“Eu aprendi que para crescer como pessoa, é preciso cercar-se de gente mais inteligente do que eu!” (William Shakespeare)
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Piada...
O sujeito no
médico:
- Doutor, tenho tendências suicidas. O que faço?
- Em primeiro lugar, pague a consulta.
- Doutor, tenho tendências suicidas. O que faço?
- Em primeiro lugar, pague a consulta.
Devanear...
Viver - Mário Quintana
Quem nunca quis morrer
Não sabe o que é viver
Não sabe que viver é abrir uma janela
E pássaros pássaros sairão por ela
E hipocampos fosforescentes
Medusas translúcidas
Radiadas
Estrelas-do-mar... Ah,
Viver é sair de repente
Do fundo do mar
E voar...
e voar...
cada vez para mais alto
Como depois de se morrer!
Quem nunca quis morrer
Não sabe o que é viver
Não sabe que viver é abrir uma janela
E pássaros pássaros sairão por ela
E hipocampos fosforescentes
Medusas translúcidas
Radiadas
Estrelas-do-mar... Ah,
Viver é sair de repente
Do fundo do mar
E voar...
e voar...
cada vez para mais alto
Como depois de se morrer!
Mais um "bolsa" cabresto...
Distribuição do Vale Cultura deve começar em julho, diz
ministra
Lei
sancionada nesta quinta-feira ainda depende de regulamentação para entrar em
vigor
BRASÍLIA - A
ministra da Cultura, Marta Suplicy, afirmou nesta quinta-feira que a
distribuição dos cartões de Vale Cultura de R$ 50 a trabalhadores da iniciativa
privada deverá começar a partir de julho de 2013. A lei de criação do vale foi
sancionada nesta tarde pela presidente Dilma Rousseff numa solenidade a portas
fechadas com a ministra, no Palácio do Planalto. Mas para entrar em vigor, a
nova lei ainda depende da definição de algumas regras complementares, o que
deverá ser feito nos próximos meses.
Numa
entrevista depois da reunião com a presidente, a ministra comparou o
vale-cultura ao Bolsa Família, o principal programa social do governo do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
— O Lula deu
o Bolsa Família. A Dilma está dando alimento para alma — disse.
Pela lei,
terão direito a vale-cultura trabalhadores de empresas privadas que tenham
carteira assinada e recebam até cinco salários mínimos por mês. O programa
depende da adesão das empresas. Os vales são uma espécie de incentivo fiscal. A
cada R$ 50 repassados aos empregados, as empresas poderão deduzir R$ 45 no imposto
de renda. Os R$ 5 restantes deverão ser descontados dos empregados.
Se quiserem,
as empresas podem bancar também a parte dos empregados como algumas companhias
já fazem com o vale-refeição. Segundo a ministra, existem no país
aproximadamente 17 milhões de trabalhadores que ganham cinco salários mínimos e
poderiam se contemplados pelo programa. Mas a ideia do governo é implementar o
projeto de forma gradual.
— Não
trabalhamos de jeito nenhum com esse número (17 milhões de beneficiários).
Trabalhamos com muito, muito menos — disse.
A ministra
não informou o número de pessoas que deverão ser beneficiadas nesta primeira
etapa, mas calcula que o governo gastará não mais que R$ 500 milhões com o
projeto ao longo de 2013. O vale-cultura deverá ser distribuído todo mês e será
cumulativo. Os empregados poderão poupar os recursos para fazer compras de
valores mais elevados quando considerarem necessário.
Os vales
poderão ser usados para a compra de livros ou de ingressos de teatro, cinema ou
de qualquer outro espetáculo cultural. Para a ministra, o programa é importante
porque permite ao dono do tíquete escolher o bem cultural que quiser, tanto faz
se quer um livro qualquer ou um super-produção teatral. O vale está defasado
aproximadamente 17% em relação aos valores do texto original enviado ao
Congresso Nacional. Mas não há intenção do governo de reajustar o valor
imediatamente.
— Com R$ 50
você vai poder pegar um bom cineminha e um teatro — disse Marta Suplicy.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/distribuicao-do-vale-cultura-deve-comecar-em-julho-diz-ministra-7146336#ixzz2GIScrq4S
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Atenção e faça a escolha adequada...
Conta salário ou conta corrente? Saiba qual é mais
adequada ao seu perfil
Entenda as
diferenças e os benefícios das duas contas e como contratar cada uma delas
Ao contrário
da conta corrente, a salário só pode ser aberta pelo empregador Paulo
Fridman Bloomberg.
RIO — A conta
salário permite o acesso ao serviço bancário a qualquer trabalhador e, de certa
forma, o ingresso no sistema financeiro, sem análise de perfil de crédito e nem
a obrigação de contratação de serviços. Por isso, não tem tarifa, e só pode ser
aberta pelo empregador. Entretanto, quando o trabalhador se torna usuário do
sistema bancário, tende a demandar outros serviços como depósitos de terceiros
e transferências, débitos automáticos, movimentos pela internet, cartão de
crédito, financiamentos e seguros. Neste momento, a contratação separada destes
serviços tende a ser mais cara para quem tem conta salário do que para a pessoa
que possui uma conta regular e paga tarifas através das cestas.
É analisando
em qual destes dois perfis você se encaixa, ensina o economista Gilberto Braga,
que a opção por uma ou outra modalidade de conta deve ser feita.
O economista
explica que, quando você contrata uma conta corrente, uma série de serviços não
cobertos pela conta salário estão incluídos no pacote mensal de tarifas e não
são cobrados isoladamente.
— Os demais
serviços também tendem a ser mais em conta, uma vez que o trabalhador já mantém
um relacionamento com a instituição bancária e tem o seu perfil de crédito
automaticamente analisado. Por isso, cada trabalhador deve pesquisar as
diferenças entre o que compreende os serviços inclusos na conta salário e os
que compõem a conta regular com pagamento de cesta mensal e confrontar com o
uso que faz do sistema bancário a fim de verificar o que é mais vantajoso —
ressalta Braga.
Já a
conta-salário é um tipo especial de conta destinada a receber salários,
aposentadorias, pensões e similares. Ela não admite outro tipo de depósito além
dos créditos da entidade pagadora e não é movimentável por cheques.
A Proteste -
Associação de Consumidores ressalta que entender a diferença entre estas duas
modalidades é primordial para o planejamento financeiro do trabalhador. E é
fundamental que o empregado tenha a liberdade de escolher a instituição
financeira que preferir para movimentar a sua remuneração, independentemente de
onde receba seu salário.
Compare
Conta
salário:
- Destinada a
receber salários, vencimentos, aposentadorias, pensões, 13° e abonos;
- Não são
permitidos outros tipos de depósitos, além dos realizados pelo empregador;
- Não podem
ser feitas movimentações por cheques;
- O acesso ao
salário pode ser feito por meio de saques nos caixas eletrônicos ou nos guichês
com o uso do cartão;
- O empregado
pode optar por transferir todo o seu saldo para outra conta corrente sem ter
que pagar nada, neste caso o banco é obrigado a fazer a transferência de
salário no mesmo dia e não é emitido o cartão magnético para o titular a conta;
- É proibida
a cobrança de tarifas em transferências de dinheiro para outra instituição
financeira, desde que o valor transferido seja o valor total;
- Permitida
somente para um titular;
- Não pode
ser movimentada livremente, somente para o acesso ao salário;
- Não pode
ser usado para pagar contas, fazer aplicações e também não há como receber
limite de crédito;
- O
encerramento da conta salário só poderá ser feito pela entidade pagadora.
Conta
corrente:
- É possível
fazer depósitos, saques, aplicações financeiras, pagamentos e usar o talão de
cheque;
- O cartão
magnético é liberado para a realização de qualquer tipo de movimentação;
- É possível
receber limite de crédito;
- A conta
pode ter mais de um titular;
- O
encerramento da conta pode ser feito pelo titular;
- Todos esses
benefícios são tarifados.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/conta-salario-ou-conta-corrente-saiba-qual-mais-adequada-ao-seu-perfil-7141673#ixzz2GIT7Mw9Y
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Olho vivo e faro fino...
Profissões de futuro
Pesquisa
destaca sete novas carreiras que surgiram para suprir as necessidades do
mercado de trabalho, inclusive no Brasil.
RIO - Num
mercado em constante transformação, não é de se estranhar que, a cada dia,
surjam novas profissões. De olho nessas mudanças, a Michael Page, consultoria
de recrutamento especializado, elaborou um estudo global que ajuda a entender
como o mercado de trabalho vem se adaptando às variações da economia. Realizada
em cinco países (Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e Brasil), a
pesquisa destaca as atividades que nasceram para suprir essas necessidades.
— São
profissões muito especializadas, que atendem a demandas atuais e futuras. A
perspectiva para os próximos anos é de ampliação no campo de trabalho desses
cargos — diz Paulo Pontes, presidente da Michael Page no Brasil.
Conheça os
sete novos profissionais que, de acordo com a parte brasileira da pesquisa, se
destacam nas empresas atualmente:
— Gerente
de treinamento do varejo:
O que faz:
treina os funcionários de cada ponto de venda da empresa. Antes, o costume era
que a empresa adotasse um treinamento padrão para todos os funcionários que lidam
com o público. Hoje, considera-se mais produtivo contar com profissionais que
elaboram programas específicos conforme as características dos consumidores
locais.
Formação: administração
de empresas, recursos humanos e psicologia.
Quem contrata:
empresas do setor de varejo
Salário médio:
De R$ 8 mil a R$ 12 mil
— Gerente
de identidade visual:
O que faz: em
redes varejistas, é encarregado de talhar cada ponto de venda ao perfil do
público que o frequenta. Ele define, por exemplo, a linha de produtos que deve
ganhar destaque em determinada loja, a maneira como seus vendedores devem
abordar a freguesia e as ações promocionais mais proveitosas. Deve, enfim,
cunhar uma identidade para a loja ao mesmo tempo em que cuida para que ela não
se sobreponha à imagem da marca nem entre em choque com ela.
Formação: publicidade
e propaganda, marketing e administração, com experiência em varejo.
Quem
contrata: empresas do setor de varejo, em especial no segmento de luxo.
Salário
médio: R$ 8 mil a R$ 12 mil
— Gerente
de comunidade:
O que faz: atua
diretamente na comunicação com o consumidor por meio de redes sociais, blogs e
fóruns on-line. É responsável, por exemplo, por impedir que as reclamações
sobre um produto ou serviço de sua empresa divulgadas no Twitter ou no Facebook
se transformem em virais negativos na internet.
Formação: marketing
e publicidade e propaganda.
Quem
contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais.
Salário
médio: R$ 7 mil a R$ 10 mil
— Gestor
de reestruturação:
O que faz: nos
bancos, gerencia a carteira de clientes endividados, que abrange as empresas em
dificuldades decorrentes, principalmente, da crise econômica de 2008. Embora
grande parte dos gestores de reestruturação atue no setor bancário, há
profissionais também dentro das companhias, com a missão de colocar a situação
financeira da empresa nos eixos.
Formação: gestão
e administração de empresas, economia e engenharia, com pós-graduação em
finanças e experiência comprovada em áreas de risco de crédito.
Quem
contrata: instituições financeiras e empresas de grande porte do setor
privado.
Salário
médio: R$ 14 mil a R$ 24 mil
— Gerente
de projetos:
O que faz: joga
no meio de campo entre o departamento de TI e as demais áreas da empresa. Por
um lado, ele leva as necessidades dos diferentes departamentos da companhia aos
técnicos de sistemas da informação. No caminho inverso, aponta aos funcionários
as limitações dos recursos de TI. Como ele dialoga com grupos que muitas vezes
não se entendem — tecniquês e juridiquês, por exemplo, são dois idiomas
distintos —, a capacidade de comunicação é a sua principal característica.
Formação: engenharia
e informática.
Quem contrata:
médias e grandes empresas de todos os segmentos.
Salário
médio: R$ 12 mil a R$ 20 mil
— Gerente
de relações governamentais:
O que faz: é
o interlocutor da empresa junto a órgãos governamentais e agências reguladoras,
como Anatel e Aneel. Sua área de atuação é vasta: inclui desde questões legais
até assuntos socioambientais. Por isso, o cargo exige um profissional que tenha
grande capacidade de comunicação e, ao mesmo tempo, muito conhecimento e
aptidão para os meandros da burocracia — uma combinação difícil, que, quando
preenchida com eficiência, pode levar aos mais altos salários entre aqueles
oferecidos por essas novas profissões.
Formação: comunicação,
direito, administração de empresas, relações internacionais ou ciências
sociais, de acordo com a área de atuação da companhia.
Quem
contrata: empresas de grande porte, principalmente aquelas sob a
supervisão de órgãos reguladores.
Salário médio:
R$ 12 mil a R$ 45 mil
— Gerente
de marketing on-line:
O que faz: elabora
a estratégia de marketing de uma empresa nas mídias sociais, como Twitter e
Facebook, de acordo com o público específico que se quer atingir e a rede
social que se deve utilizar. Na Europa e nos Estados Unidos, os profissionais
desse ramo já contam com experiência de até dez anos no currículo. No Brasil, o
marketing on-line só agora começa a se expandir — daí a carência de
profissionais experientes nessa área.
Formação: publicidade,
propaganda e marketing.
Quem contrata:
agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais
Salário médio:
R$ 8 mil a R$ 15 mil
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/emprego/profissoes-de-futuro-7141783#ixzz2GITY5XC7
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
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