domingo, 14 de setembro de 2014
Língua afiada...
PEGADINHA
GRAMATICAL
Colocação
pronominal após a vírgula
Entre os questionamentos acerca dos assuntos
gramaticais está a colocação pronominal após a vírgula: usa-se ênclise ou
próclise?
A colocação pronominal após a vírgula suscita um
questionamento: usamos a ênclise ou a próclise?
Eis que não é difícil afirmar que a colocação pronominal
impera no que tange aos tantos questionamentos relativos aos assuntos
gramaticais, não é verdade? Ela, assim como os demais assuntos, está sujeita a
pormenores, fato que representa certa dificuldade para muitos usuários. Pois
bem, a discussão aqui proposta faz referência ao uso dessa ocorrência
linguística mediante a presença da vírgula, ou seja: depois desse sinal de
pontuação devemos usar a próclise ou a ênclise? De modo a subsidiarmos tal
questão, constatemos:
O primeiro conceito que se faz preponderante nesse
caso reside no fato de que a vírgula, denotando uma pausa, predispõe o uso da
ênclise, embora não seja algo obrigatório. Por essa razão, analisemos o
enunciado em questão:
Decorridos tantos anos, perdoo-te pelas injustiças
cometidas.
No entanto, nos casos em que houver um verbo
expresso no futuro, fato que não o permite se apresentar enclítico,
recomenda-se que o pronome oblíquo seja colocado anteposto ao verbo. Assim,
vejamos:
Por não se considerar adepto das novas normas, não
as seguiu em nenhum momento. (em vez de “não seguiu-as”)
Fazendo referência à oração “Não tardou a
apresentar a justificativa, que embora não convincente, o comoveu (comoveu-o)
de forma contundente” podemos afirmar que tanto o uso da ênclise (pronome
posposto ao verbo, em virtude da presença da vírgula), quanto da próclise (haja
vista que o pronome relativo “que”, mesmo estando distante, atrai o pronome
oblíquo), é permitido. Dessa forma, constatemos:
Não tardou a apresentar a justificativa, que embora
não convincente, o comoveu de forma contundente.
OU
Não tardou a apresentar a justificativa, que embora
não convincente, comoveu-o de forma contundente.
Interessante...
7 coisas
sobre o macarrão instantâneo que talvez você não saiba
Você é um dos muitos fãs do macarrão instantâneo?
Conhecido aqui no Brasil, principalmente, pela marca Nissin Miojo, o macarrão
do tipo lamen (ou ramen) atualmente serve até como matéria-prima para criar
sanduíches e até donuts.
Rápido, fácil, mas não uma primazia da gastronomia,
o macarrão instantâneo é a salvação de muitos estudantes que passam a morar
sozinhos e tem que se virar para se alimentar de forma barata, de quem tem
pressa ou de quem não tem o mínimo jeito na cozinha.
Se você faz parte dessa turma, confira baixo 7
coisas sobre esse alimento que talvez você ainda não saiba:
1 – O primeiro macarrão instantâneo era considerado
um item de luxo
Embora hoje em dia o lámen seja considerado um item
baratinho, no passado, ele costumava ser muito caro no Japão.
Momofuku Ando, o criador dos produtos ramen Nissin,
inventou o "Chicken Ramen", um lanche instantâneo à base de macarrão
que podia ser consumido de forma fácil e em qualquer lugar, em 1958, quando
notou que a comida era escassa após a Segunda Guerra Mundial.
Mas quando o produto chegou às prateleiras dos
supermercados japoneses, ele era visto como muito caro, pois os noodles frescos
eram vendidos por cerca de 1/6 do preço do Nissin.
2 – É o item mais vendido em uma prisão
norte-americana
O comissário da prisão de Rikers Island, em Nova
York, deve sempre se certificar de que o estoque de Cup Noodles esteja completo
no local. O produto é vendido no presídio por 35 centavos e, de acordo com o
New York Post, é o alimento mais popular por lá.
Os guardas fornecem água quente aos prisioneiros
para eles prepararem os seus copinhos de macarrão. Porém, algumas vezes, os
presos descartam o macarrão e usam os pacotinhos de tempero para dar mais sabor
à comida sem graça da prisão.
3 – Apenas alguns sabores são, de fato,
vegetarianos
Pode ser difícil de acreditar que pacotinhos de
temperos dos macarrões sabor frango ou carne realmente contêm substâncias de
origem animal, mas eles têm. De acordo com o The Huffington Post, o sabor
frango (da Nissin americana) inclui gordura de frango desidratada, da mesma
forma que o sabor carne também tem gordura bovina em pó.
4 – A China come macarrão instantâneo mais do que
qualquer outro país.
Apesar de ser uma invenção japonesa, a demanda
global da China por macarrão instantâneo é a mais alta do mundo, de acordo com
Associação Mundial do Macarrão Instantâneo (sim, isso existe!). Em 2013, a
China consumiu mais de 46 bilhões de pacotes de macarrão. A marca chinesa
Tong-Yi é vendida em quase toda parte no país, desde grandes hipermercados até
bancas de rua.
5 – De acordo com uma pesquisa, os japoneses
consideram o lámen como a melhor invenção deles
Além de toda a tecnologia que o Japão forneceu ao
planeta, em 2000, o Instituto de Pesquisa Fuji declarou que os japoneses são
muito orgulhosos por introduzir macarrão instantâneo ao mundo. “Eles se sentem
dessa forma porque macarrão instantâneo realmente representa o legítimo ‘Made
in Japan’, não só por ser um alimento nacional, mas global”, disse o Instituto
em um comunicado na época.
6 – Há um museu no Japão dedicado ao Cup Noodles
O chamado Museu Cup Noodles é dedicado à história
do produto e da mente de Momofuku Ando. O museu apresenta uma míni-fábrica,
onde os visitantes podem fazer suas próprias misturas de lamen, entre outras
atrações.
7 – Macarrão instantâneo no espaço
Momofuku Ando queria fazer um macarrão prático e
fácil de comer não só na terra, mas também no espaço e ele conseguiu em 2005.
Dois anos antes de morrer, Ando criou o "Space
Ram", um macarrão embalado a vácuo feita em pedaços bem pequenos (para que
eles pudessem ser preparados sem a utilização de água fervente) e um caldo mais
grosso (para evitar dispersão). O produto foi feito especialmente para a viagem
do astronauta japonês Soichi Noguchi no ônibus espacial Discovery.
História...
100 anos da
Primeira Guerra Mundial: as sequelas da guerra que deram origem ao mundo
moderno
Nada mais foi como antes: saiba como o mundo de
hoje foi parido pelo massacre
A Primeira Guerra é uma espécie de patinho feio da
cultura popular. Só para ter uma ideia, a Wikipedia lista 70 filmes sobre o
conflito. A Segunda Guerra tem 539. É fácil entender por que ela não rende
muito entretenimento. Soldados atolados em trincheiras ou forçados a avançar
inutilmente contra metralhadoras dificilmente são material para um blockbuster.
As máquinas eram poucas, lentas e desengonçadas. E, se a Alemanha faz as vezes
de vilão, o kaiser Guilherme parece um monge tibetano se comparado a Adolf
Hitler. A ausência é injusta. O mundo de hoje foi parido pelo massacre.
Destruição em massa
Num mundo dominado pelos Estados Unidos, os
assuntos que pautaram todas as questões internacionais da década passada foram
norte-americanos: o combate ao terrorismo e a Guerra do Iraque. Ambos têm sua
origem na Primeira Guerra.
O conflito começou, afinal, por um atentado
terrorista – que, em suas consequências, foi muito mais longe que aquele
orquestrado pela Al Qaeda em 2001. Em 28 de junho de 1914, um rapaz de 19 anos,
Gavrilo Princip, matou a tiros o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do
trono do Império Austro-Húngaro. Era um ato de terrorismo suicida – após o
ataque, Príncipe tomou uma cápsula de cianureto, que não funcionou.
A ideia era
forçar o império a entrar em conflito com a Sérvia – essa parte deu muito
certo, levando às declarações de guerra em cascata, por meio de várias
alianças, que deram início ao conflito mundial em 1914. Princip provou que, num
ato de provocação, uma única pessoa podia ser capaz de mudar a História. “De
diversas maneiras, o ataque ao World Trade Center foi um eco direto dessa
provocação”, afirma o historia- dor Jay Winter, da Universidade de Yale.
Além do terrorismo, o radicalismo islâmico também
tem origem no confronto. A queda do Império Otomano, aliado da Alemanha e
Áustria-Hungria, pôs o Islã em crise. Os sultões turcos chamavam a si próprios
de califas – os detentores da autoridade do profeta Maomé. Palestina, Síria,
Jordânia, Líbano e Iraque passaram a ser dominados por cristãos europeus.
A
Arábia Saudita, primeiro país a abraçar o islamismo ultraconservador wahabita,
nasceu em 1932, do vácuo de poder após a queda do império. No Egito, país
dominado pelo Império Britânico desde antes da guerra, foi fundada a Irmandade
Muçulmana em 1928 – considerada a precursora de todas as entidades do Islã
radical. Essa é, na opinião de Winter, a mais importante consequência de toda a
guerra: “A instabilidade nas zonas do antigo Império Otomano toma hoje desde o
Mar Negro até o Oriente Médio e a África do Norte”.
O terror também vinha dos exércitos, na forma das
armas químicas, as primeiras de destruição em massa. Os franceses começaram em
1914 com gás lacrimogêneo. No ano seguinte, ambos os lados passariam a usar
versões letais. Até o fim da guerra, 88 mil soldados padeceriam, e mais de 1
milhão seriam atingidos, às vezes com sequelas para o resto da vida. Para quem
se lembra de como a Guerra do Iraque começou, em 2003, com a caçada pelas
“armas de destruição em massa” de Saddam Hussein, não é difícil ver o que isso
implica no mundo atual.
A cultura da incerteza
O impacto brutal da Primeira Guerra foi sentido na
cultura. “A Grande Guerra tomou parte do que era, comparado ao nosso, um mundo
estático, nos quais os valores pare- ciam estáveis”, escreveu o historiador Paul
Fussel em The Great War and Modern Memory (sem tradução). Esse mundo de valores
fixos nos séculos seria uma vítima da guerra.
Primeiro, foram os jovens. Os sobreviventes
receberam da escritora norte-americana Gertrude Stein a alcunha de lost
generation, “geração perdida”. De acordo com ela, a expressão significava “sem
rumo”, não mortos. A reação aos anos de horror, seguidos pela relativa
prosperidade, foi o hedonismo. A década seguinte foi chamada pelos americanos
de roaring twenties, ou “furiosos anos 20” – a era de ouro do sexo, álcool e
jazz.
O namoro foi inventado. O que havia antes era a “corte”: um interessado
se apresentando polidamente aos pais da moça e, caso aceito, apenas conversando
com ela a uma distância segura, sempre com um parente no meio para
supervisionar. O ícone máximo do novo comportamento foram as flappers, as moças
modernas da década de 20, que abandonaram os espartilhos e penteados por saias
e cabelos curtos, e passaram a namorar, fumar e beijar em público. “Enquanto
muitos lutavam para se manter nos limites das velhas normas de moda e
comportamento, a nova prosperidade e mobilidade estavam movendo um caldeirão de
mau comportamento”, afirma o escritor Thomas Streissguth em The Roaring
Twenties (sem tradução).
A arte também se radicalizou, refletindo a nova
realidade instável e violenta. O modernismo surgiu antes da Grande Guerra, mas,
até os anos 20, sofria vaias quase universais dos críticos. Se as artes
plásticas já tinham seus Picassos e Matisses, a arquitetura, design de objetos
e, particularmente, a literatura ainda eram praticamente as mesmas da época
vitoriana. Os anos 20 viram a ascensão na arquitetura e design da Art Déco, que
desviava das convenções aceitas por séculos.
A Alemanha tornou-se um dos
maiores centros da vanguarda estética, com o expressionismo alemão e a Bauhaus,
que buscou eliminar toda a decoração inútil dos objetos cotidianos – uma das
origens e mantras do design moderno. Isso tudo para grande constrangimento dos
nazistas, que tentaram banir o modernismo após subir ao poder.
Fim do domínio europeu
O historiador britânico Eric Hobsbawn marcava a
Primeira Guerra como o fim do que ainda se ensina no Brasil como “Era
Contemporânea”, período iniciado na Revolução Francesa. Para ele, o confronto
marca o nascimento do “Curto Século 20”, que acabou com o fim da União
Soviética, em 1991. Quando o conflito se iniciou, ainda se vivia no tempo de
reis, condes e marqueses. O centro de poder do mundo era essa velha Europa, que
dominava incríveis 80% da área do mundo com suas possessões coloniais.
Três grandes impérios morreram de uma vez: a
Alemanha, o Austro-Húngaro e o Otomano. Ainda que França e Grã-Bretanha tenham
terminado herdando as terras dos vencidos, essas colônias estavam com os dias
contados: a obrigação de lutar ao lado de seus opressores fomentou o
nacionalismo, movendo povos como indianos e egípcios a se rebelarem pela
independência. Após a grande guerra seguinte, os impérios desabariam como
um castelo de cartas.
E quem daria as cartas no século apareceu então. “A
Primeira Guerra anunciou o fim da dominação europeia, pois os verdadeiros
vencedores foram Estados Unidos e Japão”, afirma a historiadora Sally Marks,
autora de diversos livros sobre o conflito. Ao entrarem na guerra, os EUA
quebraram uma velha tradição de não intervenção em assuntos europeus, que vinha
desde sua fundação. A Primeira Guerra foi a primeira vez que o país mandou
tropas para impor a democracia.
“A noção de que se pode criar democracia e,
portanto, paz, é de Woodrow Wilson”, afirma o historiador Jay Winter. “George
Bush era basicamente um wilsoniano.” Além de sair de seu armário isolacionista,
os Estados Unidos mantiveram sua estrutura intacta no conflito, enquanto todas
as potências europeias tiveram de se reconstruir. O que foi feito, em grande
parte, com dinheiro americano, que também havia financiado suas armas durante a
guerra. “Os Estados Uni- dos foram transformados pela guerra de um país devedor
em credor, uma posição que mantém ainda hoje”, diz Winter.
Lutando do lado dos aliados, o Japão derrotou as
forças da Marinha alemã no Pacífico, ganhando colônias e, pelo apoio prestado,
conseguindo a aceitação europeia para seu domínio sobre a Ásia. “Havia muita
simpatia pelo país como o representante do Ocidente civilizado no Oriente bárbaro”,
afirma Sally Marks. Indiretamente, essa é a razão por que a pátria de
guerreiros tornou-se a colorida e pacífica democracia atual. A pretensão
imperial desencadearia a trágica participação do Japão na Segunda Guerra do
lado errado, levando à derrota e reconstrução sob supervisão americana.
Mas talvez a mais importante novidade foi a União
Soviética, país nascido do conflito. A rebelião começou como uma revolta contra
os fracassos em campo de batalha, que levou à abdicação do czar em fevereiro,
seguida por uma revolução dentro da revolução, em 7 de novembro, comandada
pelos bolcheviques. O poder soviético pautou o debate político do século 20, e
seus fantasmas ainda assombram o mundo – a recente crise na Ucrânia e as
reações à incorporação russa da Crimeia fazem eco a vários medos tidos por
superados.
Viva a sabedoria...
Rousseau:
desigualdade e contrato
De acordo
com Rousseau, o homem tinha uma vida essencialmente animal
No estado de natureza, afirma Rousseau, o homem
tinha uma vida essencialmente animal. A rude existência das florestas fez dele
um ser robusto, ágil, com os sentidos aguçados, pouco sujeito às doenças, das
quais a maioria nasce da vida civilizada. Sua atividade intelectual nestes
tempos era nula: “o homem que medita é um animal depravado”. Assim vivendo, o
homem era feliz e suas únicas paixões eram os instintos naturais, facilmente
satisfeitos (sede, fome, reprodução sexual, preservação).
É, com efeito, o ponto capital da argumentação de
Rousseau: a natureza não destinaria o homem primitivo à vida em sociedade.
Durante milhares de séculos talvez, o homem viveu solitário e independente, e
este estado era o elemento essencial de sua felicidade ou bem-estar. Portanto,
só se distinguiria dos animais por sua maior inteligência, pela consciência de
ser livre e não ser submetido a se desenvolver.
Após ter condenado o espírito de civilização
moderna, Rousseau ataca a própria organização da sociedade. A propósito de um
novo concurso na academia de Dijon em 1753, que tinha por tema “qual é a origem
da desigualdade entre os homens e se ela é autorizada pela lei natural”,
Rousseau afirma: a liberdade do homem está cada vez mais ameaçada porque a
desigualdade social é crescente. E procurar remediar esta situação será o
objeto do Contrato Social, no qual o autor não se propõe a estudar o
desenvolvimento histórico da escravidão e sim os fundamentos da desigualdade.
Segundo Rousseau, como visto acima, os homens
exercem naturalmente seus instintos, não sendo nem bom nem mau, mas um ser
amoral. Isto significa que na natureza os homens não se agridem mutuamente sem
uma motivação, mas apenas por legítima defesa. Além do mais, a desigualdade
surge quando alguém cerca um lote de terra e diz “isto é meu”. Em razão disso,
outros homens são levados a fazer a mesma coisa e se reúnem ou associam-se para
poder usufruir daquilo que a terra pode lhes oferecer. Mas com isso também se
cria um modo de sobrevivência organizada que exclui grande parte dos homens dos
benefícios da natureza. Agora, desprovido do seu alimento e de sua liberdade,
por causa da instituição da propriedade privada, o homem torna-se subordinado
daqueles que a detém. A propriedade faz perder a liberdade natural.
Cabe, então, restaurar o mínimo de liberdade ao
homem civilizado. Em sociedade, há vícios que o distanciam de sua natureza e
repensar o modelo natural é um modo de aproximá-los novamente. Com isso,
pensa-se no Contrato, não para voltar ao estado natural, o que Rousseau
acredita ser impossível, mas para tentar diminuir as desigualdades entre os
homens após o arbítrio da instituição da propriedade.
A natureza fez o homem
livre. Mas a sociedade existe, “o homem nasceu livre e por toda parte se vê
agrilhoado”. Ao injusto contrato em que o forte subjuga o fraco, é preciso
substituir por um novo contrato que assegure a cada cidadão a proteção da
comunidade e lhe permita vantagens da liberdade e da igualdade. Enquanto alguns
filósofos estudaram as formas históricas de governo, Rousseau meditou sobre o
que deve ser uma sociedade justa e, ao colocar seus princípios absolutos
(liberdade e igualdade natural), tirou daí suas conclusões de valor universal,
que inspiraram a Revolução Francesa.
http://www.brasilescola.com/filosofia/rousseau-desigualdade-contrato.htm
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