quarta-feira, 23 de outubro de 2013

História...


Algumas curiosidades sobre guerras


Alexandre, o Grande, ordenou que todos os seus soldados raspassem a cabeça e o rosto. Ele acreditava que a barba e cabelos longos poderiam facilitar a tentativa de uma degolada.


No Japão feudal, o exército Imperial tinha soldados especiais cuja única missão era contar o número de cabeças de inimigos cortadas em cada batalha, para fins matemáticos e estatísticos censitários - estratégicos.


O lixo nuclear de usinas nucleares pode ser usado para revestir mísseis e bombas, causando danos ao adversário que durarão 2 mil anos. É usado em diversas armas recentes.


A guerra mais rápida da história durou 37 minutos. Aconteceu quando uma esquadra inglesa decidiu ancorar no porto de Zanzibar, na África, em 1896, para assistir a uma partida de críquete. O sultão de Zanzibar não gostou e mandou que seu único navio atacasse os ingleses. Quando o navio abriu fogo, os ingleses o afundaram rapidamente e ainda destruíram o palácio do sultão, matando quinhentos soldados. Zanzibar se rendeu na hora e o sultão fugiu para a Alemanha.


Na Primeira Guerra Mundial, canários e ratos eram usados como cobaias pelos aliados sempre que se cavava um túnel nas proximidades da linha dos inimigos. O objetivo era detectar a presença de algum gás, principalmente o Gás Mostarda, devido à guerra química que se iniciava.


O fósforo branco, agente químico que faz pessoas se inflamarem ao contato com o ar, continua sendo usado como arma até o dia de hoje mesmo por países desenvolvidos, apesar do Protocolo de Genebra.


Em 1969, iniciou uma guerra entre El Salvador e Honduras durante um jogo eliminatório para Copa do Mundo de Futebol (foi chamada de a guerra do futebol), esta guerra teve duração de 100 horas e deu-se por questões fronteiriças. Este litígio levou os dois países a acertarem suas diferenças no Tribunal de Haia, na Holanda, que em 1992 decidiu a favor de Honduras, concedendo-lhe dois terços dos territórios em disputa e garantindo sua saída para o Oceano Pacífico.
http://www.sohistoria.com.br/curiosidades/guerras/

Viva a sabedoria...

O Círculo de Viena e o início da Filosofia Contemporânea da Ciência.
Schlick - A figura central do Círculo de Viena
O Círculo de Viena surgiu por uma necessidade de fundamentar a ciência a partir das concepções ou acepções que a Filosofia da Ciência ganhou no século XIX. Até então, a filosofia era vinculada à Teoria do Conhecimento, mas, a partir de Hegel, este vínculo se desfez.

O Círculo de Viena era composto por cientistas que, apesar de atuarem em várias áreas como física, economia, etc., buscaram resolver problemas de fundamento da ciência, problemas estes levantados a partir do descontentamento com os neokantianos (seguidores de Kant) e os fenomenólogos (seguidores de Hegel).

Schlick, por exemplo, tentou mostrar o vazio dos enunciados sintéticos a priori, de Kant. E por duas vias:

- Se os enunciados têm uma verdade lógica, então eles são analíticos e não sintéticos;

- Se a verdade dos enunciados depende de um conteúdo factual, eles são, portanto, a posteriori e não a priori.

Dessa maneira, Schlick (juntamente com seus companheiros) tentou formular um critério de cientificidade que pudesse ou que tivesse uma correspondência com a Natureza. Por isso, o Círculo de Viena adotou uma forma de empirismo indutivista que se utiliza de instrumentos analíticos como a lógica e a matemática para auxiliar na formação dos enunciados científicos.

Tal critério seria, então, o de verificabilidade. Para os pesquisadores do Círculo de Viena os enunciados científicos deveriam ter uma comprovação ou verificação baseada na observação ou experimentação. Isto era feito indutivamente, ou seja, estabeleciam-se enunciados universais (pois a ciência tem pretensão de universalidade) a partir da observação de casos particulares.

O resultado do estabelecimento deste critério surgiu também a partir da concepção de linguagem de Wittgestein que os membros do Círculo de Viena utilizaram. Para ele, o mundo era composto de “fatos” atômicos associados e, assim, expressariam sua realidade. Daí os enunciados gerais poderem ser decompostos em enunciados elementares referentes ou congruentes à Natureza, o que exclui os enunciados metafísicos do processo de conhecimento.

Portanto, a indução foi o método utilizado porque, além de proceder experimentalmente, proporcionava um caráter de regularidade que permitia que se emitissem juízos universais. Isto também atesta o caráter antimetafisico do Círculo de Viena, bem como afirma o procedimento de observação.

Arte...

Reggae
O reggae surgiu na Jamaica, na década de 60, tendo Bob Marley, cantor e compositor, seu principal ícone. O nome “reggae” foi empregado devido ao som que se faz na guitarra. O "re" seria o movimento pra baixo, e o "gae", o movimento pra cima. O reggae se caracteriza por cortes rítmicos regulares sobre a música e pela bateria, que é tocada no terceiro tempo de cada compasso, em outras palavras, se trata de um ritmo lento e dançante.

Esse estilo musical surgiu baseado no movimento Rastafari. O Rastafari é um movimento religioso jamaicano que dá a Haile Selassie I, imperador da Etiópia, características messiânicas. Toda essa crença, aliada ao uso da maconha e às aspirações políticas e afrocentristas, ganhou adeptos no mundo inteiro devido ao interesse no ritmo do reagge gerado por Bob Marley.

A característica principal da temática do reggae é a crítica social, envolvendo questões sobre desigualdade, preconceito, fome e outros problemas sociais. Além disso, existe a valorização das ervas entorpecentes, pois segundo a visão Rastafari, elas poderiam trazer muitos benefícios à sociedade. Porém, atualmente existem muitas outras visões do reggae que não se restringem à cultura Rastafari, envolvendo outros temas como o amor, sexo etc.

Entendendo...

Relações virtuais: amigos de verdade?
As relações virtuais decorrem da adaptação de situações sociais às novas tecnologias e às novas formas de comunicação. No entanto, não devem ser substituídas pelas relações reais.
As relações virtuais não devem ser substituídas pelas relações reais.
Se existe um fenômeno que parece estar com seus dias contados este é o isolamento social, seja de um grupo em relação aos outros à sua volta, seja o isolamento individual de uma pessoa em relação à comunidade, sociedade ou cultura na qual está inserida. Mas por que desapareceria? A resposta para tal questão perpassa pelo desenvolvimento dos meios de comunicação e informação, como a internet, os quais, ao final do século XX e início do século XXI, têm promovido um maior contato entre todos os pontos e povos do planeta. Somos considerados antípodas dos japoneses (pois estaríamos do lado oposto do globo terrestre em relação ao Japão), mas, mesmo assim, as notícias de tsunami e maremotos chegaram ao Brasil (e resto do mundo) em poucos minutos após os acontecimentos. Isto apenas foi possível graças às novas tecnologias e mídias que acabaram por ‘diminuir distâncias’.

Mas o que dizer, então, mais especificamente, dos relacionamentos pessoais nesse mundo virtual? Com o advento da internet, as formas de comunicação e interação sofreram uma importante revolução. As antigas cartas de papel e as ligações telefônicas, apesar de ainda existirem, perderam espaço para o mundo das salas de bate-papo, mensagens de texto instantâneas, e-mails, além de várias redes sociais. Facebook e Orkut são bons exemplos desses novos tipos de relacionamentos mediados pelo computador, pela internet, pela tecnologia. De fato, a possibilidade da conexão com um grande número de pessoas, somada à velocidade com que comunicação e informação chegam a cada pessoa, são todos atrativos dessas novas tecnologias. A cada dia cresce o número de pessoas conectadas e os usuários desses espaços, os quais dedicam parte considerável de seu tempo à interação virtual, na busca por amizades, relações amorosas, empregos, entre outras finalidades.

Quais as consequências para a vida humana? Essas relações são de verdade? São efetivas e afetivas de fato? São confiáveis? Essas são perguntas que aqui não se tem a pretensão de responder, mas apenas de fazer um convite à reflexão. A psicóloga e socióloga Sherry Turkle defende em seu trabalho que por conta dessa virtualização das relações os indivíduos estariam perdendo a capacidade de lidar com as complexidades das relações humanas. Mais especificamente, ela propõe que a despeito de pensarmos que estamos juntos e da sensação de companhia, estamos na verdade sozinhos. Logo, esse tipo de relacionamento virtual possui fragilidades do ponto de vista da vida e do sentido das relações humanas de fato.

Considerando que as pessoas podem construir personalidades e identidades que nem sempre são condizentes com a realidade, as relações mediadas pela internet podem ser um engodo, o que sugere que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais. Em um momento em que se valoriza o individualismo como sentido da vida, e prefere-se a comunicação escrita intermediada pelo computador em detrimento à conversa direta – olho no olho – corre-se o risco de se construir relações fragilizadas pela falta da presença humana. 

Não se pode negar o papel que as redes sociais e demais formas de comunicação por meio das tecnologias possuem na conformação da sociedade. Elas são importantes não apenas para a comunicação, mas para a troca de informações e conhecimento (basta pensarmos na quantidade de dados e conhecimentos que estudantes e pesquisadores de todo mundo podem acessar), além de serem fundamentais no que diz respeito ao mundo da economia, do trabalho, da prestação de serviços, entre outros (até mesmo intervenções médicas são feitas pela rede em tempo real).

O que se deve considerar é que por trás do discurso da vida moderna e das benesses da tecnologia (ou pelo menos por trás desse encanto que a tecnologia exerce) se escondem efeitos colaterais que, na verdade, podem representar retrocessos no sentido da valorização daquilo que nos torna humanos quando se trata de relação pessoal. Os relacionamentos humanos requerem um tipo de atenção que, conforme aponta Sherry Turkle, não pode prescindir da atenção humana ou da presença real.

 Assim, retomando a questão do isolamento presente no início desse breve texto, se por um lado esse fenômeno parece estar em extinção (isolamento no sentido de desconhecimento ou alienação dos acontecimentos ao redor de um grupo ou indivíduo), do ponto de vista da vida individual dos sujeitos e das relações sociais, ele se faz muito presente. O isolamento estaria implícito, camuflado pela sensação do compartilhamento, da companhia, ambas criadas pelo mundo virtual. Logo, podemos sofrer de uma solidão ou de um vazio existencial mesmo que repletos de amigos nas redes virtuais. Como apontam os especialistas, uma possível solução não estaria em se desconectar, mas sim em não substituir a vida real por uma virtual.

Curiosidade...

Origem da Lenda da Cegonha
A lenda da cegonha surgiu na Escandinávia. Conta-se que, na época em que os bebês costumavam nascer em casa, às mães diziam aos filhos que os bebês haviam sido trazidos pela cegonha justificando o aparecimento repentino de um novo membro na família. Para explicar o descanso da mãe depois do parto, dizia-se que, antes de partir, a cegonha havia bicado a perna.

A escolha da cegonha como símbolo foi devido a sua característica dócil e protetora, que dedica atenção especial e carinho às aves doentes ou mais velhas. Os antigos romanos criaram uma lei incentivando as crianças a cuidarem dos idosos, denominada Lex Ciconaria (Lei da Cegonha).

Além desse motivo, há o do fato das cegonhas costumarem fazer seu ninho ao lado da chaminé das casas e voltarem sempre para o mesmo lugar, para pôr ovos e cuidar dos filhotes. A mistura de generosidade e fidelidade ao ninho criou um símbolo perfeito. A lenda se espalhou pelo mundo no século XIX, através dos contos do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.

Piada...

 
Um homem chega na balada e encontra uma mulher e então dá um garfo a ela. E ela pergunta: para quê o garfo, e ele responde: é por que eu to dando sopa, e ela diz: mas sopa se come de colher, e ele responde: é que eu sou difícil...

Devanear...

Diabinha sexy - Conto de amor e sexo
Em "O Calor do Súcubo", Georgina, um demônio em forma de mulher, está com muita vontade de se entregar ao sedutor Dante
Um lampejo dourado passou por meus olhos quando Dante puxou um relógio. Era delicado, parecia mais um bracelete do que um relógio de verdade. Ele me entregou o relógio, e eu o levantei para poder ver melhor. Eu podia transformar qualquer joia que quisesse em mim, mas algo produzido por um ser humano — uma coisa dada de presente — sempre tinha mais significado.

- Onde você conseguiu isso?  Você roubou?
- Eu já disse, tive uma maré de sorte ontem à noite. E, como você não estava aí para a gente curtir uma noitada, imaginei que poderia demonstrar minha eterna afeição de outra forma.
- Obrigada - eu disse sorrindo

Ele estendeu o braço e tocou o relógio delicadamente, fazendo um círculo ao redor do meu pulso. Depois, a mão dele percorreu meu braço e a borda do decote em V da minha blusa, deixando os dedos escorregarem para dentro. Lentamente, e com cuidado, ele foi avançando para um dos meus seios, seus dedos dançavam ao redor do meu mamilo, que já estava saliente no tecido leve. Ele circundou o mamilo, aumentando a pressão, até finalmente apertá-lo entre os dedos, com uma força tão inesperada que dei uma arfada de surpresa. Os olhos dele estavam famintos e exaltados, fazendo-me lembrar de nuvens tempestuosas. De forma imprevista ou não, senti meu desejo se atiçar. 

Fazia algum tempo que não ficávamos juntos, e há uma grande diferença entre dormir com estranhos e com alguém íntimo. Ele enredou uma mão no meu cabelo, segurando firme, sem se importar se estava me machucando. Ele me puxou para si e pressionou os lábios contra meu pescoço e eu joguei minha cabeça para trás. Sentia a respiração quente dele, enquanto os dentes iam roçando em mim. Nesse meio tempo, ele estendeu as mãos e abriu a minha blusa puxando-a pelos lados, rasgando-a.

Aproximei-me dele quando suas mãos seguraram as taças do meu sutiã. Ele puxou as bordas do sutiã para baixo, fazendo meus seios saltarem para fora, e depois os puxou, beliscando os dois mamilos, cravando as unhas. Gemi de novo. Ele moveu as mãos para baixo e abriu o jeans, puxando a calça e a cueca, revelando a ereção que estava pressionando o tecido. Ele agarrou meus ombros e me empurrou para o chão, sem precisar de palavras para tornar seus desejos perceptíveis. Não hesitei. 

Ele se inclinou para trás no sofá e eu o peguei com a boca. Meus lábios escorregavam para cima e para baixo, enquanto as mãos dele se enredavam no meu cabelo, puxando com força. Eu suguei com mais ardor, deixando minha língua dançar e provocar conforme eu me movia. Ele já estava duro quando começamos, mas ficou ainda mais túrgido conforme fui colocando-o para dentro e para fora de mim.

Suguei-o com mais força e mais rápido. A respiração dele ficou mais rápida. De repente, ele se moveu para a beira do sofá para poder empurrar o quadril para frente e assumir o controle. Ainda segurando meus ombros, ele se lançou para dentro de mim. Então, com um grunhido forte, deu um último empurrão com força. Passou a ponta dos dedos ao longo dos meus lábios e os beijou. Uma expressão de satisfação suprema passou pelo rosto dele. 

Ainda me mantendo em pé, ele escorregou os dedos para dentro da minha calcinha, mergulhando-os em mim. Ele fez os dedos escorregarem para fora de mim, e então foi para o clitóris, e para o centro do meu desejo. Ele batia e fazia movimentos circulares, e eu sentia o calor subindo. Seus dentes mordiscavam a pele sensível. Com isso, explodi, o orgasmo fez meu corpo ter espasmos. Meus joelhos e minhas pernas estavam moles, mas eu sabia que se me soltasse ele não conseguiria mais me tocar, e eu queria que os dedos dele continuassem a me golpear enquanto eu gozava. Afundei no chão e descansei a cabeça no joelho dele.

Mais uma etapa superada...