à formação política integrada
pelos bolcheviques do antigo POSDR) assumiram o controle do país. A 30 de
dezembro de 1922, foi oficialmente constituída a União de Repúblicas
Socialistas Soviéticas (URSS). A ela se uniriam os territórios étnicos do
antigo Império russo.
Significado da
palavra czar
A palavra czar,
que se pronuncia “tzar”, tem origens no título de césar que era
concedido aos imperadores romanos, na Idade Antiga.
Na Idade Média,
o título de czar era ostentado também por soberanos búlgaros e sérvios.
http://www.sohistoria.com.br/ef2/revolucaorussa/p1.php
Viva a sabedoria...
A EDUCAÇÃO NO “EMÍLIO” DE ROUSSEAU
Filosofia
Em 1762,
Jean-Jacques Rousseau publicou Emilio ou Da Educação. Este tratado, de uma
total novidade para a época, encontrou grande sucesso, revolucionando a
pedagogia e serviu de ponto de partida para as teorias de todos os grandes
educadores dos séculos XIX e XX. Trata-se de um romance pedagógico que conta a
educação de um órfão nobre e rico, Emilio, de seu nascimento até seu casamento.
Fiel a seu
princípio, segundo o qual o homem nasce naturalmente bom, Rousseau estima que é
preciso partir dos instintos naturais da criança para desenvolvê-los. A
educação negativa (essa que propõe o filósofo), na qual o papel do preceptor
(professor) é, sobretudo, o de preservar a criança, deveria substituir a
educação positiva que forma a inteligência prematuramente e impensadamente. O
ciclo completo desta nova educação comporta quatro períodos:
1. O primeiro
período vai de 0 a 5 (zero a cinco) anos, correspondendo a uma vida puramente
física, apta a fortificar o corpo sem forçá-lo; período espontâneo e orientado
graças, notadamente, ao aleitamento materno;
2. O segundo período
vai de 5 aos 12 (cinco a doze) anos e é aquele no qual a criança desenvolve seu
corpo e seu caráter no contato com as realidades naturais, sem intervenção
ativa de seu preceptor;
3. O preceptor
intervém mais diretamente no terceiro período que vai de 12 a 15 (doze a
quinze) anos, período no qual o jovem se inicia, essencialmente pela
experiência, à geografia e à física, ao mesmo tempo em que aprende uma
profissão manual ou ofício;
4. Dos 15 aos 20
(quinze aos vinte) anos compreende-se o quarto período em que o homem floresce
para a vida moral, religiosa e social.
Este é, pois, o
modelo básico de educação proposto por Rousseau para substituir a educação
tradicional que, em nome da civilização e do progresso, obriga os homens a
desenvolverem na criança a formação apenas do intelecto em detrimento da
educação física, do caráter moral e da natureza própria de cada indivíduo.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-educacao-no-emilio-rousseau.htm
Entendendo...
PENA DE MORTE
Sociologia
A pena de morte
é adotada como punição para diversos crimes em vários países ainda hoje. Seus
custos e eficácia, no entanto, são duvidosos.
A morte como punição
A pena capital é
tão antiga quanto o próprio ser humano, tendo sido utilizada de forma
socialmente legitimada e legalmente apoiada ou mesmo de forma criminosa, como é
caso das execuções realizadas por grupos criminosos.
Do Império Romano, com as
mortes por crucificação, afogamento, linchamento e empalação, até os corredores
da morte dos anos modernos, que executam por injeções letais, enforcamento ou
por cadeira elétrica, as penas capitais já foram usadas por um gigantesco
número de nações. Hoje, entretanto, ela é adotada em poucos países.
Os crimes
passíveis de serem julgados como dignos de pena de morte são variados e mudam
de acordo com o período histórico, o contexto sociocultural da nação e sua
Constituição legal.
O argumento que comumente fundamenta a pena de morte está
associado às ideias de punição por parte daqueles que acreditam que um crime
deve ser punido na mesma proporção de sua gravidade. Logo, o assassinato deve
ser punido com a morte.
Além disso, há também a ideia oriunda de grupos mais
radicais de “higienização social”, ou seja, a limpeza social por intermédio do
extermínio dos considerados ineptos a viver em sociedade como solução para a
miséria e a pobreza. Alguns também acreditam que a pena de morte possa
estabelecer um exemplo para os criminosos, inibindo e desencorajando crimes
entendidos como hediondos.
Algumas das
penas de morte mais lembradas na História são as crucificações realizadas pelo
Império Romano, as mortes na fogueira perpetradas pelos tribunais da Inquisição
na Europa, bem como as mortes na guilhotina durante a Revolução Francesa.
Problemas da pena de morte
A
problematização da pena capital é relativamente recente e foi o que motivou a
grande maioria dos países a abandonar a aplicação dessa punição.
Os estudos
recentes e mesmo a História mostram que a pena de morte não é eficaz na
inibição da prática de crimes. Dados da DPCI (Death Penalty Information Center
– Centro de informação sobre a Pena de Morte) mostram que as taxas de crimes de
assassinato são maiores nos estados dos Estados Unidos que adotam a pena de
morte do que as taxas de assassinato nos estados que não a adotam.
Outro
agravante é que os casos de inocentes condenados erroneamente ao corredor da
morte são grandes. Ainda segundo a DPCI, cerca de 150 pessoas foram condenadas
erroneamente à pena de morte nos Estados Unidos desde 1973.
A câmara de gás
é considerada um dos métodos mais cruéis de execução por ser um processo lento
e doloroso.
Outro problema
em relação à pena de morte, do ponto de vista institucional, são os altos
custos de manutenção de todo o sistema que a ampara.
Em razão do grande número
de apelações possíveis e necessárias, os custos com a defesa de acusados chegam
a ser três vezes maiores do que os custos com uma defesa onde não há a pena de
morte. Há ainda os custos com a manutenção das instalações de execução e os demais
custos com o sustento dos acusados.
Todas essas
despesas aumentam, segundo diversos estudos reunidos pela DPCI, em cerca de $ 1
milhão de dólares, ou mais, os gastos com julgamentos de casos em que a pena de
morte é arbitrada. Além do mais, existe ainda a possibilidade de a pena capital
ser usada como ferramenta política, isto é, um oponente político de um governo,
por exemplo, pode ser eliminado sob qualquer pretexto, já que nenhum sistema ou
governo está livre de corrupção.
Ao pensar sobre
os mecanismos de punição institucional que uma sociedade dispõe, além de
refletirmos sobre sua viabilidade econômica, é necessário, acima de tudo,
considerar os impactos sociais dessas medidas.
Embora a pena de morte seja
entendida pelo senso comum como medida justa a ser tomada contra os praticantes
de crimes cruéis e hediondos, devemos nos perguntar se valem a pena os riscos
que assumimos com condenações de inocentes. Isso sem falar nos grandes custos
com a manutenção de um sistema que é comprovadamente ineficaz na inibição do
crime violento.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pena-de-morte.htm
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Carol Celico disse que perdoaria infidelidade de Kaká e que a ‘culpa’ da traição seria dela Caroline Celico, esposa do craque Kaká...
-
Conselhos de medicina se dividem sobre primeiros registros para estrangeiros Depois de o Rio Grande do Sul liberar as 19 primeiras lic...
-
A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de out...