domingo, 21 de dezembro de 2014

Cultura...

 

Cultura Indígena

 
 

Os índios foram os primeiros habitantes do território brasileiro. São formados por povos diferentes com hábitos, costumes e línguas diferentes.

 

Os Ianomâmis falam quatro línguas: a Yanomam, Sanumá, Yanomame e Yanam. Suas habitações são construídas de caibros encaixados, amarrados com cipó e revestidas de palha. Possuem características seminômades, já que mudam de habitat quando acreditam ter explorado uma região ao máximo. São caçadores e acreditam em rixis: espíritos de animais que ao serem mortos tornam-se em protetores e amigos.

 

Os Carajás falam apenas uma língua: a Macro-Jê. São divididos em Karajás, Javaés e Xambioás. Acreditam na transformação do homem em animais e vice-versa. Residem nas proximidades do rio Araguaia, pois acreditam que sua criação, rituais de passagem, alimento e alegria são dados por ele. Vivem do cultivo do milho, mandioca, batata, banana, cará, melancia, feijão e amendoim, e prezam pela pintura corporal. Dividem o trabalho, fica para os homens a defesa do território, abertura de roças, construção das casas, pesca e outros. Para as mulheres o trabalho de educar os filhos, cuidar dos afazeres domésticos, do casamento dos filhos, da pintura e ornamentação das crianças e outros.

 

Os Guaranis manifestam sua cultura em trabalhos em cerâmica e em rituais religiosos. Possuem sua própria língua, somente ensinam o português às crianças maiores de seis anos. São migrantes e agricultores. Acreditam que a morte é somente uma passagem para a “terra sem males”, onde os que se foram partem para este local para proteger os que na Terra ficaram.

 

Os Tupis são dominados por um ser supremo designado Monan. A autoridade religiosa dentro das aldeias é o Pajé, que é um sábio que atua como adivinho, curandeiro e sacerdote. Utilizam a música e seus instrumentos musicais para a preservação de suas tradições, para produzir efeitos hipnóticos e para momentos de procriação, casamento, puberdade, nascimento, morte, para afastar flagelos, doenças e epidemias e para festejar boas caçadas, vitórias em guerras e outros.

Existem cerca de 225 sociedades indígenas distribuídas em todo o território brasileiro, corresponde a 0,25% da população do país. Diante das culturas específicas de cada sociedade, somente algumas delas foram anteriormente destacadas.



Entendendo...



Consequências da invenção do dinheiro

Segundo Georg Simmel, a sociedade é produto das interações entre os indivíduos (concebidos como atores sociais). Dentro dessa perspectiva, o conceito de sociedade também muda, pois, na concepção corrente, uma sociedade é uma unidade que está limitada a um determinado território ou localidade.

Mas, para Simmel, uma sociedade toma forma a partir do momento em que os atores sociais criam relações de interdependência ou estabelecem contatos e interações sociais de reciprocidade. Desse modo, as fronteiras e limites de uma sociedade são difusos e extremamente transitórios. Neste ponto, é possível identificar alguma aproximação ou concordância de Simmel com as abordagens sociológicas de Norbert Elias (1897-1990).

Concebendo a sociedade como produto das interações individuais, Simmel formula o conceito de "sociação" para designar mais apropriadamente as formas ou modos pelos quais os atores sociais se relacionam. É importante destacar que as interações sociais e as relações de interdependência não representam, necessariamente, a convergência de interesses entre os atores sociais envolvidos.

Nos estudos microsociológicos, Simmel demonstra que as interações sociais podem prefigurar relações conflitivas, relações de interesse mútuo e relações de subordinação (ou dominação). O conflito, porém, é concebido por Simmel como algo benéfico porque é um momento que sinaliza o desenvolvimento da tomada de consciência individual, que teria uma função positiva para sociedade como um todo, principalmente à medida que o conflito fosse superado, mediante acordos.

Consequências do dinheiro

O ensaio intitulado "A filosofia do dinheiro" ("Philosophie des Geldes") foi publicado no ano de 1900 e é considerado um estudo representativo da perspectiva sociológica adotada por Simmel. Neste estudo, Simmel procurou compreender quais as consequências da invenção, introdução e difusão social desse meio de troca (simbólica).

O dinheiro alterou enormemente as relações sociais, provocando efeitos que convergiram para a individualização (ou individualismo) numa fase da história em que as relações tradicionais ou pré-modernas (que se referem ao período do declínio do modo de produção feudal na Europa) estavam em vias de serem superadas pela emergência do modo de produção capitalista.

A difusão do dinheiro provocou uma série de conflitos na ordem social baseada nos costumes e nas relações pessoais, mas, como demonstra Simmel, o dinheiro era reflexo da transformação das interações sociais tradicionais que estavam se dissipando.

O dinheiro carrega o simbolismo do "impessoal", do "racional" e do "individualismo" e se ajusta à modernidade que estava surgindo no mundo ocidental capitalista. O dinheiro desfez determinados tipos de dependência que se caracterizavam pela pessoalidade, mas criou outros, que se caracterizam pela impessoalidade.

Conforme demonstrou Simmel, a relação de tipo monetária que se tornou predominante na época moderna representa o patamar máximo da individualização humana.


Curiosidade...


Qual é a maior temperatura que o corpo pode aguentar?

A busca pela maior temperatura suportada pelo corpo humano se iniciou no século XVIII, por meio do médico inglês Charles Blagden, e de uma forma não muito comum: Sr. Blagen resolveu entrar num cômodo aquecido a 105°C, tendo conseguido permanecer no local por 15 minutos. Testes mais recentes e menos perigosos foram capazes de descobrir a exata temperatura máxima que podemos suportar: 127ºC por 20 minutos.

Na verdade, o suor é o grande responsável por suportarmos altas temperaturas. Nesse sentido, quando o ar está seco, podemos suportar maiores temperaturas, uma vez que o suor rouba calor do corpo e evapora. Já quando o ar está úmido, qualquer temperatura acima dos 40ºC pode se tornar insuportável, pois o mesmo não encontra condições de evaporar e amenizar a temperatura do corpo.


Piada...



Um eletricista vai até a UTI de um hospital, olha para os pacientes ligados a diversos tipos de aparelhos e diz-lhes: Respirem fundo: vou trocar o fusível.


Devanear...

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Imoral e desonestidade...


Jovem brasileira é a mais infiel do mundo, diz pesquisa

Site de relacionamentos extraconjugais aponta que brasileiras podem ter amantes com pouco tempo de casamento

Site ainda aponta as cidades brasileiras com mais jovens que admitem ser infiéis

Antes que a polêmica seja instaurada, vamos ao que interessa. O site de relacionamento extraconjugal AshleyMadison.com - ou seja, um site dedicado especialmente a pessoas que estão em um relacionamento, mas procuram outros parceiros -, divulgou uma pesquisa nesta quarta-feira (19), onde aponta que as mulheres brasileiras são as mais jovens quando o assunto é infidelidade.

Baseado na idade média das inscritas no serviço, de 26 anos, o diretor geral do site no Brasil, Eduardo Borges, cravou: "Dados recentes representam que as brasileiras já iniciam seus relacionamentos extraconjugais com apenas 1 ou 2 anos de casamento". Segundo ele, a "culpa" da insatisfação das jovens brasileiras pode ser da própria cultura sensual do País, que não suprime o desejo sexual.

Feita com mais de 2.500 mulheres, uma outra pesquisa mostra que 57% delas admitem ter dois ou mais amantes ao mesmo tempo. De acordo com 46%, o desejo de variedade é o principal motivador da traição e 14% se queixam da falta de sexo no casamento.

A pesquisa também faz um "top 5" das cidades que tiveram as mulheres mais jovens entrevistadas, que admitiram ser infiéis. Goiânia e Florianópolis tiveram uma maioria de 25 anos, Belo Horizonte de 26, Salvador de 27 e São Paulo de 28 anos.

http://mulher.terra.com.br/comportamento/jovem-brasileira-e-a-mais-infiel-do-mundo-diz-pesquisa,74cfc1772f9c9410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Desculpas para reconhecer a falência conjugal...



Pais mantêm casamento infeliz pelos filhos, diz pesquisa

A lista também conta com outras desculpas, como ter muito a perder, não ter dinheiro para morar sozinho e interesses financeiros compartilhados

Já se perguntou por que tantas pessoas permanecem em um casamento infeliz? De acordo com uma pesquisa encomendada pelo escritório de advocacia Irwin Mitchell, do Reino Unido, a principal razão é a pessoa achar que tem muito a perder com o divórcio. Na sequência, um em cada quatro casais está junto apenas pelo bem dos filhos, planejando o fim da união quando eles crescerem. Os dados são do jornal Daily Mail.

Entre os principais itens que levam a um relacionamento fracassado estão traições, distanciamento e se tornar apenas amigo do parceiro. O levantamento ouviu 2 mil pais casados.

Confira as 10 principais razões para permanecer casado quando não se está feliz, listadas pelos entrevistados:

1 - Ter muito a perder

2 - Preocupação com o impacto sobre as crianças

3 - Não conseguir se sustentar/morar morando sozinho

4 - Não conseguir arcar com os custos do divórcio

5 - Esperar mais tempo para tomar decisão final

6 - Estigma do divórcio

7 - Dinheiro do parceiro

8 - Preocupação sobre como gerir o contato com as crianças

9 - Preocupação em não encontrar outro parceiro

10 - Casal ter muitos interesses financeiros compartilhados


http://mulher.terra.com.br/comportamento/pais-mantem-casamento-infeliz-pelos-filhos-diz-pesquisa,ec7ae8f5ef35a410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Mais uma etapa superada...