No balcão da Alfandega:
Seu nome ? Abu Abdalah Sarafi. Sexo? Quatro vezes por semana. Não, não, não!
Homem ou mulher? Homem, mulher. Algumas vezes camelo.
http://www.piadasnet.com/piada1937curtas.htmsábado, 14 de setembro de 2013
Devanear...
Clube Paris - conto de Amor e Sexo
Clube Paris conta a
história de Vanusa, uma mulher que ao fugir do pai abusivo foi parar em um
bordel. Após muito resistir ela se torna prostituta.
Cansada dos maus tratos
do pai, Vanusa sai de casa e começa a se prostituir.
Meu maior tesouro na
vida eram aqueles oito vidros intactos de perfume, dados por um caminhoneiro
goiano. Eu sabia que eram falsos, mas não ligava: todas as noites, olhava para
eles e me imaginava bonita e elegante, como as mulheres dos comerciais e das
revistas. "Vanusa, você nunca vai usar essas colônias aí, não?",
perguntava Dalva, minha amiga de quarto. E eu respondia: "Vou, sim. No dia
em que me casar com um homem que mereça uma mulher bem perfumada!"
Sempre fui ligada a
cheiros. "Essa aí tem nariz de bicho!", falou meu pai, certo dia, ao
chegar bêbado como sempre. Aquele odor de pinga era o aroma que eu mais odiava,
pois sinalizava que algo muito ruimpoderia acontecer: ou ele bateria na mamãe
ou tentaria fazer coisa nojenta com uma das quatro filhas que haviam vingado na
vida dura do sertão.
Todos os homens daquela
roça buscavam na cachaça o consolo para suas misérias. As famílias vizinhas
viviam uma realidade muito parecida com a minha. Para evitar que meu futuro
fosse como o delas, fugi. Nem a noite escura nem o medo dos bichos do sertão me
impediram de chegar à estrada que me levaria para um destino melhor.
"Mãinha, te amo!", repetia, enquanto caminhava para longe da única
pessoa de quem sentiria saudades.
Consegui carona num
caminhão pau de arara. Mas o alívio de partir durou pouco: "Moça, daqui eu
volto para a roça!", disse o motorista, ao estacionar o veículo num posto
de gasolina quase deserto. "Mas onde estou?", perguntei, assustada.
Ele apenas me deu as costas.
Um sol forte e poderoso
surgia no horizonte, contrastando com a escuridão da minha angústia. Estava
confusa: "Não posso voltar!", murmurava eu, aos prantos. Então,
comecei a andar pela beira da estrada de asfalto. Vez ou outra, um caminhoneiro
buzinava para mim. Cansada, com fome e sede, finalmente, vi uma casinha com a
janela aberta.
"Ó de casa, pode
me dar algo para comer?", perguntei cabisbaixa. Uma velha abriu a porta.
Ela sorriu, exibindo lábios com um batom vermelho borrado. "Aqui você pode
ter muito mais do que só comida! Bem-vinda ao Clube Paris", respondeu, me
botando para dentro. Enquanto eu devorava um prato de carne-seca e farinha,
notei o cheiro gostoso que aquela mulher exalava. "É perfume francês.
Logo, logo, você começará a ganhar uns vidrinhos também...".
Sensualidade exacerbada...
Boca é parte mais atraente do corpo; saiba qual é a menos
sexy
Pesquisa na Inglaterra
levantou as regiões mais sensuais de homens e mulheres; os lábios ficaram em
primeiro lugar.
Um estudo feito pela
universidade de Bangor, na Inglaterra, levantou as partes menos e mais sensuais
nos homens e mulheres. Boca e lábios femininos foram votados os mais sexy do
corpo feminino, recebendo nota 7,9, num escala de 0 a 10.
Boca e lábios dos
homens também são consideradas as áreas mais sexy, com nota 7.
A nuca também atrai os
homens e recebeu nota 7,5.
A pesquisa mostra que
as coxas masculinas também são consideradas atraentes, com nota 5,8.
Seios e mamilos são
outras regiões que atraem homens, com nota 7,3.
A nuca masculina também
foi bem votada com nota 5,6, numa escala de 0 a 10.
O bumbum aparece em
quarto no ranking de partes do corpo de que os homens gostam, com nota 4,5.
Mamilos masculinos
também são considerados sensuais, com nota 4,8.
Os quadris também
despertam interesse e foram avaliados com nota 3,5.
Todo mundo tem
preferência por alguma parte do sexo oposto e, para investigar quais as mais
atraentes, um time de neurocientistas de duas universidades realizou um estudo
que explorou a relação entre as partes do corpo e o cérebro. Segundo o jornal Daily
Mail, que publicou a pesquisa, a boca é a parte mais atraente e os pés são a
região menos sexy. Para chegar ao resultado, foram analisadas 41 partes do
corpo pela Universidade Bangor, na Inglaterra, e pela Universidade de
Witwatersrand, na África do Sul.
O estudo também mostra
que o corpo masculino tem muitas áreas erógenas, discordando da ideia comum de
que apenas os órgãos genitais são fonte de prazer. A pesquisa foi feita com 800
pessoas, entre homens e mulheres, e incluiu diferentes orientações sexuais.
Veja os principais resultados da pesquisa:
- Boca e lábios
femininos foram votados os mais sexy do corpo feminino, recebendo nota 7,9,
numa escala de 0 a 10.
- A nuca também atrai os homens e recebeu nota
7,5.
- Seios e mamilos são
outras regiões que atraem homens, com nota 7,3.
- O bumbum aparece em quarto no ranking de
partes do corpo de que os homens gostam, com nota 4,5.
- Os quadris também despertam interesse e
foram avaliados com nota 3,5.
- Os pés foram considerados menos
interessantes e receberam apenas nota 1.
- Boca e lábios dos homens também são
consideradas as áreas mais sexy, com nota 7.
- A pesquisa mostra que as coxas masculinas
também são consideradas atraentes, com nota 5,8.
- A nuca masculina também foi bem votada, com
nota 5,6, numa escala de 0 a 10.
- Mamilos masculinos também são considerados
sensuais, com nota 4,8.
- A região lombar também foi votada como
sensual, com nota 2,8.
- A parte menos sensual de um homem é o antebraço,
segundo pesquisa feita por neurocientistas.
Até que enfim...
Absorvente promete sexo menstruada sem incômodo
Feito de material
maleável, o Soft Tampon acaba de chegar ao Brasil.
Absorvente foi testado
e aprovado por mulheres e ginecologistas.
Acaba de chegar ao
Brasil um absorvente interno que permite a mulher ter relações sexuais e praticar
esportes aquáticos durante os dias da menstruação sem incômodo. O Soft Tampon é
um produto inovador, já que se adéqua ao fluxo de cada pessoa e, além disso, é
feito de um material maleável que permite a penetração segura e sem riscos de
vazamento durante o sexo.
Segundo a distribuidora
do produto no Brasil, ele foi testado e aprovado por várias mulheres e
ginecologistas.
O período da menstrução
é motivo de grandes reclamações por parte das mulheres, já que, além do fluxo e
cólicas, algumas atividades do dia a dia também ficam comprometidas. Estima-se
que, da puberdade até a menopausa, a mulher fique menstruada por cerca de 2.400
dias, o que equivale a seis anos e meio de vida.
Tietagem padrão fifa!
A síndrome da foto pelo celular
Fãs consideram que
alguém famoso tem obrigação de posar com eles. E mais: sorrindo!
WALCYR CARRASCO
Dia destes estava no
aeroporto, falando ao telefone. Uma senhora aproximou-se, fez sinal.
– Posso tirar uma foto?
– Espera só um
pouquinho?
Dois segundos depois,
repetiu a pergunta. Fiz sinal pedindo tempo. Ela se afastou irritada, me
xingando de “metido a besta”. Eu, particularmente, fico lisonjeado quando me
pedem para tirar fotos. É um reconhecimento por meu trabalho como autor. Bem,
talvez. Já me aconteceu de posar com um sorriso magnífico ao lado de alguma
desconhecida, para depois ouvir, quando ela se afastava: “Quem é ele?”. A amiga
respondeu: “Acho que é aquele escritor, parece que é famoso”.
Bela fama, se nem sabem
quem sou... Já aconteceu com muita gente que conheço. Alguém pede uma foto.
Imediatamente, um enxame de celulares voa em sua direção. Todos querem fotos,
sem saber de quem se trata. Tenho um amigo boa-pinta. Fez dezenas de fotos num
evento. Ouviu uma “fã” perguntar a outra:
– Quem é?
– Acho que trabalha
numa novela.
Qualquer um com um
mínimo de exposição à mídia sabe do que estou falando. Já vi um escritor
reclamar das intermináveis filas que se formam em noites de autógrafos. Nem
todos compram o livro. Querem a foto.
Outro dia, eu estava
num evento literário no Rio Grande do Sul. Tentei ir ao banheiro. Duas garotas
vieram pedir fotos. Tentei fugir. Outras se aproximavam de celular em punho.
Tive de implorar.
– Tenho de ir ou vou
fazer xixi na calça.
>> Mais colunas
de Walcyr Carrasco
E saí correndo. Juro,
qualquer hora destas vou a um evento de fraldão! Conheço um ator que sempre se
recusava a fazer fotos. Outro dia ouviu:
– Mas você tem
obrigação, porque é famoso.
– Meu trabalho é na
televisão. Aqui, sou uma pessoa comum – respondeu.
Sim, fãs consideram que
alguém conhecido ou famoso tem obrigação de posar. E mais: sorrindo!
Não é só com famosos.
Já fiz uma viagem com um amigo que não se deteve para admirar um palácio, uma
escultura, um monumento. Estava ocupado, fotografando tudo. E o pior, não me
dava paz.
– Bate uma foto minha
aqui?
E sorria, parado em
frente a um coqueiro. Eu saía correndo, para tentar me ver livre da próxima
foto. Fazia o que gosto: olhava a paisagem, os monumentos, as obras de arte e
as pernas das turistas. Tentava imaginar como seria a vida das pessoas no
passado, naqueles lugares, em culturas tão diferentes. Logo vinha a batidinha
no ombro: “Faz uma aqui?”.
Houve uma época em que
uma das coisas mais aterrorizantes da vida social era visitar alguém que
resolvia mostrar a coleção de slides da última viagem. Apagava as luzes, ligava
o projetor e começava: “Olha lá, eu em frente a uma pirâmide!”. Novo slide. “Este
aqui saiu meio escuro, mas acho que é uma montanha.” A mulher dizia: “Não, era
um castelo”.
E eu ficava bocejando,
slide após slide. O sucedâneo natural é aquele sujeito que resolve mostrar as
fotos do celular, a qualquer momento, em qualquer lugar. Vejo uma rua cheia de
lojas com a cara espantada do fulano em primeiro plano. Ele dá um grito
entusiasmado: “Eu, em Tóquio”.
– Mas e essa placa em
espanhol?
– Ah, tá, esta aqui foi
em Madri. Só um instantinho, vou achar as do Japão.
Procura, procura, não
acha.
– Ih... Será que
apagou?
É interessante porque,
outrora, as imagens fixadas no papel serviam como recordações, fixações de um
momento a relembrar. Hoje, se tornaram celebrações do efêmero. Não algo a
guardar, mas uma imagem para postar no Instagram, Facebook, onde for. O que
acontece com essa avalanche de fotos? Imagino que a maior parte seja perdida,
com aparelhos que envelhecem, programas que se tornam obsoletos. Talvez exista
um fantástico lixo cibernético circulando em torno do planeta, com todas as
imagens de milhões, bilhões de celulares. E se for acessado por outra
civilização, daqui a séculos? Que retrato farão de nós?
A síndrome é séria.
Recentemente, até me peguei em flagrante. Na Bienal do Livro, no Rio de
Janeiro, vi uma fila enorme, que dava voltas no estande.
– Deve ser alguém
importante. Vou aproveitar a oportunidade – disse a mim mesmo, já entrando na
fila. Resolvi perguntar: “Que escritor está dando autógrafos?”. O rapaz da
frente me contou, com tédio:
– Não tem escritor
nenhum. Esta é a fila do caixa, parece que estão com problema na máquina do
cartão.
Afastei-me
discretamente. Tirar fotos não é só uma síndrome. Também contagia.
Interesses escusos...
O que está em jogo
MERVAL PEREIRA
O que menos importa na
decisão sobre os embargos infringentes é se as penas do ex-ministro José Dirceu
e de outros réus poderão ser reduzidas, ou se eles ficarão em prisão aberta ou
fechada. A condenação está feita, e não há recurso que possa apagar essa mancha
da história do Brasil, protagonizada pelo PT e mais especificamente pelo
ex-ministro Chefe do Gabinete Civil do primeiro governo Lula.
A conseqüência da
decisão que caberá ao ministro Celso de Mello tomar diz respeito, do ponto de
vista da sociedade, menos ao destino dos condenados e mais ao do país. O
Supremo Tribunal Federal está a caminho de perder a confiança do povo
brasileiro, que passou a considerá-lo um sustentáculo do sistema democrático,
imune a influências externas, a partir de sua atuação desassombrada no
julgamento do mensalão.
O fato concreto é que a
partir de sua nova composição, em substituição ao plenário original que iniciou
o julgamento, houve uma mudança de espírito na Corte, com o ministro Luiz
Roberto Barroso reforçando a posição do ministro-revisor Ricardo Lewandowski
sobre supostas injustiças que teriam sido cometidas.
Declarações como as que
deu mesmo antes de ser aprovado na sabatina do Senado, de que o julgamento fora
“um ponto fora da curva”, eram recorrentes durante seus votos na análise dos
embargos de declaração, mesmo que seguisse os votos do relator.
Barroso sempre fez
questão de pontuar suas queixas antes de apoiar as decisões tomadas
anteriormente, como se estivesse cumprindo um ritual que o desagradava. O mesmo
sentimento tinha o outro novato no plenário, o ministro Teori Zavascki, embora
não revelado na sua quase mudez das primeiras sessões.
Quando se abriu uma
brecha para que mudasse seus votos, mesmo que essa atitude soasse extemporânea
diante do motivo alegado, ele já tinha uma relação deles a serem alterados,
principalmente na dosimetria das penas sobre formação de quadrilha. Ele e
Barroso, aliás, já haviam mudado o entendimento do Supremo sobre esse crime no
julgamento do caso do senador Ivo Cassol, ao se unirem aos quatro outros juízes
que não viram formação de quadrilha no mensalão.
Tudo indica que havendo
novo julgamento sobre formação de quadrilha no mensalão, os condenados já têm
maioria no novo plenário para serem absolvidos, isto na hipótese de nenhum
ministro alterar seu modo de pensar até lá.
Não será preciso nem
muita delonga para tentar a prescrição do crime, nem reduzir a pena dos
condenados com o mesmo objetivo, tese também que já tem a maioria no plenário.
Essas mudanças devem ser analisadas à luz dos comentários do jurista Mário
Guimarães citados na sessão de quinta-feira pelo ministro Gilmar Mendes.
Duvidando que os
“embargos opostos perante o mesmo corpo judicante possam oferecer melhor
garantia de julgamento aos que litigam”, Guimarães lembrava, já em 1952, que a
tendência é “conservarem os juízes a própria opinião, o que é lógico, desde que
novas provas, nesta altura da causa, já não se podem trazer”.
Ele lembrava, porém,
que às vezes surgem decisões diferentes, “quando se ausenta ou é substituído algum
dos julgadores”. Tais ocorrências, “que chegam até a modificar a
jurisprudência”, constituem, para Mario Guimarães, fatos fortuitos que não
devem ser levados em conta para a aplicação da lei.
O ministro Gilmar
Mendes resumiu bem o espírito da análise do jurista: “ou o trabalhoso e custoso
ato do já sobrecarregado Plenário é inútil ou, pior, trabalha-se com a odiosa
manipulação da composição do Tribunal.”
A composição original
do STF que começou a julgar o mensalão tinha 8 dos 11 ministros indicados seja
por Lula, seja por Dilma. E ninguém tinha certeza do que sairia de cada uma
daquelas mentes, o que era um eloquente elogio à independência da mais alta
Corte do país, na contramão do que acontece às suas congêneres na América
Latina, manipuladas por alterações que as colocam na maior parte das vezes a
reboque do governo do momento.
Esse sentimento de que
está havendo manipulação da composição do STF é o que de mais grave pode
ocorrer para a imagem do sistema jurídico brasileiro.
Recompensa pela força de vontade...
Após indicação de bariátrica, mineira muda o estilo de vida
e perde 27 kg
Com 120 kg, Valtuita
Araujo descobriu que estava com a saúde em risco.
Médica quis
encaminhá-la para redução de estômago, mas ela recusou.
Com exercício físico e
dieta, Valtuita conseguiu reverter o quadro de obesidade.
O excesso de peso nunca
pareceu incomodar a mineira Valtuita Araujo da Silva, de 39 anos. “Gordinha
desde a infância”, como ela mesma se define, a assistente de RH só começou a se
preocupar com a balança depois de uma visita de rotina à endocrinologista em
agosto de 2012.
“Estava com 120 kg na
época, o que já significava obesidade mórbida. Além disso, o colesterol e a
glicemia estavam alterados e estava também com gordura no fígado”, lembra
Valtuita, que atualmente mora em São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Por causa do peso, a
endocrinologista concluiu que havia a indicação de cirurgia bariátrica e quis
encaminhar a mineira para realizar o procedimento. No entanto, Valtuita recusou
a recomendação e resolveu que emagreceria com reeducação alimentar e exercício
físico, sem a necessidade de cirurgia. “Fui encaminhada para uma nutricionista,
que me orientou a comer de 3 em 3 horas, a diminuir os carboidratos, aumentar o
consumo de verduras e frutas, trocar o açúcar por adoçante e optar por
alimentos light, além de comer em menos quantidade”, lembra.
Valtuita mudou toda a
alimentação e começou na academia para perder os 27 kg.
O que o Bem Estar já te
ensinou? Envie fotos e conte sua história
Reduzir a quantidade e
mudar a dieta de um jeito tão radical foi uma grande dificuldade no início,
ainda mais por causa de todas as tentações dentro de casa.
“Eu comia 3 pães no
café da manhã, muita fritura, muita gordura e não tinha nenhum controle. Depois
que comecei a reeducação, foi difícil porque pediam pizza e eu não podia comer
um pedaço porque sabia que não ia ser só um”, lembra. Valtuita se rendeu aos
grelhados e a grelha, que era apenas um enfeite na casa da família, finalmente
começou a ser usada. “Dava preguiça de usar, então sempre preferia a fritura,
mas hoje me adaptei”, diz.
A preguiça teve que ficar
de lado também na hora de fazer atividade física. Decidida a mudar totalmente,
ela procurou uma academia e começou a fazer exercícios voltados para a perda de
peso. “No começo, eu sentia o corpo cansado porque não estava acostumada, mas
ia de segunda-feira a sábado”, conta. Para ajudar, ela começou a ir trabalhar a
pé em um trajeto de 10 minutos que antes fazia de ônibus. “Eu tinha preguiça,
mas agora troquei e vou a pé, além de trocar o elevador por escada também, por
exemplo”, diz.
Hoje estou com 93 kg e
nunca imaginei que mudaria tanto. Valeu muito a pena, só me trouxe coisas
boas"
Três meses depois, o
resultado foi começando a aparecer: as pessoas passaram a comentar e as calças
começaram a ficar largas. “Isso tudo foi me dando vontade de continuar”,
lembra.
Depois de um ano,
Valtuita comemora os 27 kg a menos na balança, os resultados positivos dos
exames, a recuperação da vaidade e disposição que há tempos não tinha. “Hoje
estou com 93 kg e nunca imaginei que mudaria tanto. Valeu muito a pena, só me
trouxe coisas boas”, avalia.
Porém, a batalha
continua e a mineira mantém os hábitos saudáveis para chegar ao objetivo de 80
kg. “Nunca me importei de ser gordinha, mas quando vi minha saúde em risco,
tive que mudar esse pensamento. Hoje eu aprendi a comer e me adaptei, então
fico satisfeita logo”, conta. Para quem precisa emagrecer, ela acredita que o
principal é a dedicação. “Vão existir tentações, vão aparecer coisas que você
não pode comer, mas tem que se dedicar e ter muito esforço”, recomenda.
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