sábado, 12 de outubro de 2013

Arte...

Indie
Sonic Youth
O termo indie vem da palavra de origem inglesa independent (independente) e se refere a um tipo particular de contracultura que engloba diversos aspectos, como música, moda, comportamento, mito e lugar. Em linhas gerais, o indie se opõe às lógicas culturais e padrões estabelecidos pela sociedade.

Falando especificamente de música, o indie rock se originou na década de 80 a partir de bandas que emergiram do punk e do hardcore e passaram a produzir e gravar Cds de forma independente. O movimento se desenvolveu quase que simultaneamente nos Estados Unidos e na Inglaterra. As principais bandas desse período foram Sonic Youth, Big Black, The Smiths, The Stone Roses, The Jesus and Mary Chain, Happy Mondays, My Bloody Valentin, etc.

Na década de 90, o movimento estourou na Inglaterra com bandas como Pavement, Oasis, Blur e Placebo. Nessa mesma época, nos Estados Unidos, Nirvana e Pearl Jam alcançaram um enorme sucesso, o que tornou suas músicas, antes alternativas (indie), em comercializáveis, atraindo a atenção de grandes gravadoras. Assim, as bandas que se tornaram comerciais passaram a ser chamadas alternativas, enquanto que as que permaneciam no movimento indie ficaram conhecidas como underground (“subterrâneas”, fora do cenário comercial).

Normalmente, o indie rock utiliza os mesmos instrumentos do rock, como baterias, baixos e guitarras elétricas. Os temas das músicas indie também são bastante heterogêneos, não havendo nenhuma temática característica do estilo.

Entendendo...

Qual o sentido da colonização?
A colonização do Brasil foi parte de um processo mais amplo de expansão comercial europeia, o que certamente influenciou na formação social do país.

Uma das temáticas em história mais apresentadas e discutidas nos primeiros anos da formação escolar é a colonização do Brasil. Decoramos datas e nomes, aprendemos que os portugueses foram nossos colonizadores, que por aqui já havia indígenas, que os escravos africanos foram trazidos na sequência, e que o brasileiro é resultado desta mistura. 

Porém, por se tratar de uma visão demasiadamente simples, nem sempre nos deixa claro qual o sentido da colonização em termos de seu significado para aquele contexto e, muito menos, não se discute, do ponto vista sociológico, seus desdobramentos para a constituição do Brasil enquanto país.

Sendo assim, para se conhecer um pouco mais sobre o início da formação da sociedade brasileira é de fundamental importância, num primeiro momento, apreendermos o que Caio Prado Jr. chamou de “o sentido da colonização” em sua obra Formação do Brasil Contemporâneo, obra esta publicada em 1942. Dessa forma, ao nos dedicarmos a este exercício de compreensão do processo de colonização das terras brasileiras pelo reino de Portugal, em meados do século XVI, é necessário entender este fato histórico de forma mais ampla, isto é, como parte de um processo maior, global. 

Segundo o referido autor, a ocupação do Brasil é apenas um episódio que compõe um processo mais amplo e já conhecido: a expansão marítima. Isso significa que os impulsos iniciais do processo de colonização se explicariam pelo desejo da expansão da empresa europeia dentro da lógica mercantilista que se consolidava naquele momento da Idade Moderna. Não se tratou apenas de um projeto específico de desbravamento do mar, do espírito aventureiro português, mas, além disso, tratava-se de buscar alternativas para ampliar o comércio que tinha como entraves questões de ordem política e econômica também internas ao continente, a exemplo dos árabes que dominavam o comércio de especiarias.

Sendo assim, é possível dizer que a formação da sociedade brasileira não era um fim, um objetivo propriamente dito, como diferentemente ocorreu nas chamadas colônias de povoamento tão presentes na América Espanhola. Mais como consequência de que como alvo, a formação do Brasil enquanto nação se deu por um processo histórico bastante peculiar, com desdobramentos significativos para a constituição do país enquanto nação. 

Caio Prado Jr. afirma que todo o povo tem na sua evolução certo sentido, o qual não se dá pelos pormenores da história, mas fundamentalmente ao analisarmos o conjunto dos fatos e acontecimentos essenciais da história num largo período de tempo. Ainda segundo tal autor, há uma linha mestra e ininterrupta de acontecimentos, que se sucedem em ordem rigorosa, dirigida para determinada orientação. Tais acontecimentos históricos são partes de um todo, fato que nos permitiria compreender a especificidade de um povo, de uma nação, de uma sociedade.

Para Caio Prado, no caso brasileiro, “precisamos reconstituir o conjunto da nossa formação, colocando-a no amplo quadro, com seus antecedentes, desses três séculos de atividade colonizadora que caracterizam a história dos países europeus a partir do século XV; atividade que integrou um novo continente na sua órbita, paralelamente, aliás, ao que se realizava, embora em outros moldes diversos, em outros continentes: a África e a Ásia.” (PRADO, p. 16, 2011). 

Dessa forma, o Brasil começa a se desenhar enquanto sociedade sob um contexto no qual predomina a produção voltada para o mercado exportador e, na condição de colônia, estava enfadado a olhar para fora, sendo que o improviso, o descompromisso e o provisório eram pensamentos que inviabilizavam o surgimento de uma organização social de fato sólida, de fato com uma ‘alma nacional’.

Para este empreendimento em termos de trabalho, lançou-se mão do escravismo, escolha esta que se justifica pelo forte e rentável tráfico negreiro já praticado por Portugal desde outros tempos. A presença da escravidão deixará suas marcas ao longo da montagem da estrutura da sociedade brasileira, e sua presença se explica por conta deste sentido da colonização, uma vez que é parte integrante deste. 

Assim, a colonização do Brasil toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, voltada à exploração dos recursos naturais de um território virgem em proveito do comércio europeu. Segundo Prado, este seria o “verdadeiro sentido da colonização tropical, de que o Brasil é uma das resultantes; ele explicará os elementos fundamentais, tanto no econômico como no social, da formação e evolução histórica dos trópicos americanos” (Ibidem, p.28). 

Logo, a ocupação do território brasileiro não se fez em nome da construção de uma nova sociedade com interesses próprios, nacionais, mas sim para o alcance de interesses de fora, da metrópole, daqueles que aqui não viviam, mas que se beneficiavam do comércio. 

Assim, “é com tal objetivo, exterior, voltado para fora do país e sem atenção a considerações que não fossem o interesse daquele comércio, que se organizarão a sociedade e a economia brasileiras” (Ibidem, p. 29).

Curiosidade...

Ômega 3
A gordura do peixe é saudável?
A substância orgânica Ômega 3 se caracteriza como ácido graxo, mais precisamente como ácido carboxílico poliinsaturado.
A fórmula geral deste ácido é: CH3CH2CH=CH(CH2)Ncooh

Ômega 3 não é produzido pelo nosso organismo, mas é essencial para a saúde, sendo assim, alimentos que contenham tal substância devem compor nossa dieta alimentar.

A ingestão do ácido graxo auxilia na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol alto, e ainda é um aliado cardíaco: controla a pressão arterial, regula a circulação sanguínea e o ritmo normal, concluindo, mantêm nosso coração saudável.

O consumo regular de Ômega 3 podem trazer benefícios ao longo do tempo, conheça alguns:

• neutralização do stress;
• aumenta a concentração;
• ativador da memória;
• aumento dos reflexos (habilidades motoras).

Dicas de alimentos ricos em Ômega 3:

Peixes: salmão, atum, bacalhau, sardinha, truta, peixes gordurosos e óleos de peixe.

Mas se você não é fã de peixe temos outras opções ricas em Ômega 3: nozes, rúcula, óleos vegetais, sementes de linhaça, óleo de linhaça, entre outros.

Piada...

Doutor, como eu faço para emagrecer? Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para a direita e da direita para a esquerda. Quantas vezes, doutor? Todas as vezes que lhe oferecerem comida.

Devanear...

Sexo a três
Três é bom demais!
Há alguns dias, Donald convidou Anaïs para um ménage. Mesmo sem conhecer a terceira pessoa envolvida na orgia, ela aceita o convite e se rende a uma noite repleta de paixão e desejo em "Diários Não Expurgados"
Publicado em 26/06/2012
Edição: MdeMulherConteúdo NOVA

Sexo a três
Uma história que vai incentivar você a fazer sexo a três.
Donald não desanimou. Telefonou dizendo que precisava me ver antes de voltar definitivamente para Hollywood. Naquela tarde eu não podia. Então, seria na noite de sexta, pelas onze horas. Estava ébria de música e de cansaço. No táxi, a caminho do hotel de Donald, planejei minha visita. Eu seria muito decidida, equilibrada, madura e misteriosa, mas firme quanto a não ir para a cama com ele. Eu diria: "Estou interessada em você, curiosa a seu respeito". Eu iria encantá-lo com a minha conversa.

Quando cheguei, fui acompanhada até o quarto dele. Donald telefonara dizendo que estava em uma festa e que eu me servisse de cigarros, bebidas e de um livro pornográfico chamado The Prodigal Virgin. Li o livro. Fiquei um pouco excitada com as descrições de orgias sexuais. O que mais me excitou foram meus próprios anseios e fantasias, minha curiosidade, meu desejo. Donald telefonou outra vez: "Se Arline vier, dê-lhe uma bebida e peça que espere". 

Então, ele havia convidado a mulher que gostaria de me apresentar. A que estava lá naquela noite em que eu fiquei no cinema. A ideia me agradou. Eu estava sozinha no quarto de Donald. Nada me impedia de ir embora. Mas em vez disso olhei ao redor. O lugar era francês. Detestei. A cama ficava em uma alcova. Peguei o livro de novo. Não senti nenhuma hesitação, mas eu estava um pouco tímida. E me perguntei se eu saberia o que fazer, e se será que eu faria direito. Eu sabia que gestos físicos seriam esperados de mim. Eu estava muito curiosa em relação à mulher.

Donald chegou e, logo em seguida, Arline, a mulher. Um rosto aberto, loiro, gestos preguiçosos, um corpo arredondado coberto por uma saia e blusa simples. Nós três nos sentamos no sofá, bebendo uísque. Donald me acariciou. Arline começou a admirar minhas mãos e logo começou a me beijar como um homem, oferecendo-me a língua. Eu comecei a acariciar os seios, a deslizar a mão por baixo do vestido. Enquanto isso, Donald havia se ajoelhado diante de nós e ficou olhando por baixo de nossas saias, com um dedo dentro dela e um dedo dentro de mim. Comecei a derramar o mel lentamente.

Nós três tiramos a roupa. Arline ficou de pé por um instante, como se prestes a pular, os seios exuberantes empinados, um corpo lindo, macio, arredondado. Donald me deitou na cama e começou a me chupar. Fazia mais amor comigo, talvez porque eu fosse a convidada de honra.Por um longo tempo nós três ficamos enlaçados, acariciando, chupando, mordendo, beijando, cheios de dedos e línguas.

Donald não penetrou nenhuma de nós. Mas ele se deixou chupar. Senti o gosto de uma vagina em meus lábios. Gostei quando Arline me ofereceu as nádegas. Adorei os seios, a boca, achei divertido que, enquanto acariciávamos Donald e cumpríamos nossas obrigações femininas, estivéssemos interessadas uma na outra.

Por cima do corpo dele, nos olhávamos com certa cumplicidade, enquanto Donald permanecia distante, indiferente. Às vezes, a cabeça de Arline ficava ao lado da minha enquanto beijávamos Donald. As bocas gostaram de se encontrar próximas do mesmo ponto, quando parávamos e trocávamos beijos. Quando Donald adormeceu, satisfeito, eu e ela continuamos nos beijando e dizendo: "Como você é bonita, que macia, que linda". Arline disse: "Você tem a pele muito macia, um corpo de menina. Precisamos nos ver de novo".

Minha umidade escorria e eu estava excitada. No fundo, eu não me sentia livre o suficiente. Mas logo, logo chegará a hora do abandono total. Ainda estou em busca do amor, do amor, do amor. Eu disse: "Nunca fiz isso antes". Ela riu. Pensei que é o abandono que me agrada. A liberdade, o carinho e o ciúme. A maciez. Existe um mundo onde as pessoas tramam com alegria e naturalidade as artimanhas que tramo como álibis, sem que ninguém as acuse por isso.

Escutei Arline telefonar para quem quer que a tivesse esperando e dizer que estava em uma festa. Então ela e Donald inventaram quem ela poderia ter encontrado. Eles se mexem, transam, esquecem com tanta graça! Arline ficou retocando o rosto em frente ao espelho. Levei-a em casa. No táxi, fiquei tímida. 

Ela disse que Donald vivia dizendo que ia apresentá-la a uma mulher linda, mas que até hoje nunca tinha apresentado. Ela me chamou de querida. Arline ficou com o meu número de telefone. Eu não acreditei. Eu pensei: ela sabe o que está fazendo, é mais sofisticada, mais experiente. Não vai gostar de mim. Eu tive medo de que descobrisse a minha ingenuidade. Mas hoje ela telefonou e eu senti esse calor, o conhecimento do corpo, quando ouvi a voz dela. A solidão imensa foi atenuada por esse contato. A liberdade, a naturalidade me agradava. O silêncio dos sentimentos, a trégua dos sentimentos.

Tudo dominado...

Facções criminosas controlam prisões no Maranhão, aponta CNJ
Familiares e amigos carregam detento ferido durante uma briga entre integrantes de facções criminosas rivais que estão presos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas
Familiares e amigos carregam detento ferido durante uma briga entre integrantes de facções criminosas rivais que estão presos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas
A morte de nove presos durante uma rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, é mais uma evidência do absoluto descontrole do sistema carcerário maranhense. A opinião é do juiz auxiliar da presidência do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Douglas de Melo Martins. Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do CNJ, o juiz lembrou que, na semana passada, três detentos do mesmo complexo haviam sido mortos durante um conflito. Para Martins, o episódio de quarta-feira (9) era uma tragédia anunciada.
"O sistema prisional maranhense, como o do restante do país, está controlado por facções do crime organizado que, quando decidem enfrentar as instituições e o Poder do Estado, quem paga o preço são pessoas que nada tem que ver com isso. Pessoas que, muitas vezes, cometeram crimes menores e que acabam se tornando vítimas do sistema prisional", disse o juiz em entrevista à Agência Brasil e ao radiojornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Lembrando inspeções do mutirão carcerário do CNJ em unidades prisionais maranhenses, inclusive em Pedrinhas, e o acompanhamento permanente do órgão, Martins foi categórico: o sistema prisional não está apto a enfrentar e coibir tentativas de fugas e rebeliões. Situação que levou o conselho a recomendar a construção de unidades prisionais no interior do estado e a contratação de agentes penitenciários.

"Há muito o que ser feito no sistema prisional maranhense. Os presídios são muito precários. O juiz, que responde pelas varas de execuções penais de São Luís declarou, recentemente, que o Complexo de Pedrinhas está em uma situação tão ruim que não há como reformá-lo. A única solução é demoli-lo e construir outro", disse o juiz.

09.out.2013 - Máscara feita com restos de sabão imita as feições de um agente penitenciário do Presídio Padrão de Santa Rita, na Grande João Pessoa (PB), nesta terça-feira (8) à noite. A apreensão ocorreu depois de denúncias anônimas sobre um plano de fuga que estava sendo organizado no presídio. O autor da obra, um detento artesão preso por furto, não teve a identidade revelada e negou que utilizaria o objeto para tal fim Divulgação/Secretaria de Administração Penitenciária
Segundo nota divulgada nesta quinta-feira (10), pela Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), informações preliminares indicam que a rebelião é consequência de guerra entre facções criminosas, e da prisão, esta semana, de 16 integrantes de uma delas.

Martins destacou que a superlotação é uma realidade dos presídios maranhenses. "Todos os presídios estão superlotados, o que torna difícil separar os grupos criminosos rivais. Pedrinhas tem o agravante de estar completamente destruído", acrescentou o juiz, destacando a necessidade de uma ação conjunta das diversas instituições das três esferas de Poder (Executivo, Legislativo e Judiciário). O próprio CNJ está em contato com o Conselho Nacional do Ministério Público maranhense para tentar encontrar, em parceria com outros órgãos e com os governos, uma solução para o problema.

"É preciso que o governo federal repasse recursos, mas é necessária uma ação concreta do governo estadual para resolver o problema. Não dá para ficarmos só aguardando", disse o juiz, lamentando a manifestação de muitas pessoas, principalmente nas redes sociais, comemorando ou justificando as mortes.

"As pessoas não pensam que ir para o sistema prisional pode acontecer com qualquer pessoa. Não necessariamente as pessoas mortas nessas circunstâncias são líderes de organizações criminosas ou pessoas perigosas. Uma das pessoas mortas é um borracheiro que comprou uns pneus velhos que tinham sido furtados. Outra vítima do sistema prisional maranhense, decapitado, tinha sido preso após dar um tapa no rosto da irmã, durante uma briga".

A Agência Brasil entrou em contato com a Sejap, inclusive para obter números relativos à população carcerária do estado. Até o momento, contudo, não recebeu as respostas. (Colaborou Paula de Castro)

Apertem os cintos, o piloto...

Passageiro que tomou lugar de piloto conta como foi pouso
John Wildey tentou acordar piloto mas teve que pousar avião.
Um passageiro de um pequeno avião na Grã-Bretanha, que foi obrigado a assumir o controle da aeronave quando o piloto desmaiou, descreveu à BBC como conseguiu pousar o Cessna sem ter experiência de voo.

John Wildey disse que não "fazia ideia" de como fazer um pouso de emergência e teve que ser ajudado pelos controladores de voo do aeroporto de Humberside, região central da Grã-Bretanha.

"Pensei que não iria conseguir", afirmou Wildey durante a entrevista.

Ele afirmou que fez o pedido de socorro e os controladores de voo responderam.

"Falei que não tinha experiência de voo, meu piloto não estava bem, não podia controlar a aeronave, e eu pensei que estava indo para (o aeroporto) Sandtoft", disse.

De acordo com Wildey, os controladores disseram que tentariam ajudá-lo a pousar o Cessna 172.

"Ele (o controlador de voo) perguntou: 'você consegue circular (em volta de) Sandtoft' Eu disse: vou tentar fazer o melhor possível", afirmou.

Wildey conta que conseguiu voar em círculos em volta do pequeno aeroporto, mas não se lembra quantas vezes fez isto.

09.out.2013 - Helicóptero cai no Golfo do México, a cerca de 30 km de Venice, Louisiana (EUA). O piloto morreu e dois dos três passageiros ficaram feridos, segundo a Guarda Costeira dos Estados Unidos. As causas do acidente ainda não foram divulgadas AP}
Voando baixo
Para tentar ter uma ideia melhor da situação dentro da aeronave, os controladores de voo perguntaram como estavam as luzes no painel do avião e depois foram dando mais instruções de como Wildey deveria manobrar a aeronave para o pouso.

"Mas então eles disseram que eu estava voando muito baixo e (mandaram) colocar mais potência. Então, aumentei a potência e circulei de novo."

"Na vez seguinte tudo parecia estar indo bem. Mas eu nunca pilotei um avião antes. Eu sabia que era para puxar os controles para trás, mas não puxei com a força necessária, então o nariz (da aeronave) estava para baixo)."

"Nós tocamos (o chão) e então foram dois ou três impactos. Acho que, na verdade, foi uma queda controlada", afirmou Wildey.

Testemunhas afirmaram que viram faíscas quando o avião pousou.

"Eu não conseguia alcançar os freios. (...)Tudo o que eu via era o indicador (do fim) da pista e pensei 'não vou conseguir'. Mas, no final, eu consegui parar (o avião)", disse.

Durante todo este tempo, o piloto permaneceu inconsciente. Ele desmaiou logo depois da decolagem.

"Eu tentava cutucá-lo, para que ele (acordasse) e fizesse alguma coisa porque eu não tinha ideia do que fazer para descer (com o avião)", disse.

A polícia britânica informou que o piloto morreu. A causa da morte ainda não foi confirmada, mas, segundo a polícia de Humberside, serão feitos exames no corpo.

Mais uma etapa superada...