domingo, 12 de março de 2017
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#tbm=isch&q=proverbios+chineses+engra%C3%A7ados&*&imgdii=54AhhSJorIRJ6M:&imgrc=HKSjWjV5w3BI9M:
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas+de+gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg:CdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&*&imgrc=sqZUNnNDycBdEM:
Interessante...
Qual a função do “sininho” da garganta?
O “sininho”,
“campainha”, “goela”, se chama úvula e tem duas funções: emitir sons e deglutir
os alimentos. Ela não trabalha sozinha: integra o palato mole, a parte mais
interna do céu da boca.
1. Além de atuar na formação de sons e articulação de palavras, a úvula é como um sensor na hora de engolir.
2. Quando a comida está descendo, a úvula fecha a passagem para o nariz e ajuda a encaminhar os alimentos para a faringe.
http://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-funcao-do-sininho-da-garganta/
História...
Idade Média
A Idade Média é
um período que se inicia com a tomada do Império Romano pelos hérulos e chega
ao fim quando os turcos-otomanos conquistam a cidade de Constantinopla.
Ela vai além das compreensões que a enxergavam como um período de “trevas”.
Datada entre os
anos de 476 e 1453, a Idade Média consiste em um período histórico de quase um
milênio que se inicia com a tomada do Império Romano pelos hérulos e chega ao
seu fim quando os turco-otomanos conquistam a cidade de Constantinopla. A nomeação tem origem no século XVIII, quando os historiadores acreditavam que
este seria um tempo intermediário entre a Idade Antiga e a Idade Moderna.
Ao longo dos
séculos, o período medieval foi sendo rotulado por terminações que acabaram
deixando esse tempo conhecido como os “Anos Escuros” ou “A Idade das Trevas”.
Essa perspectiva negativista esteve assentada no discurso de vários
intelectuais do Renascimento, que viam o mundo feudal como um grande sinônimo
do atraso, do primitivismo, do abandono do pensamento racional e das ciências.
Somente no
século XX, alguns historiadores passaram a rever esse discurso sacramentado por
meio de pesquisas que repensaram tal período. A imagem inerte e simplória que
antes representava a Idade Média foi perdendo lugar para a riqueza de pesquisas
que apontaram para um rico universo de concepções, inventos e complexas formas
de organização.
Para que isso
fosse possível, devemos lembrar que o campo historiográfico teve que sofrer
transformações de grande importância. Ao invés de se focar apenas na
credibilidade das fontes escritas, os interessados pelo tema passaram a
incorporar fontes documentais de outra natureza. Em um período em que o mundo letrado
se restringia a um número pequeno de pessoas, seria praticamente impossível
reavaliar os significados e valores possíveis do mundo medieval somente pela
escrita.
Dessa forma,
entre bárbaros, pestes, feudos, cavaleiros, heresias e igrejas, não podemos
simplesmente ignorar a dinâmica singular e a importância histórica da Idade
Média. Se não fosse pela ação dos medievais, o nosso modelo de organização das
redes urbanas, as teorias administrativas e as universidades não teriam algumas
das feições que hoje reconhecemos. Para quem não conhece a Idade Média, essa é
a seção para que as “trevas” virem uma enganosa lembrança do passado.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/idade-media.htm
Viva a sabedoria...
FILOSOFIA DA
LINGUAGEM EM PLATÃO
A despeito
daqueles que dizem que não há propriamente uma filosofia da linguagem em Platão
é preciso entender o que se chama Filosofia.
Para Platão,
Filosofia é e sempre será a busca de um saber e não meramente um certo saber
que se condensa numa doutrina fixa e imutável. Sendo assim, é possível falar de
uma Filosofia da linguagem em Platão, ainda que se trate de saber, neste autor,
como foram criados os nomes.
O que significa
falar? O que falar quer dizer? Que relação há entre os nomes que proferimos e
os seres que entendemos por intermédio destes? No diálogo “Crátilo”, Platão
levanta a questão sobre a constituição, função e uso dos nomes, verificando a
possibilidade de certa correção. Os nomes são puro efeito de acordo e convenção
ou há uma forma natural, e por isso correta, de denominar as coisas com acerto?
Segundo a versão
convencionalista, os nomes são criações do arbítrio humano. Assim, cada pessoa
pode denominar as coisas como bem lhe convier, não havendo uma relação
necessária entre nome e ser (seja uma coisa, objeto ou ação). Esta posição nos
leva a um extremo relativismo, pois se os nomes são usados para nos instruir,
distinguindo as coisas e informando-nos uns aos outros, a comunicação e o
entendimento tornam-se impossíveis.
No entanto, é possível se pensar que para
cada ser ou ação há um instrumento adequado. Por exemplo, para se cortar algo,
não fazemos com o que nos convém, mas com o modo natural de fazê-lo e com o
instrumento adequado para cortar. Assim também ocorre com o furar, com o
queimar, etc. Sempre se faz segundo imperativos naturais e não de acordo com a
fantasia de cada um. Desse modo, falar, que também é uma ação, deveria ser
segundo a forma natural e o instrumento adequado para tal.
O instrumento do
falar é o nome. Porém, nem todo mundo fala corretamente. Senão, não haveria o
falar falso. O nome, pois, possui um modo de ser, de representar o objeto,
caracterizando seu valor de verdade ou falsidade. Assim também o discurso, que
é composto de nome, depende da aplicação de nomes verdadeiros para ser um
discurso verdadeiro, ou do uso de nomes falsos, para ser falso. Mas é possível
se fazer nomes falsos? O que seria isso? Como mostrar que é possível se falar
falso?
Para fugir dessa
forma de relativismo, Platão entende que os nomes na verdade correspondem às
coisas, pois são uma espécie de imitação dos seres. No entanto, como toda
imitação, ou seja, não sendo uma cópia perfeita (o que implicaria em ser duas
coisas e não um modelo e uma cópia) deve basear-se nos caracteres ou qualidades
essenciais a serem imitadas, sem as quais o nome tornar-se-ia imperfeito.
O
modo natural de fazer os nomes, portanto, deve levar em conta o conhecimento do
modelo, isto é, do ser, para se fazer a imitação. Essa constituição é feita
pela lei ou pelo legislador (nomoteta) que é acompanhado pelo dialético (aquele
que sabe perguntar e também responder), assegurando, assim, não uma perfeita
constituição do nome, mas uma imitação que aproxime ao máximo e melhor para a
compreensão da realidade.
Dessa forma, nem
convencionalismo, nem naturalismo. O homem deve conhecer primeiro os seres
(ontologia) para depois dar nomes a eles. Parece controverso, mas confiar nos
nomes para conhecer os seres pode nos levar a enganos e ilusões, já que a
imitação não é sempre perfeita.
Nem também se deve deixar de fazer a imitação,
já que parece ser o único modo de construir dialeticamente a realidade. O
dialético busca a convenção assente.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/filosofia-linguagem-platao.htm
Entendendo...
PENA DE MORTE
Sociologia
Vez ou outra, a
pena de morte ganha espaço de discussão toda vez que algum crime hediondo
estampa a primeira página dos noticiários. O calor do momento e o próprio
sentimento de revolta se transformam em grandes combustíveis de pessoas que
vociferam contra os responsáveis por atos de extrema violência. Reconhecendo a
figura de um criminoso incorrigível, acreditam que a extinção da vida se torna
a melhor escolha para esse tipo de situação.
De fato, alguns
campos do conhecimento como a psicologia e a neurologia apontam a presença de
pessoas que se portam de forma alheia às regras sociais. Matam, roubam,
estupram, enganam e destroem sem que necessariamente demonstrem algum
arrependimento pelos seus atos. Para alguns desses estudiosos, alterações de
dimensão física e biológica explicam a existência de alguns criminosos capazes
dos mais inomináveis atos de crueldade.
Contudo, devemos
ver que boa parte dos criminosos não se enquadra nesse tipo de perfil, onde a
pessoa se comporta assim em razão de uma limitação física. É sabido por todos
que a maioria esmagadora dos criminosos é gerada em nichos em que a miséria, a
violência e outros vários tipos de adversidade contribuem para que o
contraventor venha a existir. Sob tal aspecto, vemos que a criminalidade está
relacionada diretamente com a própria desigualdade fomentada por nossas
instituições e governantes.
Sendo assim,
como poderíamos determinar a coerência existente na pena de morte aplicada
contra aqueles que são, antes de qualquer coisa, vítimas do próprio sistema em
que vivem? Ao executar um criminoso, por mais brando e indolor que o método
utilizado possa parecer, a sociedade e o governo que a representa se abstém da
responsabilidade de proteger, formar e, nesses casos, recuperar os cidadãos
vitimados pela chaga da marginalização.
Paralelamente,
devemos observar que a pena de morte é um tipo de punição que coloca em questão
a própria noção de justiça de um povo. Em muitas culturas, é comum ouvir que a
família vítima de um homicida, por exemplo, espere que ele “apodreça na
cadeia”. De tal forma, vemos que a crença na reabilitação do sujeito é
completamente desacreditada e substituída por um senso de justiça calcado na
vingança contra o mal cometido por alguém.
Os defensores da
pena de morte alegam que a utilização desse tipo de punição deve se restringir
a casos muito específicos em que a recuperação se mostra completamente
ineficaz. Nesse sentido, reincidentes, psicopatas e genocidas seriam os alvos
principais para esse tipo de penalidade. Já outros defensores, alegam que a
simples existência da pena de morte é suficientemente capaz de inibir um grande
número de pessoas a cometerem um amplo universo de crimes graves.
Fora da
preocupação de defender ou repudiar a pena de morte, devemos pensar todo um
aspecto de questões que são ativadas através da mesma.
Os preceitos morais, a
configuração das leis, o funcionamento do sistema penitenciário são apenas
alguns dos pontos atingidos por esse debate. Vale, assim, ressaltar que não
existe um modelo de justiça imune às falhas. Mas devemos frisar o quão
importante é a justiça responder, da melhor forma possível, a sociedade que
representa.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pena-morte.htm
Cultura...
Significado de Ascetismo
O que é Ascetismo:
Ascetismo é uma doutrina
filosófica que defende a abstenção dos prazeres físicos e psicológicos,
acreditando ser o caminho para atingir a perfeição e equilíbrio moral e
espiritual.
Para os ascetas – praticantes do
ascetismo – o corpo físico é fonte de grandes males, sendo inútil em termos
espirituais, e renegam todos os desejos carnais ou mundanos. Por esta razão, é
comum do ascetismo a pratica de penitências físicas, como flagelações, dietas
rigorosas e frequentes jejuns.
As desconsiderações e renegações
dos impulsos naturais carnais seriam o único caminho para atingir a real
sabedoria, exercitando o autocontrole diante das inúmeras tentações humanas.
Convencionou-se associar o
ascetismo à espiritualidade, porém, não são todos os exemplos de ascetas que
buscam atingir um nível elevado divinal ou conquistas espirituais.
Os antigos espartanos, por
exemplo, eram expostos a situações de extremo sofrimento físico e psicológico,
com o intuito de estarem preparados para combater em guerras, tornando-se
combatentes mais resistentes.
Ascetismo religioso
Este é um modelo clássico e mais
difundido do ascetismo, bastante comum nas doutrinas cristãs primitivas ou em
religiões orientais, como algumas vertentes do budismo, por exemplo.
Os ascetas religiosos deveriam
viver uma vida com austeridade dos prazeres mundanos, com a intenção de
conquistar o máximo domínio espiritual.
Os prazeres carnais, ou seja, que
são naturais dos seres humanos, seriam considerados pecaminosos e deveriam ser
abnegados.
Ascetismo laico
O ascetismo laico é um conjunto
de representantes religiosos propostos pelo intelectual e “pai da Sociologia”
Max Weber.
O calvinismo, o pietismo, o
metodismo e as seitas do movimento batista são algumas das doutrinas religiosas
protestantes que compõe o chamado ascetismo laico.
Em estudos sobre o
"espírito" do capitalismo, Weber também explica o conceito do
ascetismo mundano, uma concepção de comportamento social em que os seguidores
das doutrinas religiosas protestantes se dedicavam à aplicação profissional,
sem se importar pelos prazeres que o acumulo de riquezas poderia trazer.
Weber ainda apresentou em seus
estudos as definições de ascetismo intramundano e extramundano, que consiste na
aceitação de uma religiosidade mais racional, com algumas praticas seculares, e
a ideia de que as "coisas de Deus" são paralelas e opostas às
"coisas do mundo", respectivamente.
Ascetismo e hedonismo
O ascetismo e o hedonismo são
conceitos opostos. Enquanto que o ascetismo prega a negação dos prazeres
mundanos e carnais, o hedonismo é uma filosofia que diz ser a busca pelo prazer
o único propósito da vida.
Curiosidade...
ORIGEM DA CHAPINHA
O que anda
fazendo a cabeça da mulherada é a moda dos cabelos lisos, mas para conseguir
esse feito precisam aderir ao uso da chapinha, também conhecida como “piastra”.
Engana-se quem
pensa que essa moda é atual, essa mania existe há tempos.
Antigamente,
para conseguir o efeito liso, as mulheres pegavam a cabeleira crespa e passavam
banha de porco, sebo e óleo de peixe. Já no século 18, a tática era outra,
lavava-se os cabelos com éter e ácido sulfúrico diluído em água.
Com o passar
do tempo as técnicas foram evoluindo, tanto que, no século 19, as melenas eram
domadas com a ação do calor, com toalhas molhadas em água fervente e barras de
ferro aquecidas em carvão. Já no século 20 descobriu-se que a temperatura de
100ºC faz com que o hidrogênio presente nos fios de cabelo evapore, deixando-os
com o aspecto liso. A partir desse princípio diversas invenções foram surgindo,
uma mais inusitada e com maior precisão do que a outra.
O protótipo da
atual chapinha foi criado pelo engenheiro norte-americano Isaak K. Shero,
chamando sua criação de flat iron. Mas a moda de alisar os cabelos com esse
tipo de equipamento só fez a cabeça da mulherada após 20 anos, em Paris, com o
primeiro modelador de cabelos.
Segundo alguns pesquisadores, esse aparelho
tinha a aparência de uma pinça gigante e era aquecido no fogareiro, as mulheres
testavam a temperatura até alcançar uma que proporcionasse o efeito liso.
As chapinhas
elétricas surgiram na década de 80, e essa invenção logo virou febre entre as
mulheres que possuíam certo poder aquisitivo.
Atualmente, a conhecida chapinha
tornou-se acessível a todas as classes sociais, tendo preços e qualidades
diferentes, as mais cobiçadas são as de cerâmica e de infravermelho, pois
proporcionam um efeito mais duradouro e mais natural. O efeito da chapinha é
totalmente reversível, basta expor o cabelo à umidade que ele volta ao natural.
Deve-se tomar algumas precauções quanto ao uso de chapinhas, pois a utilização
excessiva desse recurso prejudica os cabelos, enfraquecendo-os.
http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/origem-chapinha.htm
Piada...
No Ponto de Ônibus
Uma bonita moça no ponto de ônibus viu um homem já maduro e sem
hesitar foi até ele e disse:
- Te achei muito bonito. Gostei de você.
O homem admirado colocou a mão no ombro da moça e disse:
- Minha querida, esse sentimento é temporário. Você é muito
jovem para se comportar assim. Por favor, vá para casa e estude muito para que
você possa ter uma vida de sucesso.
Em seguida ele colocou um papel na mão da moça e disse:
- Escrevi algumas palavras de sabedoria para você. Leia antes de
dormir.
E a moça foi embora para casa chorando e se sentindo humilhada.
Antes de dormir ela se lembrou de abrir o papel e estava escrito:
"A minha mulher estava atrás de mim. Seja como for, este é
o meu número. Me ligue a qualquer hora."
http://www.osvigaristas.com.br/piadas/no-ponto-de-onibus-19923.html
Tentações a serem afastadas...
11 alimentos (deliciosos) que deveriam sair da sua vida
Se quiser manter um corpo
saudável e no peso ideal, esses itens devem ser evitados
1. Saborosos, mas...
(Thinkstock) São Paulo –
Rapidez, praticidade e sabor, muito sabor. Esses são apenas alguns dos
atributos de alimentos que estão na boca do povo, mas deveriam estar bem longe
da mesa, por seu potencial altamente prejudicial à saúde. As comidas ricas em gorduras, sódio e açúcar
dão um empurrãozinho em problemas como hipertensão, diabetes, obesidade,
doenças cardíacas e renais, principalmente se forem consumidas com frequência. Em um mundo ideal, essas delícias
deveriam ser cortadas de vez da rotina, mas, como ninguém é de ferro, o segredo
para uma vida saudável sem sofrimento está na moderação. A nutricionista Cintia
Azeredo, do Vita Check-UP Center, indica quais são esses alimentos nocivos. Confira nas imagens.
2. Refrigerantes
Eles podem ter
quase a mesma quantidade de calorias que um copo de suco natural (ou até
menos), mas o problema dos refrigerantes é o fato de não apresentarem
nutrientes úteis para o corpo, o que os nutricionistas chamam de “calorias
vazias”. Se a bebida for normal, a quantia
de açúcar é considerável (21 gramas para cada 200 ml). No caso das bebidas
“zero”, o problema está na maior quantidade de sódio da fórmula, que quase
triplica, em relação à versão regular.
3. Macarrão instantâneo
Se comparado às massas tradicionais, o macarrão instantâneo pode
até ser mais rápido de ser feito, mas a saúde tende a ficar de lado. Um pacote
da versão de preparo mais rápido é rico em gordura e sódio, chegando a
ultrapassar a quantidade recomendada por dia, deste último ingrediente.
4. Biscoitos recheados
Apesar de
deliciosos, os biscoitos recheados representam a combinação nada recomendada de
gordura e açúcar. Essa guloseima é tão perigosa que já foi alvo de pesquisa
científica, que descobriu que seu potencial viciante é similar ao da cocaína.
Por isso, os biscoitos sem recheio são os mais indicados, segundo a
nutricionista.
5. Salgadinhos de milho
Além de
serem bastante calóricos e concentrarem quantidade considerável de gordura em
uma porção de apenas 25 gramas, os salgadinhos industrializados feitos de milho
possuem muito sódio. Se consumidas em excesso, essas guloseimas podem
contribuir para problemas renais e hipertensão, entre outros problemas.
6. Alimentos embutidos
Um tira-gosto tentador, porém nada saudável. Os alimentos embutidos,
como salsichas e linguiças, são ruins para a saúde por incluírem em sua
composição muita gordura, sódio e produtos químicos.
7. Sorvetes
Assim como os
biscoitos recheados, os sorvetes são uma bomba de gordura e açúcar, além de não
trazerem nutrientes úteis para o organismo. Para se refrescar, o melhor é
consumir picolés de fruta, que são menos calóricos e podem apresentar vitaminas
em sua composição.
8. Bacon
Os “bacon maníacos” que nos perdoem, mas essa carne processada é
altamente prejudicial à saúde (apesar de deliciosa). A quantidade de gordura
saturada deste item colabora para o aumento do colesterol ruim no corpo e para
a inflamação das artérias, podendo causar doenças cardiovasculares, em quem
consome bacon de maneira excessiva.
9. Batata frita
Aperitivo amado por muitos, a batata frita agrega um alto teor de gordura
quando é submetida à alta temperatura do óleo. Na versão industrializada, o
prejuízo à saúde é ainda maior, devido aos conservantes e ao sódio em excesso.
Se não quiser abrir mão dela, uma forma mais saudável de preparar é usar o
vegetal natural, cozinhá-lo e assar no forno.
10. Comida congelada
Outra opção
para os dias mais corridos, a comida congelada também faz parte da lista negra
apontada pela especialista. Isso porque, segundo ela, muitos congelados
costumam apresentar um índice alto de sódio, calorias, conservantes e produtos
químicos. Se precisar comer algo cujo preparo seja mais rápido, talvez o melhor
seja deixar comida caseira pronta no freezer, para os momentos de necessidade.
11. Temperos
industrializados
Apesar de mais práticos, os temperos industrializados devem ser
substituídos pelos preparados em casa, como ervas, alho, cebola e especiarias,
que não possuem conservantes, aditivos químicos nem sódio em excesso, como os
vendidos prontos. Segundo a nutricionista, há alguns temperos que chegam a ter,
em uma porção, quase a mesma quantidade de sódio que é recomendada para a dieta
de um dia.
Cautela...
Veja 7 erros que você faz no avião e que podem arruinar a
viagem
Sabia que você pode acabar
com as chances de ter férias perfeitas simplesmente pelo que faz (ou não)
dentro de um avião? Isso porque atividades aparentemente inocentes podem
deixá-lo exausto, doente ou ainda preso em um jet lag que não acaba mais.
Separamos sete erros que
arruinam sua viagem, além de dicas para chegar inteiro ao destino, e com
disposição para aproveitar cada segundo da tão sonhada viagem. Confira!
Levanta já daí!
Permanecer sentado por
longos períodos de tempo no assento da aeronave é uma obrigação, mas também um
problema para seu corpo, pois comprime os músculos e gera dores, que podem até
te impedir de aproveitar melhor o destino.
Além disso, pessoas que
permanecem assim por longos períodos têm maior probabilidade de desenvolver
Trombose Venosa Profunda (TVP), condição em que um coágulo de sangue se forma.
A TVP provoca dores nos
membros, mas a verdadeira preocupação é que parte desse coágulo se rompa e vá
em direção ao coração ou cérebro, causando problemas sérios ou até mesmo a
morte. Melhor aproveitar sua ida ao banheiro para esticar o corpo, também
alongando os membros e pescoço mesmo quando estiver sentado.
Calma lá com os drinques
Tomar uma taça de vinho
durante o jantar em um voo internacional é algo razoável, especialmente se você
também está consumindo água.
Mas beber três doses de
uísque é receita de arrependimento. Tanto o ambiente do avião quanto consumir
álcool desidratam. E esse é um dos principais motivos para sintomas de jet lag
e ressaca.
O álcool também impulsiona a
temperatura corporal, o que pode deixar mais difícil dormir durante o voo.
Então, para evitar arruinar uma viagem antes mesmo de começar, espere até
chegar ao destino para iniciar as rodadas alcoólicas de comemoração.
Maratona de séries? Melhor
não
O tempo costuma passar
beeeem devagar durante um voo longo, mas a sua prioridade número um deve ser
maximizar o tempo de férias, preparando seu corpo para a viagem que está
prestes a começar.
Por essa razão, não é
recomendado aproveitar o entretenimento de bordo para fazer uma maratona
daquela série que você estava louco para ver, por exemplo, ou mesmo tentar ler
um livro inteiro de uma só vez.
Antes de decolar, defina seu relógio para o do
destino e deixe que o fuso horário oriente o que fazer. De forma geral, é
importante tentar dormir no período em que for noite no seu destino. Até porque
viajantes bem descansados se acostumam mais rápido com o novo horário. Não
consegue? Tente assistir o filme ou série entre alguns cochilos. Já ajuda.
Bebeu água?
A mistura do ar seco da cabine de avião com aquele cafezinho maroto que você sempre aceita quando os comissários oferecem tornam você o candidato ideal para sofrer de desidratação, cujos efeitos, mesmo que leves, permanecem mesmo após o voo.
Desconfortos como pele seca
e coceira nos olhos geralmente desaparecem dentro de um dia ou dois, desde que
você beba bastante água quando chegar.
O maior problema para a
maioria das pessoas é que a desidratação piora os sintomas de jet lag, como
fadiga, problemas de sono, irritabilidade e náuseas. Para combater seus
efeitos, traga sua própria água a bordo e certifique-se de beber bastante
líquido antes, durante e depois do voo.
Cuidado com as "delícias"
Cuidado com as "delícias"
Sabe comida gostosa, saudável e barata? Aparentemente, não é algo possível de encontrar em aeroportos. Mesmo a bordo do avião, a situação não melhora muito: doces e lanches salgados às vezes são as únicas ofertas.
Essa combinação leva à
desidratação, inchaço e problemas digestivos, que podem levar dias após a
chegada para serem resolvidos.
Procure sempre por lanches e
refeições mais saudáveis, nem que seja preciso trazer de casa. Melhor do que
acabar com as férias por conta de uma "ressaca" de comida.
Cuidado com o atchin do
vizinho
Na grande maioria das vezes, é impossível escolher ao lado de quem você vai se sentar. No entanto, se seu companheiro de poltrona não parece muito saudável, com direito a muitos espirros e uso de lenços de papel, vale a pena tentar trocar de assento.
A dica é fazer tudo na
discrição: levante-se e vá até o comissário, explicando a sua razão em querer
mudar.
Se não tiver jeito, pois o
voo já está lotado, não se esqueça de lavar as mãos com frequência, lembre de
não tocar no próprio rosto (para evitar que os germes cheguem pelas vias
respiratórias) e ainda é válido posicionar o ar de ventilação um pouco na
frente do seu rosto para tentar e desviar alguns dos germes que seu companheiro
tão generosamente compartilha.
Vá para a cama
Tentar permanecer acordado
durante toda a noite anterior ao seu voo, na tentativa de confundir o próprio
relógio biológico e supostamente vencer o jet lag, só deixa você mais cansado e
propenso a doenças e estresse. E isso torna qualquer viagem horrível.
Em vez de fingir que é um
baladeiro, e que aguenta ver o sol nascer sem dormir, tente descansar bem na
noite anterior e aproveite o tempo de voo para aclimatar-se no fuso horário do
destino, dormindo e acordando de acordo com o relógio onde você vai pousar.
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