terça-feira, 22 de maio de 2012

A verdade virá à tona?


 

Comissão da Verdade já tem lista com mil crimes

Entre eles, são cerca de 830 casos de mortos e desaparecidos políticos e outras 120 vítimas de agentes da esquerda.

A Comissão da Verdade já tem uma lista com aproximadamente mil crimes a serem investigados nos dois anos de vigência do órgão. Nem todos esses casos serão alvo de apuração. A tendência é que a partir das próximas reuniões sejam estabelecidas as prioridades e os rumos de cada denúncia recebida até o momento.
Nesse primeiro momento, a Comissão da Verdade trabalha com três listas oficiais. Uma com base em critérios da Comissão da Anistia e da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos que aponta 457 mortos ou desaparecidos políticos durante a ditadura militar. A segunda, baseada em um estudo da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República. Nessa lista existem 370 nomes. E a terceira, com 119 vítimas de agentes da esquerda.
Na próxima segunda-feira (21), será realizada a primeira reunião ordinária da Comissão da Verdade. Mas não há certeza se nela já serão discutidas essas listas. Isso porque a prioridade do órgão é terminar de equacionar questões burocráticas. Apesar dos integrantes terem a promessa da Casa Civil de que receberão toda a estrutura necessária para o desenvolvimento deste trabalho, a estrutura não foi completamente montada.
Conforme o iG informou nesta quinta-feira, pelo volume de informações que a Comissão vem recebendo, a prioridade deve ser a apuração dos crimes cometidos pelo Estado. Cinco dos sete membros querem focar as investigações nos casos de desaparecidos políticos. Apenas dois defendem que o órgão deva incluir também os chamados crimes da esquerda.
Após os primeiros dias de trabalho, a Comissão da Verdade ainda não definiu como serão iniciados os trabalhos de apuração. Se por meio de análise documental, por convite de testemunhas ou alguma forma alternativa de levantamento de dados.
A ideia é tentar, nessa fase de instalação, conseguir informações sobre o funcionamento de pelo menos outras 40 comissões da verdade de outros países para avaliar os pontos positivos e negativos de cada uma. Os integrantes da comissão também buscarão dados de outros órgãos semelhantes já em funcionamento em todo o Brasil, como em São Paulo e em Pernambuco.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Só rindo...

Piada...


- Pai ! Pai ! - grita o filho do jardim - Acabaram de roubar nosso carro!
- Você viu os ladrões?
- Vi !
- E você acha que conseguiria reconhecê-los?
- Não, mas anotei a placa do carro.

Curioso...


As doenças podem atingir apenas um dos bebês de uma gravidez de gêmeos?
Segundo a bióloga Mariana Lopes do Santos, é absolutamente aceitável que apenas um entre dois gêmeos desenvolva algum mal. "Mesmo que os gêmeos sejam univitelinos, o fato de eles terem uma mesma constituição genética não significa que eles terão a mesma formação", explica a ela.

É verdade que as impressões digitais se formam quando o bebê toca o útero da mãe?
De acordo com Wilson Carrara, médico especializado em ginecologia e medicina fetal, as impressões digitais são formadas no feto ainda na barriga da mãe, mas nada têm a ver com a maneira como toca o útero. "As digitais podem ser comparadas aos traços do rosto ou a qualquer outra herança física e são determinadas exclusivamente pela formação genética do bebê", explica o especialista. Segundo Carrara, independentemente das atividades que as pessoas realizam durante a vida, por mais que as mãos fiquem calejadas, as impressões jamais se alteram.

Em que situações o bebê chora?
O choro do bebê é uma forma de expressão. A opinião é do médico pediatra Jarbas José Salto Júnior. O bebê se manifesta em qualquer situação de incômodo. "Basta ele não estar satisfeito com algo, que começa a chorar? explica o médico. Fome, sede, frio, calor e sono fazem o bebê chorar. Os incômodos causados pela urina e fezes em contato com o corpo ou qualquer tipo de dor também provocam o choro do bebê.

Por quanto tempo a mãe precisa acordar durante a noite para alimentar o bebê?
A idéia mais aceita hoje no meio médico é a de que o apetite do bebê deve ser saciado sempre que ele tiver vontade. Nos quatro primeiros meses de vida, sugere-se que a criança seja alimentada apenas com o leite materno. Como ele é de fácil digestão, o intervalo entre "pedidos" costuma ser de apenas três horas. Neste período, a mãe precisa acordar com grande frequência. Os médicos recomendam a amamentação, pelo menos, até os seis meses. Nesta fase, outros alimentos já podem entrar na dieta da criança, reduzindo, ou até eliminando, a necessidade da amamentação noturna.

Por que o bebê chora sem lágrimas? Quando elas começam a aparecer?
As lágrimas, responsáveis pela lavagem e lubrificação dos olhos, só começam a ser produzidas a partir dos dois meses de idade. Antes disso, o bebê realmente chora "a seco". Nesses primeiros 60 dias de vida, o que protege os olhinhos do bebê é o fato de ele passar a maior parte do tempo dormindo.

Por que os bebês regurgitam?
Nos primeiros meses de vida, o aparelho digestivo da criança ainda não está totalmente formado. Embora o estômago funcione perfeitamente, o esfíncter gastroesofágico - uma válvula situada entre o esôfago e o estômago, que normalmente se fecharia após a passagem do alimento - não funciona como num adulto. Por isso é normal a criança regurgitar, deixando o alimento voltar ao esôfago e ser expelido em seguida. Em geral, o aparente incômodo pára de acontecer entre os 6 e os 18 meses de vida.

Quantas fraldas o bebê gasta por dia e por quanto tempo ele usa fraldas?
Segundo o pediatra Jarbas José Salto Junior, os bebês sujam de quatro a seis fraldas por dia e as mães costumam deixá-los com fraldas, tanto durante o dia quanto à noite, até os dois anos. A partir de então, as fraldas diurnas tornam-se dispensáveis e as noturnas continuam sendo utilizadas até por mais um ano. O médico ressalta que o melhor período para "treinar" a retirada da fralda é o verão, evitando o risco de, no inverno, as crianças ficarem com o corpo molhado e resfriarem-se em contato com a urina.

Quantos decibéis tem o choro de um bebê?
O choro dos bebês pode ter diferentes intensidades. Isto é determinado pelo desejo, estado de espírito, queixa e até personalidade da criança. Algumas mães dizem ser capazes de identificar o que o bebê pretende expressar apenas pela tonalidade do choro. O choro baixinho, comparável ao resmungar, pode ter menos de 30 decibéis. Já o choro de altura semelhante a uma conversa de adultos está na faixa dos 70. Um choro muito estridente pode superar os 90 decibéis.

Por que as grávidas de primeira viagem enjoam mais? 
Cerca de 70% dos casos de enjoos e vômitos durante a primeira gravidez são de origem psicológica. Os maiores responsáveis por virar o estômago das gestantes de primeira viagem são o medo de ser mãe e de mudanças no relacionamento com o parceiro. Normalmente,  na segunda gestação a segurança aumenta e as náuseas tornam-se menos comuns.
http://www.guiadoscuriosos.com.br/perguntas/151/1/bebes.html

Aquele que nunca foi...


20 anos depois Collor continua forte com apoio de ex-algozes

Ex-presidente sempre teve uma postura ambígua: nasceu na direita, mas sempre flertou com a esquerda, dizem políticos e amigos

Em um café da manhã realizado na última quinta-feira, em Maceió, o PTB do senador Fernando Collor confirmou o apoio à candidatura do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) à prefeitura da cidade. Se tudo correr conforme o esperado, Collor e Lessa dividirão o palanque com o PT, PC do B e PMDB na eleição de outubro.
Vinte anos atrás, quando a revista “Veja” estampou na capa o depoimento bomba de Pedro Collor, irmão do ex-presidente, essa imagem era inimaginável. O PDT, então liderado por Leonel Brizola, se manteve fiel a Fernando Collor até o momento em que a derrota era inevitável mas PT, PC do B e PMDB – aliados ao PSDB – foram os principais algozes de Collor no processo iniciado com as revelações de Pedro, no dia 27 de maio de 1992, e terminado com o impeachment do então presidente da República, em dezembro daquele ano.
Lessa, que hoje recebe apoio incondicional do senador, esteve na vanguarda da oposição a Collor em nível estadual. A virulência das agressões extrapolou a disputa política e chegou ao ponto de, por meio de prepostos, ambos se acusarem de envolvimento em crimes comuns.
 “Eu e Lessa eleitos graças ao impeachment de Collor”, recordou a vereadora Heloisa Helena (PSOL), vice de Lessa na eleição municipal de 1996.
Em entrevista por telefone ao iG, o ex-governador comentou com naturalidade a aliança. “Convidei todos os partidos que estiveram comigo no segundo turno da campanha para governador (em 2010, quando ele e Collor foram candidatos na eleição vencida pelo tucano Teotônio Vilela Filho)”, disse Lessa.

Muitas pessoas falam que fizeram de uma gota d’água um tsunami, diz filho de Collor sobre o impeachment.
No almoço de quinta-feira passada, o PTB foi representado pelo dirigente estadual Fernando James Collor, 32 anos, filho do senador. Segundo ele, as relações entre os dois ex-rivais vão de vento em popa. “Meu pai e Ronaldo não se conheciam de verdade. Isso só aconteceu no segundo turno da campanha de 2010 (quando Collor apoiou Lessa). Ele costuma dizer que o que meu pai fez por ele naquele segundo turno não fez nem por si próprio no primeiro”, disse James.
De acordo com o filho do senador, a aproximação de Collor com seus antigos algozes é fruto do amadurecimento político. “Somos seres humanos em evolução. Nossos problemas mudam. Tudo muda”, disse.
James, que tinha apenas 12 anos na época do impeachment, verbaliza uma interpretação que é compartilhada por muitos hoje em Alagoas. “Muitas pessoas falam que fizeram de uma gota d’água um tsunami”, afirmou. “Não devemos nem mais falar disso. Devemos olhar para o futuro”.
Para o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), adversário de Collor nas eleições de 2010, o atual cenário político do Estado não chega a surpreender. “Não me surpreende nem pelo PT nem pelo Collor. A política é muito dinâmica e talvez o que o PT defendia e criticava antes seja o que hoje Collor defende e critica, ou vice-versa”, disse o governador. “É um sinal de que o impeachment e tudo o que cercou essa história ficou lá atrás”, completou.
De acordo com políticos e amigos que acompanharam o surgimento político de Collor, o ex-presidente sempre teve uma postura ambígua, pois embora tenha nascido na direita flertou permanentemente com a esquerda.
Collor foi nomeado prefeito de Maceió em 1979 pela extinta Arena e eleito deputado em 1982 pelo PDS. Em 1984 votou a favor das “Diretas Já” e, depois, apoiou Paulo Maluf (PDS) contra Tancredo Neves (PMDB) no Colégio Eleitoral.
Em 1986, quando se candidatou ao governo de Alagoas, trocou o PDS pelo PMDB e adotou um discurso radical de esquerda no qual afrontava a elite dos usineiros de açúcar e pregava a moralização do Estado. “Ele tinha um discurso mais à esquerda do que os partidos de esquerda. Falava claramente reforma agrária e até em confisco de terras dos usineiros”, lembrou o presidente do PSOL de Alagoas, Mario Agra, que estudou com Collor na faculdade e na época estava no PC do B. “Era um discurso tão empolgante que ele conseguiu rachar o PC do B alagoano, levando consigo um pedaço do partido”, completou.
Segundo pessoas que acompanharam de perto a gênese de Collor, a migração partidária e ideológica foi puro cálculo político. Em 1986, o campo da direita estava tomado pelo ex-governador Guilherme Palmeira e restava ao jovem deputado disputar o espaço no PMDB que à época abrigava correntes de extrema esquerda sobreviventes da luta contra a ditadura.
Com apoio dos grupos de mídia da família e aproveitando a onda positiva que deu ao PMDB a maioria dos governadores naquelas eleições, Collor foi eleito. De acordo com testemunhas daquele período, o projeto presidencial nasceu antes mesmo de ele tomar posse. Na semana seguinte à eleição, Collor fez um giro pelo Rio de Janeiro e São Paulo com o objetivo de tentar contatos com os principais líderes da esquerda nacional, entre eles Mário Covas (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Roberto Freire (PPS, então PCB), Ulysses Guimarães (PMDB) e Leonel Brizola (PDT), que três anos depois seriam seus adversários na campanha presidencial. Nem todos o receberam. Ao tomar posse, ele chegou a oferecer as secretarias de Saúde e Meio Ambiente do Estado ao PC do B, que recusou.
Instalado no poder, Collor, com ajuda do então desconhecido Paulo César Farias, se reaproximou dos usineiros, a quem concedeu benefícios fiscais que deixaram sequelas por mais de uma década nas finanças alagoanas e promoveu uma série de demissões em cargos de confiança que lhe valeu o título de “caçador de marajás”, com o qual foi apresentado ao restante do País e que lhe serviu de passaporte para a candidatura à Presidência, em 1989.
Segundo o atual governador, feitas as contas o saldo final foi negativo para Alagoas.
“A história que cercou o mandato de Collor na Presidência da República foi mais prejudicial ao Estado do que qualquer outra ação que ele, como presidente do País, tenha feito em favor de Alagoas”, disse Teotônio Viela Filho, para quem hoje Collor continua forte. “Collor é senador da base do governo federal, presidente de uma das comissões mais importantes do Congresso Nacional, e tem livre trânsito nos ministérios do PT e partidos aliados. Sim, é claro que ele está fortalecido”.
O senador Fernando Collor foi procurado diversas vezes pela reportagem do iG mas se recusou a dar entrevista.

Apesar dos riscos, pode dar certo...


Sete atitudes para um relacionamento à distância dar certo

Sexo virtual e comunicação diária tornam este tipo de relacionamento menos complicado

Uma transferência de cidade por causa do trabalho ou uma temporada fora do país para estudar línguas. Esses são exemplos de situações que podem separar duas pessoas que se amam. Outras relações já nascem marcadas por essa separação, como é o caso de parceiros de lugares diferentes que se conheceram pela internet ou numa viagem de férias. Mas independentemente do fator que causou o afastamento, especialistas no assunto recomendam que os casais nesta posição adotem algumas atitudes para evitar que a distância geográfica mine o relacionamento. Confira sete delas a seguir:
Telefone e internet podem ser os melhores aliados quando seu amor está longe de casa
O que a gente quer? “Não há duvidas que as relações à distância têm mais dificuldade de perdurar, mas isso pode acontecer se as duas pessoas tiverem a mesma expectativa sobre o futuro do casal”, analisa Ailton Amélio da Silva, psicoterapeuta autor do livro "Relacionamento Amoroso: Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela" (Publifolha). De acordo com Ailton, os parceiros têm que conversar para ver se querem a mesma coisa desse namoro. “Não vai dar ser certo se um estiver pensando em viver junto no futuro próximo e outro achar que é só um namorico”, alerta. 
Sem confiança não dá. A inseparável dupla ciúme e insegurança é possivelmente a maior ameaça para um namoro deste tipo dar certo, na opinião do psicólogo Dirceu Moreira, autor do livro “A Matemática do Amor” (Wak Editora). “Eles trazem sofrimento, provocam cegueira emocional e corroem os alicerces dos relacionamentos”, diz o especialista sobre esses complicados sentimentos. Para Dirceu, a única maneira de evitá-los e com bastante diálogo e a maior transparência possível. Se forem francas e constantes, essas conversas vão aumentar o nível de confiança do casal, que ficará menos vulnerável a essas emoções negativas. 
Parceria tecnológica. Os casais contemporâneos que namoram à distância tem uma vantagem em comparação aos que viviam há 20 anos: a internet. A rede mundial tem uma série de programas gratuitos que funcionam como aliados dessas relações. “O Skype, o MSN e a webcam facilitam o contato diário entre os namorados, o que é muito importante para fortalecer o vínculo emocional entre eles”, explica Thiago de Almeida, psicólogo especializado em relacionamentos e autor do livro “A Arte da Paquera – Inspirações à Realização Afetiva” (Letras do Brasil). “Mas não vale ficar cobrando quando um dos dois não puder falar. Tem que ter espontaneidade também, não precisa ser aquela burocracia de conversar todo dia na mesma hora”, pondera Ailton. Uma boa dica é assistir um filme ou um programa de TV ao mesmo tempo e ficar comentando via messenger. Aproxima os amados e diminui a sensação de afastamento. 
E o desejo sexual? O vínculo sexual é muito importante para relacionamento do casal como um todo, mas como mantê-lo num namoro a distância? “O sexo virtual pela internet ou por telefone pode ajudar aliviar um pouco o desejo dos dois, mas obviamente não substitui o sexo em si”, esclarece Thiago, ressaltando que muitas pessoas conseguem sublimar mais a libido do que outras. “É uma necessidade natural de qualquer ser humano, numa relação mais longa é mais fácil de lidar com isso. Quando ela é recente, com os sentimentos mais intensos, é mais complicado”, prossegue o expert. 
Não se mortifique. Depois um longo tempo, finalmente chegou o dia se encontrar. Mas depois dos primeiros carinhos, o casal só fica lamentando as dificuldades de amar à distância. “Quem fica reclamando, perde oportunidade de aproveitar o tempo de estar junto”, pontua Dirceu, advertindo que essa atitude é também improdutiva, já que ela não vai resolver o problema. O segredo é curtir o momento sem culpa e sem drama. 
Pirando com os detalhes. Outro fator que pode atrapalhar os encontros é o anseio de tornar tudo impecável. Como esses momentos são raros, é quase irresistível ficar planejando cada passo para que nada dê errado na hora. Mas esse desejo de perfeição pode tornar a relação artificial e nada divertida. “Como não vivem na mesma cidade, esses casais também não conhecem plenamente os parceiros. Quando passam um tempo juntos, eles têm a oportunidade de se conhecer. Saber das qualidades e defeitos, do que incomoda ou não no comportamento de cada um”, avalia Thiago. 
Sem distância. Os namoros à distância podem dar certo com os cuidados sugeridos pelos especialistas, mas o casal tem que planejar, mesmo que em longo prazo e sem precipitação, o momento em que vão viver juntos ou pelo menos na mesma cidade. Para isso, talvez seja necessário mudar de emprego ou pedir transferência na empresa, por exemplo. E aí é que entra o planejamento. “O que não dá é ficar eternamente nessa situação de viver separado. Além disso, a ideia de que num futuro definido essa separação vai acabar, ajuda diminuir a insegurança e a segurar a barra da situação atual”, finaliza Ailton. 

Mais um da série interminável...


Acidente com BMW e mais três carros deixa feridos na Paraíba

Acidente aconteceu na Av. Epitácio Pessoa em João Pessoa. 
Bptran suspeita que motoristas da BMW e Polo disputavam racha.

Dois passageiros do Polo que seguia a 140km/h ficaram presos nas ferragens durante o acidente.
Pelo menos seis pessoas ficaram feridas em um acidente de trânsito envolvendo quatro carros na Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa, na madrugada deste sábado (19). Entre os veículos envolvidos estão uma BMW 118i, Volkswagen Polo, Ford Focus e um Mitsubishi Pajero. Os feridos foram encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma na capital.
A tenente Ana Paula Maia, do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar da Paraíba (Bptran), explicou que o velocímetro do Polo registrava que o veículo seguia a 140 km/h. “Tudo indica que foi um racha entre os motoristas do Polo e BMW, mas a gente não tem como provar”, disse a tenente. No momento da batida o velocímetro do Polo travou e registrou a velocidade que o carro seguia. Os policias da Bptran não conseguiram ter acesso a velocidade que seguia a BMW porque o sistema do velocímetro é diferente e só se tem acesso com um cartão que foi levado pelo motorista. BMW que se envolveu em acidente ficou destruída.
Segundo a tenente da Bptran, o veículo Polo que seguia em alta velocidade bateu na traseira da BMW. O carro alemão acabou colidindo com dois outros veículos que estavam parados em um dos semáforos da Avenida Epitácio Pessoa. No Polo estavam cinco ocupantes e dois deles ficaram presos nas ferragens. Como os envolvidos no acidente foram encaminhados para o hospital a polícia teve dificuldades para ter mais informações sobre a colisão.
Motoristas do Focus e Pajero estavam parados no semáforo.
Uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros e duas viaturas do Samu estiveram no local do acidente. De acordo com o tenente Medeiros, do Corpo de Bombeiros, foram encontradas bebidas alcoólicas e um dos veículos envolvidos no acidente.
A BMW e o Polo estão apreendidos na garagem do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar da Paraíba. De acordo com as informações do Hospital de Emergência e Trauma,  as seis pessoas feridas no acidente já receberam alta hospitalar neste sábado.

Mais uma etapa superada...