sábado, 31 de agosto de 2013

História...

Arqueólogos encontram casa da época de Jesus em Nazaré
AP
Arqueólogos israelenses revelaram em 21 de dezembro de 2009 que encontraram os restos da primeira residência encontrada na cidade de Nazaré, no norte de Israel, que pode ser da época de Jesus Cristo.

De acordo com o jornal israelense Haaretz, o descobrimento fornece mais dados sobre como era a vida na cidade de Nazaré há cerca de 2 mil anos.

A casa provavelmente fazia parte de um pequeno povoado com cerca de 50 residências habitadas por judeus pobres.

Uma porta-voz da Autoridade Israelense para Antiguidades, Yardenna Alexandre, informou que os restos de uma parede, uma cisterna para coleta de água da chuva e um refúgio foram encontrados depois da descoberta do pátio de um antigo convento.

De acordo com Alexandre, os arqueólogos também encontraram potes de argila, do tipo que era usado pelos moradores da Galileia (região onde hoje fica o norte de Israel) na época, uma indicação de que a casa pertencia a uma família judia simples.

O porta-voz em entrevista afirma que "é provável que Jesus e seus amigos de infância tenham conhecido a casa".

"A partir das poucas provas escritas disponíveis, sabemos que a Nazaré do primeiro século da era cristã era um pequeno vilarejo judeu localizado em um vale", disse Alexandre, acrescentando que até agora "poucas sepulturas da época de Jesus foram encontradas, mas nunca encontramos os restos de residências daquela época".

Um poço também foi encontrado, e os arqueólogos calculam que ele foi construído como parte dos preparativos dos judeus para a Grande Revolta contra os romanos, entre os anos de 66 e 73 d.C.

Viva a sabedoria...

Graus do conhecimento e as divisões da ciência segundo Aristóteles
 
Segundo Aristóteles, da memória forma-se experiência nos homens

“Todos os homens, por natureza, aspiram ao saber. Sinal disso é a estima dos sentidos. Pois, mesmo à parte sua utilidade, são estimados por si mesmos.” Com essa célebre frase, Aristóteles inicia sua metafísica. Significa dizer que todo homem nasce/existe com a finalidade de conhecer. E esse processo se inicia com os sentidos (audição e visão sendo os mais aguçados).

Conforme o estagirita (Aristóteles nasceu em Estagira), existem cinco níveis ou graus de conhecimento e o primeiro deles é a sensação. Da sensação, surge a memória, tornando melhores do que os outros, os seres que podem se lembrar, pois, por engendrarem memória, podem aprender. E nos seres capazes de se lembrar das sensações é possível desenvolver a experiência. Até esse nível, muitos animais, como a abelha, o cão, etc., conseguem participar. No entanto, o homem é capaz de ir além da experiência e viver, também, arte e ciência.

Entretanto, ainda segundo Aristóteles, da memória forma-se experiência nos homens. Isso porque as muitas lembranças de uma mesma coisa desembocam na experiência. Da mesma forma, nasce a arte e a ciência da experiência. A arte (que para os gregos é uma técnica, um saber fazer) surge das várias reflexões a partir da experiência, entendida como uma análise das semelhanças entre as coisas que geram uma noção básica universal (a experiência é conhecimento dos singulares; e a arte, dos universais).

Por exemplo, entre o obreiro (pedreiro) e o mestre de obras (engenheiro), este sabe mais que aquele, isto é, o pedreiro executa seu trabalho perfeitamente, pois é habituado aos casos particulares, conhecendo o que é sua função. Já o engenheiro sabe o porquê é e por isso se destaca no campo da sabedoria. Aristóteles considera que as sensações não são sabedoria, e sim o mais decisivo conhecimento de objetos singulares, mas não dizem o porquê de nada (sabem que o fogo é quente, entretanto, não porque o fogo é quente!) e, dessa forma, não podem instruir.

Todavia, a arte é uma técnica voltada para a produção de coisas e entretenimento, ou seja, visam uma utilidade. E ela é o conhecimento das causas que produzem as coisas. Já a ciência é um caso mais complexo. Para Aristóteles, as ciências são a busca das causas e princípios primeiros da realidade com um fim em si mesma. Isso significa que o homem busca esse tipo de saber para aperfeiçoar seu raciocínio e sua alma, não para algum fim ou com utilidade (em vista de). É a busca do universal. Vejamos, então, como Aristóteles classificas as ciências:

Ciências produtivas – que visam à fabricação de algum utensílio (p.ex.: sapatos, roupas, vasos, etc.);

Ciências práticas – que usam o saber para uma ação ou com a finalidade moral (ética e política);

Ciências teoréticas – que buscam o saber pelo saber, independente de um fim ou utilidade (metafísica, física, matemática e psicologia).

Portanto, Aristóteles cria um método diferente para classificar os seres. É a partir da sistematização e da hierarquização que se pode buscar compreender do particular ao universal, elevando a sabedoria e realizando a função específica dada pela natureza ao homem, como ser racional, que é conhecer.
http://www.brasilescola.com/filosofia/graus-conhecimento-as-divisoes-ciencia-segundo-aristoteles.htm

Arte...

Mangá
Clássico desenho de mangá

Mangás são histórias em quadrinhos japonesas, ao contrário das histórias em quadrinhos convencionais, sua leitura é feita de trás para frente. Teve origem através do Oricom Shohatsu (Teatro das Sombras), que na época feudal percorria diversos vilarejos contando lendas por meio de fantoches. Essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem às histórias em sequência, e consequentemente originando o mangá. Essas histórias passaram a ser publicadas por algumas editoras na década de 20, porém sua fama só veio por volta da década de 40.

A produção de mangá foi interrompida durante a Segunda Guerra Mundial e retomada somente em 1945, tendo o Plano Marshall como seu propulsor, pois parte das verbas desse plano era destinada a livros japoneses. A prática de ler mangá aumentou consideravelmente nesse período, pois com a guerra poucas atrações culturais restaram. Foi nessa época que surgiu o que podemos chamar de “Walt Disney Japonês”, o Ossamu Tezuka, criador dos traços mais marcantes do mangá: Olhos grandes e expressivos.

Com o passar do tempo o mangá saiu do papel e foi parar na televisão, transformando-se em animes (desenhos animados), ganhando mais popularidade e aumentando o número de fãs em todo o mundo. As histórias são sempre variadas e com roupagem sempre nova, personagens expressivos e heroicos como, por exemplo, “Dragon Ball Z” (personagem principal: Goku), “Yu Gi Oh” (personagem principal: Yu Gi).
http://www.brasilescola.com/artes/o-que-e-manga.htm

Entendendo...

Participação da Mulher na vida política
Em um país de cultura predominantemente machista e de raízes patriarcais, a mulher parece ganhar, embora a passos curtos, mais espaço na política nacional.

 O dia 08 de Março, dia internacional da mulher, convida-nos a uma reflexão sobre as mulheres e o mundo da política. Pensar no papel social desempenhado pelas mulheres na sociedade brasileira (mais especificamente sob a ótica da política) é sempre um exercício interessante, principalmente quando levamos em consideração uma sociedade como a nossa, construída sob a égide do machismo, do patriarcalismo, na qual o homem sempre ocupou o espaço público e a mulher, o privado.

 Mas e na política, ainda temos um espaço fechado entre os homens? Não, isso vem mudando, e a participação política das mulheres é prova disso, seja como eleitoras (desde a década de 1930), seja como candidatas a cargos públicos, mas tal mudança ocorre a passos lentos. Porém, mesmo que ainda tímida, a presença cada vez maior de candidatas é algo fundamental para o fortalecimento da democracia, afinal, a representatividade feminina é extremamente necessária quando pensamos nas lutas pelos direitos das mulheres em um contexto no qual, como se sabe, ainda há muito preconceito, exclusão e violência contra elas. Ao apontarmos que dentre os eleitores no Brasil as mulheres são maioria (pouco mais de 51,7% do total, segundo o governo federal), certamente este é um aspecto explorado pelos candidatos (ou candidatas) na tentativa de arregimentar esse voto feminino. Mais do que isso, é um indício de que há a necessidade de atenção para essa parcela considerável da população, ainda mais em se tratando de uma sociedade que busca se fortalecer enquanto democracia. Esta, por usa vez, já há algum tempo vem se consolidando, e uma participação maior das mulheres vai ao encontro disso.

 Na década de 70 do século passado, as mulheres representavam 35% do eleitorado, ultrapassando a marca dos 50% no ano de 2006, quebrando a hegemonia do eleitorado masculino. Em relação à disputa eleitoral, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de candidaturas femininas alcançou 31,7% do total de registros nas últimas eleições de 2012, o que significa certo avanço.

 Mas uma pergunta vem à tona: esse aumento na participação do voto pelas mulheres é a confirmação de que elas estão conquistando seu espaço? Podemos dizer que sim, embora os desafios encontrados pelas mulheres tanto na política quanto na sociedade de modo geral (e um bom exemplo são as dificuldades no mercado de trabalho) ainda são consideráveis. No entanto, mesmo que possamos dizer que as mulheres estão conquistando seu espaço, é preciso considerar que, por conta das chamadas cotas, fruto de políticas afirmativas para ampliar a participação feminina, os partidos são obrigados a reservarem uma participação de, no mínimo, 30% para cada sexo.

 Dessa forma, a ampliação da participação das mulheres, em termos dos registros de candidaturas, não está ligada apenas a uma maior sensibilização quanto à importância da política entre elas ou à revolução da mulher (do feminismo) desencadeada na década de 1960 ou, ainda, à ampliação da politização da sociedade civil de modo geral, tal crescimento pode ser associado à obrigatoriedade do cumprimento de uma lei eleitoral. Obviamente, a própria instituição dessa lei foi resultado de uma luta pela maior participação feminina, o que pode ser considerado um avanço. Contudo, vale ressaltar que leis e as normas por si só possuem um poder relativo (embora sejam importantes instrumentos) na luta contra o preconceito, seja ele de qualquer natureza.

 Nesse sentido, o maior número de candidaturas pode ser associado a uma maior emancipação feminina, o que não deixa de ser fato quando avaliamos as mudanças e transformações pelas quais o papel da mulher brasileira passou, mas não se resume a isso. Mesmo assim, segundo o site da Câmara dos Deputados federais, um estudo da União Interparlamentar, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), colocou o Brasil em 120º lugar em um ranking da proporção de mulheres nos parlamentos, o que significa estar atrás de países islâmicos como Paquistão, Sudão e Emirados Árabes Unidos.

 O papel social da mulher e sua posição na sociedade brasileira ainda são permeados de contradições. Em termos quantitativos, basta analisarmos alguns dados apresentados pelo governo, observando-se que a participação das mulheres na Câmara dos Deputados é de 9% e, no Senado, de 10% do total. Além disso, o número de governadoras de estado também ainda é muito pequeno.

 Obviamente, a eleição da primeira presidenta do Brasil contribuiu de alguma maneira para mudar esse quadro de atrofia da participação feminina e talvez motivar outras candidaturas de mulheres. O significado desse evento do ponto de vista de uma afirmação da figura de Dilma em um cenário absolutamente masculinizado ao longo da história (já que o poder sempre esteve associado à figura do homem) ficou estampado em sua preferência em ser tratada por presidenta e não presidente, embora as normas da língua culta admitam as duas formas. Falar em diferenças comportamentais entre homens e mulheres no exercício de alguns cargos e funções trata-se de algo bastante relativo, pois aspectos como questões morais não necessariamente manifestam-se de forma diferente a depender do sexo. Assim, bom governante é aquele que tem compromisso com a democracia e com a coletividade, seja homem ou mulher.

Curioso...

O hormônio que influi no ciclo menstrual
A proximidade entre mulheres e o ciclo menstrual.
Por que mulheres que trabalham juntas tendem a menstruar no mesmo período? Será que a convivência com outras mulheres faz seu ciclo menstrual ser comandado por feromônios? Mulheres que vivem em um mesmo ambiente têm TPM (Tensão pré menstrual) na mesma época?

Não é por acaso que isso acontece, existe uma explicação científica: estudos revelaram que os odores corporais, inclusive os axilares, afetam realmente os ciclos menstruais, estes odores são feromônios. A palavra feromônio deriva do grego e significa “que transmite excitação”. São substâncias que funcionam como mensageiros, desencadeando respostas fisiológicas e comportamentais previsíveis.

Os feromônios são mensageiros químicos no ser humano, em vez de atuar no organismo do próprio indivíduo, eles agem na outra pessoa. Seria uma "comunicação química" entre os seres da mesma espécie. A substância responsável pela regulação do período das mulheres é o esteróide 5-a-androst-16-en-3-alfa-ol.

A maioria das mulheres que vivem com ou perto de outras mulheres ajustam o tempo do seu ciclo menstrual entre si. Este fenômeno é comum entre mulheres que trabalham bastante tempo juntas.

Um estudo recente expôs um grupo de mulheres em contato com o suor umas das outras. Isso fez com que os ciclos menstruais delas avançassem ou ficassem mais lentos para coincidir com o das colegas, essa foi uma prova de que as pessoas produzem e respondem aos feromônios. Mas é válido lembrar que este fenômeno só é válido para mulheres que tem o ciclo natural, ou seja, não há interferências de outros hormônios como os encontrados nas pílulas anticoncepcionais.

Piada...

Um casal viajava de carro na rodovia dos Bandeirantes a 100 km/h. A esposa falou: - Querido, nós estamos casados ha 15 anos, mas eu quero o divorcio. O marido nada disse e aumentou a velocidade para 120 km/h. A esposa continuou: - Eu não quero que você peca para mudar de idéia, eu estou tendo um caso com o seu melhor amigo e que é muito melhor na nossa cama. O marido calado, aumentou a velocidade para 130 km/h. Ela continuou: - Eu quero a casa. O marido aumenta a velocidade para 140 km/h. Ela continuou: - Eu quero ficar com as crianças. O marido aumenta a velocidade para 150 km/h. Ela completa: - Eu quero o carro, a conta-corrente, todos os cartões de credito. O marido calado, aumenta a velocidade para 160 km/h. Ela então pergunta: - E você, tem alguma que coisa que vai querer? Ele responde: - Não, eu tenho tudo que poderia querer. - O que você tem?- Pergunta a mulher. O marido responde, alguns segundos antes de ir contra a mureta: - Eu tenho o air bag! ... E você não.
http://www.piadasnet.com/piada321casais.htm

Devanear...

De repente, nas Profundezas do Bosque (Suddenly in the Depth of the Forest / פתאום בעומק היער), de Amós Oz
por Christian von Koenig em 15/07/2013

O escritor israelense Amós Oz é conhecido pela sua iniciativa política e pelo comprometimento em procurar uma solução pacífica à questão Israel-Palestina. Sua vida é rica em experiências e o resultado de suas vivências aparecem em livros como De Amor e Trevas (A Tale of Love and Darkness, 2002), tido como um dos mais importantes da literatura hebraica moderna.

Já De repente, nas Profundezas do Bosque (Suddenly in the Depth of the Forest, 2005) é um momento peculiar na bibliografia do escritor. Esta breve obra é uma fábula e portanto lida mais com aspectos fantasiosos, inverossímeis.

Lembremos as principais características desse gênero: narrativa curta com poucos personagens; os personagens são geralmente animais ou objetos personificados; há uma conclusão moral, uma lição a ser aprendida.

Conforme veremos a seguir, De repente… apresenta essas três características e por isso podemos considerá-la como o autor indica, como uma fábula. No entanto ela foge da estrutura padrão ao usar seus traços de maneira muito própria.


A narrativa divide-se em dois momentos distintos ao longo de suas 140 páginas, em que o primeiro é marcado pelo suspense. Mati e Maia são as crianças protagonistas da história; na pacata aldeia onde eles vivem há um grande mistério: todos os animais sumiram há alguns anos e os adultos não querem falar sobre o que aconteceu. Nessa aldeia não se vê nem pato nem gato, nem peixe nem mosca. Só gente.

E lá todos temem a noite e seus perigos, como a aparição de Nihi, o demônio das montanhas. Logo, a maioria dos habitantes foge do contato mais íntimo com a natureza, pois se o fizerem passam por loucos ou doentes.

Porém Mati e Maia compartilham um segredo: eles viram um pequeno peixe no rio que corta a aldeia e isso os motiva a procurarem longe dali as respostas ao que aconteceu com os animais, pois ali isso é assunto velado.

O segundo e terceiro traços – personagens personificados e lição moral – são invertidos quando entramos na fábula propriamente dita, ou seja, o segundo momento da narrativa. Aqui não são os animais que se personificam, mas as pessoas que se animalizam para chegar à moral. E a lição não é dada aos protagonistas, mas aos demais personagens.

A primeira parte do livro é muito boa porque essa situação inusitada provaca suspense e o leitor deseja saber o porquê das coisas ocorrerem daquele modo. Já a segunda revela-se demasiado explícita para o público adulto, o que faz pensar se De repente… é mesmo uma fábula para todas as idades, como diz Amós OZ.

Abro aqui um parêntese. A lição é sim útil a quaisquer idades; a exposição é que frustrar o público de maior idade. Fecho parênteses.

A moral da obra é expressa de forma bastante direta:

“Até que um dia pode ser que ocorra uma mudança nas almas, e então nós desceremos do monte e quem sabe nascerá em nós um novo coração, em todas as criaturas, pessoas, animais e aves, e todos os carnívoros se habituarão a comer carnemônias em vez de caçar. Até que possamos também nós, eu e todos os meus amigos, e até Nimi, o potro, sair da densidão do bosque e voltar à aldeia, e viver os dias da nossa vida nas casas, pátios, campos, pastos e às margens do rio. O meu desejo de vingança ruirá e se soltará de mim como a pele seca de uma cobra, e nós poderemos trabalhar, amar, passear, cantar, brincar e conversar sem devorar e sermos devorados, e também sem debochar um do outro.”*

Sobre viver em harmonia, sem maltratarmos o outro, tudo certo. Mas essa inversão da personificação para a animalização é vista sob uma ótica que pessoalmente considero errônea. Mesmo como vegetariano não posso querer que um urso deixe de se alimentar de carne. Nós humanos temos a possibilidade de opção independentemente do meio, podemos até morrer de fome por vontade própria, enquanto os animais vivem do instinto. E são a seu modo inocentes assim, porque não agem por maldade e sim por necessidade inconsciente.

Que as pessoas sejam capazes de más ações e que se deve lutar contra essas más ações é perfeitamente entendível; agora, que os animais sejam visto sob uma mesma moral que se espera das pessoas, isso não consigo aceitar.

* De repente, nas Profundezas do Bosque (Suddenly in the Depth of the Forest / פתאום בעומק היער), de Amós Oz, em tradução de Tova Sender para a editora Companhia das Letras.
http://classicosuniversais.com/2013/07/15/de-repente-nas-profundezas-do-bosque/#more-1559

Mais uma etapa superada...