terça-feira, 14 de maio de 2013

Quero igual...


Cheryl Cole tem o cabelo mais copiado; veja lista completa
O cabelo de Cheryl Cole é o penteado de celebridade mais copiado no Reino Unido. As informações são do Female First. Após uma longa pesquisa encomendada pela empresa  Toni & Guy  e feita com 2 mil mulheres, os resultados apontam que a maioria delas quer deixar as madeixas como as da estrela.
De acordo com cabeleireiros da empresa, que está comemorando seu 50 º aniversário este ano, as clientes pedem fios volumosos como o de Cheryl. O segundo estilo mais procurado é o cor de mel, longo e ondulado da apresentadora Holly Willoughby, seguida de Kelly Brook, que ficou em terceiro lugar com suas ondas morenas.
Segundo Sacha Mascolo-Tarbuck, diretora criativa global da Toni&Guy, muitas mulheres procuram inspiração no momento de decidir o que fazer com o cabelo. "Isso acontece especialmente se elas estão mudando para uma cor ou um estilo diferente ao seu habitual", disse.
"O cabelo longo e moreno de Cheryl tem sido popular por algum tempo mas em breve será substituído por um outro estilo", acrescentou. Para Sacha, o resultado da pesquisa mostrou uma lista vasta de opções, apontando que a tendência para fios é bastante versátil. "Vemos milhões de mulheres solicitando cabelo semelhante aos clássicos das celebridades, de Cheryl, de Holly e Kelly. Mas também vemos como Rihanna ou estilos mais ousados como ​​da Rita Ora", disse.
Os pesquisadores também revelaram que um terço das mulheres já foi em um cabeleireiro e pediu para ter o mesmo corte ou cor exata de sua celebridade favorita. Além disso, quase quatro em cada dez mulheres usam regularmente imagens de penteado de uma estrela de inspiração quando querem mudar o penteado.
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/toques-truques/cheryl-cole-tem-o-cabelo-mais-copiado-veja-132325058.html?page=1

Vamos segui-las direitinho..


Dicas para manter a saúde bucal
Siga nossas dicas e certifique-se de que você está no caminho certo para manter seu sorriso sempre impecável
A escova de dente ideal deve ser macia e de cabeça média. Lembre-se de trocá-la a 
cada três meses

A gente aprende a escovar os dentes na infância e repete essa ação ao longo da vida. Uma, duas, três vezes... No entanto, num gesto automático, nem sempre percebemos que estamos fazendo algo errado. Certifique-se de que está agindo corretamente, com as dicas abaixo. Ou mude o que precisar. A sua boca agradece.
- “Escolha com cuidado a sua escova: ela deve ser macia, de cabeça média, para atingir todos os ‘cantinhos’. E troque-a, a cada três meses”, ensina Hugo Roberto lewgoy, professor do curso de especialização em Dentística e estética, da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
- Evite escovar os dentes com muita força, para não desgastar a camada translúcida de esmalte. Faça movimento de varredura com a escova, da gengiva até a extremidade de cada um dos dentes, tanto na sua face interna, quanto na externa.
- Antes iniciar a higienização dental, faça um bochecho com água, para diminuir a chance da comida ficar presa na escova.
- Se não puder proceder a limpeza logo depois da refeição, consuma alimentos “detergentes”, como cenoura e maçã, que ajudam a remover resíduos. “Chicletes sem açúcar também são uma boa alternativa,” diz a dentista Andrea Lancia (SP).
-  Não se esqueça do fio dental, pois ele limpa onde a escova não alcança. Use-o, pelo menos,antes de ir dormir, pois durante o sono há uma diminuição da saliva, causando um ambiente perfeito para as cáries.
- Na bolsa, guarde a escova em embalagem própria.
- Escove a língua: o mau hálito pode ser causado por acúmulo de bactérias nessa região.
- Os enxaguatórios bucais devem ser usados com cautela. Prefira aqueles sem álcool, limitando seu uso a duas ou três vezes por semana, somente antes de ir dormir.
- O uso de cremes dentais clareadores deve ser feito sob orientação odontológica, pois sua formulação pode conter abrasivos que criam ranhuras nos dentes. esses locais, quando expostos a corantes de bebidas, podem manchar.
-  Nunca é demais lembrar: mantenha-se longe do cigarro, do excesso de café, de refrigerantes à base de cola, e beba vinho tinto com moderação, para evitar manchas.
- Adquira o hábito de ir ao dentista pelo menos uma vez a cada seis meses.

Dançando, dançando na cela...


Tribunal confirma condenação de soldados que dançaram hino versão funk no RS
Os seis ex-soldados que dançaram o hino nacional em ritmo de funk dentro de um quartel no Rio Grande do Sul, em maio de 2011, tiveram a condenação confirmada pelo STM (Superior Tribunal Militar), nesta quarta-feira (8).
O militar que gravou a dança, o responsável por colocar a música e o soldado que colocou o vídeo na internet também foram punidos.
De acordo com o STM, os jovens cometeram o crime de ofensa a símbolo nacional e foram condenados a um ano de prisão.
A pena será convertida em prestação de serviços à comunidade.
Segundo o ministro revisor do tribunal, Lúcio Mário de Barros Góes, "o militar tem o dever de respeitá-lo [o hino nacional]. A forma como foi dançada configura um ato de desrespeito e ultraje".
Eles já haviam sido condenados em primeira instância na Auditoria de Bagé (RS).
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/05/08/soldados-que-dancaram-hino-nacional-versao-funk-no-rs-tem-condenacao-confirmada.htm

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Só rindo...





Refletir...


“A tinta mais pobre de cor vale mais que a melhor memória.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"De encontro a" ou "ao encontro de"?
"De encontro a" ou "ao encontro de"?.

Um dia antes do jogo de futebol entre as seleções brasileira e boliviana, em Goiânia, todos os jornais noticiaram a proibição de a torcida assistir aos treinos da nossa seleção. A comissão técnica do selecionado alegou que agiram a pedido dos próprios jogadores, que se sentiam pressionados pelo fato de a turba não parar de gritar pela convocação de Romário. Alguns veículos de comunicação atribuíram ao Sr. Antônio Lopes, coordenador técnico da Seleção Brasileira, a seguinte frase:

"... o pedido dos atletas foi aceito porque veio de encontro ao que a comissão técnica queria".

Muito bem. Aqui entraremos com a gramática. A frase atribuída aos Sr. Antônio Lopes diz exatamente o contrário do que ele pretendia, pois "de encontro a" significa, segundo o Dicionário Houaiss "no sentido oposto a, prestes a chocar-se com", e "ir ou vir de encontro a" significa "estar em trajetória de colisão com; estar em desacordo com; opor-se a; discordar de".

A intenção dele era dizer que a comissão técnica concordava com o pedido dos jogadores; o adequado seria, então, usar a expressão "ir ou vir ao encontro de", cujo significado é "dar solução ou satisfazer a; atender"; "ao encontro de", sem os verbos ir ou vir, significa "em procura de, no esforço por". Veja, então, as seguintes frases com os respectivos significados:

"O pedido dos atletas veio de encontro ao que a comissão técnica queria" = A comissão técnica é contra o pedido dos atletas, discorda do pedido deles.

"O pedido dos atletas veio ao encontro do que a comissão técnica queria" = A comissão técnica é favorável ao pedido dos atletas; O pedido deles satisfaz à comissão técnica.

História...


O Brasil e a Cultura Moderna

Nos últimos anos, percebemos que a notoriedade do Brasil no campo cultural tomou rumos bem diferentes das formas que nossa cultura era pensada e analisada há algumas décadas.
Até o século passado, um grande número de pensadores entendia a nossa cultura através das ideias de atraso e desenvolvimento. Nesse sentido, acreditava-se que o Brasil seria culturalmente atrasado pelo fato de não se assemelhar com os costumes e padrões existentes em grandes nações europeias ou nos Estados Unidos.
Mas não eram todos os intelectuais brasileiros que pensavam desse modo. Um outro grupo de pensadores acreditava que os hábitos, costumes e tradições brasileiras possuíam uma enorme riqueza e que, portanto, entendiam essa compreensão do Brasil como país atrasado sendo um tanto quanto equivocada.
Apesar de esse outro grupo de artistas e intelectuais valorizar a cultura brasileira, acreditavam que essa mesma cultura estava ameaçada. Isso porque, durante o século XX, a expansão de novos meios de comunicação como o rádio, as revistas, os discos e a televisão abriram portas para que a cultura de países estrangeiros tivesse cada vez mais presença em nosso meio cultural.
Tal grupo então acreditava que a nossa cultura era um verdadeiro “campo de batalhas”. Isso porque, se não tomássemos cuidado, a cultura brasileira perderia sua força para os valores, padrões estéticos, estilos musicais e a literatura de grandes nações estrangeiras que conseguiam divulgar seus bens culturais pelos quatro cantos do mundo. Ou seja, eles temiam o desparecimento da cultura nacional e a dominação da cultura estrangeira.
Nas últimas décadas, vemos que nenhum desses dois modos de entender a nossa cultura acabou se configurando. A cultura brasileira não virou uma imitação das culturas estrangeiras. E nem mesmo criamos uma “ditadura” da cultura nacional que se colocasse radicalmente contra as manifestações culturais estrangeiras que aparecessem por aqui.
Até aqui, vemos que a nossa cultura acabou se organizando como uma verdadeira mistura entre as influências nacionais e estrangeiras. No campo das artes plásticas, da música e da literatura, vemos que o Brasil dialogou com influências externas sem que, para tanto, tivesse que ignorar tudo aquilo que fosse tipicamente brasileiro.
Além disso, é importante lembrar que as nossas manifestações artísticas puramente nacionais também conseguiram ganhar espaço e admiração em diferentes países espalhados pelo mundo. Ou seja, aquela noção de que o Brasil seria uma “cultura atrasada” perdeu sentido na medida em que grandes valores da nossa cultura ganharam espaço e reconhecimento lá fora.
Sendo assim, notamos que a cultura brasileira não pode ser entendida por meio de oposições simples como “moderno x atrasado” ou “nacional x estrangeiro”. A cultura brasileira, bem como a cultura de outros lugares e épocas, foi marcada por um rico processo de trocas, reinvenções e transformações que explicam justamente a nossa riqueza e originalidade.
Nos dias de hoje, cabe a nós reconhecermos a rica história que a nossa cultura organizou ao longo dos séculos. Afinal, somente por meio desse reconhecimento que poderemos não só compreender o que é a cultura do Brasil, mas também nos inspirarmos para criar outras diversas manifestações que, nas próximas décadas, trarão mais cores a essa já imensa aquarela que é a cultura do nosso país.

Mais uma etapa superada...