segunda-feira, 8 de julho de 2013

Nervosinha...

Ataque de fúria por ter sido traído pode ter graves consequências
Ter um ataque de fúria ao descobrir uma traição trará apenas um prazer momentâneo, seguido de culpa
Descobrir que a pessoa amada foi infiel é uma das dores emocionais mais fortes e difíceis de enfrentar. Além de ver o sonho de construir uma vida em conjunto ruir, o parceiro traído sofre uma queda na autoestima que pode prejudicar sua capacidade de confiar nos outros e em si mesmo. Com os sentimentos de rejeição e desamor acionados, vai precisar de um tempo de elaboração para voltar a lidar com os acontecimentos de maneira equilibrada.

Você já cometeu alguma loucura após descobrir uma traição?
Se alguém já me traiu, eu nunca soube.
Tive vontade de me vingar, mas me controlei.
Sim, já cometi uma loucura após saber que fui traído(a).
Fiquei muito magoado(a), mas não pensei em me vingar. 
Muita gente, porém, transforma a mágoa em raiva e acha que que só pela vingança poderá se sentir melhor. "As pessoas são capazes, sim, de fazer loucuras quando descobrem que foram traídas", diz a psicoterapeuta Sandra Samaritano.

O desejo de se vingar é algo inerente ao ser humano. Todos nós já imaginamos aquela pessoa que nos feriu sofrendo de alguma forma, mesmo que a situação não saia da fantasia. Esse desejo é sentido desde criança, quando somos contrariados ou nos sentimos frustrados.

Segundo a psicóloga Raquel Fernandes Marques, dar o troco costuma trazer prazer, porque aciona uma o núcleo caudado, parte do cérebro que é responsável pelo sentimento de recompensa. "No entanto, ao vingar-se, a pessoa normalmente age por impulso e quase sempre se arrepende e, pior, acaba pagando um preço alto por seu comportamento", afirma a especialista.
Fases de insatisfação pessoal, intromissão da família no casamento e conflitos com o nascimento do primeiro filho são questões que merecem atenção especial, pois podem abrir espaço para que uma terceira pessoa surja no caminho e sirva como válvula de escape de um relacionamento desgastado. Quem já vem pesando os prós e contras de trair pode dar pistas, sem perceber, sobre o que está pensando em fazer. UOL Comportamento ouviu especialistas sobre as atitudes mais comuns que indicam essas possibilidades. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo Orlando/UOL
A psicóloga explica que o sentimento de vingança se assemelha ao efeito das drogas. "Na hora da ira, a adrenalina impulsiona a tomar determinadas atitudes e nesse momento sentimos um enorme prazer, mas depois nos arrependemos e caímos em depressão ao perceber que de nada adiantou nosso ataque de fúria", conta. A pessoa revoltada, então, retoma todos os sentimentos negativos para si mesma.

Insensatez criminosa

Trair para dar o troco ou jogar os filhos contra o parceiro traidor são algumas das atitudes movidas pelo ódio com resultados mais desastrosos para toda a família. No entanto, alguns tipos de vingança são considerados crimes pelo Código Penal.

Um caso conhecido que serve de exemplo é a gravação da conversa entre duas mulheres de Sorocaba quando uma descobriu que a outra estava tendo um caso com seu marido e reuniu provas –incluindo e-mails com conteúdos eróticos– para confrontá-la. A briga, que aconteceu em 2010, foi gravada em vídeo pela traída, compartilhada entre amigos e posteriormente postada no YouTube. No início de 2013, a traída foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar à ex-amiga uma indenização de R$ 67 mil pela conduta.

De acordo com o advogado Alexandre Atheniense, especialista em novas tecnologias, atrair um rival para uma armadilha com o objetivo de tomar satisfações não configura crime, a não ser que haja ameaça. A questão, no exemplo citado, foi o caso ter ido parar na internet –a humilhação pública é entendida como dano moral.

"Uma conduta que vem sendo recorrente e que também é criminosa é a perseguição online. Ela pode ser tratada como ameaça com um agravante quando a vítima é mulher tipificada pela Lei Maria da Penha", lembra o advogado.

Xingar, difamar e caluniar são atitudes que podem ser entendidas como crime contra a honra. "O mesmo vale para quem vai até a porta da casa ou a empresa do antigo parceiro para fazer escândalo pelo simples prazer de ver o outro passar vergonha. Conforme o conteúdo das declarações, pode caracterizar crime contra a honra", diz o advogado Vladimir Balico, da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (SP).

Destruir ou estragar pertences do outro pode ser configurado como dano ao patrimônio. Embora cada conduta tenha uma pena específica prevista pelo Código Penal, não há como estimar uma média de anos de reclusão ou definir se ela poderá ser cumprida com serviços comunitários. Cada caso é um caso. Mas a consequência é sempre desastrosa.

Antes de tomar uma atitude extrema ou movida pela raiva, vale a pena tentar fazer um esforço e parar para refletir. Detonar o "ex" ou a "ex" pelas redes sociais pode parecer uma boa ideia a princípio, mas e depois? Qual ganho você terá com isso? Para a psicóloga Raquel Fernandes Marques, assumir parte da responsabilidade pela traição, para muita gente, ajuda a ver a situação sob uma ótica diferente.

"Em uma relação conjugal não existem culpados e inocentes; a responsabilidade de sucesso e fracasso é dos dois. Mesmo que de forma inconsciente, em muitos casos, somos nós que permitimos que as traições aconteçam, pois certas vezes deixamos o relacionamento de lado", afirma Raquel.

Buscar entender os motivos da infidelidade é um bom exercício para não se fixar no desejo de vingança. "Com raiva, não existe abertura para compreender a outra parte. A pessoa não enxerga, assim, se contribuiu ou não para a traição nem consegue fortalecer a autoestima para seguir adiante", afirma a psicóloga.
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/07/08/ataque-de-furia-por-ter-sido-traido-pode-ter-graves-consequencias.htm

Naninha gotosa...

Pior posição para dormir é de bruços: veja como evitar dores
Quiropraxista explica quais posições devem ser evitadas e como escolher o travesseiro ideal
Uma boa noite de sono repõe as energias e deixa qualquer uma pronta para as atividades do dia seguinte. Se você acorda cansada e com dores no corpo, pode estar dormindo em uma posição que prejudica sua coluna ou, até mesmo, usando o travesseiro errado. O quiropraxista Jason Gilbert dá dicas para acordar novo em folha no dia seguinte.

Travesseiro
Segundo Gilbert, a coluna vertebral deve se manter reta e a primeira forma de evitar que ela fique curvada é prestar atenção na altura do travesseiro. Os muito altos ou baixos demais devem ser evitados, assim como muito duros ou muito moles. O certo é aquele que mantém a curvatura do pescoço quando a pessoa está deitada com a barriga para cima. A dica do quiropraxista são os travesseiros que têm aproximadamente quatro dedos de altura.

Posições
Dormir de bruços pode ser uma delícia, mas é a pior posição para a saúde, porque força a região lombar e a região cervical. Além disso, o pescoço fica totalmente tracionado e rotacionado, o que causa um desgaste e uma tensão nos nervos e músculos. Isso pode causar torcicolo, dor de cabeça e em longo prazo redução na amplitude do movimento do pescoço. Para aqueles que não conseguem dormir em outra posição, o quiropraxista aconselha que a pessoa não utilize o travesseiro para diminuir os impactos.

Dormir de bruços é a pior posição para a saúde!

Apesar de parecer inofensivo, dormir de barriga para cima pode ser prejudicial se as pernas estiverem totalmente esticadas, porque isso causa uma sobrecarga na região lombar. Nesse caso, Gilbert aconselha a posicionar um travesseiro atrás do joelho para amenizar essa tensão muscular. Esparramar-se na cama é uma relaxante, mas também é prejudicial à saúde da coluna. Nessa posição, a coluna fica torta e há uma sobrecarga na região lombar. A posição mais indicada para uma boa noite de sono é dormir de lado com as pernas alinhadas e um travesseiro entre os joelhos para reduzir a carga nos quadris e coluna lombar. Abraçar um travesseiro para acomodar as mãos também é uma boa dica para não causar pressão na região cervical.

domingo, 7 de julho de 2013

Aproveitem...


Só rindo...






Refletir...

"Quem quiser chegar à nascente, tem que nadar contra a correnteza." (Provérbio chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/Provérbio Chinês

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Discutindo algumas estratégias referentes à ortografia

Mediante a prática, os possíveis entraves são, aos poucos, sanados.

 Que a Língua Portuguesa representa um estigma para muitos não há como negar, isso é fato. Mas como renegarmos algo que nos pertence, que representa nossa língua materna? Indubitavelmente, o que a caracteriza assim é senão seu caráter complexo, pois em meio a tantas regras, a tantas exceções, o que fazer?


Na escola... há rotulações para este ou aquele aluno que, porventura, escreve de forma incorreta, ou às vezes pronuncia algumas palavras de forma inadequada. E no trabalho? Este também não ficou aquém dos acontecimentos.


Dessa forma, mediante a evidência dos fatos, podemos compreender as razões de tal concepção. Contudo, não devemos nunca “encarar” a ortografia como se fosse um monstro, que nos causa somente pânico. O que na verdade devemos ter em mente é que precisamos estar cientes de todas as peculiaridades que norteiam os fatos que a regem, de modo a revelarmos nosso conhecimento frente às situações específicas de nosso cotidiano. Falar ou escrever bem não é uma questão de escolha, mas sim de necessidade, e nem por isso há razões para tantas adversidades. Diante disso, o artigo em questão tem por fim apontar algumas elucidações acerca desse assunto, sobretudo no que tange a questões ortográficas. Elas também compartilham da mesma natureza, não é verdade? E para completar, convivemos agora com as novas mudanças ortográficas, em vigor desde 1º de janeiro de 2009.


Não se preocupe, toda adequação demanda um certo tempo. Para tanto, não fique achando que precisa estar ciente de todas as mudanças como em um passe de mágica, de uma noite para o dia. Lembre-se de que a escrita “caminha” em passos simultâneos com a prática, ou seja, quanto mais escrevemos, mais estamos aptos a nos adequar a todos os requisitos que dela fazem parte. Na verdade, acredita-se que essa adequação se dá de forma muitas vezes mecanicista, visual, pois à medida que estabelecemos familiaridade com a leitura, vamos internalizando a forma pela qual as palavras são grafadas, além de estarmos contribuindo por demais para o enriquecimento de nosso léxico. Portanto, se as regras do hífen afligem-no (a), respire fundo e acredite que com o tempo tudo vai se ajustando e se tornando cada vez mais familiar.


Entretanto, tal constatação não é sinônimo de comodismo, ou seja, não se trata de um fenômeno natural. Para que isso ocorra precisamos contar com o auxílio de determinados elementos, como é o caso da assiduidade da leitura e do aprimoramento da escrita. Mas há ainda um elemento do qual não devemos nos desvencilhar – o dicionário. Sempre que nos sentirmos em dúvida acerca da grafia desta ou daquela palavra, lá estará ele ... pronto a auxiliar-nos para quaisquer eventualidades. E vai mais uma dica! Mesmo que consultemos vários deles, respeitabilíssimos, por sinal, é sempre bom termos a oportunidade de consultar o VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), uma vez que ele é tido como verdadeiramente oficial.


História...

Período de Regências
Um retrato de Dom Pedro II em 1839: no ano seguinte seria o novo imperador do Brasil.
O Período de Regências ou Período Regencial é um período da História do Brasil que marca a passagem entre o Primeiro Reinado e o Segundo Reinado. Esse período se inicia no ano de 1831, quando o imperador Dom Pedro I deixou o governo brasileiro e voltou para Portugal, seu país de origem. Dom Pedro I deixou o Brasil porque, na época, várias de suas ações como rei foram duramente criticadas e o apoio político da população diminuiu, chegando a ocorrer protestos contra sua presença no governo do país.

Ao deixar nosso país, Dom Pedro I determinou que seu filho, o jovem Dom Pedro II, que então tinha somente cinco anos de idade, seria herdeiro do trono brasileiro. Logicamente, o pequeno Dom Pedro II não tinha condições de tomar conta de um país do tamanho do Brasil sendo ainda uma criança. Foi então que o governo foi provisoriamente deixado nas mãos dos regentes. Os regentes eram políticos da época que assumiriam o lugar deixado por Dom Pedro I até que Dom Pedro II atingisse os dezoito anos de idade.

Como Dom Pedro I deixou o governo do Brasil de forma inesperada, a primeira regência foi organizada às pressas e sem nenhum tipo de escolha mais elaborada. Depois disso, os políticos brasileiros elegeram uma nova regência formada por três integrantes, sendo assim chamada de Regência Trina. No ano de 1835, uma reforma política determinou que a regência fosse assumida por apenas um regente eleito pela população. Nessa época, somente os que tinham uma renda mínima de 100 mil réis anuais – o que representava uma parte muito pequena da população – tinham o direito de votar.

Nessa época houve muitos conflitos entre os políticos da época. Uns desejavam que o governo continuasse forte e centralizado, como nos tempos em que Dom Pedro I se tornou imperador. Outros desejavam que as províncias brasileiras tivessem maior liberdade política para resolver seus problemas regionais. A oposição entre esses dois grupos acabou gerando grandes problemas e servindo de motivo para que várias revoltas acontecessem. Entre tais revoltas, podemos destacar a Cabanagem, no Pará; a Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul; a Revolta dos Malês e a Sabinada, ambas desenvolvidas na Bahia.

Com tantas revoltas, o governo começou a sofrer uma grande pressão para que Dom Pedro II fosse transformado imperador do Brasil. Alguns políticos acreditavam que a chegada do novo imperador pudesse acalmar as revoltas que se espalhavam pelo país. Mesmo tendo apenas quinze anos na época, muitos acreditavam que sua rigorosa formação escolar e seu bom desempenho nos estudos já davam condições para que ele governasse o país. Foi então que, no ano de 1840, o período regencial acabou com o “Golpe da Maioridade”, nome pelo qual ficou conhecido o decreto que permitiu a chegada de Dom Pedro II ao poder antes da época prevista.
http://www.escolakids.com/periodo-de-regencias.htm

Mais uma etapa superada...