terça-feira, 15 de novembro de 2016

Piada...

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Companheiro de quarto do louco
O louco chega para o diretor do hospício e diz:
- Preciso que você me troque de quarto agora!
- Mas por quê? - questiona o diretor.
- É que meu companheiro de quarto está ficando louco! Cada dia ele acha que é um animal diferente. Um dia era um leão. No outro um jacaré. No outro uma cobra... Mas hoje, estou morrendo de medo dele, hoje ele é um galo!
O diretor sorri e pergunta:
- Mas por que você esta com medo, se ele é apenas um galo?
E o louco responde:
- Você não está vendo que eu sou uma galinha?

Devanear...

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Raridade sem dissabores...

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Mulher engravida duas vezes na mesma gestação e choca médicos
Uma australiana queria realizar o sonho de engravidar e, para isso, fez um tratamento hormonal. Até aí parece uma história comum, certo? O que ela não esperava era engravidar duas vezes no intervalo de dez dias. Pois é, Kate Hill teve uma condição raríssima chamada superfetação, que segundo os registros da medicina mundial só aconteceu uma dezena de vezes.

Em entrevista ao programa de tv australiano “Tonight Today”, Kate afirmou que ficou bastante surpresa com a “novidade”. “Eu estava grávida e meu corpo liberou outro óvulo dando aos embriões diferentes idades gestacionais”, disse a mamãe. E o mais impressionante é que de acordo com Kate, ela e o marido só tiveram relações sexuais uma vez. “O esperma permaneceu vivo durante 10 dias para fertilizar o óvulo liberado na segunda vez”, completou.

E para surpreender ainda mais os médicos, a primeira gravidez de Kate, antes da segunda fecundação, era de gêmeos, o que resultaria em uma gravidez de três bebês. Contudo, por um problema de saúde, uma das crianças não resistiu e morreu ainda no início da gestação.

As pequeninas Charlotte e Olivia nasceram no mesmo dia de parto cesariana, contudo possuem dez dias de diferença de concepção. Atualmente, elas estão com dez meses e apesar de terem nascido juntas elas são bem diferentes, mas de acordo com a orgulhosa mamãe elas estão se desenvolvendo normalmente.

Mar logo ali...

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Segundo cientistas, nível do mar pode subir em até 1,2 metro
Cientistas alertaram que diversas cidades ao redor do planeta podem estar em risco devido à elevação do nível do mar nas próximas décadas.
Um estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que se os países não conseguirem atingir as metas de emissões definidas no Acordo do Clima de Paris, podemos ver um aumento de 2 graus na temperatura da Terra até 2040.
Isso causaria uma elevação de 15 centímetros no nível do mar em todo o planeta – e quarenta anos mais tarde poderíamos ver outro aumento de mais 60 centímetros.
Até 2100, Nova Iorque poderia experimentar uma elevação do nível do mar de cerca de 1,07 metro.
“Basicamente nós levamos 200 anos para elevar a temperatura do nosso planeta em 2 graus, e agora faremos isso novamente em apenas 40 anos. Este fato mostra que o que está acontecendo agora tem uma escala completamente diferente,” disse Svetlana Jevrejeva, do Centro Nacional de Oceanografia do Reino Unido.
No ano passado o Dr. Hugh Ellis, líder da Associação de Planejamento Urbano do Reino Unido (TCPA), fez um alerta ressaltando que comunidades britânicas como Hull poderiam correr um grande risco caso o nível do mar aumentasse em cerca de 1,2 metro.
O Dr. Ellis disse: “Há uma ou duas pessoas no Departamento para Comunidades e Governo Local analisando este tema, mas elas estão se planejando para um aumento de 60 centímetros até 2100. No entanto, a ciência indica que a elevação será de pelo menos o dobro disso.”
“Nós precisamos pensar em mover a população e estabelecer novas comunidades. Precisamos refletir e avaliar se estas cidades realmente têm um futuro.”

Mais e mais humanos...

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Pesquisa com DNA revela pista de como cachorros se tornaram 'melhor amigo do homem'
Cães podem ter começado a comer restos de refeições humanas ainda no início da agricultura
Uma nova pesquisa reforça a teoria de que cães podem ser sido domesticados a partir de lobos que frequentavam os primeiros assentamentos humanos procurando por restos de comida.
De acordo com provas obtidas a partir de DNA, o estudo sugere que cães desenvolveram a habilidade de digerir alimentos ricos em amido durante a revolução agrícola há milhares de anos.
Os cachorros modernos podem tolerar dietas ricas em amido, algo que os lobos, carnívoros, não fazem. Isto foi comprovado em um estudo anterior que encontrou no cão moderno genes para a digestão de amidos.
Um estudo do DNA extraído dos ossos e dentes de cães antigos em sítios arqueológicos na Europa e na Ásia sugere que a habilidade de tolerar alimentos com amido já existe há milhares de anos, talvez há 7 mil anos.
A pesquisadora Morgane Ollivier, da École Normale Supérieure (ENS), de Lyon, na França, disse que o desenvolvimento cultural humano influenciou a domesticação do cachorro.
Amostras de DNA com idades entre 8 e 4 mil anos mostram que a habilidade dos cães de digerir o amido é antiga, da época em que as sociedades de caçadores-coletorers adotaram a agricultura.
"Como (as provas) estavam ausentes de contextos dos caçadores-coletorers, ligamos (o desenvolvimento da habilidade de digerir amido) ao desenvolvimento da agricultura nas primeiras sociedades agrícolas", explicou Ollivier à BBC.
"Isto provavelmente constituiu uma vantagem seletiva importante para os cachorros que se alimentavam dos restos deixados por humanos em um contexto mais agrícola."
"É um exemplo incrível de evolução paralela da cultura humana (surgimento da agricultura) e do genoma do cachorro", acrescentou.
Cães foram domesticados a partir de lobos, mas cientistas ainda não sabem explicar exatamente como isto ocorreu.
Existe uma divisão entre cientistas sobre como os cães foram domesticados a partir dos lobos.
Uma sugestão é que os antigos caçadores-coletores usavam os lobos como companheiros de caçadas ou como cães de guarda primitivos, gradualmente conseguindo treinar e domar estes lobos.
Mas outros argumentam que a domesticação começou mais tarde, quando os lobos passaram a roubar restos de comida dos assentamentos e começaram a viver junto dos humanos.
Como funciona a universidade sem professores inaugurada nos EUA
A nova pesquisa da ENS de Lyon, publicada na revista especializada Royal Society Open Science, analisou o DNA de ossos de cães em oito sítios arqueológicos espalhados pela Europa e no Turcomenistão.
E as conclusões dão mais peso à teoria de que os cães foram domesticados quando entraram nos assentamentos humanos para roubar comida, evoluindo aos poucos a habilidade de sobreviver se alimentando da dieta humana.
A estimativa de cientistas é de que os cães começaram a se desenvolver como subespécie (Canis lupus familiaris) da espécie Canis lupus há cerca de 15 mil anos.
Mas ainda não está exatamente claro como e quando a relação entre a humanidade e os cachorros começou.
Alguns cientistas até apoiam a ideia de que a domesticação dos cães pode ter ocorrido em várias ondas, em ocasiões diversas durante a história.

Para nunca mais ser esquecido...

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O homem que registra cada instante da vida
O professor espanhol Morris Villarroel tem uma pequena câmera no peito que tira fotos a cada 30 segundos e um relógio que monitora todos os seus movimentos.
Todos os dias, o espanhol Morris Villarroel tira 1.200 fotos. A maioria bastante sem graça. Há seis anos ele faz isso porque resolveu registrar a própria vida minuto a minuto, com a ajuda de uma câmera, um caderno e um relógio Fitbit, que monitora todos os movimentos.
Entre as fotos, várias da direção do carro, de uma torrada, da prateleira onde ele guarda a cebola na cozinha... E nenhuma delas vai ser apagada. Morris quer registrar as coisas banais e as extraordinárias que acontecem na sua vida.
"Comecei isso quando fiz 40 anos e me peguei pensando no que fizera da vida até então. Para os próximos 40 anos, eu queria dar uma ideia melhor do que eu tinha feito", explica o professor universitário de fisiologia animal e aquicultura.
São 1.200 fotos por dia, nem todas interessantes.
Desde 2010, ele registra tudo num caderno, como um diário. "Escrevo quando acordo, o que como, o que faço," diz.
No dia 14 de abril de 2014, Morris Villarroel passou a usar uma pequena câmera presa no peito e que dispara automaticamente a cada 30 segundos. Resultado: já acumula mais de um milhão de fotos.
"Não vi todas. É muita coisa," admite.
"A câmera tira fotos do que está bem na minha frente". Sua mulher, Erin, "não tem nada contra, mas bem que ela queria mais privacidade".
"Eu não uso a câmera quando estou no quarto, se é que você me entende."
Da morte do pai ao nascimento do filho, tudo catalogado
No ano passado, Morris gastou 37 diários e registrou atividades, observações e ideias assim:
"Acordei às 5h45 num hotel na Suécia. Os músculos posteriores da minha perna doem um pouco."
"Conversei com colegas sobre observação de pássaros na hora do cafezinho."
Morris Villarroel também faz anotações diárias. Para registrar tudo o que viveu, só no ano passado gastou 37 cadernos
"Seria legal saber por que algumas pessoas, quando estão fazendo jogging, sentem a necessidade de tocar em algo, como numa parede, quando estão na metade do percurso".
Morris Villarroel atribui categorias e palavras-chave para tudo o que registra. Os dados são organizados numa planilha e, quando combinados com as leituras do relógio Fitbit e as fotos, revelam exatamente o que ele fazia em qualquer momento do seu passado recente.
Por exemplo, às 12h22 de 7 de dezembro de 2014, o registro é de que ele não se mexeu durante 60 minutos. As fotos mostram parte de um corredor de hospital.
Naquele instante o pai acabara de morrer.
A pequena câmera fotografa tudo o que aparece na frente de Morris. Aqui, no hospital, quando soube da morte do seu pai
Ou às 16h36 do dia 4 de novembro de 2014, hora em que seu filho Liam nasceu, num parto feito em casa.
Sequência de fotos do parto de Liam.
Ele guarda os registros do parto do filho Liam desde o momento em que sua mulher sentiu as contrações em casa
Um pai comum certamente tem várias fotos posadas da mãe e do filho. Morris, no entanto, registrou tudo, do começo das contrações até o momento em que a parteira deixou sua casa.
"Mas meus equipamentos não conseguiram captar a intensidade daquela hora", reconhece.
Ele acredita que o filho vai achar interessante ver as fotos e registros. "Quando ele tiver 80 anos, vai poder saber como a mãe era quando estava grávida e o que ele fez no quinto dia de vida..."
Diários de Morris
As anotações diárias são passadas para planilhas cujas informações também podem ser cruzadas com as fotos
Os filhos aprovam o projeto. A filha, June, de 15 anos, "gosta de ver os registros. É divertido ver onde estivemos", diz.
'Processo ajuda na reflexão'
Claro que classificar essa enorme quantidade de dados é um desafio e tanto.
Morris desenvolveu um ritual matinal que dura uma hora e inclui escrever em 750 palavras seus sentimentos, quanto tempo passou fazendo coisas diferentes e baixar arquivos.
Morris ao volante.
Morris confessa que não consegue ver todas as fotos, como esta, da sua mão ao volante do carro. Para catalogar tanto material, ele usa palavras-chave.
"Eu não fazia muita coisa nesse horário, mas agora consegui produzir algo importante para mim mesmo", analisa.
Ele também revisa cada semana, mês e ano registrados: "É também um processo de reflexão, que me ajuda a lembrar o que fazer, assim como a planejar e avaliar o que está acontecendo."
Para muitos, tudo isso pode parecer completamente sem sentido. Mas ele garante que existe uma razão de ordem prática.
Um dia, Morris perdeu o notebook por duas semanas. Até que examinou as fotos e descobriu onde o tinha deixado.
Antes de voltar a um lugar onde já esteve, ele analisa seus dados, vê como chegou lá, quanto tempo levou, onde estacionou e o que fez. Numa dessas vezes, lembrou que havia uma ótima padaria na esquina.
O registro também funciona como defesa: se alguém o ameaçar, ele terá a sequência completa de fotos para provar o que aconteceu. Mas até agora não teve que recorrer a isso.
O processo o ajuda a saber quanto exercício precisa fazer. O monitor Fitbit estabelece como meta 10 mil passos por dia e por isso ele usa o transporte público para ir trabalhar, em Madri. Morris também aprendeu que seu total diário de passos aumenta à medida que o semestre universitário avança.
Gráfico com passos.
Um gráfico mostra quantos passos Morris deu no dia do nascimento, em casa, do filho Liam, de 2 anos.
Mudança de hábitos
"Somos criaturas que têm hábitos, mas nem todos eles são bons," observa. "Posso mapear hábitos e melhorar alguns, assim como evitar os mais negativos."
Às vezes, ele tem a sensação de que não fez muito em um dia ou mesmo durante toda uma semana, mas quando dá uma olhada nos registros, vê que realmente não foi assim.
O professor Morris Villarroel diz que, com o sistema, passou a valorizar mais o tempo e tudo o que vive
"Você olha a sua vida e pergunta: 'O que estou aprendendo? Estou progredindo? Como estou me sentindo?' e com base nas respostas, novas questões surgem, 'Quero mudar ou ficar do jeito que estou?'"
Morris não pretende encerrar o projeto, afinal fazer um registro tão preciso de cada dia mudou a maneira como ele valoriza o tempo e os acontecimentos.

Imbecilidade + álcool + descontrole emocional = tragédia...

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Jovem é preso após atropelar a mãe durante discussão no DF
Família fazia um encontro no Riacho Fundo I, e todos consumiram álcool.
Mulher foi levada a hospital; homem que estava na rua também foi atingido.
Um jovem de 22 anos foi preso neste domingo (13) por atropelar a própria mãe depois de uma discussão no Riacho Fundo I, região administrativa do Distrito Federal. Ele teria brigado com a esposa instantes antes durante uma reunião na casa do tio e, contrariando a orientação da mãe, decidiu pegar o carro. Todos haviam consumido bebido alcoólica. Irritado porque a vítima pediu que ele parasse de dirigir “igual a um doido”, “indo e voltando na rua”, o rapaz jogou o automóvel contra ela.
Vídeo feito por um vizinho mostram a confusão (imagens fortes). O jovem chega a descer do carro, e familiares tentam convencê-lo a não dirigir. Ele volta então para o veículo. A mãe abre a porta, mas o rapaz arranca. Depois, retorna e a atropela.
O incidente aconteceu por volta de 9h, na QN3. A mãe ficou com o rosto coberto no sangue e bastante nervosa pela situação. Ela sofreu vários traumatismos pelo corpo e foi socorrida para o Hospital de Base. O estado dela era considerado estável. Um homem que estava na rua também foi atingido, mas não precisou de atendimento médico.
De acordo com a Polícia Civil, o jovem chegou transtornado à delegacia. Ele não quis soprar o bafômetro, mas foi autuado por embriaguez por causa dos sintomas que ele apresentava. Depois do registro do caso na delegacia, o rapaz foi levado para a Unidade de Pronto-Atendimento do Recanto das Emas.
O homem atropelado por ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal e o denunciou por lesão corporal. Além disso, o jovem também vai responder por tentativa de homicídio. O carro foi apreendido e aguarda perícia.
Jovem atropela mãe após discussão no Riacho Fundo I, no Distrito Federal.

Mais uma etapa superada...