sexta-feira, 22 de maio de 2015
Refletindo...
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/7/
Língua afiada...
PEGADINHA GRAMATICAL
Fonologia
A fonologia
caracteriza-se como uma singular parte da gramática, cuja função é
estudar as palavras consoante os aspectos sonoros de que delas fazem
parte.
TI
CA
E...
OB
JE
TI
VA
UMA
SE
ÇÃO, sabe para quem?
Pode ser que nem tenha atentado na
construção gráfica das palavras que demarcaram os dizeres anteriores,
mas saiba que nada ocorre por acaso, e aqui não foi diferente: todas
elas foram separadas segundo as sílabas que as compõem; outro aspecto,
também não menos relevante, foi o fato de a primeira sílaba, pertencente
ao adjetivo “prática” se encontrar de modo evidente, justamente para
você se certificar de que nela constam dois aspectos abordados pela
seção com a qual você passará a estabelecer familiaridade a partir de
agora: o encontro consonantal /PR/ e o acento agudo, atribuído à letra
final “a”, justamente justificando se tratar de uma palavra
proparoxítona, razão pela qual se demonstra acentuada.
Pois bem, checados todos esses
pressupostos, o intento a que se deve esta seção diz respeito à
importância de você, enquanto assíduo usuário (a) da língua, tornar-se
conhecedor (a) das funções atribuídas a esta parte singular da gramática - a Fonologia, entre elas:
* Classificação das palavras segundo a posição da sílaba tônica;
* Definição da grafia e acentuação das palavras;
* Definição das regras de divisão silábica;
* Classificação dos encontros fonéticos.
A par disso, deleite-se, procurando tirar proveito de todas as informações que aqui se encontram a seu dispor!
http://www.brasilescola.com/gramatica/fonologia.htm
Interessante...
Entenda por que você sempre esquece o nome de quem acabou de conhecer
Certamente
já aconteceu com você de, logo depois de conhecer uma pessoa nova, se
esquecer completamente de como ela se chama — e ficar torcendo para não
ter que repetir o nome dela até você conseguir pedir socorro
discretamente para um amigo! Mas, apesar de isso ser algo supercomum — e
que ocorre com todo mundo —, por que será que esse episódio de “amnésia
seletiva” sempre acontece?
De acordo com o pessoal do canal AsapSCIENCE do YouTube
— que preparou a animação que você poderá conferir abaixo —, é muito
mais provável que você se recorde do rosto de alguém que acabou de
conhecer e não de seu nome por que o seu cérebro está programado para
reconhecer detalhes faciais. Segundo explicaram, exames cerebrais de
fato revelaram que os neurônios entram em atividade quando olhamos para
qualquer rosto. Assista ao vídeo:
* Você pode ativar as legendas e a tradução automática no menu do
YouTube. Mas para evitar confusão, nós aqui do Mega Curioso incluímos
uma transcrição das informações depois do vídeo.
A questão sobre o
esquecimento dos nomes pode estar relacionada com algo que o pessoal do
AsapSCIENCE chamaram de efeito “baker” — palavra que significa “padeiro”
em inglês e também é um sobrenome extremamente comum em países de
língua inglesa. Calma... já vamos explicar!
Quando alguém é apresentado
para você e esse cara diz que ele é um padeiro, ele está proporcionando
uma informação a respeito do que ele faz e sobre a maneira como emprega
seu tempo.
No entanto, digamos que o sobrenome dessa pessoa seja Padeiro.
Nesse caso, segundo o portal AsapSCIENCE, como essa informação não cria
qualquer ligação mental no seu cérebro, ela se torna vulnerável ao
esquecimento.
Além disso, eles explicaram que os nomes são arbitrários e não
costumam trazer informações específicas conectadas a eles. E se o seu
cérebro não consegue realizar conexões entre as diversas peças de
informação, especialmente a respeito de coisas que você já conhece e com
as quais se sente familiar, então você se torna mais propenso a
esquecer dessa informação.
Mente ocupada
Para piorar as coisas, o fato de você estar concentrado em você mesmo
quando você está prestes a ser apresentado a alguém também não ajuda
muito. O canal AsapSCIENCE chamou isso de “efeito o que acontecerá em
seguida”, e explicou que em vez de observar e ouvir a outra pessoa, o
seu cérebro começa a focar no que você vai dizer e em como vai se
comportar, por exemplo.
Acontece que nós não somos especialmente bons em oferecer e,
simultaneamente, absorver e armazenar novas informações. Isso acontece
porque os nossos cérebros são dotados de memórias de longo e curto
prazo, mas a memória de curto prazo só consegue reter uma quantidade
limitada de dados, e se não nos concentrarmos neles, essa nova memória
pode desaparecer rapidamente.
Memória dispensável
A turminha do AsapSCIENCE também explicou que o esquecimento também
pode se dar puramente por conta da falta de interesse. Afinal, imagine
que você está em uma baladinha, e você acredita que provavelmente nunca
mais vai encontrar com a pessoa à qual você foi apresentado novamente.
Ou, ainda, pode ser o caso de que talvez você não esteja preocupado em
formar novas relações — seja de amizade ou outra qualquer.
Sendo assim, quanto maior for o seu interesse, maior será a
probabilidade de que o seu cérebro faça novas conexões. Como
consequência, as pessoas que curtem fazer novos amigos e conhecer
pessoas novas estão sempre mais antenadas e concentradas, e praticamente
não sentem como se suas memórias estivessem sendo postas a prova no
momento das apresentações.
Truques!!!
E como fazer para melhorar a sua habilidade de memorizar os nomes das
pessoas que você acabou de conhecer? Pois o próprio pessoal do AsapSCIENCE ensinou sete truques criativos para que você não se esqueça mais do nome de ninguém! Confira quais são eles a seguir:
1 – Fique ligado
Você se lembra de que comentamos anteriormente que no momento em que
somos apresentados a alguém estamos concentrados no que vamos fazer e
falar em vez de estar atentos ao outro? Pois, apesar de não ser fácil, é
crucial que você preste muita atenção na hora que a pessoa disser como
se ela chama. E, se for necessário, peça que ela repita o nome para
você.
2 – Repita o nome com frequência
Depois de a pessoa se apresentar — e o nome dela estiver em sua
memória de curto prazo —, repita o nome dela com frequência enquanto
vocês estiverem conversando. Dessa forma, você estará ativamente
exercitando a sua memória e contribuindo para que o seu cérebro retenha
essa peça de informação. Além disso, ao combinar os seus pensamentos com
a ação de repetir o nome, você estará aumentando a probabilidade de que
ele não desapareça da sua mente.
3 – Crie associações
Os nomes são arbitrários e desprovidos de informações específicas
ligadas a eles, lembra? Então, nada melhor do que criar associações na
sua cabeça. Assim, se a pessoa que você acabou de conhecer se chama
Maria, tente relacioná-la a outra Maria do seu convívio. Outra dica é
tentar imaginar a pessoa fazendo alguma coisa, para, assim, você criar
uma conexão visual que o ajudará se lembrar do nome dela quando vocês se
encontrarem novamente.
4 – Jogo de palavras
Você também pode brincar com o nome da pessoa mentalmente, criando um
divertido jogo de palavras mental. Assim, você pode imaginar
associações do tipo “Carolina combina com parafina” ou “Pedro pedrada” e
“Ângelo é um anjo”. Só tome cuidado para não revelar o seu joguinho,
pois a pessoa pode ficar ofendida dependendo da associação que você
inventar.
5 – Soletre
Se a pessoa que você acabou de conhecer tiver um nome incomum, peça
para que ela o soletre — enquanto isso, imagine as letras passando pela
testa dela. Ao criar uma imagem mental das letrinhas desfilando diante
dos seus olhos, você ajudará a sua memória a reter o nome.
6 – Seja legal e ajude os outros com o seu nome
Não se esqueça de que você não é o único a ter dificuldades para
lembrar os nomes dos outros — todo mundo tem esse problema! Então, seja
legal e ajude as outras pessoas a memorizarem o seu nome, e você mesmo
pode sugerir associações engraçadas para ajudá-las com isso. Assim, se
você se chamar Sílvio, por exemplo, tente imitar o Sílvio Santos. Com
certeza todo mundo se lembrará do seu nome da próxima vez que vocês se
encontrarem.
7 – Pense rápido
Caso nada funcione e você se esquecer do nome da pessoa que acabou de
conhecer, apresente a ela alguém que você conhece bem. A probabilidade
de que o seu amigo pergunte à pessoa como ela se chama é bastante grande
e, assim, você pode repetir a dica número 1 — que é a de prestar
bastante atenção no momento em que ela r seu nome.
http://www.megacurioso.com.br/neurociencia/70283-entenda-por-que-voce-sempre-esquece-o-nome-de-quem-acabou-de-conhecer.htm
História...
História da Moeda
O dinheiro é comumente
reconhecido como um meio de troca aceito no pagamento de bens, serviços e
dívidas. Além disso, a moeda serve para mensurar o valor relativo que
algum tipo de riqueza ou serviço possui. O preço de cada mercadoria é
atribuído por meio de um número específico de moedas ou cédulas que
demarcam a quantidade a ser paga por esse bem. No entanto, nem sempre
uma única moeda serve de referência para uma mesma localidade.
Mesmo trazendo maior mobilidade para o
empreendimento de transações comerciais, a moeda não é usada em todas as
economias do mundo. Diversas sociedades e regiões preservam o uso da
troca em sua economia. De forma geral, os produtores inseridos neste
tipo de economia utilizam dos excedentes de sua produção para
estabelecerem alguma forma de escambo. Ao longo do tempo, a
diversificação dos produtos dificultou a realização desse tipo de troca
natural.
Foi nesse contexto que os primeiros tipos de moeda começaram a ser estipulados. Geralmente, para estabelecer algum padrão monetário, os comerciantes costumavam utilizar algum tipo de mercadoria de grande procura. Na Grécia Antiga, o boi (que era chamado pekus) foi utilizado como referência nas trocas comerciais. Uma outra mercadoria comumente utilizada foi o sal, que foi usado como moeda entre os romanos e etíopes.
O metal passou a ser utilizado por algumas culturas na medida em que o mesmo começou a ganhar espaço na cultura material desses povos. O fácil acesso, o apelo estético e as facilidades de mensuração e transporte fizeram dele um novo tipo de moeda. Em um primeiro momento, os metais utilizados no comércio eram usados “in natura” ou sobre a forma de objetos de adorno como os anéis e braceletes. Foi só mais tarde que o metal passou a ser padronizado para fins comerciais.
A cunhagem padronizada de moedas fez com que as peças de metal tivessem um grau de pureza e uma pesagem específica. Além disso, as medas sofreram um processo de cunhagem onde a origem da moeda e a representação de algum reino ou governante ficariam registrados. Uma das mais antigas moedas com o rosto de um monarca foi feita em homenagem ao rei macedônico Alexandre, O Grande. As reuniões dessas informações fizeram com que estes artefatos servissem de fonte de investigação histórica.
As primeiras ligas metálicas utilizadas na fabricação de moedas foram o ouro e a prata. O uso desses metais se justifica por seu difícil acesso, a beleza de seu brilho, a durabilidade de seu material e sua vinculação com padrões estéticos e religiosos de uma cultura. Entre os babilônios, por exemplo, prata e ouro eram relacionados com a adoração da lua e do sol, respectivamente.
Ao longo dos séculos, a requisição de jazidas de ouro e de prata para a fabricação de moedas acabou se tornando cada vez mais difícil. Por isso, o papel moeda acabou ganhando maior espaço no desenvolvimento das transações comerciais. Na Baixa Idade Média, a falta de moedas motivava os comerciantes das feiras a utilizarem letras de câmbio para o estabelecimento de alguma negociação.
Hoje em dia, as moedas são mais utilizadas para o pagamento de quantidades de baixo valor. A perda de espaço para o papel-moeda fez com que as moedas metálicas agora fossem mais valorizadas por sua durabilidade do que por sua beleza. O rápido processo de circulação de valores e a complexificação de economias cada vez mais integradas, fizeram com que as moedas fossem substituídas por outras formas de pagamento, como o cheque e o cartão de crédito.
Mesmo notando todas essas transformações no uso das moedas, não podemos considerá-la uma vítima de um processo de “evolução natural” da história econômica. Cada tipo de lastro econômico foi criado conforme as necessidades geradas por certa cultura ou sociedade. Não podemos dizer que as moedas desaparecerão da economia com o passar dos tempos. Por isso, trate de valorizar aqueles “níqueis” perdidos no fundo da sua carteira!
Foi nesse contexto que os primeiros tipos de moeda começaram a ser estipulados. Geralmente, para estabelecer algum padrão monetário, os comerciantes costumavam utilizar algum tipo de mercadoria de grande procura. Na Grécia Antiga, o boi (que era chamado pekus) foi utilizado como referência nas trocas comerciais. Uma outra mercadoria comumente utilizada foi o sal, que foi usado como moeda entre os romanos e etíopes.
O metal passou a ser utilizado por algumas culturas na medida em que o mesmo começou a ganhar espaço na cultura material desses povos. O fácil acesso, o apelo estético e as facilidades de mensuração e transporte fizeram dele um novo tipo de moeda. Em um primeiro momento, os metais utilizados no comércio eram usados “in natura” ou sobre a forma de objetos de adorno como os anéis e braceletes. Foi só mais tarde que o metal passou a ser padronizado para fins comerciais.
A cunhagem padronizada de moedas fez com que as peças de metal tivessem um grau de pureza e uma pesagem específica. Além disso, as medas sofreram um processo de cunhagem onde a origem da moeda e a representação de algum reino ou governante ficariam registrados. Uma das mais antigas moedas com o rosto de um monarca foi feita em homenagem ao rei macedônico Alexandre, O Grande. As reuniões dessas informações fizeram com que estes artefatos servissem de fonte de investigação histórica.
As primeiras ligas metálicas utilizadas na fabricação de moedas foram o ouro e a prata. O uso desses metais se justifica por seu difícil acesso, a beleza de seu brilho, a durabilidade de seu material e sua vinculação com padrões estéticos e religiosos de uma cultura. Entre os babilônios, por exemplo, prata e ouro eram relacionados com a adoração da lua e do sol, respectivamente.
Ao longo dos séculos, a requisição de jazidas de ouro e de prata para a fabricação de moedas acabou se tornando cada vez mais difícil. Por isso, o papel moeda acabou ganhando maior espaço no desenvolvimento das transações comerciais. Na Baixa Idade Média, a falta de moedas motivava os comerciantes das feiras a utilizarem letras de câmbio para o estabelecimento de alguma negociação.
Hoje em dia, as moedas são mais utilizadas para o pagamento de quantidades de baixo valor. A perda de espaço para o papel-moeda fez com que as moedas metálicas agora fossem mais valorizadas por sua durabilidade do que por sua beleza. O rápido processo de circulação de valores e a complexificação de economias cada vez mais integradas, fizeram com que as moedas fossem substituídas por outras formas de pagamento, como o cheque e o cartão de crédito.
Mesmo notando todas essas transformações no uso das moedas, não podemos considerá-la uma vítima de um processo de “evolução natural” da história econômica. Cada tipo de lastro econômico foi criado conforme as necessidades geradas por certa cultura ou sociedade. Não podemos dizer que as moedas desaparecerão da economia com o passar dos tempos. Por isso, trate de valorizar aqueles “níqueis” perdidos no fundo da sua carteira!
http://www.brasilescola.com/historia/historia-da-moeda.htm
Viva a sabedoria...
Curiosidades - Curiosidades da Filosofia em geral |
Filosofia 9
Em maior
grau,a partir do final do século XIX o barroco passa a receber maior tolerância
nos meios artísticos e filosóficos. Antes era tratado como uma mescla
degradada, decaída.
Filosofia 8
A
sistematização deste conceito, conceito de causa, está nos trabalhos de
Aristóteles. O filósofo elaborou quatro tipos de causa.
Filosofia 8
Coleridge,
escritor inglês, foi influenciado pelo idealismo alemão. Em 1798 o escritor
viajou pela Alemanha. Ao retornar à Inglaterra, traduziu algumas peças de
Schiller.Mais tarde, em suas viagens pelo Mediterrâneo adquiriu um vício que
acabaria com a vida: o ópio. Passou a ter sérios abalos mentais. No final da
vida ainda tentou escrever criando uma publicação que misturava teologia e
Filosofia chamada The Friend (que duraria poucas semanas).
Filosofia 7
Chesterton
costumava expressar suas ideias em Metafísica por meio de personagens. Um
exemplo famoso ocorreu em The Innocence of Father Brown, de 1911. Era uma série
que tinha como protagonista um sacerdote. O escritor construia surrealismos no
cotidiano.
Filosofia 6
Brecht
escreveu Vida de Galileu, 1937, obra na qual se refere a Galileu como um
anti-herói. O escritor faz uma sátira relacionando a pessoa à sociedade.
Filosofia 5
A última
mensagem deixada por José Saramago em seu blog falava da importância da
Filosofia, da falta que gera quando não é estudada no mundo atual.
Filosofia 4
Atlântida,
como lenda, surge nos diálogos Timeu e Crítias, de Platão. Houve uma viagem ao
Egito na qual Sólon tomou conhecimento por meio de sacerdotes da tradição sobre
a Atlântida. Depois Crítias, seu neto, contou para Sócrates sobre o tema.
Sabemos por Platão que Atlântida era uma grande ilha, perto do estreito de
Gibraltar, habitada por atlantes, descendentes de Atlas.
Filosofia 3
O mais
antigo filósofo a se ocupar da lógica formal foi Parmênides de Eléia. Ele
formulou o princípio de identidade e de não contradição. Um de seus alunos,
Zenão, fundou a dialética, segundo Aristóteles. Com Zenão aparece a
argumentação erística: arte da discussão. Era usada para refutar quem não
concordasse com as teses referentes à unidade e à imobilidade do ser.
Filosofia 2
Aristóteles
pesquisou muitas coisas, inclusive os insetos. O filósofo notou que eles têm o
corpo separado em três itens. Aristóteles escreveu detalhadamente sobre os
diversos elementos da história natural dos insetos. Isso tudo permaneceu
praticamente sem qualquer atenção até 1600, cerca de 2000 anos...! Foi só então
que o pesquisador Ulisse Aldrovandi lançou a obra De animalibus insectis
(Tratado dos insetos).
Filosofia 1
Você sabia
que a palavra anatomia, que em grego quer dizer dissecar, é atribuída a
Teofrasto? No século IV a.C. ele fez uma das primeiras atividades práticas para
o entendimento dos elementos que compõem os seres vivos.
http://www.filosofia.com.br/curiosidade_lista.php?categoria=Curiosidades%20da%20Filosofia%20em%20geral
|
Cultura...
Diversidade cultural no Brasil
Geografia do Brasil
Desde o início de sua história, após a colonização europeia, o Brasil é marcado pela extensa diversidade cultural.
Apesar do processo de globalização, que busca a mundialização
do espaço geográfico – tentando, através dos meios de comunicação,
criar uma sociedade homogênea – aspectos locais continuam fortemente
presentes. A cultura é um desses aspectos: várias comunidades continuam
mantendo seus costumes e tradições.
O Brasil, por apresentar uma grande dimensão territorial, possui uma
vasta diversidade cultural. Os colonizadores europeus, a população
indígena e os escravos africanos foram os primeiros responsáveis pela
disseminação cultural no Brasil. Em seguida, os imigrantes italianos,
japoneses, alemães, árabes, entre outros, contribuíram para a
diversidade cultural do Brasil. Aspectos como a culinária, danças,
religião são elementos que integram a cultura de um povo.
As regiões brasileiras apresentam diferentes peculiaridades culturais.
No Nordeste, a cultura é representada através de danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. A culinária típica é representada pelo sarapatel, buchada de bode, peixes e frutos do mar, arroz doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros. A cultura nordestina também está presente no artesanato de rendas.
Capoeira
O Centro-Oeste brasileiro tem sua cultura
representada pelas cavalhadas e procissão do fogaréu, no estado de
Goiás; e o cururu em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A culinária é de
origem indígena e recebe forte influência da culinária mineira e
paulista. Os pratos principais são: galinhada com pequi e guariroba,
empadão goiano, pamonha, angu, cural, os peixes do Pantanal – como o
pintado, pacu e dourado.
Cavalhadas em Pirenópolis (GO)
As representações culturais no Norte do
Brasil estão nas festas populares como o círio de Nazaré e festival de
Parintins, a maior festa do boi-bumbá do país. A culinária apresenta uma
grande herança indígena, baseada na mandioca e em peixes. Pratos como
otacacá, pirarucu de casaca, pato no tucupi, picadinho de jacaré e
mussarela de búfala são muito populares. As frutas típicas são: cupuaçu,
bacuri, açaí, taperebá, graviola, buriti.
Festival de Parintins (AM)*
No Sudeste, várias festas populares de
cunho religioso são celebradas no interior da região. Festa do divino,
festejos da páscoa e dos santos padroeiros, com destaque para a
peregrinação a Aparecida (SP), congada, cavalhadas em Minas Gerais,
bumba meu boi, carnaval e peão de boiadeiro. A culinária é muito
diversificada, os principais pratos são: queijo minas, pão de queijo,
feijão tropeiro, tutu de feijão, moqueca capixaba, feijoada, farofa,
pirão, etc.
Feijoada
O Sul apresenta aspectos culturais dos
imigrantes portugueses, espanhóis e, principalmente, alemães e
italianos. Algumas cidades ainda celebram as tradições dos antepassados
em festas típicas, como a festa da uva (cultura italiana) e a
oktoberfest (cultura alemã), o fandango de influência portuguesa e
espanhola, pau de fita e congada. Na culinária estão presentes:
churrasco, chimarrão, camarão, pirão de peixe, marreco assado, barreado
(cozido de carne em uma panela de barro) e vinho.
Chimarrão
http://www.brasilescola.com/brasil/a-diversidade-cultural-no-brasil.htm
Entendendo...
Três ladrões de ovelha: Mentira repetida vira verdade
Lá
para as bandas do sertão da Paraíba, enfiados na caatinga, três
cangaceiros descansavam, quando avistaram na estrada, ao longe, um homem
que carregava uma ovelhinha nos ombros. Fazia dois dias que os três não
comiam e, apesar de filhotinha, a ovelha daria uma bela refeição.
Mas os fora da lei também têm o seu orgulho e atacar um pobre diabo como aquele que ia pela estrada era até uma vergonha para três cangaceiros famosos e destemidos como eles. Foi quando o primeiro teve uma boa ideia, contou aos outros e eles resolveram pô-la em prática.
O primeiro cangaceiro foi até a estrada, disse bom-dia ao homem que lá vinha e perguntou:
– Onde é que vosmecê comprou esse cachorro tão bonito?
– Isso não é um cachorro, não. É uma ovelha, que eu comprei na feira – o homem explicou.
O cangaceiro teimou que era um cachorro, mas não disse mais nada e se despediu. Mais adiante, o segundo cangaceiro pareceu na estrada e foi logo elogiando o cachorrinho que o homem carregava nos ombros. Não adiantou o homem explicar que se tratava de uma ovelha, pois o cangaceiro continuou a insistir em chamá-la de cachorro.
Depois foi a vez do terceiro ladrão aparecer na estrada e fazer o mesmo jogo.
– Que cachorrinho bonito! Vosmecê não quer vender?
E os dois discutiram – é ovelha, é cachorro – até que o cangaceiro foi-se embora. A essa altura, o homem, muito aperreado, olhou devagarzinho a ovelha e acabou se convencendo de que ela era mesmo um cachorro. Largou-a ali mesmo na estrada e seguiu seu caminho, furioso consigo mesmo pela compra idiota que havia feito.
Os três cangaceiros, então, recolheram a ovelha na estrada e almoçaram muito bem naquele dia.
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/a-onca-e-o-bode-vizinhanca-perigosa.htm
Curiosidade...
Existem
muitos sobrenomes tradicionais e muito conhecidos no Brasil. Aqui, a
maior parte dos sobrenomes comuns tem origem portuguesa. Como já era
esperado, o sobrenome mais comum no Brasil é o “Silva”, que também é
comum em Portugal e foi dado a milhares de escravos que vieram para o
Brasil durante o período colonial.
O primeiro "Silva" do Brasil foi o alfaiate Pedro da Silva. Apenas na cidade de São Paulo existem mais de 4,6 milhões de pessoas com o sobrenome Silva.
Confira o Top 10 dos sobrenomes mais comuns do Brasil:
1. SILVA – Origem em Portugal. Em latim, a palavra silva significa "selva".
2. CAVALCANTI – Origem na Itália. O primeiro Cavalcanti do Brasil foi dom Felipe, que deixou uma descendência numerosa em Pernambuco.
3. OLIVEIRA - Origem em Portugal. "Oliveira" é a árvore que dá azeitonas. O sobrenome é comum em Portugal.
4. SANTOS – Origem em Portugal. É a abreviatura de "Todos os Santos". Era um sobrenome dado às pessoas nascidas no dia 1º de Novembro, dia de Todos os Santos.
5. SOUZA – Origem em Portugal. O nome vem do latim e significa "rocha".
6. LIMA – Origem em Portugal. Em latim, lima significa corrigir, rever.
7. COSTA - Origem em Portugal. O sobrenome também é comum na Espanha e na Itália. Era o sobrenome de uma família da nobreza medieval portuguesa.
8. PEREIRA – Origem em Portugual. O sobrenome Pereira é uma referência a uma árvore de mesmo nome.
9. CARVALHO – Origem em Portugal. O sobrenome Carvalho vem do nome de uma árvore.
10. RODRIGUES – Origem em Portugal. Esse sobrenome foi inicialmente patronímico tendo sido usado na Espanha, na Áustria e em Portugal. Significa “Filho de Rodrigo”.
Confira o Top 10 dos sobrenomes mais comuns do Brasil:
1. SILVA – Origem em Portugal. Em latim, a palavra silva significa "selva".
2. CAVALCANTI – Origem na Itália. O primeiro Cavalcanti do Brasil foi dom Felipe, que deixou uma descendência numerosa em Pernambuco.
3. OLIVEIRA - Origem em Portugal. "Oliveira" é a árvore que dá azeitonas. O sobrenome é comum em Portugal.
4. SANTOS – Origem em Portugal. É a abreviatura de "Todos os Santos". Era um sobrenome dado às pessoas nascidas no dia 1º de Novembro, dia de Todos os Santos.
5. SOUZA – Origem em Portugal. O nome vem do latim e significa "rocha".
6. LIMA – Origem em Portugal. Em latim, lima significa corrigir, rever.
7. COSTA - Origem em Portugal. O sobrenome também é comum na Espanha e na Itália. Era o sobrenome de uma família da nobreza medieval portuguesa.
8. PEREIRA – Origem em Portugual. O sobrenome Pereira é uma referência a uma árvore de mesmo nome.
9. CARVALHO – Origem em Portugal. O sobrenome Carvalho vem do nome de uma árvore.
10. RODRIGUES – Origem em Portugal. Esse sobrenome foi inicialmente patronímico tendo sido usado na Espanha, na Áustria e em Portugal. Significa “Filho de Rodrigo”.
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/top-10-sobrenomes-mais-comuns-no-brasil.html
Piada...
Garçom cínico
- O prato da casa hoje é língua ao molho madeira.
- Não, língua não! Tenho nojo de qualquer coisa que sai da boca de um animal.
E o garçom cínico:
- Então que tal uma omelete?
Piadas: http://www.piadas.com.br/
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