domingo, 7 de julho de 2013

Sem referenciais e expectativas...

Antoninho: 18 anos e já temido na favela
Jovens traficantes, com até 22 anos e perfis com fotos de armas no Facebook, querem tomar o Morro da Covanca, em Jacarepaguá

A cúpula de uma das maiores facções da cidade investe numa nova geração de traficantes para fazer da Covanca seu novo quartel general
Eles nasceram nos arredores do Largo do Tanque. Muitos deles, há poucos anos, passavam seu tempo livre soltando pipa e jogando bola pelas vielas do Morro da Covanca, em Jacarepaguá. O passatempo, hoje, é outro: ostentando fuzis a céu aberto, eles ameaçam moradores, enfrentam a polícia e tentam tomar a favela da milícia que ainda domina o local.
Investigações da 41 DP (Tanque) revelam que a cúpula de uma das maiores facções da cidade investe numa nova geração de traficantes para fazer da Covanca seu novo quartel general, após ter perdido áreas como o Complexo do Alemão para as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
O inquérito já conseguiu identificar 25 bandidos, a maioria com idades entre 16 e 22 anos. Ao todo, seis maiores, que ocupam posições de destaque na hierarquia, já tem prisão preventiva decretada pela Justiça. O responsável por abastecer essa tropa com armas e munição é um velho conhecido da polícia: Luís Claudio Machado, o Marreta, que fugiu pela tubulação do Instituto Penal Vicente Piragibe, em Bangu, no ano passado e, hoje, vive no Complexo do Lins. De lá, ele manda reforços para a "tropa" em caso de ataques da facção adversária, que ocupa o Morro do Dezoito, em Água Santa.

Perfil de traficante tem foto com fuzil e luneta de 30 cm Foto: Terceiro / Divulgação Polícia Civil
A "caixa baixa" tem, em seu rol de atividades, práticas pouco usuais do tráfico. Alguns integrantes, como William Thiago Arruda, o Baby, e Luiz Félix de Paula, o Dois, praticam roubos de carro em série para abastecer financeiramente o grupo, que ainda não lucra com a venda de drogas. Sem contar a cobrança de taxas para gás e transporte alternativo, atividades tradicionalmente exploradas pela milícia local.
— A milícia da Covanca se contraiu e o tráfico cresceu o olho para tomar esse espaço — conta o delegado titular da 41ª DP, Marcus Neves.
A quadrilha já faz suas primeiras vítimas e já sinaliza que quer, pelo medo, tomar as rédeas da comunidade: a Divisão de Homicídios investiga se os motoristas Marcelo Souza Costa e Mário César Lopes da Silva foram queimados, há duas semanas, dentro de seus carros por se recusarem a pagar o pedágio de R$ 30 para o tráfico.
Antonio Marcos Guimarães, o Antoninho, tem apenas 18 anos, mas já carrega armas de gente grande. O perfil do jovem bandido foragido no Facebook — já investigado pela polícia — deixa claro o paradoxo entre a despedida da infância e a entrada para a vida do crime: entre fotos da namorada e de beijos na mãe, o bandido exibe armamento pesado, como um fuzil 762 com alcance de 3 mil metros equipado com uma luneta de 30 cm.
Outra imagem homenageia seus ídolos: Aleksandro e Anderson Rocha da Silva, respectivamente Sam da Caíco e Russão, traficantes expulsos da Covanca pela milícia que foram presos em maio do ano passado tentando retomar o controle da favela. "Patrão Sam e Russo vai voltar, é nós", diz a legenda.
Além de fãs, Sam deixou herdeiros na favela: segundo investigação da 41ª DP, seus dois filhos, Thiago Silva de Souza, o Shrek, e um menor, de 16 anos, fazem parte da quadrilha. Os laços familiares, aliás, são característica do grupo: o irmão mais velho de Antoninho, Bruno Guimarães, o Malandrinho, também está foragido.

Para polícia, revólveres estão em "excelente estado". Histórico sangrento
No início de 2012, a polícia começou a perceber que moradores da Covanca estavam sendo expulsos de lá. Os responsáveis pelas ameaças eram traficantes nascidos na favela e expulsos pela milícia. Refugiados no Jacaré, o grupo chefiado por Sam se preparava para retomar o local em 2012, quando uma operação da Core prendeu os líderes do grupo.
Após a prisão de Sam, a área voltou a ser dominada por milicianos até 30 de abril, quando PMs prenderam um homem conhecido como Japão, o líder do grupo. Desde então, a milícia ficou enfraquecida. Atualmente, há um inquérito na 41ª DP para investigar o grupo que permaneceu na favela: segundo agentes, há PMs, agentes penitenciários e bombeiros envolvidos.
As investigações da polícia revelam que criminosos do Bateau Mouche, Jacarezinho e do Complexo do Lins já estiveram na Covanca nos últimos meses para apoiar o grupo local. Há duas semanas, PMs encontraram um acampamento do tráfico no morro. Na sexta-feira, Diego Ribeiro, o Maldade, chefe do tráfico do Bateau Mouche, que já foi visto na Covanca, foi preso por PMs.



Engana mais uma vez...

Plebiscito é só embromação!
JOSÉ NÊUMANNE *
A presidente Dilma Rousseff tem feito o possível para fazer do limão das multidões contra tudo nas ruas das cidades brasileiras a mesma limonada envenenada com que seu Partido dos Trabalhadores (PT) tenta em vão engabelar o País desde 2007. Há seis anos os petistas querem moldar as instituições republicanas a seus interesses específicos e impor a suas bases no Congresso Nacional uma reforma política que favoreça, se não uma imitação tupiniquim do bolivarianismo chavista, pelo menos a garantia de sua permanência no poder. Mas a acachapante maioria no Legislativo não bastou para aprovar o que os maiorais do socialismo caboclo consideram fundamental para manter suas "boquinhas". Agora o povo foi para a rua e a chefe do governo tentou incontinenti surrupiar suas palavras de ordem para convocar uma Constituinte exclusiva, capaz de satisfazer os caprichos que a reforma constitucional não possibilitou. O óbvio golpe sujo não colou, mas ela mantém idêntica embromação em forma de consulta popular, o plebiscito.

Acontece que as multidões ocuparam as ruas para reclamar, primeiro, da elevação da tarifa do transporte público. E daí em diante, sem oposição à altura que os represente na democracia, os manifestantes passaram a protestar contra o óbvio: a inflação, a impunidade, a violência, a corrupção e, sobretudo, a péssima prestação de serviços por um Estado que cobra um absurdo de impostos. A Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço sindical do PT (ou será o contrário?), foi rechaçada a pauladas de manifestação no Rio. E ninguém no País ouviu os gritos de "fascistas" com que militantes esquerdistas tentaram abafar o clamor apartidário que abortou a tentativa de infiltrar bandeiras do partido e camisas vermelhas numa passeata na Avenida Paulista. Esses invasores obedeciam à palavra de ordem do presidente nacional petista, Rui Falcão, que queria reverter a onda contra políticos numa manifestação a favor de Dilma e seus correligionários, alvos prioritários da insatisfação generalizada.

A resposta do governo foi de um cinismo atroz. Com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante Oliva, no papel de Richelieu do Cerrado, dona Dilma pediu ao povo na rua o aval para uma reforma política de interesse exclusivo de sua grei. O PT quer lista fechada de candidatos indicados pela oligarquia partidária para furtar do eleitor o direito de escolher seu parlamentar preferido. E financiamento público exclusivo para campanha eleitoral para extorquir do bolso do contribuinte despesas de propaganda de candidatos, cada vez mais altas. O cidadão já contribui para o tal Fundo Partidário e está com as finanças exauridas de tanto patrocinar vantagens e benesses dos "pais da Pátria".

Ao fazê-lo, ela diz que está ouvindo a "voz rouca das ruas". Mas o povo quer mudar tudo e ela só dará mais do mesmo. Enquanto seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciava que aumentará a carga tributária, com que o brasileiro não suporta mais arcar, para pagar promessas feitas para dissolver as passeatas das massas, ela reuniu 37 de seus 39 ministros, quase todos recrutados das bancadas dos partidos que alicia para seu palanque para a reeleição.

Talvez ela não tenha nomeado um ministro para cuidar das redes sociais porque o 40.º à mesa lembrará certo conto das 2.001 noites. Tal referência certamente não é nada agradável enquanto Rosemary Noronha, amiguinha íntima de seu padrinho e antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, protagoniza um escândalo em que é acusada pela Polícia Federal (PF) de fazer parte de uma quadrilha que traficava influência na cúpula federal. Por que Dilma não aproveita a capacidade auditiva que nunca tinha demonstrado antes para dispensar seu ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, da condição de Maquiavel do Planalto para que ele solucione este caso e descubra quem lucrou com a tenebrosa transação da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás?

Mas ela preferiu foi se aproveitar com desfaçatez oportunista da conquista da Copa das Confederações, definindo a própria gestão, contestada em praça pública, como "padrão Felipão". Mesmo tendo o Datafolha revelado na véspera sua queda de 27 pontos porcentuais e a constatação de que já não ganharia a reeleição no primeiro turno. Em vez de reunir o Ministério, cujo número a incapacita de conversar com um por um, ela deveria tê-lo reduzido a 12, número fixado por Jesus Cristo como ideal para uma equipe administrável. Mas como esperar isso de quem convoca governadores, prefeitos, sindicalistas, gays e lésbicas para que a escutem, e não para ouvi-los?

Pelos decibéis de suas broncas em subordinados, que contrastam com o papel de boneco de Olinda (só que falante!) que ela desempenha em pronunciamentos públicos convocados para embromar os cidadãos, que trata como súditos, Dilma deve ter muita dificuldade em ouvir a própria voz. Quanto mais a dos interlocutores que convoca para... escutá-la! Seus berros de "otoridade", porém, não impedirão que os clamores da rua cheguem às casas dos brasileiros. A queda vertiginosa nas pesquisas deixa claro que as favas para a reeleição já não são contadas e, se ainda é cedo para prever sua eventual derrota no pleito, não custa lembrar que a galáxia de adesões obtidas com a barganha de cargos por apoio parlamentar pode encolher com os índices de prestígio.

De fato, seu antecessor e padrinho Lula caiu para 28 pontos (dois menos do que ela agora) na pesquisa Datafolha feita à época em que o mensalão foi denunciado e, ainda assim, se reelegeu. Só que agora o julgamento desse escândalo no Supremo Tribunal Federal STF) e a condenação de seus companheiros Dirceu e Genoino deram à Nação a certeza de que seu partido em nada contribuiu para reduzir a corrupção no País. E se ela continuar condescendendo com a inflação e a impunidade, os cidadãos poderão sair de suas casas e das ruas para votar contra a perenização do status quo que os deixa indignados.

* JOSÉ NÊUMANNE É JORNALISTA, POETA E ESCRITOR.

Escondidinho...

A Copa de Lula
A ‘verdade técnica’ da presidente não passa de um véu destinado a esconder o significado financeiro da festa macabra promovida pela Fifa
Todos podem protestar em todos os lugares — exceto nas imediações das sagradas arenas da Copa das Confederações. Essa foi a mensagem enviada pelas autoridades na “semana quente” das manifestações populares. Sem intervenção policial, manifestantes cercaram palácios e interromperam vias expressas. Em São Paulo, o eixo sensível da Avenida Paulista, onde se concentram os hospitais, foi liberado para os protestos. Contudo, nas cidades-sede do evento, batalhões de choque delimitaram um “perímetro de segurança nacional” e atacaram manifestantes pacíficos que tentavam ultrapassá-lo. A regra do protesto ilimitado excluiu os “territórios internacionais” sob controle efetivo da Fifa. Nunca, numa democracia, um governo nacional se curvou tão completamente a uma potência externa desarmada.
A bolha policial de isolamento dos estádios estendeu-se por dois a três quilômetros. Não se tratava de assegurar o acesso de torcedores às arenas, mas de impedir que as marcas dos protestos ficassem impressas sobre as marcas da Fifa e das empresas patrocinadoras. “A condição prévia para a Copa é a cessão temporária da soberania nacional à Fifa, que assume funções de governo interventor por meio do seu Comitê Local.” Nesse espaço, dois anos atrás, Adriano Lucchesi e eu definimos a Copa do Mundo de 2014 como uma “festa macabra” justificada pela “lógica perversa do neopatriotismo”.
Não fomos os únicos, nem os primeiros. O jornalista Juca Kfouri deplorou o triunfo dos bons companheiros Lula da Silva e Ricardo Teixeira na hora da escolha do Brasil como sede do megaevento de negócios travestido de competição esportiva. O ex-jogador Romário honrou seu mandato parlamentar denunciando sistematicamente a farra de desvio de dinheiro público, que ainda faz seu curso. “A Fifa é o verdadeiro presidente do Brasil hoje”, explicou com a precisão e simplicidade de que carecem tantos doutos cientistas políticos. Mas a rapinagem dos piratas ficou longe da mira dos partidos de oposição, que preferiram ocupar assentos periféricos na nave da Copa, compartilhando dos brindes erguidos em convescotes de autoridades, empresários e cartolas. Alguém aí está surpreso com a aversão dos manifestantes ao conjunto de nossa elite política?
3 x 0. No domingo, encerrou-se o ensaio geral para o que será a Copa mais cara da história. A festa macabra custará, no mínimo, R$ 28 bilhões, quase quatro vezes mais que a realizada na África do Sul em 2010 (R$ 7,3 bilhões) e perto de três vezes mais que as Copas na Alemanha em 2006 (R$ 10,7 bilhões) e no Japão/Coreia em 2002 (R$ 10,1 bilhões). “Com o dinheiro gasto para construir o Mané Garrincha poderiam ter sido construídas 150 mil casas populares”, calculou Romário. Ele tem razão: a arena de Brasília, a mais cara de todos os tempos, custou R$ 1,7 bilhão.
Obedecendo a uma compulsão automatizada, o ministro Gilberto Carvalho apontou um dedo acusador para a imprensa, que “teve um papel no moralismo, no sentido despolitizado” das manifestações populares. No mundo ideal desse senhor “politizado”, uma imprensa chapa-branca monopolista, financiada pelas empresas estatais, desempenharia a função de explicar aos saqueados que o saque é parte da ordem natural das coisas. “Sem a imprensa, não somos nada”, concluiu Jérôme Valcke, o zagueiro de várzea da Fifa, que também gostaria de ter um “controle social da mídia”.
Um séquito de analistas especializados na arte da empulhação dedica-se, agora, a criticar os cartazes dos manifestantes que contrapõem a Copa à “saúde” e à “educação”. No seu pronunciamento desesperado do fim da “semana quente”, Dilma Rousseff recorreu aos sofismas desses analistas para exercitar o ilusionismo. Os recursos queimados na fogueira das arenas “padrão Fifa”, disse a presidente, são “fruto de financiamento”, não dinheiro do Orçamento. Mas ela não disse que a fonte dos financiamentos concedidos pelo BNDES são títulos de dívida pública emitidos pelo Tesouro, nem que a a diferença entre os juros reais pagos pelo Tesouro e os juros subsidiados cobrados pelo BNDES é coberta pelos impostos de todos os brasileiros, da geração atual e da próxima.
A “verdade técnica” da presidente não passa de um véu destinado a esconder o significado financeiro da festa macabra promovida pela Fifa e pelo governo brasileiro. No seu conjunto, a operação Copa 2014 é uma vasta transferência de renda da população para a Fifa, as empresas patrocinadoras do megaevento e as empreiteiras contratadas nas obras civis. Uma CPI da Copa revelaria as minúcias da rapinagem, destruindo no caminho governantes em todos os níveis que se engajaram na edificação de elefantes brancos com recursos públicos. É com a finalidade de evitá-la a qualquer custo que uma corrente de parlamentares resolveu aderir à ideia de uma CPI da CBF. Sob a pressão das ruas, cogita-se a hipótese de entregar os escalpos de José Maria Marin e Ricardo Teixeira numa bandeja de prata para salvar a reputação das autoridades políticas cujas assinaturas estão impressas nas leis e contratos da Copa.
“O Brasil nos pediu para sediar a Copa do Mundo. Nós não impusemos a Copa do Mundo ao Brasil.” Joseph Blatter, o poderoso chefão da “família Fifa”, não mente quando repete seu mantra preferido. O “Brasil”, na frase, significa “Lula da Silva”. A Copa mais cara da história é a síntese perfeita do legado político do presidente honorífico. À entrada do Mineirão, no jogo entre México e Japão, funcionários a serviço da Fifa arrancaram das mãos de dois torcedores cartazes onde estavam escritas as palavras proibidas “escola” e “saúde”. Os batalhões de choque em postura de batalha no perímetro de “segurança nacional” da Copa e os agentes da censura política em ação nos portões das arenas protegem mais que a imagem da Fifa e das marcas associadas. Eles protegem, sobretudo, a imagem de Lula, o regente da festa macabra.
Demétrio Magnoli é sociólogo.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/a-copa-de-lula-8906887#ixzz2Y6thKAvK
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terça-feira, 2 de julho de 2013

Vamos em frente...

Só rindo...




Bike de cagão!
Entrou na porrada...
A verdadeira identidade do Robin...

Refletir...

“Bondade em balde é devolvida em barril.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Discutindo acerca da relação entre linguagem X imagem pessoal.
Não deixe que alguns “micos” comprometam sua imagem.
Em meio à convivência diária com os seres que nos rodeiam, sempre transmitimos uma imagem sobre nós mesmos, seja no modo de vestir, nos gestos, por meio da linguagem corporal, nas expressões fisionômicas, nas atitudes e, sobretudo, por meio da fala. Todos estes aspectos se apresentam interligados entre si, conduzindo-nos a uma efetiva interação social.

Assim sendo, a linguagem propriamente dita representa o elemento de maior peso nesse ínterim, uma vez materializada por meio do domínio que temos do sistema linguístico associado às variantes do idioma das quais fazemos uso mediante as distintas circunstâncias de interlocução que ora compartilhamos. E, por assim dizer, longe de quaisquer questionamentos, representam elas o ápice de nossa discussão.


Para sermos mais claros, voltemos à questão da imagem e associemo-la às variantes. Ora, quem nunca foi pego de surpresa algumas vezes pronunciando chavões, frases de efeito ou até mesmo algumas gírias? O fato é que determinadas situações de comunicação são demarcadas pelo emprego de cacoetes proferidos à exaustão e isso pode comprometer profundamente a imagem pessoal de qualquer pessoa.

São muitas as situações que ilustram tal ocorrência, como, por exemplo, quem comete desvios constantes em relação à ortografia denota, muitas vezes, sinais de uma má alfabetização. Como consequência disso, tal ocorrência pode muitas vezes transmitir um despreparo não somente em relação à língua, mas também em outros aspectos. Outros “micos”, uma vez representados pelos vícios de linguagem, podem indicar a ausência de um domínio vocabular mais versátil e criativo.

Dessa forma, tendo em vista as situações formais de comunicação a que nos encontramos “imersos”, o artigo em referência pauta-se por evidenciar alguns “micos” gramaticalmente condenáveis no que diz respeito à ortografia, regência e concordância, sintaxe e semântica, seguidos de sua respectiva correção, de modo a evitar que você cometa alguns tropeços em se tratando de uma dada circunstância comunicativa. Eis que são:

Ortográficos

Semânticos (relação de semelhança) 

Concordância e regência 

Sintaxe

Mais uma etapa superada...