sábado, 31 de dezembro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgrc=nLqoOLudtR87AM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=hLCdPOaqHrzgmM%3A
Interessante...
Socorro, todo mundo acha que eu sou gay,
mas eu não sou
Nessa semana,
leitores tiveram dúvidas para fazer novas amizades, e não sabem se devem
continuar em um relacionamento abusivo ou não.
Tenho 26 anos, e
moro em uma cidade do interior de Sergipe. Há três anos conquistei o emprego
que queria. Mas mesmo assim não estou me sentindo feliz. Não consigo fazer
amizades. Ultimamente não saio de casa, além do trabalho, e não estou
conseguindo me relacionar com ninguém.
O que pesa sobre mim é a sexualidade.
Desde cedo as pessoas insinuavam que eu sou gay e cresci com esse “trauma”. Não
sou e nem quero ser gay. E isso acabou me bloqueando em algumas ações na
adolescência e hoje, sei lá, meio que fico constrangido em chegar próximo a
alguém homem ou mulher por achar que a pessoa pense que sou gay. O que faço?
– Não-gay
Caro não-gay
Apenas você pode
saber qual é a sua orientação, mas você não deveria se preocupar com o que os
outros pensam – não existe um “jeito gay” ou um “jeito hétero” de ser. (E não
custa repetir ad infinitum: não há nenhum problema em pessoas que gostam de
pessoas do mesmo sexo.)
Lembre-se: os hábitos, trejeitos e comportamentos de
alguém não têm nenhuma relação com orientação sexual. Penso que você deveria se
aproximar das pessoas – seja homem ou mulher – sem essa preocupação. Tente sair
com o pessoal do trabalho: não é possível que ninguém almoce ou tome uma
cerveja junto de vez em quando. Aja da maneira mais natural que você conseguir.
Caso contrário, as pessoas sentirão seu nervosismo – e isso, sim, pode parecer
esquisito.
Namoro há 3 anos
e há quase 1 ano dividimos a mesma casa. Fui morar com o meu namorado porque
não tenho uma boa relação com a minha família. Meu irmão me agrediu fisicamente
e minha família ignorou totalmente a situação.
O problema é que o meu namorado
tem o temperamento muito tempestuoso. Passamos a discutir muito nos últimos
meses e ele me culpa por absolutamente tudo. Recentemente, descobri que ele me
traiu com uma mulher na academia – que é casada, por sinal.
Eles se encontraram
algumas vezes, mas, segundo ele, ele não quis me contar porque a nossa relação
havia melhorado. Ele jura que nunca teve nenhum tipo de contato físico com ela,
mas eu não consigo acreditar que apenas conversaram. Pior que eu sinto um
sentimento muito forte por ele, e depois que eu descobri tudo, ele passou a ser
mais atencioso.
– Eu não sei o
que fazer.
Cara eu não sei.
Eu também não acredito muito que eles apenas conversaram – especialmente porque
ele parece ter desenvolvido um relacionamento abusivo com você. Uma pessoa com
“temperamento tempestuoso” e que te “culpa por tudo” não parece alguém
confiável – mesmo que ele não tenha realmente tido contato físico com a mulher
da academia.
Repare também que foi você que descobriu o caso – não foi algo que
ele lhe contou. O fato de ele estar se comportando melhor depois da
“descoberta” não indica que ele mudou: isso mostra apenas que ele está com a
consciência pesada. Acho que, no fundo, pouco importa o que aconteceu na
academia. Você deveria pular fora desse namoro o quanto antes.
Vou compartilhar
um problema que tenho! Eu era noiva, e ja morávamos juntos há 1 ano. Tínhamos
uma empresa juntos também e o pedido de casamento foi na Disney. Planejamos
nosso filho e ele veio, porém, durante toda a gestação percebi que meu
companheiro estava muito diferente. No final da gestação, ele resolveu sair de
casa e me abandonou completamente.
Descobri que estava com uma guria que
conheceu um mês depois de me pedir em casamento. Hoje ele paga pensão e vê o
filho de 15 em 15 dias. Sou filha de pais separados e sei a dor que um filho
sente quando os pais não se dão bem!
No meu ponto de vista, ele precisa do pai
muito mais do que de 15 em 15 dias! Sem falar que toda a responsabilidade de
criar nosso filho está em cima de mim… Estou perdida, não sei como me limpar da
frustração e da culpa de não oferecer uma família unida e feliz para meu filho
e também como buscar forças para dar conta de toda essa situação.
– Mãe sola
Cara mãe sola
Concordo que
pegar o filho a cada 15 dias não seja participar da criação do filho. Criar uma
criança sozinha é uma tarefa hercúlea. Uma coisa que você pode fazer é pedir a
guarda compartilhada na Justiça, na qual ambos ficam igualmente com a
responsabilidade de educar o filho, inclusive com divisão de tempo.
Mas é muito
importante que você se livre dessa culpa que está sentindo, por não poder
“oferecer uma família unida e feliz” para o seu filho. Primeiro, porque foi o
seu marido que tomou a decisão de sair de casa. E, segundo, porque há milhares
de configurações de família feliz, que não necessariamente envolvem um pai, uma
mãe e filhos. Amigos, avós, tias, padrastos, irmãos: todas essas pessoas podem
– e irão – participar da vida do seu filho.
http://super.abril.com.br/blog/se-conselho-fosse-bom/socorro-todo-mundo-acha-que-eu-sou-gay-mas-eu-nao-sou/
História...
Tempo histórico
Assim como
podemos contar o tempo através do tempo cronológico, usando relógios ou
calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o tempo geológico, que se refere
às mudanças ocorridas na crosta terrestre, e o tempo histórico que está
relacionado às mudanças nas sociedades humanas.
O tempo
histórico tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças
sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas.
O tempo
histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade
em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude
viveu um período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos
governos.
O rock, os hippies, os jovens revolucionários e , no Brasil, o
Tropicalismo (Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem
Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências
sociais e musicais que deram à década de 60 uma história peculiar e diferente
dos anos 50 e dos anos 70.
Isto é o tempo
histórico: traçamos um limite de tempo para estudar os seus acontecimentos
característicos, levando em conta que, naquele momento escolhido, muitos seres
humanos viveram, sonharam, trabalharam e agiram sobre a natureza e sobre as
outras pessoas, de um jeito específico.
A história não é
prisioneira do tempo cronológico. Às vezes, o historiador é obrigado a ir e
voltar no tempo. Ele volta para compreender as origens de uma determinada
situação estudada e segue adiante ao explicar os seus resultados.
A contagem do
tempo histórico
O modo de medir
e dividir o tempo varia de acordo com a crença, a cultura e os costumes de cada
povo. Os cristãos, por exemplo, datam a
história da humanidade a partir do nascimento de Jesus Cristo. Esse tipo de calendário
é utilizado por quase todos os povos do mundo, incluindo o Brasil.
O ponto de
partida de cada povo ao escrever ou contar a sua história é o acontecimento que
é considerado o mais importante.
O ano de 2008, em nosso calendário, por exemplo,
representa a soma dos anos que se passaram desde o nascimento de Jesus e não
todo o tempo que transcorreu desde que o ser humano apareceu na Terra, há cerca
de quatro milhões de anos.
Como podemos
perceber, o nascimento de Jesus Cristo é o principal marco em nossa forma de
registrar o tempo. Todos os anos e séculos antes do nascimento de Jesus são
escritos com as letras a.C. e, dessa maneira, então 127 a.C., por exemplo, é
igual a 127 anos antes do nascimento de Cristo.
Os anos e
séculos que vieram após o nascimento de Jesus Cristo não são escritos com as
letras d.C., bastando apenas escrever, por exemplo, no ano 127.
O uso do
calendário facilita a vida das pessoas. Muitas vezes, contar um determinado
acontecimento exige o uso de medidas de tempo tais como século, ano, mês, dia e
até mesmo a hora em que o fato ocorreu. Algumas medidas de tempo muito
utilizadas são:
milênio: período
de 1.000 anos;
século: período
de 100 anos;
década: período
de 10 anos;
qüinqüênio:
período de 5 anos;´
triênio: período
de 3 anos;
biênio: período
de 2 anos (por isso, falamos em bienal).
Entendendo as
convenções para contagem de tempo
Para identificar
um século a partir de uma data qualquer, podemos utilizar operações matemáticas
simples. Observe.
Se o ano
terminar em dois zeros, o século corresponderá ao (s) primeiro (s)algarismo (s)
à esquerda desses zeros. Veja os exemplos:
ano 800:
século VIII
ano 1700:
século XVII
ano 2000: século XX
Se o ano não
terminar em dois zeros, desconsidere a unidade e a dezena, se houver, e
adicione 1 ao restante do número, Veja:
ano 5: 0+1= 1 século I
ano 80: 0+1= 1 século I
ano 324 3+1=4 século IV
ano
1830 18+1=19 século XIX
ano
1998 19+1=20 século XX
ano
2001 20+1=21 século XXI
http://www.sohistoria.com.br/ef2/tempo/
Viva a sabedoria...
ROUSSEAU:
DESIGUALDADE E CONTRATO
No estado de
natureza, afirma Rousseau, o homem tinha uma vida essencialmente animal. A rude
existência das florestas fez dele um ser robusto, ágil, com os sentidos
aguçados, pouco sujeito às doenças, das quais a maioria nasce da vida
civilizada.
A atividade intelectual nestes tempos era nula: “o homem que
medita é um animal depravado”. Assim vivendo, o homem era feliz e suas únicas
paixões eram os instintos naturais, facilmente satisfeitos (sede, fome,
reprodução sexual, preservação).
É, com efeito, o
ponto capital da argumentação de Rousseau: a natureza não destinaria o homem
primitivo à vida em sociedade.
Durante milhares de séculos talvez, o homem
viveu solitário e independente, e este estado era o elemento essencial de felicidade ou bem-estar. Portanto, só se distinguiria dos animais pela maior
inteligência, pela consciência de ser livre e não ser submetido a se
desenvolver.
Após ter
condenado o espírito de civilização moderna, Rousseau ataca a própria
organização da sociedade.
A propósito de um novo concurso na academia de Dijon
em 1753, que tinha por tema “qual é a origem da desigualdade entre os homens e
se ela é autorizada pela lei natural”, Rousseau afirma: a liberdade do homem
está cada vez mais ameaçada porque a desigualdade social é crescente.
E
procurar remediar esta situação será o objeto do Contrato Social, no qual o
autor não se propõe a estudar o desenvolvimento histórico da escravidão e sim
os fundamentos da desigualdade.
Segundo
Rousseau, como visto acima, os homens exercem naturalmente seus instintos, não
sendo nem bom nem mau, mas um ser amoral.
Isto significa que na natureza os
homens não se agridem mutuamente sem uma motivação, mas apenas por legítima
defesa. Além do mais, a desigualdade surge quando alguém cerca um lote de terra
e diz “isto é meu”.
Em razão disso, outros homens são levados a fazer a mesma
coisa e se reúnem ou associam-se para poder usufruir daquilo que a terra pode
lhes oferecer. Mas com isso também se cria um modo de sobrevivência organizada
que exclui grande parte dos homens dos benefícios da natureza.
Agora,
desprovido do seu alimento e de sua liberdade, por causa da instituição da
propriedade privada, o homem torna-se subordinado daqueles que a detém. A
propriedade faz perder a liberdade natural.
Cabe, então,
restaurar o mínimo de liberdade ao homem civilizado. Em sociedade, há vícios
que o distanciam de sua natureza e repensar o modelo natural é um modo de
aproximá-los novamente.
Com isso, pensa-se no Contrato, não para voltar ao
estado natural, o que Rousseau acredita ser impossível, mas para tentar
diminuir as desigualdades entre os homens após o arbítrio da instituição da
propriedade. A natureza fez o homem livre.
Mas a sociedade existe, “o homem
nasceu livre e por toda parte se vê agrilhoado”. Ao injusto contrato em que o
forte subjuga o fraco, é preciso substituir por um novo contrato que assegure a
cada cidadão a proteção da comunidade e lhe permita vantagens da liberdade e da
igualdade.
Enquanto alguns filósofos estudaram as formas históricas de governo,
Rousseau meditou sobre o que deve ser uma sociedade justa e, ao colocar seus
princípios absolutos (liberdade e igualdade natural), tirou daí suas conclusões
de valor universal, que inspiraram a Revolução Francesa.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/rousseau-desigualdade-contrato.htm
Entendendo...
GENOCÍDIO
Sociologia
O crime de
genocídio caracteriza-se pelo extermínio sistemático de um grupo étnico e da
tentativa de destruição de sua cultura.
A palavra
genocídio (do grego genos – tribo, raça; e do latim cide – matar) é usada para
fazer referência ao ato de exterminação sistemática de um grupo étnico ou a
todo ato deliberado que tenha como objetivo o extermínio de um aspecto cultural
fundamental de um povo.
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1944 por
Raphael Lemkin, jurista polonês que contribuiu durante e depois do período da
Segunda Guerra Mundial para a construção das leis internacionais acerca desse
crime. Lemkim foi uma das principais figuras participantes da Convenção da ONU
para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, realizada em 1948.
Embora não seja
um fenômeno novo, uma vez que há registros de genocídios por toda a história
humana, foi apenas após os acontecimentos estarrecedores que se passaram
durante a Segunda Guerra Mundial, perpetrados pelo nazismo, que a Comunidade
Internacional reuniu-se para tentar coibir esse tipo de crime.
Em 1946, a
Assembleia da ONU definiu Genocídio como sendo “a recusa do direito à existência
de inteiros grupos humanos (...) um delito do direito dos povos, em contraste
com o espírito e os objetivos das Nações Unidas, delito que o mundo civil
condena", e determinou um projeto de Convenção para tratar do assunto.
O
projeto foi aprovado pela Assembleia Geral, em 09 de dezembro de 1948, e
definiu o crime de Genocídio em seu artigo 2º da seguinte forma:
Artigo II - Na
presente Convenção, entende-se por genocídio qualquer dos seguintes atos,
cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional,
étnico, racial ou religioso, enquanto tal:
(a) assassinato
de membros do grupo;
(b) dano grave à
integridade física ou mental de membros do grupo;
(c) sujeição
intencional do grupo a condições de vida pensadas para provocar sua destruição
física total ou parcial;
(d) medidas
destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;
(e)
transferência à força de crianças do grupo para outro grupo.
As motivações
para os atos de genocídios podem ser inúmeras: xenofobia, sentimento de ódio,
temor ou aversão profunda por pessoas pertencentes a uma nacionalidade
diferente, disputas étnicas e, até mesmo, religiosas. A Convenção, no entanto,
estabeleceu o princípio da responsabilização individual por todos os atos
relativos ao crime de genocídio e determinou também punição para quem os
comete.
Genocídios em
tempos recentes
O mais conhecido
genocídio da história ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que
mais de seis milhões de judeus, homossexuais, ciganos, negros, “comunistas” e
eslavos tenham sido sistematicamente assassinados em campos de concentração.
Todavia, ele não foi o primeiro.
O genocídio armênio é considerado pela grande
maioria da Comunidade Internacional como o primeiro ato de extermínio
sistemático de um grupo étnico da história recente.
Os acontecimentos que
levaram a essa tragédia passaram-se durante a Primeira Guerra Mundial, quando o
então Império Otomano ingressou em uma empreitada de assassinatos em massa
contra a população da Armênia, vitimando 1,8 milhões de pessoas.
Outro caso
bastante conhecido e que ainda é fonte de grande polêmica é o chamado Holodomor
ou o genocídio ucraniano, que ocorreu entre os anos de 1932 e 1933.
As ações
que levaram à morte de 3 a 3,5 milhões de pessoas por inanição (fome), segundo
estimativas recentes do historiador Stanislav Kulchytsky, são atribuídas ao
governo soviético de Josef Stalin.
As mudanças
implementadas pelo governo soviético na tentativa de industrializar a economia
e a produção soviética, um profundo período de seca que a região enfrentava e
fortes medidas implementadas pelo governo stalinista, como a “requisição
compulsória”, que determinava que os produtores agrícolas vendessem a produção
excedente para o Estado a preços baixíssimos, fazem parte dos motivos apontados
como responsáveis pela tragédia.
No entanto, embora a razão da grande
quantidade de mortes em um período tão curto ainda esteja aberta a debates nos
meios acadêmicos atualmente, é amplamente aceito pela Comunidade Internacional
que a responsabilidade da então URSS sobre as mortes é um fato.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/genocidio.htm
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Carol Celico disse que perdoaria infidelidade de Kaká e que a ‘culpa’ da traição seria dela Caroline Celico, esposa do craque Kaká...
-
Conselhos de medicina se dividem sobre primeiros registros para estrangeiros Depois de o Rio Grande do Sul liberar as 19 primeiras lic...
-
A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de out...