sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Cultura...

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O que é Cidadania

Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição de um país.

A cidadania também pode ser definida como a condição do cidadão, indivíduo que vive de acordo com um conjunto de estatutos pertencentes a uma comunidade politicamente e socialmente articulada.

Uma boa cidadania implica que os direitos e deveres estão interligados, e o respeito e cumprimento de ambos contribuem para uma sociedade mais equilibrada e justa.

Exercer a cidadania é ter consciência de seus direitos e obrigações, garantindo que estes sejam colocados em prática. Exercer a cidadania é estar em pleno gozo das disposições constitucionais. Preparar o cidadão para o exercício da cidadania é um dos objetivos da educação de um país.

O conceito de cidadania também está relacionado com o país onde a pessoa exerce os direitos e deveres. Assim, a cidadania brasileira está relacionada com o indivíduo que está ligado aos direitos e deveres que estão definidos na Constituição do Brasil.

Para ter cidadania brasileira, a pessoa deve ter nascido em território brasileiro ou solicitar a sua naturalização, em caso de estrangeiros. No entanto, os cidadãos de outros países que desejam adquirir a cidadania brasileira devem obedecer às etapas requeridas para este processo.

Uma pessoa pode ter direito a dupla cidadania, isso significa de deve obedecer aos diretos e deveres dos países em que foi naturalizada.

A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, pela Assembleia Nacional Constituinte, composta por 559 congressistas (deputados e senadores), consolidou a democracia, após longos anos da ditadura militar no Brasil.

Entre alguns dos principais deveres e direitos dos cidadãos está:

Deveres do cidadão

Votar para escolher os governantes;
Cumprir as leis;

Educar e proteger seus semelhantes;

Proteger a natureza;

Proteger o patrimônio público e social do País.

Direitos do cidadão

Direito à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer, entre outros;

O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa assinar o que disse e escreveu;

Todos são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua ação na sociedade;

O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou profissão, mas a lei pode pedir estudo e diploma para isso;

Só o autor de uma obra tem o direito de usá-la, publicá-la e tirar cópia, e esse direito passa para os seus herdeiros;

Os bens de uma pessoa, quando ela morrer, passam para seus herdeiros;

Em tempo de paz, qualquer pessoa pode ir de uma cidade para outra, ficar ou sair do país, obedecendo a lei feita para isso.


https://www.significados.com.br/cidadania/

Curiosidade...

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DISCUTINDO O SEXO DOS ANJOS

Ao longo do período medieval, o processo de organização da Igreja Católica determinou a formação de uma complexa hierarquia normatizadora das atribuições delegadas a cada um dos membros de tal instituição. A criação das ordens religiosas determinava a formação de um clero que tinha como função primordial estabelecer o espalhamento do cristianismo em todo o continente europeu.

Nesse processo, a Igreja acabou por ocupar não só a posição de mais importante e influente instituição dos tempos medievais. A formação oferecida pelos membros do clero traçava um enorme contraste junto a uma população que, em sua maioria, vivia no ambiente rural e estava afastada do universo letrado. Por serem os poucos a terem acesso à leitura e a escrita, os padres, monges, bispos e cardeais da Igreja passaram também a ocupar o lugar da elite intelectual daqueles tempos.

Uma grande parte das concepções e explicações oferecidas à população era fruto daquilo que os membros da Igreja determinavam como sendo verdadeiro. Os dogmas ou as tais “verdades eternas” eram abraçados pelos fieis na condição de uma explicação segura sob os mais diversos aspectos da vida. Toda vez que uma nova questão aparecia, os clérigos de maior expressão se reuniam nos chamados concílios.

Nessa situação, o poder e o respaldo da Igreja se alargaram a tal ponto que os membros desta passaram a discutir questões, no mínimo, estranhas. No século XV, por exemplo, uma reunião de autoridades clericais acontecia na cidade de Constantinopla. Enquanto debatiam diversos temas de ordem teológica e religiosa, os turco-otomanos empreenderam os violentos ataques que determinaram a perda daqueles territórios controlados por reinos cristãos.

Em uma situação destas, muitos poderiam imaginar que os clérigos estavam ali enclausurados para decidir questões de grande urgência e relevância. Contudo, os documentos da época revelaram que, entre outras coisas, os religiosos ali presentes discutiam se os anjos tinham ou não tinham um sexo. Ao fim do embate, ninguém conseguiu chegar a uma conclusão segura. Não por acaso, a expressão “discutir o sexo dos anjos” ainda é bastante empregada para definir aquelas discussões que parecem nunca chegar a um fim!


http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/discutindo-sexo-dos-anjos.htm

Piada...

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Detector de Ladrões

Um aparelho de detectar ladrões foi inventado nos Estados Unidos. 

Os inventores logo disseram:

- Vamos colocar em Nova Iorque para testar.

Eles colocaram. Em uma hora ele detectou 30 ladrões.

- Funcionou! Vamos colocar na Inglaterra.

Eles colocaram. Em meia hora detectou 50 ladrões.

- Esse aparelho é muito bom! Vamos usar muito!

Usaram mais 3 vezes: na França, na Suécia e na Suíça. Foram 205 ladrões, em apenas 20 minutos.

Então disseram:

- Nossa! Um país que precisamos mesmo colocar é no Brasil.
Então vieram pra cá e colocaram...

Em cinco minutos, roubaram o aparelho.


http://www.osvigaristas.com.br/piadas/

Devanear...

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Entrada somente com hora marcada...

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Sobrevivente revela que escapou da tragédia ao ficar em posição fetal

Um dos tripulantes do voo que levava a Chapecoense à Colômbia, boliviano Erwin Tumiri revela que seguiu protocolo de segurança colocando uma mala entre as pernas

Um dos sobreviventes da tragédia com o voo da Chapecoense, o boliviano Erwin Tumiri revelou que escapou da morte ao seguir um protocolo de segurança recomendado para acidentes aéreos. Segundo Erwin, que era um dos tripulantes da aeronave, ele permaneceu em posição fetal com uma mala entre as pernas, o que amenizou o impacto da queda.

Erwin Tumiri é um dos cinco sobreviventes do acidente no voo da Chapecoense.

- Sobrevivi porque segui todos os protocolos de segurança - disse o comissário de bordo. - Com a situação de pânico, muitos se levantaram dos assentos e começaram a gritar. Coloquei umas malas entre as pernas e fiquei na posição fetal, recomendada para acidentes - completou Erwin, em entrevista ao jornal boliviano La Razón.
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O comissário era um dos nove bolivianos presentes no voo. Dois sobreviveram. A outra sobrevivente foi a assistente de bordo Ximena Suárez. O restante do voo, os pilotos Miguel Quiroga, Ovar Goitia e Sisy Arias, além dos tripulantes Rommel Vacaflores, Alex Quispe, Gustavo Encinas e Angel Lugo morreram no acidente.

Até o momento 71 pessoas morreram no voo que transportava a Chapecoense e dezenas de jornalistas para a Colômbia. O time catarinense faria o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana nesta quarta-feira, contra o Atlético Nacional.


http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/2016/11/sobrevivente-revela-que-escapou-da-tragedia-ao-ficar-na-posicao-fetal.html

Interesse acima de tudo...

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Quais destes seis tipos de puxa sacos habitam o trabalho?

De queridinho a Papai Noel, confira quais são os comportamentos bajuladores mais frequentes nas empresas

São Paulo – Os puxa-sacos incríveis e onde habitam? Não, eles nada têm de incríveis. São bem reais e habitam empresas mundo afora. Seu tipo é adorado pelo cinema e marca presença em séries como a inglesa The Office e sua versão estadunidense, na pele de Gareth Keenan e Dwight Schrute, respectivamente.

Inadequação é a palavra-chave para definir o seu comportamento. Considerados chatos e não confiáveis pelos colegas seu destino é um só caso não sejam a maioria na empresa. “Acabam sendo isolados e maltratados pelo restante da equipe”, diz Lucas Oggiam, gerente da Page Personnel.

O isolamento é um sinal a ser levado em consideração por aqueles que desconfiam ter famigerada pecha. “No Brasil, dificilmente um colega vai falar que a pessoa está sendo considerada puxa-saco”, diz Oggiam.

Por isso, a importância da leitura do ambiente de trabalho, ação fundamental também para não ser mal interpretado. É que a regra geral para não ser um puxa-saco não é lá muito objetiva: bom senso.

Isso porque não é possível estabelecer um limite com tantas diferenças entre as dinâmicas de comunicação e relacionamento dentro das empresas, diz o especialista. Mas sua recomendação vale para todo mundo: agir com respeito e ter postura corporativa. “Antes de tentar chamar a atenção, observe como as pessoas se comportam naquele ambiente”, indica.

A seguir, confira os seus tipos mais comuns de funcionário puxa-saco classificados de acordo com seus comportamentos mais irritantes:

1. O queridinho

O lema é agradar e chamar a atenção por isso. É o tipo mais perigoso e nocivo de puxa-saco, na opinião do gerente da Page Personnel. “Esse cara é um problema, coloca uns contra os outros”, diz. Apontar o dedo para a falha dos outros é sua marca e costuma fazer isso na frente do chefe. No fundo seu objetivo é provar que tem senso de dono do negócio, que é responsável e que tem habilidade de liderança. Quando ardiloso e bem articulado não é pego e pode até alavancar a carreira, ainda que de forma irregular.

2. O papagaio

Já se pegou repetindo as mesmas frases do chefe? O puxa saco papagaio faz isso. De chavões a comentários genéricos, propaga tudo que o gestor diz. É um imitador por excelência, emula comportamentos e frequenta os mesmos lugares. Também adora compartilhar as citações de palestrantes famosos.

3. O hiperatarefado

À primeira vista é o que mais trabalha da equipe. Está sempre falando sobre seus mil projetos, relatórios e apresentações. Em resumo: hipervaloriza seu expediente. Olhando de perto, está ocupado só na hora de ajudar os outros. Para o chefe se mostra disposto e motivado para começar novos trabalhos.

4. O sabe-tudo

De assuntos menores à tomada de decisão, eles sempre têm a verdade em sua boca. No entanto, seu conhecimento não é profundo e sua atitude é arrogante. São comuns entre profissionais da geração Y, segundo Lucas Oggiam.

5. O cérebro blindado

Esse sim é um expert. O problema é que não compartilha conhecimento com a equipe com medo de que outros tenham mais oportunidades do que ele. Por isso reserva sua sabedoria e experiência para impressionar os chefes.

6. O Papai Noel

Dá as caras no fim do ano. Travestido de generoso e preocupado, compra lembrancinhas e lanchinhos para ganhar o coração do seu gestor.


Submundo dos invisíveis...

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"As pessoas dizem 'tem que morrer mesmo' porque não é o filho delas", afirma pai de jovem morto na Cidade de Deus

Pai diz que pessoas aprovam morte de filho porque não moram na favela.

Diante do caixão com o corpo do filho, o pastor Leonardo Martins da Silva tira o smartphone do bolso e mexe na tela como quem checaria uma mensagem. 

No aparelho, começa a tocar uma canção evangélica - o som abafado marca os últimos momentos do velório.

Em seguida, ele puxa o véu branco sobre o rosto do filho, a única parte ainda exposta do corpo, coberto por um manto de flores brancas. Sai de lado por um instante e volta com a tampa do caixão.

Leonardo Martins da Silva Júnior, conhecido como Pula Pula, foi um dos sete jovens assassinados na Cidade de Deus, favela na zona oeste do Rio de Janeiro, na noite de sábado para domingo. Segundo o pai, ele tinha duas passagens pela polícia e completaria 21 anos nesta quarta-feira.

Agressões em casa, discriminação e risco de morte: os dramas das 'refugiadas' trans brasileiras.

'Quando cheguei, descobri o que era ser negra': como africanos veem o preconceito no Brasil.

"As pessoas que falam que 'tem que morrer mesmo', que foi uma operação bem-sucedida, elas falam isso porque não é o filho delas", diz ele. "Para essas pessoas eu diria: vem conviver aqui na comunidade. Qualquer comunidade. Na Maré, na Rocinha. Vem viver aqui dentro."

No domingo pela manhã, quando notícias das mortes se espalhavam pela comunidade, o pastor ajudou a mobilizar um grupo de cerca de cem pessoas que entrou na mata para buscar os corpos.

Moradores próximos aos corpos dos jovens mortos

Polícia investiga se mortes ocorreram em confronto com milicianos ou policiais.

A polícia investiga o assassinato dos sete jovens, ocorrido em uma localidade da comunidade conhecida como Karatê no mesmo dia em que quatro policiais morreram na queda de um helicóptero que participava de uma operação na favela.

De acordo com a polícia, a perícia feita em cinco dos sete corpos indica que não há sinais de execução - moradores acusam agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de terem executado o grupo.

Titular da Delegacia de Homicídios do Rio, o delegado da Polícia Civil Fábio Cardoso afirma que as diligências para identificar os autores e esclarecer as circunstâncias das mortes dos sete jovens continuam e seguem duas linhas investigativas - apurando se ocorreram em confrontos com milicianos ou com policiais.

Pastor da Assembleia de Deus, o Leonardo Pai tem 45 anos e diz ter dedicado 14 deles à evangelização de traficantes durante a madrugada na Cidade de Deus.

O depoimento abaixo foi dado à BBC Brasil algumas horas antes de ele enterrar o filho no jazigo da família no cemitério Ricardo de Albuquerque, com vista para o Parque Olímpico de Deodoro e a logomarca da Rio 2016.

Leonardo Martins da Silva, de 45 anos, atuou com evangelização de traficantes.

"Quando eu vi aquilo lá (os corpos na mata), a minha mente... Eu fiquei sem ação na hora. Não tinha como tirar foto, as garotas com a gente gritavam.... E eu falei: vamos levar todo mundo de volta.

Foi covardia. Muita covardia. O meu filho era dócil, carinhoso, meigo, brincalhão. Quando ele foi começar a trabalhar, acho que tinha 15 anos, foi vender doce ali na Barra da Tijuca, o delegado prendeu ele e falou que ele estava de vadiagem. Eu não entendi aquilo. Falou que ele estava de vadiagem. E aí deu no que deu.

Depois ele colidiu com uma viatura da polícia, estava sem capacete. Forjaram a cena e disseram que ele estava com cocaína. Fomos para a Justiça e conseguimos inocentá-lo.

Meu filho era muito meigo. Era uma pessoa dócil. Mas essa revolta dele, não era para ele ser dessa forma. E aqueles jovens que morreram, eles eram tudo... tudo garotão. Eles viviam juntos. E morreram juntos. Barbaramente.

Eles são vítimas. Se fossem traficantes, a polícia tinha que apresentar as armas. Cadê as armas? Eles foram cruelmente executados, encontrados sem nada.

Eu cresci aqui na comunidade. Vi o Zé Pequeno (traficante que chefiou a venda de drogas na comunidade, retratado no filme "Cidade de Deus"), vi tudo isso. Eu acho que as autoridades têm que ser mais presentes. Parar de ficar maquiando as coisas. A educação e a saúde ainda estão péssimas. A segurança, então, nem se fala.

Leonardo Martins da Silva ao pegar a tampa para fechar caixão do filho.

Pastor organizou busca pelos jovens.

Sei que a educação parte de pai para filhos, mas se hoje entrar uma educação ética, vai mudar muita coisa.

Eu trabalhei de pesquisador para uma doutora da Colômbia. Na pesquisa que fiz para ela, eu vi os arquivos de 1888, quando houve a abolição da escravatura. Os arquivos diziam que quando teve a libertação dos escravos, em vez de eles apoiarem os trabalhadores que estavam aqui no Brasil, apoiaram a vinda de estrangeiros.

Ali que começou a guerra. Investiram nos estrangeiros e foram jogando o pessoal daqui para os morros. A primeira favela que surgiu é aquela perto do Comando Militar Leste (o Morro da Providência). Foram jogando as pessoas para os morros. E daí começou a diferença. Eu vi, eu peguei o livro na mão, está lá no Arquivo Nacional. Foi assim que começou a guerra.

Sou pastor itinerante da Assembleia de Deus. Nós tínhamos um grupo que evangelizava traficantes na madrugada. Não é uma obra fácil. Muita gente se converteu. Fiquei uns 14 anos na madrugada e saí por causa da minha saúde.

Moradores acompanham operação policial ocorrida no fim de semana.

Morte de jovens e queda de helicóptero criaram clima de terror na Cidade de Deus.

Nessa época trabalhávamos com o pastor Joabe Domingos. Ele era um pastor de fibra. Muitos traficantes se converteram. Muitos aceitaram a palavra de Deus.

Eles falam que na Cidade de Deus todo mundo é traficante, todo mundo aqui é bicho, mas não é não. O pastor Joabe foi um guerreiro, não tenho palavras para explicar (começa a chorar). Ele ensinou a gente a amar essas vidas! Foi um pai para nós. Mais de 70% das pessoas foram convertidas na Cidade de Deus através dele.

Meu filho foi criado lá com ele. Foi batizado no Espírito Santo. E você acha que eu ia deixar aquelas vidas lá dentro do mato, que eu ia me omitir, com medo de opressão? Falaram que iam matar a gente se a gente entrasse. Não. Eu não tinha como deixar essas vidas lá.

Então quando a gente viu aqueles corpos lá, eu fiquei em estado de... (chora). Não só pelo meu filho, mas por todos eles, porque nós sempre evangelizamos na madrugada.

Operação policial na Cidade de Deus.

Polícia tem feito operações contra o tráfico na Cidade de Deus, como esta, nesta quarta.

Eu quero dizer para qualquer comunidade: pense, antes de ir para o lugar errado. Porque o final é triste. É ilusório. Porque a crueldade vem. Mas uma coisa eu vou enfatizar: ninguém é maior que a justiça de Deus.

As pessoas que falam que 'tem que morrer mesmo', que foi uma operação bem-sucedida, elas falam isso porque não é o filho delas. Para essas pessoas eu diria: vem conviver aqui na comunidade. Qualquer comunidade. Na Maré, na Rocinha. Vem viver aqui dentro.

Eu diria que elas também têm filhos, têm esposas, maridos. A gente tem que fazer a diferença. Não é criticar e dizer 'tem que morrer mesmo'.

Eu creio que quando eles fizeram aquilo ali com aqueles jovens, foi ali que o helicóptero caiu. Creio eu! Porque foi a maior injustiça. A Bíblia diz que o que se planta é o que se colhe. Eu creio que quando eles fizeram aquilo, o helicóptero caiu.

E eu quero dizer para essas pessoas: eles têm famílias. Para pensarem nos seus filhos."

Mais uma etapa superada...