sábado, 3 de agosto de 2013

Arte...

Dança

Valsa, Polca, Balé, Pole Dance e Dança do Ventre.

Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.

Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.

A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.

O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.

Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.

O Japão preservou o caráter religioso das danças. Até hoje, elas são feitas nas cerimônias dos tempos primitivos.

Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), e dançava-se em festas e bacanais.

Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.

No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.

Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.

O maracatu, o samba e a rumba são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.

Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito difundida; e no Brasil, o funk e o samba são populares. Além desses, o strip-tease tem tido grande repercussão, principalmente se unido à dança inglesa, pole dance, também conhecida como a dança do cano.

Entendendo...

O trabalho e o futuro

A informática é um ramo de atividade profissional do presente e do futuro.

Nunca o mercado exigiu tanto dos profissionais como atualmente, a perspectiva atual técnico-cientifíco-informacional têm exigido um nível cada vez mais elevado de qualificação (graduação, pós-graduação, conhecimento pleno em informática, idiomas entre outros atributos), além disso, o mercado exige que pessoas possuam também a capacidade de exercer múltiplas funções, realidade contrária ao processo de produção praticado no passado como o fordismo, no qual o trabalhador realizava apenas um trabalho alienado. Hoje o mercado cobra além de qualificação, atitudes como iniciativa, criatividade, bom relacionamento etc.

Segundo estimativas, algumas profissões vão se extinguir até por volta do ano de 2015, principalmente aquelas operacionais como cobradores de ônibus, caixas e todos os postos de trabalho que possam ser substituídos por máquinas.

 No entanto algumas áreas teriam uma abertura maior de oportunidades como o turismo, meio-ambiente e internet, sabendo que não bastará apenas um diploma, mais sim, um alto nível de conhecimento interdisciplinar e de qualificação.
http://www.brasilescola.com/sociologia/o-trabalho-futuro.htm

Curioso...

Mosquitos
Os mosquitos possuem hábitos alimentares que variam: machos e fêmeas se alimentam de seiva e néctar, sendo que as fêmeas também se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apenas as fêmeas de pernilongos alimentam-se de sangue. 

Os mosquitos, também conhecidos como muriçocas ou carapanãs, pertencem à Classe Insecta, Ordem Diptera e Família Culicidae. Seu corpo é dividido em cabeça, tórax e abdome. Eles também possuem um par de antenas sensível ao tato e responsável por captar cheiros; um par de asas; outro par transformado em balancins; e aparelho bucal picador-sugador. Há diversas espécies que são transmissoras de patógenos, como os animais do gênero Aedes, transmissores da dengue e febre amarela; e os do gênero Culex, transmissores da filariose.

Os adultos desses animais invertebrados possuem hábitos variáveis, alimentando-se geralmente de sangue, sendo por isso chamados de hematófagos. Esse hábito alimentar se restringe apenas às fêmeas, que também se alimentam de seiva e néctar. Após o acasalamento, elas se alimentam de sangue, pois esse alimento fornece proteínas e ferro, substâncias necessárias para o desenvolvimento de seus ovos. Os machos se alimentam apenas de néctar de flores e suco de frutas.

As fêmeas desses mosquitos são atraídas por substâncias emanadas pelo hospedeiro. Por possuírem capacidade de percepção química, esses animais sentem o odor corporal, a transpiração e o dióxido de carbono que os mamíferos e aves liberam no processo da respiração.

Milton Strieder, biólogo e professor da Unisinos no Rio Grande do Sul, afirma que não há explicações científicas para que o inseto ataque a região das orelhas. “O que sabemos é que o mosquito é atraído pelo gás carbônico liberado pelo homem por meio do nariz” explica o professor.

O zumbido irritante que a fêmea faz quando nos ronda atrás de alimento nada mais é do que o som proveniente do movimento de suas asas enquanto voa.

Piada...

Casados ha 30 anos, eles estavam visitando os lugares onde haviam estado durante a lua-de-mel. Ao passar por uma fazenda ele vem uma cerca alta margeando a estrada. A mulher diz: - Querido, vamos fazer como ha 30 anos. O sujeito para o carro. A mulher se reclina sobre a cerca e eles fazem amor como nunca. De volta ao carro o marido diz: - Querida, você nunca se mexeu deste jeito ha trinta anos ou em qualquer outra época! - É que há trinta anos - responde a mulher - a cerca não era eletrificada.
http://www.piadasnet.com/piada302casais.htm

Devanear...

Não discuto – Paulo Leminski

não discuto
com o destino
o que pintar
eu assino

A lua no cinema - Paulo Leminski

A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.

Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!

Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.

A lua ficou tão triste
com aquela história de amor
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor!
http://www.revistabula.com/385-15-melhores-poemas-de-paulo-leminski/

Tão esperto como jumento cego, surdo, mudo e manco.

Entenda o que é pirâmide financeira
Modelo de negócio não se sustenta, explica especialista em matemática financeira; infográfico mostra como o sistema funciona.

A pirâmide financeira continua a atrair interessados em dinheiro fácil, mediante o mínimo esforço e em muito pouco tempo. Com o mesmo poder de sedução do velho golpe do bilhete premiado, atividades deste tipo guardam peculiaridades. 

A duração é limitada, o produto oferecido tem pouca relevância ou é oferecido fora de valor de mercado, a propaganda é feita por meio de grandes reuniões e treinamentos servem para impressionar potenciais interessados. “Quem deve ganhar são os primeiros e talvez uma meia dúzia vai tirar dos incautos”, diz José Vieira Dutra Sobrinho, professor de matemática financeira e vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil.

Mas qual é a razão de a pirâmide não dar certo? “Esquema de pirâmide é sempre uma fraude e nunca dá certo”, afirma Dutra. “A tendência natural, à medida que a pirâmide caminha [sempre em projeção geométrica, por exemplo: 1, 2, 4, 8. 16], é que um número muito maior de pessoas vai perder alguma coisa porque a corrente sempre se rompe”, explica. Na opinião do professor, a falta de novos integrantes para sustentar os ganhos do topo é mais danosa que a inadimplência dos atuais participantes. “Tem algumas pirâmides que crescem e ficam quase do tamanho da população de uma cidade. É só crescer mais um pouco e vai ser devastador”, exemplifica.

A prática de pirâmide é enquadrada como um crime contra a economia popular tipificado no inciso IX, art. 2º, da Lei 1.521/51: "obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)".

Histórico

Em plena crise de 2008, ruiu o esquema comandado pelo americano Bernard Madoff , que prometia rentabilidade muito acima do mercado. O megafraudador americano comandou por 16 anos uma pirâmide que, quando desmanchada, deixou ao menos US$ 65 bilhões em prejuízo para clientes espalhados pelo mundo todo.

No Brasil, também não faltam exemplos: o clube de investimento Alpha Clube, a Avestruz Master, o grupo Boi Gordo e a rede Dinastia , que deu origem ao “Madoff mineiro” . A implosão deste último caso fez duas mil vítimas, deixou rombo estimado em R$ 100 milhões e empresário Thales Emanuelle, comandante do esquema, acabou condenado pela Comissão de Valores Mobiliares (CVM).

Onde estará?

De onde vem a maldade de Félix?
Novos estudos mostram por que há tanta gente como o vilão de Amor à Vida
Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana:
O vilão Félix, o maior sucesso de Amor à vida, a novela das 9 da noite da TV Globo, é a encarnação da crueldade. Interpretado pelo ator Mateus Solano, ele jogou um bebê recém-nascido numa caçamba de lixo, deixou a irmã adotiva sangrando no chão de um banheiro de bar após o parto, desviou dinheiro do hospital da própria família e encomendou o assassinato do sócio do pai para cumprir seu maior objetivo: receber uma herança milionária. Gay enrustido cuja homossexualidade só foi revelada na semana passada, Félix usava a imagem de pai de família para esconder suas ardilosidades. Agora, após a revelação, terá de recorrer a outras artimanhas.
 Félix é apenas um personagem de ficção. Como todo personagem bem construído, porém, ele parece real. Mistura ingredientes conhecidos de gente má, sem remorso e cruel. Seu comportamento lembra criminosos com problemas neurológicos. Félix mostrou frieza emocional ao sequestrar a sobrinha Paulinha (Klara Castanho) logo após o nascimento e abandoná-la numa caçamba de lixo. Quando reencontrou a menina (já crescida e durante a recuperação de um transplante), tentou matá-la novamente. Invadiu a UTI e trocou um remédio por água. Sua tendência para a hostilidade, a dificuldade para inibir reações antissociais e a incapacidade de suprimir a raiva aparecem em quase todo capítulo. Félix tem explosões constantes e vive chamando a secretária, a discreta e eficiente Simone (Vera Zimmermann), de cadela. Nesta semana, quando descobriu que sua mulher, Edith, o traía, bateu nela e no filho, Jonathan. Somente alguém com noção reduzida de perigo é capaz de praticar tantas maldades com a certeza de sair impune.
Como Walcyr Carrasco, autor de Amor à vida, relata em sua coluna, Félix é assim por ser “uma pessoa tortuosa, reprimida desde a infância” e “fruto de um pai repressor e de uma família que finge não saber quem ele é”. Sua concepção se enquadra na narrativa tradicional sobre o comportamento criminoso, costumeiramente associado às más influências do ambiente ou das relações sociais e familiares. Nos últimos 70 anos, esse tem sido o modelo dominante entre os estudiosos do crime e da maldade. Relegadas desde que serviram de base científica para as ideologias racistas, como o nazismo, que vicejaram no mundo ocidental na primeira metade do século XX, as teorias que associam o crime a características biológicas ou genéticas voltaram gradualmente a ganhar prestígio em universidades e centros de pesquisa de renome. No ano passado, a maior conferência de criminologia do mundo – organizada pela Sociedade Americana de Criminologia – reuniu dez apresentações em que o crime era relacionado à biologia ou aos genes. Estudos defendendo que criminosos violentos podem ter predisposição biológica a cometer tais atos ganharam mais força agora, com os avanços recentes da neurociência na compreensão do funcionamento do cérebro e de sua influên­cia no comportamento humano.
>> Walcyr Carrasco: Meu filho Félix
>> Luís Antônio Giron: A ascensão da “bicha má”

A fronteira em que a neurociência e a criminologia se encontram é explorada no livro The anatomy of violence (A anatomia da violência, em tradução livre), lançado em maio, pelo neurocientista e criminólogo britânico Adrian Raine. O livro teve grande repercussão nos Estados Unidos e no Reino Unido. Professor da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, Raine almeja fundar a disciplina da “neurocriminologia”. Ele postula que muitos comportamentos violentos, ainda que possam ser estimulados pelo ambiente, têm relação também com características neurológicas do criminoso. “Muitos criminosos violentos têm o cérebro fisicamente diferente e estruturalmente deficiente”, disse Raine a ÉPOCA. Félix, portanto, pode ter sido reprimido e querer se vingar, como sugere seu criador. Gente como ele, porém, também pode sofrer de disfunções cerebrais.

Mais uma etapa superada...