terça-feira, 10 de maio de 2016

Piada...

A mulher do capeta

Humor

O bêbado chega no inferno gritando:
- Cadê as mulheres desse lugar ??
O diabo responde:  
- Aqui não tem mulher, seu maluco!
O bêbado diz:
- Então onde tu arrumou esses chifres, desgraça?
http://www.piadas.com.br/piadas/piadas-curtas/mulher-do-capeta

Devanear...

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Vamos malhar...

Exercício pode anular efeito nocivo da poluição do ar, diz estudo

Estudo revelou que os benefícios da prática de esportes para a saúde são superiores aos problemas causados pela poluição

Um estudo da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, sugere que os benefícios para saúde de atividades ao ar livre, como andar de bicicleta ou caminhar, são maiores do que os danos causados pela eventual exposição à poluição durante o exercício.

Mesmo inalando poluição durante o trajeto de bicicleta em uma grande cidade como São Paulo, uma pessoa ainda terá mais benefícios para a saúde, segundo pesquisadores.

Mais de 5,5 milhões de pessoas morrem de forma prematura no mundo todo ano como resultado da poluição do ar, segundo levantamento de uma outra pesquisa. Os dados foram reunidos como parte do projeto chamado Global Burden of Disease ("Peso Global das Doenças", em tradução livre).

Por outro lado, a prática regular de exercícios reduz o risco de doenças como diabetes, problemas cardíacos e vários tipos de câncer.

O estudo britânico mostrou que mesmo em cidades com altos níveis de poluição, o benefício dos exercícios ainda supera os riscos de se respirar o ar poluído.

Os pesquisadores usaram simulações em computador para comparar dados sobre tipos diferentes de atividades físicas e níveis diferentes de poluição do ar em lugares espalhados pelo mundo.

Eles descobriram que, pra a média de concentração de poluição em áreas urbanas, o ponto de virada - quando os riscos dos exercícios começam a superar os benefícios - acontece depois de 7 horas de ciclismo ou 16 horas de caminhada por dia.

Viagem ativa
Uma forma de as pessoas incorporarem a atividade física em seu dia a dia é por meio de "viagens ativas": caminhar ou andar de bicicleta ao transitar pela cidade.
Essas práticas também podem ajudar a reduzir as emissões causadas por carros e outros meios de transporte - principais fontes de poluição nas cidades.

O problema é que muitos dos "viajantes ativos" temem inalar poluentes durante a prática de exercício e prejudicar sua saúde - e é justamente isso o que é estudado pela pesquisa de Cambridge.

Já se sabia que as vantagens superam os malefícios em áreas de baixa poluição do ar, mas o cenário ainda é mais relativo em cidades extremamente poluídas.

"Nosso modelo indica que, em Londres, os benefícios para saúde da viagem ativa sempre superam os riscos da poluição. Mesmo em Nova Déli (na Índia), uma das cidades mais poluídas do mundo - com níveis de poluição dez vezes maiores que os de Londres -, as pessoas precisariam andar de bicicleta mais de cinco horas por semana antes de os riscos da poluição superarem dos benefícios para saúde", disse Marko Tanio, da Unidade de Epidemiologia da Universidade de Cambridge.

"Mas devemos lembrar que uma pequena minoria de trabalhadores nas cidades mais poluídas, como entregadores que usam bicicletas, podem estar expostos a níveis de poluição do ar altos o bastante para anular os benefícios à saúde da atividade física", acrescentou.

Cientista afirma que mesmo em cidades poluídas da Índia, as pessoas precisariam andar de bicicleta por mais de cinco horas para os riscos à saúde serem maiores do que os malefícios causados pela poluição.

Método
Os pesquisadores pertencem ao CEDAR, uma parceria entre as Universidades de Cambridge e East Anglia, ambas na Grã-Bretanha, e o Conselho de Pesquisa Médica britânico. Eles usaram simulações de computador para comparar os riscos e benefícios para diferentes níveis de intensidade e duração da viagem ativa e de poluição do ar em lugares diferentes no mundo todo, compilando estudos epidemiológicos e meta-análises.

A partir desses dados, os pesquisadores calcularam que, em termos práticos, os riscos representados pela poluição do ar não vão anular os benefícios para saúde de quem pratica viagens ativas na grande maioria das áreas urbanas do mundo todo.

Apenas 1% das cidades que estão no banco de dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre poluição atmosférica tinham níveis de poluição altos o bastante para começar a anular os benefícios das atividades físicas depois de meia hora de bicicleta por dia, todo dia.

Combate à poluição
A média do nível de poluição para cidades no mundo inteiro é de 22 microgramas por metro cúbico, de acordo com a OMS.

"Ainda que esta pesquisa demonstre os benefícios da atividade física apesar da qualidade do ar, isso não pode justificar a inação no combate à poluição", ressaltou James Woodcock, membro do CEDAR e participante da pesquisa.

Para ele, a pesquisa reforça a necessidade de "investimento em infraestrutura para tirar as pessoas de dentro de seus carros e colocá-las para caminhar ou andar de bicicleta - o que já pode reduzir os níveis de poluição e, ao mesmo tempo, dar apoio à atividade física".


Rolando lero...


Como ganhar uma discussão

Conduza o raciocínio antes de dar opinião, não confronte o oponente de maneira direta e nem pense em devolver acusações: descubra dez passos para argumentar bem


"Derrubar" o ponto de vista do outro não é o objetivo do bom argumentador




A maioria das pessoas acredita que argumentar é “vencer” o outro, colocando por terra suas ideias e opiniões. Mas este é um grande engano.


Segundo o professor de linguística Antônio Suárez Abreu, autor do livro “A Arte de Argumentar – Gerenciando Razão e Emoção” (Ateliê Editorial, 2008), saber argumentar é, em primeiro lugar, aprender a integrar-se ao universo do outro. “É preciso fazer com que o outro tenha condições de ver o objeto da disputa de um ponto de vista diferente daquele a que está acostumado e, ao final, tenha o desejo mudá-lo, concordando com quem argumenta”, explica.
Portanto, em uma discussão, está terminantemente proibido querer impor o seu ponto de vista a qualquer custo. Aquele que logo de cara diz “eu não concordo com você” provavelmente não vai conseguir convencer ninguém. Sendo assim, mostrar consideração pelo que o outro pensa ou sente é o melhor caminho. “Quando nosso interlocutor acredita que pensamos de maneira igual, fica mais fácil ele concordar com as teses que estamos defendendo”, afirma Ana Lúcia Tinoco Cabral, pesquisadora da área de linguística e autora do livro “A Força das Palavras – Dizer e Argumentar” (Editora Contexto, 2010).
Veja dez pontos para argumentar melhor em qualquer discussão ou negociação.

1. Não bata de frente
Em primeiro lugar, é importante aprender a ouvir, para detectar o que o outro pensa sobre um determinado assunto. “Ninguém consegue convencer o outro batendo de frente com seus valores ou modelos mentais. É sempre importante, antes de propor um argumento, conseguir abrir uma brecha nesses modelos”, ensina o professor Antônio Suárez Abreu.
2. Foque no que o outro tem a ganhar
Depois que você ouviu atentamente a exposição do outro, coloque o foco da sua fala no que o interlocutor tem a ganhar, e não naquilo que é objeto imediato do seu desejo. Foi assim que o analista de logística Rafael Dalecio Luiz conseguiu uma vaga em uma multinacional automobilística para a qual prestava serviço. “Eu era de uma empresa terceirizada e tinha sido transferido de São Paulo para Curitiba há um ano. Quando vi que havia vagas no cliente, percebi que era uma chance de voltar. Então, resolvi me oferecer ao cargo”, diz.
Mas quando procurou o responsável pelo processo seletivo, Rafael embasou os argumentos naquilo que a companhia teria a ganhar com a sua contratação, em vez de simplesmente dizer que gostaria de retornar à cidade natal. “Mostrei que a empresa economizaria, pois não precisaria arcar com custos de transferência, e também apresentei os resultados da minha performance na área com números, que deixam a informação mais crível”, conta ele, que conseguiu a vaga.

O analista Rafael Dalecio Luiz na empresa onde trabalha: ele conseguiu o emprego argumentando com foco na vantagem que traria para a firma.

3. Use os argumentos certos

Para “vencer” uma discussão, também é preciso escolher os argumentos de maneira apropriada e conduzi-los de forma lógica. De acordo com o professor de oratória Reinaldo Polito, o mais adequado é embasar sua fala em exemplos, comparações, estatísticas, pesquisas, estudos técnicos e científicos, teses e testemunhos. Desta forma, é essencial manter-se sempre bem informado sobre o que acontece à sua volta. Quando necessário, vasculhe dados que possam ser úteis para um argumento consistente.
4. Foque nas ideias principais
Um erro bastante comum no processo de “convencer” o outro é usar muitos argumentos ao mesmo tempo. Isso pode confundir a pessoa e enfraquecer o poder de persuasão. Por isso, o melhor é eleger as ideias mais consistentes e focar apenas nelas. No entanto, evite ficar repetindo o mesmo discurso a todo momento, para que a alegação não perca a força.

5. Não apresente a opinião de cara
Uma técnica que costuma funcionar bem é não apresentar a opinião logo de cara. O bom orador, aquele que argumenta de forma eficaz, conduz o raciocínio para depois apresentar a tese. Daí, se o outro concordou com o pensamento todo fica mais fácil, e até inevitável, aceitar a ideia.
Nestes casos, uma boa dica é usar argumentos dedutivos, ou seja, aqueles que partem do geral para o particular. Por exemplo: Todos os habitantes da ilha são alfabetizados (informação de conhecimento geral). Alberto é um habitante da ilha. Logo, Alberto é alfabetizado (dado de caráter particular).


"Sobrepor" um ponto de vista é uma maneira eficiente de convencer seu interlocutor"








6. Mude a importância dos valores

No livro “A Arte de Argumentar – Gerenciando Razão e Emoção”, Antônio Suárez Abreu mostra a re-hierquização de valores como um bom método para argumentar. “Você não destrói um valor do outro, apenas põe um outro acima, em termos de hierarquia”, diz. Na verdade, é uma espécie de drible. Um exemplo disso é o que fez Monteiro Lobato em seus livros infantis. Em sua época, por volta de 1920, o “modelo do pai rigoroso” imperava. Em vez de combatê-lo, o autor colocou as crianças em férias no Sítio do Picapau Amarelo, um lugar em que o pai foi substituído por uma avó carinhosa, Dona Benta, que podia ensinar sem punir.

7. Fuja da retorsão
Nao abuse da chamada retorsão, o ato de mostrar que o interlocutor pratica ações contrárias às que defende. É o caso de alguém que, confrontado por chegar atrasado, diz algo como: “Mas, você, no mês passado, também chegou atrasado três vezes”. Este argumento é o mais usado nas chamadas DRs, as temidas “discussões de relacionamento”. E é por isso que um casal raramente chega a um consenso.

8. Transmita credibilidade
De acordo com o professor de oratória Reinaldo Polito, o melhor de todos os argumentos é a credibilidade do orador. Assim, a alegação só terá o efeito desejado se existir coerência entre o discurso e a atitude de quem fala. “Por melhores que sejam as palavras, se não encontrarem respaldo no comportamento do orador, não terão crédito e não serão suficientes para convencer”, diz.
9. Fale com domínio e entusiasmo
Outro ponto importante para passar credibilidade no argumento é ser natural, espontâneo e, principalmente, demonstrar conhecimento sobre o assunto que se expõe. Também é essencial transmitir emoção. “A força da argumentação também depende da maneira como ela é exposta. Se a pessoa falar sem motivação, sem energia, sua causa poderá parecer inconsistente”, analisa o professor Reinaldo Polito.
10. Trate o outro com educação e gentileza
Seja qual for o debate, é importante sempre tratar o outro com educação e gentileza. Sem isso, nada funciona. “Por favor”, “entendo seu ponto de vista” e “obrigado por expor tão claramente aquilo que pensa” são maneiras de se mostrar comprometido com a imagem do outro.


Zen...


Como a maconha afeta o cérebro adolescente

Estudo sueco sugere que uso abusivo durante a adolescência aumenta riscos de morrer antes dos 60 anos

O uso pesado de maconha na adolescência pode estar relacionado a maior risco de morte antes dos 60 anos, sugere um novo estudo. A pesquisa reforça a tese de que o impacto da droga na saúde e no comportamento depende diretamente da idade de contato inicial e do padrão de uso.
O trabalho, realizado pelo Instituto Karolinska, da Suécia, avaliou 45 mil homens que fizeram o serviço militar obrigatório no país entre 1969 e 1970. Eles foram acompanhados até 2011. Os pesquisadores registraram 4 mil mortes em 42 anos. Aqueles que haviam feito uso pesado de maconha (definido como ter consumido a droga mais que 50 vezes na adolescência) apresentaram um risco 40% maior de morrer precocemente do que aqueles que nunca a fumaram.
Os especialistas arriscam as razões para essa associação: usuários pesados de maconha tenderiam a fumar tabaco com maior frequência, ter um pior padrão alimentar, apresentar saúde mais precária e, ainda, maior incidência de câncer de pulmão e de problemas cardíacos. Os dados, publicados no periódico American Journal of Psychiatry, mostram também que o risco de morte por suicídio e acidentes é diretamente proporcional à quantidade de droga usada na adolescência.

O cérebro do adolescente, ainda em franco desenvolvimento, pode ser mais sensível (tanto do ponto de vista biológico como emocional) aos efeitos de qualquer tipo de droga. Assim, há um risco maior de consequências do abuso de substâncias em um momento potencialmente mais crítico de formação de redes e circuitos neuronais.
Estudos anteriores já davam uma dimensão desses riscos. Alguns dos mais frequentes são piora cognitiva (padrões mais pobres de Q.I., por exemplo), maior chance de quadros psicóticos, impulsividade, falta de motivação, dificuldades persistentes de memória e desenvolvimento inadequado do córtex pré-frontal (área do cérebro ligada a julgamento, pensamento complexo e tomada de decisões). Outros trabalhos também já elencam possíveis impactos econômicos e sociais, de longo prazo, com esse padrão de uso mais precoce e mais frequente de maconha, como dificuldades nos relacionamentos interpessoais, menor qualificação no trabalho, salários mais baixos e problemas financeiros.

Esses achados reforçam a ideia de que a dose e o momento do contato com a maconha podem ter impacto de forma distinta na saúde e no comportamento das pessoas. Com leis mais flexíveis de consumo em boa parte do mundo, é importante que esses pontos sejam levados em consideração na formulação de políticas públicas.

Usar com moderação...


Sete aparelhos elétricos com consumo surpreendente de eletricidade – e como reduzi-lo

Algumas residências hoje em dia se parecem mais com um cibercafé com tablets, laptops, smartphones (um ou mais para cada membro da família) e videogames espalhados pelos vários cômodos.
Estes aparelhos às vezes competem pelas tomadas junto com os eletrodomésticos mais tradicionais como máquinas de lavar, geladeiras etc.
E, como não podemos "enxergar" a eletricidade, não conseguimos imaginar o quanto está sendo consumido por todos estes aparelhos.
Algumas organizações, como o Centro para Energia Sustentável da Grã-Bretanha, oferecem algumas estimativas do gasto dos aparelhos mais comuns, apesar de poder haver variações significativas dependendo do tamanho e modelos.
A BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, pegou a média de consumo e converteu essas estimativas no equivalente ao consumo de lâmpadas mais comuns, as de 60 W, como uma forma de tentar "visualizar" o consumo.
Claro que estes são apenas dados de referência. Mas, mesmo assim, enquanto é possível ver os mais famosos entre os aparelhos que gastam demais, alguns deles são surpreendentes pelo baixo consumo.

§  Televisão (LCD, de 125 a 200 W) - 2,7 lâmpadas
§  Torradeira (de 800 a 1.500 W) - 19 lâmpadas
§  Videogame (de 45 a 190 W) - 2 lâmpadas
§  Secador de cabelos (1.000 W) - 16 lâmpadas
§  Chuveiro Elétrico (de 7.000 a 10.500 W) - 145 lâmpadas
§  Laptop (de 20 a 50 W) - 0,58 lâmpada
§  Carregador de Smartphone (de 2,5 a 5 W) - 0,06 lâmpada
Como economizar
Veja abaixo alguns conselhos básicos para impedir que alguns destes aparelhos aumentam demais a conta de eletricidade.
As pequenas economias podem ter um grande impacto na conta de eletricidade

§  Televisão
Além do mais óbvio, desligar quando não está assistindo, a página sobre provedores de eletricidade da Grã-Bretanha uSwitch recomenda que o consumidor preste atenção na "idade" do televisor - quanto mais velho, menos eficiente - e também no modelo.
"Uma (televisão) LCD de 32 polegadas eficiente usa a metade da eletricidade de uma TV de plasma de 42 polegadas", afirmou o site.

§  Torradeira
O aparentemente elevado consumo elétrico da torradeira é compensado pelo fato de que ela é usada por poucos minutos ao dia.
Por isso que a maioria dos conselhos tem a ver, em geral, com o uso apropriado do aparelho.
De acordo com o uSwitch, o ato de cozinhar é responsável por em média 4% de consumo de gás e eletricidade em uma residência britânica.

§  Videogame

Sites especializados afirmam que há duas grandes fontes de desperdício de eletricidade em uma casa: assistir a filmes com o aparelho de videogame e deixá-lo no modo stand by.
Portanto é melhor evitar esses comportamentos.

§  Secador de cabelos e chuveiro elétrico
Os secadores de cabelos estão entre os aparelhos que os especialistas consideram os maiores consumidores de energia e parece não haver uma solução fácil para diminuir o consumo.
Os especialistas apenas aconselham as pessoas a deixar o cabelo secar naturalmente. Algo bem mais fácil de fazer durante o verão.

§  Chuveiro elétrico
O chuveiro elétrico é sempre considerado um dos grandes vilões no gasto de energia, e o conselho é sempre diminuir o tempo do banho e evitar usar o aparelho no modo inverno o tempo todo.
Já que a lâmpada foi usada para dar ideia do consumo de energia e estamos falando de economia, talvez seja a hora de trocar estas lâmpadas por outras mais modernas e econômicas.
Mas, segundo alguns especialistas, há um dado surpreendente: os chuveiros elétricos podem ser mais eficientes na economia de energia do que um aquecedor a gás. Mas, vale a mesma dica de antes, não demorar muito no banho.

§  Laptop
Para o laptop o conselho também é simples: basta desligar quando não estiver em uso.
"Se deixar ligado sem fazer nada, você usará quase tanta eletricidade como se estivesse analisando números ou acessando informações", informou o site uSwitch.

§  Carregador de telefone
Os especialistas concordam que a tecnologia permitiu aumentar tanto a eficiência dos carregadores que praticamente qualquer medida de economia terá um impacto muito pequeno na conta de eletricidade.
Mas quando a pequena economia de uma pessoa é somada com a de muitas, o impacto pode ser significativo.
E, levando em conta que hoje em dia é muito rápido carregar um telefone, a recomendação é carregar o smartphone ao chegar do trabalho e retirá-lo da tomada assim que a bateria estiver com 100% de carga, ou antes, de dormir. Não deixe o celular carregando a noite inteira.


Basta vontade...


Quatro maneiras simples de manter seu cérebro jovem
Em teoria, é fácil manter o corpo em boas condições: basta seguir uma dieta saudável e fazer exercícios.
Tais princípios básicos deveriam ajudar a manter o cérebro saudável também. Mas pesquisas científicas recentes revelam segredos sobre outras formas de manter o cérebro jovem por mais tempo. Veja abaixo algumas dicas.
1. Cérebro ativo
Grupo que aprendeu a jogar tênis de mesa conseguiu estimular o cérebro para criar novas conexões entre os neurônios
É fundamental manter seu cérebro trabalhando. Mas é bom esclarecer que ler um pouco ou fazer palavras cruzadas não é o bastante.
Aprender algo novo pode fazer uma diferença enorme, por exemplo. 
Pode até paralisar a deterioração do cérebro.

O programa da BBC How to Stay Young ("Como Permanecer Jovem", em tradução livre) reuniu um grupo de pessoas com mais de 60 anos para fazer aulas de tênis de mesa. O programa descobriu que o esporte teve um efeito poderoso em seus cérebros - para alguns deles o córtex cerebral ficou até maior.
Ao começar um novo hobby que testava seus reflexos e a coordenação entre mãos e olhos, eles conseguiram estimular o cérebro para criar novas conexões entre os neurônios.
Tocar um instrumento musical também pode ser útil, já que a tarefa envolve diferentes partes do cérebro - áreas responsáveis pela coordenação motora fina, audição e visão.
Pelo fato de tantas áreas diferentes trabalharem ao mesmo tempo, a parte do cérebro que conecta os dois hemisférios - o corpo caloso - também se exercita.

Aprender a tocar um instrumento musical também ajuda a manter o cérebro jovem
E vale lembrar que nunca é tarde demais para aprender a tocar um instrumento. Um estudo americano concluiu que aprender a tocar piano melhorou a memória e outras funções cognitivas de um grupo de pessoas com idades entre 60 e 85 anos.
Atividades físicas também são boas para o cérebro. Uma pessoa pode criar mais células na área cerebral que é importante para a memória - o hipocampo - se exercitando.
E não é preciso correr uma maratona ou levantar muito peso para obter estes benefícios.
O programa da BBC descobriu que uma caminhada vigorosa durante uma hora, duas vezes pode semana, pode liberar substâncias que estimulam o crescimento de novos neurônios no hipocampo.
2. Alimentação
A alimentação correta também pode ter um papel fundamental na juventude do cérebro.
Um exemplo é a ilha japonesa de Okinawa, um local onde há um número alto de pessoas que passaram dos cem anos de idade e as taxas de demência podem ser até 50% mais baixas do que nos países ocidentais.
Alguns cientistas acreditam que um dos alimentos preferidos dos moradores da ilha tem um papel muito importante para toda esta saúde: a batata-doce roxa (que tem essa cor em seu interior e não apenas na casca).
Cientistas afirmam que esses legumes ajudam os moradores da ilha a manter uma boa circulação sanguínea, o que faz com que seus cérebros recebam bastante oxigênio.
Levando em conta que deve ser muito difícil encontrar esse tipo de batata em qualquer supermercado, o que devemos comer para ter tanta saúde?
Existem outros alimentos com essa cor púrpura e que têm este mesmo ingrediente "mágico", as antocianinas, pigmentos vegetais com poder antioxidante que ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas.
Todas as frutas e verduras frescas vão ajudar a manter a saúde, mas frutas roxas como a amora ou verduras roxas como a berinjela podem trazer ainda mais benefícios.

Outro alimento a ser levado em conta - e muito popular na cozinha japonesa - é o peixe.
Alguns especialistas afirmam que o ômega 3, um ácido graxo encontrado em alguns peixes, pode proteger as pessoas contra demência.
A dieta mediterrânea também inclui os peixes que têm ômega 3 e a organização britânica especializada em pesquisa e tratamento do Alzheimer, a Alzheimer Society, recomenda uma dieta neste estilo como uma das formas de reduzir o risco de desenvolver demência.
Já os suplementos alimentares com ômega 3 são mais polêmicos. Alguns médicos afirmam que são necessárias mais pesquisas para provar que estes suplementos oferecem tantos benefícios como o consumo de peixes.
3. Progressos na medicina
O futuro parece promissor em termos de tratamentos para o cérebro.

Por exemplo: pesquisadores conseguiram melhorar a memória de ratos idosos injetando neles o sangue de ratos jovens. Esta pesquisa já está em fase de testes em humanos.

Cientistas da Força Aérea dos Estados Unidos afirmam que uma pequena carga elétrica aplicada no couro cabeludo parece fortalecer conexões entre os neurônios.

E, também nos Estados Unidos, pesquisadores trabalham na criação de um implante que seria colocado no cérebro para ajudar as pessoas com demência a formar novas memórias.
4. Socialização
Humanos são animais sociais; precisamos uns dos outros para sobreviver.

Especialistas também recomendam atividades sociais para manter o cérebro jovem
Atividades sociais estimulam o cérebro de uma forma parecida com a de atividades como ler e fazer palavras cruzadas.
Assim como aprender coisas novas ou ser fisicamente ativo, atividades sociais ajudam a desenvolver conexões entre os neurônios em diferentes áreas do cérebro.
E as pesquisas também sugerem que as pessoas solitárias têm o dobro de chances de desenvolver o mal de Alzheimer e outros tipos de demência.


Mais uma etapa superada...