domingo, 1 de junho de 2014

Devanear...

Leia um trecho picante de "A Submissa", de Tara Sue Me

Ela estava a disposição dele para fazer com ela o que quisesse. Leia um pouco da história de Nathaniel e Abigail

Não sei como consegui subir a escada, pois, a cada passo, parecia que eu usava sapatos de ferro. Mas eu tinha apenas 15 minutos e precisava estar pronta quando ele voltasse. No alto da escada, mandei uma mensagem de texto a Felicia dizendo que estava tudo bem e que eu ia ficar, acrescentando o código secreto já combinadopara ela saber que era realmente eu. Abri a porta do quarto de Nathaniel e arquejei.

Havia velas por todo lado. No meio do quarto, uma cama de baldaquino feita de madeira maciça. Porém, de acordo com a página cinco, primeiro parágrafo, eu não devia me preocupar com a cama. Olhei para baixo. Mas sim com o travesseiro no chão. Ao lado do travesseiro, havia uma camisola simples. Minhas mãos tremiam enquanto eu me trocava. A camisola mal roçava a parte superior de minhas coxas e o tecido leve mostrava cada parte de meu corpo. Dobrei as roupas e as coloquei numa pilha arrumada ao lado da porta. Enquanto isso, eu entoava comigo mesma:

Era isso o que você queria.

Depois de repetir mais de vinte vezes, finalmente me acalmei. Fui para o travesseiro, ajoelhei-me nele e sentei com o traseiro pousando nos calcanhares. Fitei o chão e esperei. Nathaniel entrou minutos depois. Arrisquei dar uma espiada e vi que ele tinha tirado o suéter. Seu peito nu era musculoso: tinha a aparência de quem malhava frequentemente. A calça ainda estava com o cinto fechado.

- Muito bem, Abigail - disse ele ao fechar a porta do quarto. - Pode se levantar.

Levantei-me de cabeça baixa enquanto ele andava à minha volta. Talvez à luz de velas ele não conseguisse ver como eu tremia.

- Tire a camisola e a coloque no chão.

Movimentando-me com a maior graça que podia, tirei-a pela cabeça e a vi flutuar ao chão.

- Olhe para mim - ordenou.

Nathaniel esperou até que meu olhar encontrasse o dele e lentamente tirou o cinto. Segurou-o em uma das mãos e andou em volta de mim novamente.

- O que você acha, Abigail? Devo castigá-la por sua observação do "mestre"? - Ele estalou o cinto e a ponta do couro me atingiu. Dei um salto.

- O que desejar, senhor - consegui dizer, sufocada, surpresa com a excitação que sentia.

- O que eu desejar? - Ele continuou andando até se colocar na minha frente. Abriu a calça e a puxou para baixo. - De joelhos.

Ajoelhei-me e tive o primeiro vislumbre de Nathaniel nu. Ele era magnífico. Longo, grosso e duro. Muito longo. Muito grosso. Muito duro. A realidade era muito melhor do que a fantasia.

- Sirva-me com a boca.

Inclinei-me para a frente e peguei a ponta dele em meus lábios. Devagar, avancei para pegar o resto. Ele parecia ainda maior na minha boca e não pude deixar de pensar em como seria tê-lo dentro de meu corpo por outras vias.

- Ele todo - ordenou ele quando atingiu o fundo de minha garganta.

Ergui as mãos para sentir o quanto mais eu teria de ir.

- Se não pode pegá-lo na boca, não pode tê-lo em outro lugar. - Ele empurrou para a frente e relaxei a garganta para tomá-lo pelo resto do caminho. - Isso. Assim.

Eu julguei mal o tamanho. Obriguei-me a respirar pelo nariz. Não seria bom perder a consciência com ele em mim

- Gosto de brutalidade e não vou facilitar para você só porque é nova. - Ele fechou as mãos em meu cabelo. - Segure com força.

Tive tempo suficiente para passar os braços por suas coxas antes de ele se afastar e meter de novo na minha boca. Ele entrou e saiu várias vezes.

- Use os dentes - disse.

Puxei os lábios para trás e raspei seu pênis enquanto ele entrava e saía. Depois de me acostumar com seu tamanho, chupei um pouco e passei a língua em volta.

- Isso - gemeu enquanto arremetia com mais força.

Eu fiz isso, pensei. Eu o deixei duro e gemendo. Foi na minha boca. Eu. Nathaniel começou a se contorcer dentro da minha boca.

- Engula tudo - falou, bombeando para dentro e para fora. - Engula tudo o que eu te der.

Quase engasguei quando ele gozou, mas fechei os olhos para me concentrar. Jatos salgados desceram por minha garganta, mas consegui engolir. Ele puxou para fora, ofegante.

- Isso, Abigail - disse, respirando pesado -, é isso que eu quero. Ajoelhei-me de novo enquanto ele vestia a calça.

- Seu quarto fica a duas portas daqui, à esquerda - disse ele, mais uma vez calmo. - Só dormirá na minha cama se for convidada. Está dispensada.

Vesti a camisola e peguei as roupas que tinha despido. Tomarei o café da manhã na sala de jantar às sete em ponto - disse Nathaniel enquanto eu saía do quarto. Apollo passou por mim pela porta aberta e se enroscou ao pé da cama de Nathaniel.

Trinta minutos depois, bem acordada e enterrada sob as cobertas, repassei a cena mentalmente diversas vezes. Pensei em Nathaniel: sua indiferença, o jeito calmo com que dava ordens, seu controle absoluto. Nosso encontro não só atendeu às minhas expectativas, como, na realidade, as superou. Eu estava ansiosa pelo resto do fim de semana.

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Mais uma etapa superada...