O garoto apanhou da vizinha, e a mãe furiosa foi tomar
satisfação: Por que a senhora bateu no meu filho? Ele foi mal-educado, e me
chamou de gorda. E a senhora acha que vai emagrecer batendo
nele?
terça-feira, 21 de maio de 2013
Devanear...
Sem
Mais Lágrimas - Charles Chaplin
Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude,
aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo. Para qualquer escolha se
segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma
vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.
Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar,
quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu
presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se
contam nos dedos. Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve
guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como
esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o
melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poesias.htmO caminho é a leitura, estudar...
Escreveu
porque leu
Não é apenas para quem vai prestar Enem, vestibular,
concurso público. Não é só para quem faz relatório, registro, blog, carta de
amor. A dica de ler para escrever vale para qualquer necessidade de comunicação
escrita.
O linguista Mattoso Câmara (1904-1970) - autor do
Manual de Expressão Oral e Escrita - deu o alerta: "Ninguém escreve sobre
o que não entende." Recado límpido. A primeira pergunta do redator é qual
assunto eu vou tratar?
Pode ser a vida e a morte de um gafanhoto, o uso das
cercas-silte para remover turbidez. Ou o manjadíssimo primeiro beijo. Ou quem
sabe, o assunto seja o grande nada. Pois é possível escrever acerca de qualquer
coisa. As tangíveis e as intangíveis.
Desde, é claro, que a gente tenha pensado, pesquisado,
lido o que outros pensaram, pesquisaram, escreveram sobre o tema. É uma rede -
muito mais antiga do que a digital - que associa conhecimentos. Pois ninguém -
por mais inteligente, esperto, agudo que seja - é capaz de pensar sozinho.
É aqui que entra a leitura como maravilhosa ferramenta
para o saber e sua expressão. E não interessa o veículo. Pode ser livro,
jornal, revista, internet, poemas grafitados em muros, teses acadêmicas, cartas
manuscritas ou eletrônicas.
Cada trechinho de leitura é lenha para fogueira da
nossa imaginação. Estudiosos do cérebro afirmam que ele trabalha por
associação. Se isso for verdade, quanto mais conteúdos assimilarmos mais
associações faremos.
Voltando ao Mattoso Câmara, se para escrever preciso
saber sobre o quê tenho que fazer da leitura uma prática cotidiana e sempre
bem-vinda. Algo tão natural quanto inspirar e respirar.
Tenho investido nisso. Aproveito fila de banco, trem
de metrô, semáforo vermelho, sala de espera de dentista (complete a lista),
para puxar o livro, abrir a revista, conferir notícias no celular. Toda
informação, pertinente ou esdrúxula, serve.
Toda informação será útil na hora de fazer
associações. De ligar um guarda-chuva a um tomate. Será bendita na hora do
vamos ver. No momento em que, sentados ou em pé, transformamos conhecimento em
texto.
Dependente é doente ou financia o tráfico?
Cientistas
pedem que Congresso altere lei de drogas
Trinta cientistas ligados a universidades públicas e
instituições de pesquisa de todo o País, além de dois ex-ministros do governo
Lula (José Gomes Temporão, da Saúde, e Sergio Machado Rezende, da Ciência e
Tecnologia) assinam um manifesto lançado nesta terça-feira no Rio de Janeiro,
pedindo a descriminalização do uso de drogas no Brasil. Os signatários pedem
que o Congresso altere a atual lei de drogas (Lei 11.343/2006), incluindo
objetivamente um limite da quantidade de cada entorpecente que um indivíduo
pode portar (ou plantar) para ser considerado usuário, e não traficante. Para
eles, o dependente químico deve ser tratado como doente, e não como criminoso.
O documento, no entanto, defende que seja mantida a criminalização do tráfico
de drogas. O manifesto será entregue ao Congresso Nacional, em data ainda a ser
estipulada.
"Há dois tipos de usuários: o recreativo e o
dependente. Quem usa drogas apenas por lazer é um indivíduo sob risco. Com o
tempo, ele pode se tornar compulsivo ou simplesmente parar. Precisa ser
advertido e informado do perigo. Já o dependente químico é doente. Há base
científica para considerar a dependência como doença. Dessa forma, ele deve ser
tratado pelo sistema de saúde, e não pela justiça criminal", defende
Roberto Lent, diretor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro da Comissão Brasileira sobre Drogas e
Democracia (CBDD).
Para Lent, a lei precisa distinguir claramente o
usuário do traficante para evitar injustiças: "Como a legislação atual não
faz essa definição de forma objetiva, quem avalia é o policial que está na rua.
Se o indivíduo flagrado com drogas, mesmo que em pequena quantidade, for negro
ou pobre, a chance de ser enquadrado como traficante é muito maior do que se
fosse branco ou de classes abastadas. Isso gera um grande problema: mais da
metade dos presos por porte de droga no Brasil são primários e estavam
desarmados. Será que todas essas pessoas são mesmo traficantes?".
Balança
O especialista sugere que, após o estabelecimento de
limites da quantidade de entorpecentes que os cidadãos poderiam portar sem
serem criminalizados, a fiscalização seja feita nos mesmos moldes da Operação
Lei Seca. "Nessas blitze, os agentes usam um bafômetro para medir o
consumo de álcool por um motorista. No caso de outras drogas, o policial
poderia ter uma balança na viatura para pesar a quantidade de entorpecente que
alguém carrega. Acima de determinado limite, o indivíduo seria preso por
tráfico. Se ficar abaixo, o policial poderia perguntar se ele é dependente e se
gostaria de ser tratado. Caso sim, o cidadão seria encaminhado à uma comissão
de psicólogos e assistentes sociais, por exemplo. Caso contrário, seria
liberado. A polícia tem que se concentrar na repressão ao tráfico. E os
sistemas de saúde e educação devem focar no uso".
http://br.noticias.yahoo.com/cientistas-pedem-congresso-altere-lei-drogas-195500698.htmlQue ódio...
Especialista
ensina namoradas a controlar excesso de ciúme
Como toda emoção humana, o ciúme pode ser canalizado
positivamente ou negativamente nos relacionamentos amorosos. Quando conduzido
de forma benéfica, ele zela por quem amamos e dá bons frutos, diferentemente do
resultado gerado ao ganhar um
viés de posse, controle ou manipulação.
Carregadas de ciúme, mulheres enxergam qualquer tipo
de situação com “lente de aumento”, o que provoca interpretações distorcidas.
“Hoje em dia, boa parte do ciúme gira em torno das redes sociais. Da mesma
forma que podemos não gostar de algo sem significado na página do parceiro, ele
pode se incomodar com algo no nosso perfil”, avalia Ana Carolina Melilo
Lourenção, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês.
Uma dica infalível para evitar desconforto com o
parceiro é manter a calma e a simpatia, além de se colocar no lugar dele. Agora,
confira outras cinco maneiras de afastar a face negativa do ciúme.
1 - Invista na autoconfiança
Quanto mais confiante você for, menos ciúme terá. Cuide-se, dê atenção às realizações pessoais, valorize aquilo que você faz e lembre-se que a autoestima intelectual e física são igualmente importantes. “Sentir-se atraente nos dá confiança para mostrarmos ao outro que somos interessantes, e isso chama a atenção do parceiro”, ressalta Ana Carolina.
Quanto mais confiante você for, menos ciúme terá. Cuide-se, dê atenção às realizações pessoais, valorize aquilo que você faz e lembre-se que a autoestima intelectual e física são igualmente importantes. “Sentir-se atraente nos dá confiança para mostrarmos ao outro que somos interessantes, e isso chama a atenção do parceiro”, ressalta Ana Carolina.
2 - Não busque referência a partir do outro
Olhe para si, é preciso ter certeza de quem você é e gosta do que vê sem precisar buscar o referencial no companheiro. “O olhar do parceiro também é importante, mas quando a pessoa precisa de referência externa, o ciúme se torna mais poderoso”, reflete.
Olhe para si, é preciso ter certeza de quem você é e gosta do que vê sem precisar buscar o referencial no companheiro. “O olhar do parceiro também é importante, mas quando a pessoa precisa de referência externa, o ciúme se torna mais poderoso”, reflete.
3 - Não confie sua felicidade ao outro
“Na medida em que o namorado se torna um depositário da sua felicidade, o ciúme será excessivo e destrutivo, ao passo que se ele é apenas uma das possibilidades de ser feliz, esse sentimento tende a ser mais saudável”, diz a psicóloga.
“Na medida em que o namorado se torna um depositário da sua felicidade, o ciúme será excessivo e destrutivo, ao passo que se ele é apenas uma das possibilidades de ser feliz, esse sentimento tende a ser mais saudável”, diz a psicóloga.
4 - Mantenha a privacidade
Não se sinta obrigada a compartilhar senhas ou informações pessoais. “É importante manter limites, pois muitas vezes o ciumento passa por cima de valores importantes, como a ética e o respeito, para alimentar um sentimento destrutivo. Rouba senhas, confere a carteira, as mensagens no celular, entre outros comportamentos errados”, alerta Ana Carolina.
Não se sinta obrigada a compartilhar senhas ou informações pessoais. “É importante manter limites, pois muitas vezes o ciumento passa por cima de valores importantes, como a ética e o respeito, para alimentar um sentimento destrutivo. Rouba senhas, confere a carteira, as mensagens no celular, entre outros comportamentos errados”, alerta Ana Carolina.
5 - Não busque completar-se no outro
O companheiro deve agregar e não preencher espaços. “Quando estamos apaixonadas, passamos a acreditar que somente ao lado da outra pessoa conseguiremos ser felizes, e isso não é verdade”, evidencia a psicóloga.
http://mulher.terra.com.br/especialista-ensina-namoradas-a-controlar-excesso-de-ciume,dcae1623fa3be310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.htmlO companheiro deve agregar e não preencher espaços. “Quando estamos apaixonadas, passamos a acreditar que somente ao lado da outra pessoa conseguiremos ser felizes, e isso não é verdade”, evidencia a psicóloga.
domingo, 19 de maio de 2013
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