quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgrc=SSm_bBeYyugqNM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=NdODvRMhQ-_noM%3A
Interessante...
As comidas que criam
os puns mais mortíferos, segundo a ciência
Cientistas
descobriram os alimentos que cortam o futum - e os que pioram a situação.
As
comidas que geram os puns mais fedidos.
O
assunto pode até não cheirar muito bem, mas um grupo de cientistas da
Universidade de Monash, na Austrália, publicou um estudo sobre peidos. A
pesquisa acaba com uma série de lendas sobre a origem dos puns fedidos, e traz
algumas dicas valiosas se você é daqueles que vive com medo de soltar uma bufa
matadora no elevador do trabalho. A grande responsável pelo cheiro de morte,
segundo o estudo, é a proteína – mas quando ingerida em excesso.
Você
deve estar imaginando que, para chegar a esta conclusão, os cientistas comeram
vários alimentos diferentes e cheiraram os gases uns dos outros, mas o estudo
não foi bem assim. Na verdade, os pesquisadores analisaram a composição do cocô
de sete participantes saudáveis – parte deles tinha uma dieta rica em proteínas
(ovos, carne, leite) e o resto comia carboidratos (pães, cereais) ou fibras (vegetais,
frutas, legumes).
Os
cientistas fizeram isso porque já sabiam de antemão que os puns mais fedorentos
têm um composto específico: o sulfeto de hidrogênio, que transforma qualquer
peido em uma bomba mortífera, daquelas que nem o dono consegue cheirar sem
fazer careta. O estudo foi focado em perceber quais dietas estimulavam a
produção dessa substância.
Nos
cocôs de quem comia mais proteínas, a concentração do composto era sete vezes
maior do que aqueles que tinham dietas ricas em carboidratos. E quem ingeria
muitas frutas, legumes e vegetais (ou seja, fibras) tinha uma produção de
sulfeto de hidrogênio 75% menor do que a turma da proteína.
A conclusão é
simples: a dieta do “frango com batata doce para ficar monstrão” pode até
ajudar a construir músculos para quem frequenta a academia, mas também cria os
peidos mais fedorentos que o seu nariz já sentiu. E, claro, sua avó estava
certa – vegetais, frutas e legumes fazem bem para o seu intestino.
Não
é que as fibras e os carboidratos acabem o problema – na realidade, esses
nutrientes aumentam o número de puns, porque contribuem para a fermentação das
bactérias intestinais, cujo produto são gases (é só pensar no quanto você peida
quando come feijão, lentilhas, vagem…). Só que a maioria dessas flatulências
não tem um cheiro tão forte, já que as fibras absorvem a água do intestino, o
que dificulta bastante a produção de sulfeto de hidrogênio pelas bactérias.
Então, viva às fibras!
História...
Movimento
abolicionista popular e a escravidão
O
leitor já deve ter lido e ouvido falar que a abolição da escravidão no Brasil
ocorreu pelas mãos da princesa Isabel, quando ela assinou a Lei Áurea, em 1888,
ou mesmo que o fim da escravidão foi decorrente da ação dos próprios
fazendeiros, donos dos escravos, que viam seus lucros diminuírem com a
escravidão, passando a optar por uma força de trabalho livre.
Uma
história que quase não foi contada foi a do movimento abolicionista popular,
que unia escravos em luta pela liberdade a setores populares da sociedade, como
escravos libertos e trabalhadores livres pobres.
Alguns
historiadores que estudam a escravidão no Brasil dizem que as rebeliões e fugas
escravas, em conjunto ao movimento abolicionista popular, tiveram um peso maior
no fim da escravidão que a assinatura da princesa Isabel ou o interesse dos
senhores na força de trabalho livre.
No
caso do Ceará, o abolicionismo popular levou ao fim da escravidão na província
em 1884, quatro anos antes da assinatura da Lei Áurea.
A
união entre jangadeiros e abolicionistas no porto de Fortaleza, em janeiro de
1880, impediu que escravos fossem embarcados em navios que os levariam para o
sul do país.
Os líderes dos jangadeiros eram Francisco José do Nascimento e
João Napoleão, ex-escravos que se recusaram a fazer o transporte dos escravos
do porto aos navios. Mesmo com a ameaça de repressão policial, os jangadeiros
recusaram-se a embarcar os escravos, sendo ainda apoiados por parte da
população que se aglomerava no porto e gritava: “No Ceará não se embarcam mais
escravos”.
Depois
desse evento o movimento abolicionista fortaleceu-se na província. Os
jangadeiros não aceitaram os subornos dos traficantes de escravos. Os soldados
do exército passaram a se recusar a capturar escravos fugidos.
Os
abolicionistas faziam campanha corpo a corpo, libertando os escravos sem
indenização a seus senhores. Com essas ações, a província do Ceará tornou-se
refúgio de muitos escravos que fugiam das fazendas e das cidades das províncias
vizinhas.
Na
Bahia, casos semelhantes foram retratados pelos historiadores. Em 1883, na
cidade de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, um grupo de saveiristas (saveiro é
um tipo de embarcação) e abolicionistas exaltados impediu o embarque de cinco escravos
vendidos a um senhor de engenho da região.
Várias
outras ações ocorreram na província, inclusive impedindo que o Barão de
Cotegipe embarcasse em 1883 uma criança escrava, que iria ser levada ao Rio de
Janeiro.
Tais
ações mostravam na prática que os senhores de escravos não tinham mais a mesma
liberdade que antes sobre suas propriedades humanas. Cada vez mais era difícil
sustentar a escravidão no Brasil, principalmente pela aproximação entre
abolicionistas populares e escravos, já que os abolicionistas eram muitas vezes
ex-escravos ou tinham parentes nessa situação.
Constituía-se
assim uma rede de solidariedade entre pessoas livres e escravas que destruíram
pela base as relações de escravidão. Essa solidariedade indicava um perigo
ainda maior, o de que o fim da escravidão fosse alcançado através de uma
revolução que poderia criar problemas ainda maiores à elite do país.
Frente a
isso, as autoridades reais decidiram abolir a escravidão, mas mantendo o poder
das elites. Depois tentaram deixar no esquecimento o abolicionismo popular e as
revoltas e fugas escravas, para dessa forma se apresentarem como os verdadeiros
responsáveis pelo fim da escravidão.
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