domingo, 1 de junho de 2014

Devanear...

Leia um trecho picante de "A Submissa", de Tara Sue Me

Ela estava a disposição dele para fazer com ela o que quisesse. Leia um pouco da história de Nathaniel e Abigail

Não sei como consegui subir a escada, pois, a cada passo, parecia que eu usava sapatos de ferro. Mas eu tinha apenas 15 minutos e precisava estar pronta quando ele voltasse. No alto da escada, mandei uma mensagem de texto a Felicia dizendo que estava tudo bem e que eu ia ficar, acrescentando o código secreto já combinadopara ela saber que era realmente eu. Abri a porta do quarto de Nathaniel e arquejei.

Havia velas por todo lado. No meio do quarto, uma cama de baldaquino feita de madeira maciça. Porém, de acordo com a página cinco, primeiro parágrafo, eu não devia me preocupar com a cama. Olhei para baixo. Mas sim com o travesseiro no chão. Ao lado do travesseiro, havia uma camisola simples. Minhas mãos tremiam enquanto eu me trocava. A camisola mal roçava a parte superior de minhas coxas e o tecido leve mostrava cada parte de meu corpo. Dobrei as roupas e as coloquei numa pilha arrumada ao lado da porta. Enquanto isso, eu entoava comigo mesma:

Era isso o que você queria.

Depois de repetir mais de vinte vezes, finalmente me acalmei. Fui para o travesseiro, ajoelhei-me nele e sentei com o traseiro pousando nos calcanhares. Fitei o chão e esperei. Nathaniel entrou minutos depois. Arrisquei dar uma espiada e vi que ele tinha tirado o suéter. Seu peito nu era musculoso: tinha a aparência de quem malhava frequentemente. A calça ainda estava com o cinto fechado.

- Muito bem, Abigail - disse ele ao fechar a porta do quarto. - Pode se levantar.

Levantei-me de cabeça baixa enquanto ele andava à minha volta. Talvez à luz de velas ele não conseguisse ver como eu tremia.

- Tire a camisola e a coloque no chão.

Movimentando-me com a maior graça que podia, tirei-a pela cabeça e a vi flutuar ao chão.

- Olhe para mim - ordenou.

Nathaniel esperou até que meu olhar encontrasse o dele e lentamente tirou o cinto. Segurou-o em uma das mãos e andou em volta de mim novamente.

- O que você acha, Abigail? Devo castigá-la por sua observação do "mestre"? - Ele estalou o cinto e a ponta do couro me atingiu. Dei um salto.

- O que desejar, senhor - consegui dizer, sufocada, surpresa com a excitação que sentia.

- O que eu desejar? - Ele continuou andando até se colocar na minha frente. Abriu a calça e a puxou para baixo. - De joelhos.

Ajoelhei-me e tive o primeiro vislumbre de Nathaniel nu. Ele era magnífico. Longo, grosso e duro. Muito longo. Muito grosso. Muito duro. A realidade era muito melhor do que a fantasia.

- Sirva-me com a boca.

Inclinei-me para a frente e peguei a ponta dele em meus lábios. Devagar, avancei para pegar o resto. Ele parecia ainda maior na minha boca e não pude deixar de pensar em como seria tê-lo dentro de meu corpo por outras vias.

- Ele todo - ordenou ele quando atingiu o fundo de minha garganta.

Ergui as mãos para sentir o quanto mais eu teria de ir.

- Se não pode pegá-lo na boca, não pode tê-lo em outro lugar. - Ele empurrou para a frente e relaxei a garganta para tomá-lo pelo resto do caminho. - Isso. Assim.

Eu julguei mal o tamanho. Obriguei-me a respirar pelo nariz. Não seria bom perder a consciência com ele em mim

- Gosto de brutalidade e não vou facilitar para você só porque é nova. - Ele fechou as mãos em meu cabelo. - Segure com força.

Tive tempo suficiente para passar os braços por suas coxas antes de ele se afastar e meter de novo na minha boca. Ele entrou e saiu várias vezes.

- Use os dentes - disse.

Puxei os lábios para trás e raspei seu pênis enquanto ele entrava e saía. Depois de me acostumar com seu tamanho, chupei um pouco e passei a língua em volta.

- Isso - gemeu enquanto arremetia com mais força.

Eu fiz isso, pensei. Eu o deixei duro e gemendo. Foi na minha boca. Eu. Nathaniel começou a se contorcer dentro da minha boca.

- Engula tudo - falou, bombeando para dentro e para fora. - Engula tudo o que eu te der.

Quase engasguei quando ele gozou, mas fechei os olhos para me concentrar. Jatos salgados desceram por minha garganta, mas consegui engolir. Ele puxou para fora, ofegante.

- Isso, Abigail - disse, respirando pesado -, é isso que eu quero. Ajoelhei-me de novo enquanto ele vestia a calça.

- Seu quarto fica a duas portas daqui, à esquerda - disse ele, mais uma vez calmo. - Só dormirá na minha cama se for convidada. Está dispensada.

Vesti a camisola e peguei as roupas que tinha despido. Tomarei o café da manhã na sala de jantar às sete em ponto - disse Nathaniel enquanto eu saía do quarto. Apollo passou por mim pela porta aberta e se enroscou ao pé da cama de Nathaniel.

Trinta minutos depois, bem acordada e enterrada sob as cobertas, repassei a cena mentalmente diversas vezes. Pensei em Nathaniel: sua indiferença, o jeito calmo com que dava ordens, seu controle absoluto. Nosso encontro não só atendeu às minhas expectativas, como, na realidade, as superou. Eu estava ansiosa pelo resto do fim de semana.

Olho vivo e faro fino...

10 mandamentos para gastar menos no supermercado

Confira um manual de sobrevivência para quem tem dificuldade em controlar o impulso na hora das compras

Já aconteceu com todo mundo, ou quase: você chega no caixa do supermercado para passar as compras e o valor da conta é bem maior que o previamente imaginado. Você sai da loja encucado pensando “como os preços subiram!” e começa a se preocupar com as contas do mês.

AE
"O supermercado é um lugar criado para te estimular ao máximo", diz Massaro

Supermercados cobram mais pelos produtos do que o informado nas gôndolas

Cesta básica em SP está 0,69% mais cara

Sacoleiros virtuais lucram com viagens, mas caem na mira da Receita

Claro que os preços sobem, mas uma parte disso também tem a ver com a forma como você lida com as compras. Fundamentalmente, somos seres impulsivos. Cansados do excesso de trabalho, a avalanche de informações e o exagero de responsabilidades, ficamos mais vulneráveis e frágeis: com uma séria tendência a aceitar a maior parte do que nos ofertam.


É aí que mora o perigo. “O supermercado é um lugar criado para  estimulá-lo ao máximo, fazer você agir por impulso e separá-lo do dinheiro”, lembra André Massaro, educador, consultor financeiro e pesquisador na área da psicologia econômica, que estuda a tomada de decisão das pessoas em situações de consumo, investimento, carreira, entre outras. “Uma rede grande tem muitos recursos, contratam os melhores psicólogos, antropólogos e profissionais de marketing que o dinheiro puder pagar.” Tudo isso para despertar o seu desejo de comprar.

A pergunta central é: dá para lutar contra essas estratégias? A resposta de Massaro é clara. “O consumidor está lutando contra um exército, não dá para vencer o supermercado”, diz. Mas ele garante que dá para reduzir o impacto dessas artimanhas. E uma boa notícia: é razoavelmente fácil fazer isso.

Basta buscar informação e observar o próprio comportamento. “Essa coisa de evitar de ir ao supermercado com fome, por exemplo, é só a ponta de um fenômeno absolutamente mental e muitas vezes inconsciente”, explica o estudioso. Por isso, se você entrar na loja consciente das limitações e pronto para receber uma avalanche de estímulos, tudo pode mudar. “Se você mostrar para a pessoa que isso é feito dessa forma, ela fica mentalmente vacinada.”

Confira as 10 sugestões de Massaro para você manter mais dinheiro no seu bolso e menos na caixa registradora do supermercado.

Procure ser fiel ao supermercado, ou pelo menos à rede: saber onde as coisas estão pode te ajudar

1 – Irás aos mesmos supermercados

Parece estranho, mas saber exatamente onde fica cada produto vai te ajudar muito a evitar as compras por impulso naquela “passeadinha” enquanto procura o pão ou o leite. O próprio Massaro diz utilizar essa técnica para evitar gastar mais que o previsto. “Na maior parte das vezes os supermercados são organizados de forma similar, em uma escala produtos de menor valor agregado para a direita, como frutas e legumes, e outros mais caros, como os eletrodomésticos à esquerda”, explica. “Só que nem sempre é assim, então você se vê obrigado a circular. Melhor ir na loja em que você sabe onde as coisas estão.”

2 – Evitarás as promoções “pague dois leve três”

Tudo no supermercado tem uma razão de estar lá, inclusive aquela promoção para desovar o estoque que está com o vencimento mais próximo. E os profissionais do varejo sabem o quanto nós, meros mortais, somos incapazes de resistir a uma promoçãozinha. Por isso, repita como um mantra: não importa a promoção, comprar o que não precisa será, invariavelmente, um gasto a mais.

3 – Não tentarás sair em vantagem

Exatamente por que eles sabem dos nossos impulsos e do nosso comportamento no comércio, Massaro tem uma má notícia. “A gente não consegue vencer o supermercado e temos a necessidade psicológica de levar alguma vantagem”, diz. Quando você estiver pensando que este ou aquele produto está saindo “quase de graça” é porque você estava pagando mais antes e, naquele momento, era interessante para o mercado fazer você acreditar que está em vantagem.

O mesmo se aplica a “oportunidades únicas” e também a àquelas promoções das dez últimas unidades da televisão plasma ou do fogão de seis bocas: o dinheiro que o mercado está deixando de receber na promoção certamente é compensado nos outros produtos.

Saia do supermercado o mais rápido possível: evite a exposição às tentações

“A gente sai de uma gôndola com a falsa sensação de ter saído em vantagem e no fim o produto não vai te atender”, diz. Além disso você fica mais propenso a compensar o ganho naquele papo “já que economizei no arroz, vou comprar um feijão de primeira”.

4 – Ficarás o mínimo de tempo possível no supermercado

Como a “luta contra esse exército”, como disse Massaro, é tão desigual, a melhor saída é ficar o mínimo de tempo exposto aos estímulos para os olhos e a mente. Se você não pretende gastar mais que o necessário, evite passear no supermercado – o mesmo vale para shopping centers e galerias.

5 – Não estocarás alimentos

Aproveitando esse assunto, é bom lembrar que você só está em guerra dentro do supermercado e não fora dele. Não faça grandes estoques, caso contrário você correrá o risco de ter produtos vencidos e principalmente de perder as contas do que você realmente tem em casa.

6 – Não levarás as crianças

Se a ideia for passar pouco tempo na loja, é evidente que as crianças devem ficar em casa. No entanto, essa preocupação é fundamental para quem planeja gastar o mínimo, principalmente porque elas pedem – e muito. São bravos os corações e raras as carteiras que resistem aos olhinhos brilhantes pedindo o pacote de biscoitos recheados do personagem do momento – que custa o dobro do preço de um outro não licenciado.

Companhia só vale no supermercado se for para te ajudar a gastar menos

7 – Buscarás estar em boa companhia (financeira, é claro)

Portanto, como diz Massaro, o melhor jeito de ir ao supermercado é sozinho. Exceto para aqueles que têm dificuldade em controlar o impulso. Esses devem sim levar alguém mais controlado que eles, que possa por limite nas compras. “Se for para levar alguém com você, leve alguém que te segure. Uma pessoa que faz comprar mais não ajuda.”

8 – Farás listas e mais listas

“Ir para um supermercado é um momento de guerra e o planejamento de ataque é a lista”, brinca Massaro. Piadinhas à parte, o especialisa explica que ter uma lista nas mãos lembra você do que você realmente precisa comprar – não serve apenas para não te deixar esquecer dos itens relevantes. Por isso, mesmo se tiver a lista decorada, leve ela para as compras e a mantenha sob os olhos o tempo todo.

Os produtos na altura dos olhos não estão lá por acaso

9 – Observarás todas as prateleiras

Parece paradoxal, mas não é. Se você não tiver uma preferência clara por esta ou aquela marca, quando estiver na sessão do produto que vai pegar naquele momento, olhe de cima a baixo. Os produtos expostos na altura dos olhos estão estrategicamente posicionados ali com base em pesquisas sobre a estatura média de homens e mulheres em determinada região. 

Não estranhe se os produtos mais caros estiverem ali, ao alcance da mão – em alguns casos, há até empresas que pagam por um bom posicionamento na prateleira. Ou você acha que, em algumas livrarias, por exemplo, aquela pilha de livros que te recebe logo na entrada é uma forma de curadoria literária? Aliás, aproveite para comparar com as listas dos mais vendidos e tire qualquer dúvida de que essa estratégia funciona.

10 - Ficaremos ainda mais vigilantes se situação financeira piorar

Claro que você pode fazer tudo isso, só não pode ficar paranóico. Massaro mede o excesso de preocupação com a régua do bom senso. “Quanto mais precária for sua situação financeira, maior terá de ser a sua paranoia”, diz. “Quem está bem de vida pode se dar ao luxo de ser ineficiente eventualmente, mas é preciso estar consciente disso.”

Cordão umbilical...

Dez coisas que mulheres traídas têm em comum

Se o seu homem é do tipo cafajeste, isso provavelmente não é culpa sua — a não ser por tê-lo escolhido. Mas se você já se machucou mais de uma vez por se envolver com esse “tipinho” e está cansada de brigar por traição, nunca é tarde pra entender as raízes do seu conflito na vida amorosa e colocar um ponto final nessa história.

Confira o que os cientistas têm a dizer sobre o estereótipo de mulheres que já foram traídas e veja onde você pode estar errando. Ou, se você é do tipo cafajeste, aqui vai uma lista com dez coisas que as mulheres que você se envolve têm em comum.

1) Você foi “traída” pelo seu pai
Se o seu pai abandonou a família, abusou de você, ou não te deu muita atenção, isso geralmente desencadeia um ciclo, observou a PhD e psicóloga em Los Angeles, Ca, Jeanette Raymond. “Você espera o mesmo de outro homem”.

2) Você confunde atração com amor
Atração simplesmente acontece. Amor é algo que se constrói com o tempo e dá trabalho. Claro, a atração pode levar ao amor — mas nem sempre. “A atração da mulher para o homem é a mesma quando ela tem 16, 36, ou 56 anos”, garante Scot Conway, PhD, coach de relacionamento, e autor do livro “Emotional Genius”. “Uma das qualidades mais atraentes num homem é quando ele não precisa da aprovação da mulher”. Homens que não precisam de um relacionamento tendem a ter muita autoconfiança. “Essa atração é uma coisa e amor é outra coisa, e nem sempre o primeiro leva ao segundo, você tem uma grande vantagem aí”, disse Scot.

3) Você se envolve com os caras “errados”
As mulheres que se machucam várias vezes seguidas estão de olho mesmo é nos mocinhos. Os homens legais podem até tentar te impressionar, porém no fundo é um bad guy o que você quer para mudar, explicou Jeanette. Uma nova tarefa para você: comece a falar o que pensa, porque ele também tem de aceitá-la. E não, ele não irá te largar por isso (como você pensa).
4) Você não se interessa muito por sexo (mais)
Sem blá blá blá: sexo é muito importante para o homem e ponto. Se você não está curtindo o sexo e ele perceber, se sentirá rejeitado e até traído. Seria a mesma coisa que você quisesse ir a um passeio que ele não quer. Depois de um tempo, você não ia querer sair mais. Tente se interessar e falar com o cara sobre o que você gosta na cama. “Se você não está lá para preencher essas necessidades de seu parceiro, elas não vão simplesmente desaparecer. Para evitar que outra pessoa esteja lá, você tem que estar”, afirmou Scot.

5) Você é seu pior crítico
Se você está insegura com o seu corpo e fica se queixando sobre isso, ele vai começar a vê-la através de seus olhos. Muitas mulheres fazem isso sem perceber. "Será que essa calça jeans me faz parecer gorda? Você acha que eu estou engordando? Eu odeio minha celulite. Meus seios estão ficando caídos...você tem que parar!", disse Laurel House, especialista em relacionamentos e fundadora do ScrewingTheRules.com. "Deixe-o vê-la como a mulher linda que você é. Aja com confiança. Goste do seu corpo, independentemente de seu formato e idade".

6) Você desiste da independência
“Algumas mulheres se entregam tanto no relacionamento que seus parceiros se sentem desconfortáveis e ‘comprados’”, observou Jeanette. E a ironia é que,, ao tentar arduamente recuperar o relacionamento, você se torna cada vez menos a mulher por quem ele se atraiu em primeira instância. Se você se perder num homem — chegando ao ponto de cancelar seus planos para ficar com ele, apenas ouvir as músicas que ele gosta, só postar fotos de vocês dois no Facebook — o cara pode se sentir preso. E quando alguém se sente preso, por instinto quer ficar livre. “Eles se libertam através da traição, porque é uma forma fácil de escapar”, explicou Jeanette.

7) Você acredita que os bons de papo são os “bonzinhos”
As mulheres que não confiam no próprio taco, quando há sinais de alerta, são mais propensas a serem traídas. "Tenho uma paciente que está envolvida com um cafajeste. Mas ele lhe escreveu uma longa carta, e ela diz que ele está colocando em palavras o que não consegue dizer pessoalmente”, disse Jane Greer, PhD, especialista em relacionamento em Nova Iorque, e autora do livro “How Could You Do This to Me? Learning to Trust After Betrayal”.
Esse tipo de mulher é a tacada certa para o cafajeste que usa e abusa de formas vistosas de mostrar sua afeição. Mas na verdade o cara só está se poupando de falar o que não acredita na sua cara. Quando descobre que isso é o suficiente para prender a atenção desse tipo de mulher, ele usa o recurso para desviar o foco do que realmente está acontecendo.

8) Você é workaholic
Se você está trabalhando longas horas e nunca está disponível, em algum momento ele vai se sentir negligenciado, disse Jane. Se as circunstâncias não podem ser evitadas, compense durante seu tempo livre. Mesmo se você tiver apenas um dia por semana livre, use esse dia para priorizar seu relacionamento. Reserve o sábado à noite, por exemplo, como aquela data “não-negociável” para vocês se aconchegarem no sofá pra assistir um filme. Fale abertamente e frequentemente sobre quando você estará disponível para ele e quanto tempo essa “ausência” vai durar. Se você não fizer isso, ao longo do tempo, ele pode acabar te traindo sob o pretexto do seu "abandono".

9) Você não se orgulha da sua aparência
Não cuidar de você dá a sensação de desinteresse. Segundo Carole Lieberman, autora do livro “Bad Girls: Why Men Love Them & How Good Girls Can Learn Their Secrets”, os homens podem traduzir sua falta de interesse como uma ameaça a sua auto-estima. “Mulheres traídas geralmente começaram a usar o banheiro, soltar gases e depilar o buço na frente do parceiro”, acrescentou Carole.

10) Você coloca as crianças em primeiro lugar. Sempre.
Se você nunca dá prioridade para o seu marido, ele vai acabar buscando alguém que dê. Um consenso entre muitas mulheres que foram traídas é que o relacionamento pode esperar, enquanto seus filhos crescem e as coisas ficam mais fáceis, de acordo com Antoniette Coleman, psicoterapeuta e coach de relacionamento em McLean, nos EUA. Mas na realidade não pode. “Quebre esse ciclo aprendendo a ser uma boa mãe suficiente”. Isso, apenas o suficiente.

Em toda parte...

As greves vermelhas
O que fazer com os motoristas de ônibus que instalaram o caos e deixaram milhões à deriva?

O governo Dilma não é o primeiro nem será o último “governo dos trabalhadores” a ser desafiado com violência e ódio pelos próprios trabalhadores. Nada como uma semana depois da outra para rever, na real, o ânimo de uma população que não é a “crescente classe média”. 
Tampouco é o black bloc universitário que curte grifes ou o rebelde sem causa. Nem o aposentado, que sofre em casa mesmo.

Os grevistas e manifestantes que ameaçam parar o país e levar o inferno a todos nós – incluindo Dilma, Lula, Gilberto Carvalho e companhia – são, quem diria, os “companheiros”. Sim, porque o Brasil foi assumido há 12 anos não por um metalúrgico, mas por um líder sindicalista combativo, de imenso carisma.

Os companheiros deveriam estar nas ruas em alegres passeatas com a bandeira do Brasil, em pré-torcida pela Seleção. Mas não. As bandeiras são vermelhas, mas a estrela desbotou. Diante da selvageria das recentes paralisações e passeatas, fica claro que a turba ali não está a fim de “ordem e progresso”. Quer aumentos salariais acima da inflação, que reponham as perdas. “Se não parar no ano da Copa, quando vamos conseguir aumento?”, gritou para as câmeras um motorista de ônibus.

Carvalho chamou os grevistas de sabotadores. Haddad chamou a turma de “guerrilha”. O que fazer com os motoristas e cobradores de ônibus que instalaram o caos em São Paulo e deixaram milhões ao relento e à deriva? Como lidar com esses guerrilheiros urbanos? Multa? Prisão? 

O que acontecerá com os companheiros que rejeitaram a negociação do sindicato, furaram pneus dos ônibus, tiraram as chaves, bloquearam as avenidas, retiraram passageiros de todas as idades de dentro de ônibus, como se fossem sequestradores comuns? Colocaram a cidade de São Paulo de joelhos.

E Lula? Como ele disse achar “uma babaquice” a preocupação de ter metrô até a porta dos estádios, porque brasileiro “vai a pé, descalço, de bicicleta, de jumento, de qualquer coisa”, o que deve ter pensado quando milhares de mulheres e homens sofridos precisaram caminhar para o trabalho e de volta para casa? 

Lula chegou a dizer a blogueiros que a Copa será o momento de o país “mostrar sua cara”. “Esconder pobre está fora de cogitação”, afirmou. Aguardo a reação oficial à onda de greves de trabalhadores ingratos que antes aplaudiam Dilma.

O coordenador dos sem-teto, Guilherme Boulos, afirma: “Queremos trazer a Copa para os trabalhadores. Empresários e a Fifa tiveram seu pedaço do bolo. O trabalhador agora quer sua fatia”. 

E ameaça um “junho vermelho” se tentarem remover as famílias que invadiram o terreno da construtora Viver, na Zona Leste de São Paulo: “Se a opção da construtora e dos governos for tratar a questão como um caso de polícia e buscar garantir posse, haverá resistência. Se querem produzir uma Copa com sangue, essa é a oportunidade que eles têm”. “Eles” quem?

Será que Boulos se refere aos companheiros Lula e Dilma, que prometeram tudo pelo social e resgataram tantos milhões de brasileiros da extrema pobreza? É prudente o PT parar de culpar a “imprensa conservadora”, o “mau humor” e a “nuvem negra”. 

É melhor começar a ouvir os movimentos sociais. Que divórcio litigioso é esse entre o PT e trabalhadores? Nem os programas de televisão nem os marqueteiros conseguem provar a essas categorias todas – médicos, professores, motoristas – que o PT está do lado do povo?

Ninguém de bom-senso pode ser a favor das cenas vistas em São Paulo nos últimos dias. Sou a favor do direito de greve – um direito garantido pela Constituição e pela democracia. Não é crime uma categoria tirar proveito de um momento estratégico para fazer reivindicações trabalhistas justas.

Por que controladores aéreos franceses param no verão europeu? O mesmo se pode dizer dos trens e metrôs em Londres. Por que se interrompe a coleta de lixo quando o calor é maior na Europa? 

O objetivo de uma categoria insatisfeita é provocar o maior estrago possível para aumentar o poder de barganha. Mas, até para convocar um movimento trabalhista legítimo, é preciso um mínimo de civilidade para angariar apoio. O que vimos foi ignorância, crueldade e bandidagem.

O pano de fundo das greves vermelhas pré-Copa chega a ser irônico, num país governado pelo PT há 12 anos. As bandeiras são: “Moradia digna. Educação digna. Saúde digna. Transporte digno”. Ouvi isso da boca de uma manifestante dos sem-teto em São Paulo.

Qualquer estrangeiro que chegue desavisado ao Brasil e depare com multidões de manifestantes exigindo esses quatro direitos básicos de cidadania, todos associados à palavra “dignidade”, pode perguntar. “O que aconteceu? É a direita que governa agora o país?” Não, é Dilma, com Lula.
Dá medo? Ou esperança?

Safadeza...

O clube dos encoxadores
O que passa pela cabeça dos caras que atacam as mulheres no transporte público?

Vocês se lembram do caso do homem foi preso em São Paulo ao tentar violentar uma moça dentro de um trem urbano, não? Aconteceu faz uns três meses. A moça chegou à delegacia com o braço machucado e a calça rasgada. Estava suja de sêmen do sujeito, um estudante de administração. “Não me aguentei”, ele disse ao delegado. 

A polícia contou, depois, que antes de atacar a moça, o cara lia uma página do Facebook em que tarados deixam comentários sobre os melhores locais e horários para se esfregar em mulheres no transporte público. É o clube dos encoxadores.

Ontem tentei descobrir o que aconteceu com o estudante preso em flagrante, mas não há mais notícias sobre ele. O caso sumiu, como as coisas somem na internet depois que o público de desinteressa por elas. O problema dos encoxadores, porém, continua.

Qualquer um que respeite as mulheres oscila entre o ódio e o desprezo por esse tipo de sujeito. Imagine a sua mulher, a sua namorada, sua filha de 14 anos num trem lotado e, atrás dela, babando, um escroto se aproveitando da situação. Se a mulher for boa de briga e destemida, pode rodar a baiana e se livrar do canalha. 

Mas nem todas são assim. Muitas se amedrontam com a situação ou protestam timidamente, e acabam insultadas pelo agressor. Um trem lotado às 7 da noite, cheio de homens, pode não ser o lugar mais acolhedor do mundo para as queixas femininas. É por isso que existem, na Índia e no Rio de Janeiro, vagões exclusivos para as mulheres. Eles representam a admissão de uma derrota da civilização, mas podem ser uma forma de combater o problema. É caso a se pensar.

Mas difícil é lidar com o clube dos encoxadores da internet. A polícia diz que há uns 40 sites em que eles trocam vídeos e comentários sobre o que fazem. Um deles tinha 12 mil frequentadores.
Um mês antes de ser preso em flagrante, o estuprador de São Paulo deixou depoimentos no Facebook em que dividia com outros tarados a sua excitação em circular por trens e metrôs da cidade, se esfregando nas mulheres. “Encoxadas viciam. Consensuais, mais ainda. Meu tesão está incontrolável”, ele escreveu. Eu, que desconfio das palavras, gostaria de entender o que esse tipo de personalidade chama de “consensual”. Agarrar pelo braço até machucar, rasgar as calças da moça e gozar nas costas dela como um bicho, no meio de um lugar público, seria consenso? Como ele foi pego, certamente não. Mas, se tivesse escapado, poderia voltar ao Facebook para se gabar de ter achado uma “encoxatriz” sensacional no trem da CPTM. Quem poderia desmenti-lo?
Também me preocupo com quem frequenta esse tipo de página da internet. Não se trata de grupos em que homens e mulheres combinam para se esfregar nos vagões dos trens. Contra isso não haveria nada a dizer. Encontros sexuais que a maioria das pessoas acharia esquisito ocorrem o tempo todo, em toda parte do mundo. A única regra universal é que são produto de um acordo entre duas ou mais pessoas, e ocorrem de forma totalmente voluntária. O que acontece no site dos encoxadores nada tem a ver com isso. São apenas homens discutindo onde emboscar as mulheres e como desfrutar do corpo delas. É uma conversa de predadores. O sujeito que tentou estuprar a moça no trem da CPTM punha seu nome de batismo no Facebook e informava o seu estado civil. Devia achar normal o que dizia. Não houve ninguém para avisar que ele estava louco, que aquilo que ele fazia era inaceitável, que poderia ser preso, como foi. Seus colegas de página curtiam os posts e escreviam comentários de incentivo. Por quê?

Pode-se partir do princípio de que todos os visitantes desse tipo de sites são também estupradores, mas eu duvido. Se pudesse apostar, diria que a maioria é formada por masturbadores inofensivos que vivem num planeta moral que orbita ao lado do nosso. É também o planeta de um tipo de fetichista que extrai prazer de roçar intencionalmente nas mulheres, sem o consentimento delas, especialmente em lugares públicos. Os homens que têm esse tipo de desvio sexual são chamados de frotteristas, palavra que vem do verbo francês frotter, que quer dizer raspar. Alguns psicólogos consideram isso uma patologia, outros, não. O código penal brasileiro diz que é crime.

Para a mulher que está no ônibus e se sente fisicamente prensada por um homem excitado, não interessa se é um velho fetichista ou um adolescente idiota que está seguindo as recomendações de um amigo espertalhão. Importa que ela posse gritar bem alto e que o cara saiba que, se não sair correndo, vai ser levado à polícia e fichado. Importante, também, é as pessoas que participam desses grupos de molestadores na internet saberem que estão sendo monitoradas pelas autoridades. Numa noite qualquer de quarta-feira, um carro de polícia pode parar na porta da casa delas e levá-las para serem indiciadas. É só uma questão de tempo antes que isso aconteça e que um monte de encoxadores e filmadores vire notícia no Fantástico. Quando isso acontecer, será uma pequena vitória das mulheres sobre os tarados – e da civilização sobre a barbárie.

Agenda: dia 25 de junho, 9h05 - 01 cesária do dia....

O delírio da cesariana

Nos hospitais privados, 88% dos bebês nascem por cirurgia. As operações agendadas criam uma geração de quase prematuros. Essas e outras revelações do maior estudo sobre parto já realizado no Brasil

O brasileiro nasce mal. Em uma frase, essa é a síntese da maior pesquisa sobre parto já realizada no país. A pesquisa Nascer no Brasil está sendo divulgada pela Fiocruz e pelo Ministério da Saúde numa coletiva de imprensa que começou agora no Rio de Janeiro. Esta coluna antecipa o resultado completo e analisa os dados.

Foram entrevistadas 23.894 mil mulheres atendidas em maternidades públicas, privadas ou conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados foram coletados entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012 em 266 hospitais de 191 municípios. Todas as capitais foram incluídas, além de cidades do interior de todos os Estados.

O elevado índice brasileiro de cesarianas não dá sinais de declínio. Todos os anos, quase um milhão de mulheres são submetidas a um parto cirúrgico, sem indicação médica adequada. A cesariana foi realizada em 52% dos nascimentos. Nos hospitais privados, 88% dos bebês nasceram dessa forma. A opção pela cirurgia foi alta (42%) até mesmo em adolescentes.

São números muito distantes da recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a entidade, partos cirúrgicos devem ocorrem entre 10% a 15% dos nascimentos. As cesarianas deveriam ser exceção. Um recurso importante, reservado aos casos em que há risco para a mãe ou para o bebê.

“Não há justificativas clínicas para um percentual tão elevado no Brasil”, diz a epidemiologista Maria do Carmo Leal, coordenadora do estudo. “Essas cirurgias expõem as mulheres e os bebês a riscos desnecessários e aumentam os gastos com saúde”.

Quase 70% das entrevistadas desejava ter um parto vaginal no início da gravidez, mas poucas foram apoiadas nessa decisão no decorrer da gestação. Segundo a pesquisadora, a mudança não pode ser explicada pelo surgimento de problemas e complicações em todos os casos. Muitos obstetras preferem agendar cesarianas por uma questão de conveniência ou convicção.

Não é raro encontrar, na classe média, mulheres que mudam de médico cinco vezes até conseguir fazer o acompanhamento da gestação com um profissional que valoriza o parto normal. Essa dificuldade levou ao fenômeno crescente das mães que optam por ter seus filhos em casa, com a ajuda de enfermeiras. Não é uma opção livre de riscos, assim como toda internação hospitalar.

“Os médicos têm responsabilidade no alto índice de cesarianas, mas não só eles”, diz Maria do Carmo. “Muitas mulheres acham que a cirurgia é um método seguro e confortável. Dá até para programar a data da festa”, afirma. “Elas precisam entender quais são os riscos dessa decisão”.

O medo do parto normal                                     

Entre as mulheres que escolheram a cesariana desde o início, a principal razão apontada no estudo foi o medo da dor. “Isso ocorre porque o parto normal oferecido no Brasil ainda é muito ruim”, afirma Maria do Carmo.

No Reino Unido, país reconhecido pelo incentivo ao parto vaginal, as mulheres ficam livres durante o trabalho de parto. São estimuladas a andar, podem subir e descer escadas quando se sentem confortáveis para fazer isso, recebem massagens, entram numa banheira.

“No Brasil, colocam um cateter na veia com oxitocina (hormônio que acelera o nascimento) e deixam a pessoa deitada”, afirma a pesquisadora. “É um desrespeito ao corpo, aos sentimentos e à vontade da mulher”. Muitas pedem anestesia porque o parto dói. O SUS oferece esse recurso. O que falta é o anestesista...

Uma epidemia de quase prematuros

O agendamento das cirurgias antes do trabalho de parto, tão comum nos hospitais privados, leva a outro problema: a elevada proporção de bebês no limite da prematuridade. No estudo, 35% das crianças nasceram com 37 ou 38 semanas de gestação. Não são considerados prematuras segundo a OMS, mas poderiam ganhar mais peso e maturidade se tivessem a chance de chegar a 39 semanas ou mais de gestação

Trata-se de uma epidemia silenciosa. Em geral, esses bebês recebem alta sem nenhuma complicação grave aparente. Isso pode dar a falsa impressão de que nascer antes de 39 semanas não trará nenhum impacto negativo. No entanto, alguns estudos demonstram que essas crianças são mais frequentemente internadas em UTI’s durante os primeiros dias de vida. Essa prática eleva o risco de complicações e morte.

O desenvolvimento de um bebê guarda alguma semelhança com o de uma planta. Não há como saber em que exato momento ele estará maduro. Alguns ficam prontos com 37 ou 38 semanas. Outros com 40. Outros, só com 42. Há uma variação biológica individual.

Nas cesáreas agendadas, os bebês podem ser retirados do útero antes da hora certa. Na vida intrauterina, as últimas semanas são dedicadas ao trabalho de acabamento mais fino. É quanto a pele é preparada para se adaptar à pressão atmosférica. Os pulmões adquirem a capacidade de abrir. A tolerância ao barulho e à luz se desenvolve.

“Retirar um bebê do útero antes da hora é uma violência. É como arrancar uma planta da terra. A fruta nunca vai ficar doce”, diz Maria do Carmo. Não se sabe se essa prática tão disseminada pode provocar danos futuros, mas alguns estudos sugerem que podem ocorrer perdas cognitivas e outras habilidades. 

A proporção de nascimentos prematuros (antes de 37 semanas) encontrada no estudo Nascer no Brasil foi de 11,5%. É uma proporção 60% superior à verificada na Inglaterra e no País de Gales.

Outros dados importantes:
• Cerca de 30% das entrevistadas não desejaram a gestação. 9% ficaram insatisfeitas com a gravidez e 2,3% relataram ter tentado interrompê-la.

• 60% das gestantes começaram a fazer o acompanhamento pré-natal tardiamente, após a 12a semana gestacional. Cerca de um quarto delas não recebeu o número mínimo de seis consultas recomendado pelo Ministério da Saúde.

• 41% das mulheres não sabiam em qual maternidade teriam o bebê. A Lei 11.634, de 2007, determina que toda gestante tem o direito de saber, durante o pré-natal, onde o filho nascerá.

• Quase um quinto das mulheres peregrinou por hospitais durante o trabalho de parto. Elas não conseguiram ser admitidas na primeira maternidade porque faltavam médicos, materiais e equipamentos.

• Práticas inadequadas continuam a ser aplicadas aos recém-nascidos saudáveis na sala de parto. A aspiração de vias aéreas superiores ocorreu em alto percentual. Variou de 62% no Nordeste a 77% no Sudeste.

• O índice de mortalidade materna é incompatível com o nível de desenvolvimento social e econômico do país. Em 2010, ocorreram 62 óbitos maternos para 100 mil nascidos vivos.

• A depressão foi detectada em 26% das mães entre 6 e 18 meses após o parto. Grupos nos quais a doença foi mais frequente: mulheres de baixa condição social e econômica; pardas e indígenas; mulheres sem companheiro; mães que não desejavam a gravidez ou já tinham três ou mais filhos.

Com esse diagnóstico detalhado, as discussões sobre a excessiva medicalização da vida no Brasil podem ocorrer sobre bases mais sólidas. Nascer é um ato biológico. Pelos mais diversos desvios, interesses e mudanças culturais, ele foi transformado em ato médico e em ato cirúrgico.

“Alguns médicos dizem que somos hippies porque defendemos o parto normal, mas não estamos inventando nada nem perseguindo ninguém”, diz Maria do Carmo. A redução dos partos cirúrgicos é uma tendência nos países ricos. Até recentemente, o índice de cesáreas nos Estados Unidos era de 33%. Graças a uma recomendação do Colégio Americano de Obstetrícia, a taxa caiu para 26%.

O Brasil segue na contramão. Nosso índice assustador (88% nos hospitais privados !!!) é o exemplo mais evidente do mau uso de um importante recurso médico. Excesso de intervenções não significa bom acesso à medicina. Significa desperdício subdesenvolvido e delírio coletivo.

Mais uma etapa superada...