“A
tinta mais pobre de cor vale mais que a melhor memória.” (Provérbio Chinês)
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Língua afiada...
PEGADINHA
GRAMATICAL
"De encontro a" ou "ao
encontro de"?
"De encontro a" ou "ao
encontro de"?.
Um dia antes do jogo de futebol entre as seleções brasileira e boliviana, em Goiânia, todos os jornais noticiaram a proibição de a torcida assistir aos treinos da nossa seleção. A comissão técnica do selecionado alegou que agiram a pedido dos próprios jogadores, que se sentiam pressionados pelo fato de a turba não parar de gritar pela convocação de Romário. Alguns veículos de comunicação atribuíram ao Sr. Antônio Lopes, coordenador técnico da Seleção Brasileira, a seguinte frase:
"... o pedido dos atletas foi aceito
porque veio de encontro ao que a comissão técnica queria".
Muito bem. Aqui entraremos com a gramática. A frase atribuída aos Sr. Antônio Lopes diz exatamente o contrário do que ele pretendia, pois "de encontro a" significa, segundo o Dicionário Houaiss "no sentido oposto a, prestes a chocar-se com", e "ir ou vir de encontro a" significa "estar em trajetória de colisão com; estar em desacordo com; opor-se a; discordar de".
A intenção dele era dizer que a comissão técnica concordava com o pedido dos jogadores; o adequado seria, então, usar a expressão "ir ou vir ao encontro de", cujo significado é "dar solução ou satisfazer a; atender"; "ao encontro de", sem os verbos ir ou vir, significa "em procura de, no esforço por". Veja, então, as seguintes frases com os respectivos significados:
"O pedido dos atletas veio de encontro
ao que a comissão técnica queria" = A comissão técnica é contra o pedido
dos atletas, discorda do pedido deles.
"O pedido dos atletas veio ao encontro
do que a comissão técnica queria" = A comissão técnica é favorável ao
pedido dos atletas; O pedido deles satisfaz à comissão técnica.
Um dia antes do jogo de futebol entre as seleções brasileira e boliviana, em Goiânia, todos os jornais noticiaram a proibição de a torcida assistir aos treinos da nossa seleção. A comissão técnica do selecionado alegou que agiram a pedido dos próprios jogadores, que se sentiam pressionados pelo fato de a turba não parar de gritar pela convocação de Romário. Alguns veículos de comunicação atribuíram ao Sr. Antônio Lopes, coordenador técnico da Seleção Brasileira, a seguinte frase:
Muito bem. Aqui entraremos com a gramática. A frase atribuída aos Sr. Antônio Lopes diz exatamente o contrário do que ele pretendia, pois "de encontro a" significa, segundo o Dicionário Houaiss "no sentido oposto a, prestes a chocar-se com", e "ir ou vir de encontro a" significa "estar em trajetória de colisão com; estar em desacordo com; opor-se a; discordar de".
A intenção dele era dizer que a comissão técnica concordava com o pedido dos jogadores; o adequado seria, então, usar a expressão "ir ou vir ao encontro de", cujo significado é "dar solução ou satisfazer a; atender"; "ao encontro de", sem os verbos ir ou vir, significa "em procura de, no esforço por". Veja, então, as seguintes frases com os respectivos significados:
História...
O
Brasil e a Cultura Moderna
Nos últimos anos, percebemos que a
notoriedade do Brasil no campo cultural tomou rumos bem diferentes das formas
que nossa cultura era pensada e analisada há algumas décadas.
Até o século passado, um grande número de
pensadores entendia a nossa cultura através das ideias de atraso e
desenvolvimento. Nesse sentido, acreditava-se que o Brasil seria culturalmente
atrasado pelo fato de não se assemelhar com os costumes e padrões existentes em
grandes nações europeias ou nos Estados Unidos.
Mas não eram todos os intelectuais
brasileiros que pensavam desse modo. Um outro grupo de pensadores acreditava
que os hábitos, costumes e tradições brasileiras possuíam uma enorme riqueza e
que, portanto, entendiam essa compreensão do Brasil como país atrasado sendo um
tanto quanto equivocada.
Apesar de esse outro grupo de artistas e
intelectuais valorizar a cultura brasileira, acreditavam que essa mesma cultura
estava ameaçada. Isso porque, durante o século XX, a expansão de novos meios de
comunicação como o rádio, as revistas, os discos e a televisão abriram portas
para que a cultura de países estrangeiros tivesse cada vez mais presença em
nosso meio cultural.
Tal grupo então acreditava que a nossa
cultura era um verdadeiro “campo de batalhas”. Isso porque, se não tomássemos
cuidado, a cultura brasileira perderia sua força para os valores, padrões
estéticos, estilos musicais e a literatura de grandes nações estrangeiras que
conseguiam divulgar seus bens culturais pelos quatro cantos do mundo. Ou seja,
eles temiam o desparecimento da cultura nacional e a dominação da cultura
estrangeira.
Nas últimas décadas, vemos que nenhum
desses dois modos de entender a nossa cultura acabou se configurando. A cultura
brasileira não virou uma imitação das culturas estrangeiras. E nem mesmo
criamos uma “ditadura” da cultura nacional que se colocasse radicalmente contra
as manifestações culturais estrangeiras que aparecessem por aqui.
Até aqui, vemos que a nossa cultura acabou
se organizando como uma verdadeira mistura entre as influências nacionais e
estrangeiras. No campo das artes plásticas, da música e da literatura, vemos
que o Brasil dialogou com influências externas sem que, para tanto, tivesse que
ignorar tudo aquilo que fosse tipicamente brasileiro.
Além disso, é importante lembrar que as
nossas manifestações artísticas puramente nacionais também conseguiram ganhar espaço
e admiração em diferentes países espalhados pelo mundo. Ou seja, aquela noção
de que o Brasil seria uma “cultura atrasada” perdeu sentido na medida em que
grandes valores da nossa cultura ganharam espaço e reconhecimento lá fora.
Sendo assim, notamos que a cultura
brasileira não pode ser entendida por meio de oposições simples como “moderno x
atrasado” ou “nacional x estrangeiro”. A cultura brasileira, bem como a cultura
de outros lugares e épocas, foi marcada por um rico processo de trocas,
reinvenções e transformações que explicam justamente a nossa riqueza e
originalidade.
Nos dias de hoje, cabe a nós reconhecermos
a rica história que a nossa cultura organizou ao longo dos séculos. Afinal,
somente por meio desse reconhecimento que poderemos não só compreender o que é
a cultura do Brasil, mas também nos inspirarmos para criar outras diversas
manifestações que, nas próximas décadas, trarão mais cores a essa já imensa
aquarela que é a cultura do nosso país.
Viva a sabedoria...
A
relação de poder entre os povos indígenas segundo Pierre Clastres
Segundo Pierre Clastres, a relação de poder
entre os povos indígenas difere da visão ocidental por não ser baseada na
dicotomia comando-obediência.
Segundo Pierre Clastres o Ocidente
classifica as sociedades indígenas como sociedades sem poder
O etnocentrismo constitui uma barreira
epistemológica porque apenas conseguimos ver a outra cultura a partir de nossas
próprias categorias. A etimologia da palavra, por si só, já constitui uma
explicação: seria uma etnia no centro, ou seja, ver todas as outras culturas a
partir daquilo que tomamos como central, importante e verdadeiro. Isso
impossibilita uma verdadeira apreensão de outras sociedades.
Segundo Pierre Clastres, é isso que ocorre
na questão do poder. O Ocidente classifica as sociedades indígenas como
sociedades sem poder. Elas apresentam um chefe, mas este chefe é desprovido de
poder coercitivo. Para o autor, o grande problema é que para pensar o poder
nessas sociedades, a etnologia (estudo das etnias) parte sempre do poder político
que se baseia na dicotomiacomando-obediência.
Para essas sociedades, nada seria mais
estranho do que alguém mandar no outro e o outro obedecer. Elas não veem o
poder a partir dessa categoria. A etnologia em seus estudos faz com que as
sociedades primitivas girem em torno da civilização ocidental, como se o poder
comando-obediência fosse a forma universal do poder. Para Clastres, universal é
o fato de que não há social sem poder, pois essa é uma questão que teve de ser
resolvida por todas as sociedades. Entretanto, a forma como cada uma enfrentou
e resolveu seu próprio problema é uma forma particular de pensá-lo, assim como
o poder que se apresentou no Ocidente é uma solução particular e que teve entre
os selvagens uma solução diferente.
É nesse sentido que o autor fala de uma
“revolução copernicana”, pois pensa ser necessário ver as sociedades indígenas
a partir de si mesmas. A etnografia (registro das etnias) deve retirar o
Ocidente do centro de suas indagações e ver a questão do poder através das soluções
dos próprios indígenas. Da mesma forma que Copérnico retira a Terra do centro
de seu sistema – assim operando uma verdadeira revolução na astronomia, o que
possibilita todo o avanço da ciência – também a etnologia deve provocar esta
revolução para, somente neste caso, tornar possível uma antropologia política.
É preciso ver essas sociedades através de
sua positividade. Elas não chegaram até nossa forma de poder, não porque foram
incompetentes; simplesmente negaram-se a ela, negaram-se a constituir um Estado
como o modelo ocidental, que tem como base as categorias comando-obediência. O
poder, como questão, foi resolvido de diferentes formas por diversas
sociedades. São sociedades que não permitem uma divisibilidade, isto é, não
criam divisões por idade, sexo, ou trabalho. Isto é algo que jamais será
compreendido pelo Ocidente.
Clastres concorda com Lapierre que a
inovação social produz o poder. Segundo este, o poder seria coercitivo, não um
poder não coercitivo. Como a inovação é a produção de história, as sociedades
sem poder coercitivo são sociedades sem história. Não estaria o autor sendo
vítima do etnocentrismo? Ele questiona o poder comando-obediência para estudar
nações sem esse poder coercitivo, mas quer tomar as categorias ocidentais para
definir como se faz história.
Ao afirmar o poder político nessas
sociedades, Clastres afirma a possibilidade da história. Para a existência do
poder é necessária toda uma organização social a qual difere da organização
social dos animais. Toda sociedade humana tem como pré-requisito conseguir
educar as gerações futuras em sua cultura, para que possa manter a sua
estrutura social. E isso representa a tradição, que é a primeira forma de
produção histórica (compreender a sua própria sociedade a partir de suas próprias
categorias) que foi elaborada no interior deste grupo e conseguir mantê-las é o
que se chama cultura. E onde há cultura é porque há história.
O poder não coercitivo é realizado de forma
que uma figura mítica represente o chefe nos rituais que servem para rememorar
a organização social. Basta que seja uma figura, nem sempre a mesma, mas que
apenas cumpra a função de líder. No entanto, ele não exerce poder nenhum sobre
os membros da sociedade.
Cultura viva...
O Intelectual
Que é um intelectual? Quando é que uma
pessoa se torna intelectual? Quer se seja escritor, universitário, cientista,
artista ou advogado, só se passa a ser intelectual, no meu sentido, quando se
trata, por meio de ensaio, de texto de revista, de artigo de jornal, de forma
especializada e para além do campo profissional estrito, dos problemas humanos,
morais, filosóficos e políticos. É então que o escritor, o filósofo, o
cientista se auto-instituem intelectuais.
O termo intelectual tem um significado
missionário, divulgador, eventualmente militante. Assim, a qualidade de
intelectual não é determinada pela pertença profissional àintelligentsia, antes
vem do uso ou da superação da profissão, nas e pelas ideias. Assim Sartre é um
intelectual quando escreveL'Existencialisme Est un Humanisme e anima a
revista Les Temps Modernes. Camus é um intelectual quando escreveL'Homme
Revolté e faz editoriais em Combat. Aron é um intelectual quando
participa no comité pela liberdade da cultura e publica as suas
análises no Le Figaro. Na frente dos intelectuais há a raça bastarda dos
escritores/escreventes (como mais ou menos dizia Barthes, o escritor escreve
para a escrita, o escrevente escreve para as ideias). E o seu meio de expressão
mais adequado é o ensaio, género híbrido entre a filosofia, a literatura o
jornalismo e a sociologia.
Edgar Morin, in 'Os Meus Demónios'
http://www.citador.pt/textos/o-intelectual-edgar-morinEdgar Morin, in 'Os Meus Demónios'
Sociologia...
Importância
do Estado na roda da economia
A interferência do Estado na economia às
vezes é necessária, mas antigamente acreditava-se que o crescimento do
capitalismo só viria com o desenvolvimento do livre comércio.
Para Adam Smith era necessário o
desenvolvimento do livre comércio
Atualmente, prevalece a ideia de que os
governos podem às vezes melhorar os resultados do mercado, interferindo na
economia. Dentre os aspectos mais relevantes da ciência econômica está a sua
capacidade de fomentar instrumentos aos Estados, mais precisamente aos
governos, para que avaliem a economia das sociedades, buscando a
eficiência e a equidade _ dois conceitos fundamentais para a
promoção do crescimento e do desenvolvimento econômico.
Em linhas gerais, a eficiência estaria
ligada à questão da otimização da produção, do uso e da alocação dos recursos
(sejam eles matéria-prima ou capital) e do desenvolvimento da capacidade
produtiva em termos de desenvolvimento tecnológico. Já a equidade diria
respeito à redistribuição da renda, à criação de condições para uma boa
qualidade de vida, buscando-se condições para que todos os indivíduos tenham
acesso às condições básicas e necessárias ao bem estar-social. Porém, buscar
eficiência e equidade em um contexto no qual predomina o sistema capitalista
não é tarefa fácil,
uma vez que as bases do capitalismo estão assentadas na acumulação da riqueza,
na propriedade privada e, dessa forma, na desigualdade entre as pessoas.
Mas nem sempre a presença do Estado como
regulador da economia foi defendida. Outrora, nos tempos em que um pensamento
clássico da economia se constituía com obras como a de Adam Smith (Riqueza das
Nações, 1776), havia uma crítica ao mercantilismo e ao monopólio do comércio
pelos Estados, os quais detinham um forte controle sobre as transações econômicas.
Defendia-se, dessa forma, a ideia de que seria necessário o desenvolvimento do
livre comércio, condição sine qua non para o crescimento do
capitalismo. Acreditava-se que o equilíbrio do mercado (entre oferta e demanda)
seria garantido pela “mão invisível” da economia, a qual por si faria com que a
“saúde” econômica fosse garantida.
Mas o que a história nos mostrou não apenas
em um passado muito distante, mas hoje, nos primeiros anos do século XXI, foi
que o mercado sem intervenções pode levar a sociedade ao caos econômico, às
situações de crise. Logo, dada a fragilidade do discurso da “mão invisível”,
reforçou-se a ideia de uma maior regulamentação econômica do Estado ainda que
em tempos como hoje, quando prevalecem economias de cunho neoliberal.
Dessa forma, os economistas usam a
expressão falha de mercado para se referir a uma situação em que o mercado por
si só não consegue alocar (investir, dirigir, direcionar) recursos
eficientemente. Conforme aponta Nicholas Gregory Mankiw (2004), as falhas
de mercado podem ser causadas pelo menos por dois fatores: externalidades e
concentração de poder econômico.
Com relação àexternalidade, trata-se do
impacto das ações de alguém sobre o bem-estar dos que estão em sua volta. Dessa
forma, existem externalidades “negativas”, a exemplo da poluição, mas também
outras de caráter “positivo”, como uma descoberta científica por algum
pesquisador. Sendo assim, quanto às negativas, o governo pode combatê-las para
diminuir os males à sociedade de forma geral. Já no tocante às positivas, o
Estado pode estimular para que seus resultados se desdobrem, alcançando cada
vez mais indivíduos (exemplo disso está no estímulo ao biodiesel, na criação de
remédios genéricos).
O Poder econômico tem a ver com a
capacidade que um indivíduo ou um grupo tem de influenciar indevidamente os
preços de mercado, capacidade esta que poderá contribuir para a criação de
monopólios. Nesse caso, o Estado poderá regular o preço para que não haja abuso
e para que haja uma maior eficiência econômica (um bom exemplo está na
regulamentação para o funcionamento das concessionárias de energia elétrica).
Assim, o que deve ficar claro é que a “mão
invisível” é incapaz de garantir a equidade na prosperidade econômica.
Obviamente, devemos aqui ressaltar que a autonomia do mercado é de fato
fundamental para a roda da economia, mas a desregulamentação econômica com a
diminuição do Estado de forma exacerbada, como defendiam os primeiros ideólogos
do liberalismo econômico, parece ser algo perigoso, quando não inviável.
Logo, equidade e eficiência econômicas
necessitam da presença do Estado para serem alcançadas (ou ao menos buscadas).
Daí a importância ao mesmo tempo tanto das políticas públicas (que tentam
diminuir as diferenças sociais na luta pela equidade), como da presença do
Estado na criação de mecanismo para fomentar a produção, isto é, a eficiência
produtiva.
http://www.brasilescola.com/sociologia/importancia-estado-na-roda-economia.htmCurioso...
Fogo-fátuo
Fogo-fátuo é um fenômeno que ocorre sobre a
superfície de lagos, pântanos ou até mesmo em cemitérios. Quando um corpo
orgânico entra em decomposição, ocorre uma liberação de gás metano (CH4). Se em
algum local houver condições de concentração do metano, o gás começará a
concentrar, e se o clima estiver relativamente quente, ocorrerá uma explosão
espontânea.
Essa explosão resulta em uma chama azulada de 2 a 3 metros de altura com um barulho característico. Geralmente, quando uma pessoa se depara com o fogo-fátuo, se assusta e sai correndo, fazendo com que o ar se desloque, dando a impressão de que o fogo está a perseguindo.
O fogo-fátuo pode ser um causador de incêndios nas matas. O fenômeno também pode ser facilmente confundido por pessoas místicas, como algo sobrenatural. A lenda do boitatá, por exemplo, foi baseada no fenômeno, onde os índios criam que o fogo da explosão era, na verdade, um monstro.
Essa explosão resulta em uma chama azulada de 2 a 3 metros de altura com um barulho característico. Geralmente, quando uma pessoa se depara com o fogo-fátuo, se assusta e sai correndo, fazendo com que o ar se desloque, dando a impressão de que o fogo está a perseguindo.
O fogo-fátuo pode ser um causador de incêndios nas matas. O fenômeno também pode ser facilmente confundido por pessoas místicas, como algo sobrenatural. A lenda do boitatá, por exemplo, foi baseada no fenômeno, onde os índios criam que o fogo da explosão era, na verdade, um monstro.
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