segunda-feira, 4 de junho de 2012

Delícia...


Estudo confirma que chocolate escuro ajuda a evitar infartos.

Um estudo feito na Austrália confirmou que comer 100 gramas diárias de chocolate escuro ajuda a prevenir infartos.

Realizado pela Universidade Monash, de Melbourne, e publicado esta semana no British Medical Journal, este estudo insiste nos efeitos positivos "significativos" do chocolate com alta concentração de cacau.
Concretamente, um consumo diário de 100 gramas de chocolate com 70% de cacau poderia evitar 70 ataques cardíacos mortais e 15 de menor intensidade em cada 10 mil pessoas com risco de sofrê-los.
"Nossas conclusões indicam que o chocolate escuro poderia ser uma alternativa ou um complemento aos tratamentos médicos das pessoas que têm alto risco de sofrer doença cardiovascular", afirmou Ella Zomer, encarregada do estudo.
As conclusões deste teste médico se unem às de outros estudos que já mencionaram os efeitos positivos do chocolate escuro para a saúde.
O chocolate é rico em flavonóides, poderosos antioxidantes naturais que limitam o estresse e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, cânceres e outras doenças.

Será que...


Tenho medo do passado dele!

Todos têm passado e você precisa saber disso. 
Quantas e quantas vezes destruímos a chance de ter um relacionamento legal porque ficamos pensando no passado do gato? Ele tem um passado, você tem que aceitar isso e usá-lo a seu favor e não para entrar numa paranoia sem fim.
Existem diversos casos, mas alguns são os mais comuns e é deles que falaremos hoje. Uma coisa importante de se lembrar é que todo mundo já viveu, sentiu e passou por muita coisa. E às vezes o que você menos deve se preocupar são os relacionamentos, têm coisas na vida que marcam muito mais.
Ele nunca teve um relacionamento sério. Por mais que isso possa parecer um absurdo para as mulheres, não é da mesma maneira que os homens enxergam — prioridades diferentes. Enquanto você passou os anos da adolescência embarcando em paixões e desilusões, ele curtiu com os amigos, jogou muito futebol e videogame e saiu pra se divertir e não para encontrar o amor da vida.
Ao sair da adolescência ele começa a pensar em outros tipos de relação, mas na época da faculdade também têm outros interesses mais importantes — arrumar um emprego bom, comprar um carro, financiar um apartamento.
O importante é notar que a maioria dos homens pensam diferente da maioria das mulheres. Eles são mais práticos e tentam fugir das distrações que podem atrapalhar o plano inicial. Se ele decidiu agora namorar sério é porque acredita que é um bom momento e que encontrou uma boa pessoa.
Dê umas férias ao medo e divirta-se!
Ele acabou de se separar. As pessoas se separam. E quando isso acontece é porque uma das partes não estava feliz — e se a parte que ainda estava feliz for um pouco racional vai reparar que também não estava tão contente com as coisas.
Ter receio de que o cara volte para a ex-mulher é normal, mas ela é a EX e isso quer dizer que pertence ao passado — esse tempo que não muda de jeito nenhum.
Se a insegurança estiver te deixando maluca, converse com ele. Se ele te garantir que não tem pensado em voltar para os dias que estão precisando ser esquecidos, o ajude nessa tarefa mostrando como é bom construir o futuro.
Ele é dependente da mãe. Pelos caras que eu conheço, depender da mãe é a pior de todas as características de um homem. Ele deve respeitá-la, amá-la e pode até acreditar que ela não tem nenhum defeito, mas precisa andar com as próprias pernas.
Alguns homens foram criados para não conseguir dar um passo sem perguntar para a mãe o que ela acha, não conseguem pensar em viver longe dela e ter uma família parece algo que só ela sabe fazer.
Ao encontrar esse tipo de homem é bom que uma campainha toque em sua cabeça. Ele é dependente demais e pode ser que não consiga se desvencilhar da mãe. Ele já escolheu a mulher da vida dele — e não é você.
Ele tem filhos. Nunca consigo entender quando as mulheres surtam nessa situação. A coisa é simples: ele tem filhos e você nunca vai ser prioridade. E se for, aí sim deve se preocupar, afinal ele deveria se preocupar mais com as crianças.
Se relacionar com um homem com filhos é simples, se você for um pouco racional. Vai ter fins de semana em que ele vai sair com as crianças e você vai sair com as amigas. Depois de um tempo pode até ser que você saia junto com ele, mas você nunca será mãe das crianças, então é melhor garantir a amizade deles.
Nos dias em que vocês estiverem juntos ele será um homem como todos os outros, mas pode ser que queria dividir algumas coisas dos filhos com você. Se você é daquelas que têm pavor de criança, fuja. Se você é indiferente ou curte os pequenos e consegue entender o amor dele, fique.
Ele sempre foi canalha. Quando uma pessoa escolhe um estilo de vida é muito difícil que ele mude de ideia porque alguém acha melhor viver de outro jeito. Se ele escolheu que pular de galho em galho é como quer viver, não vai ser você que vai mudar isso.
Pode ser, sim, que ele mude por você. Pode ser que se apaixone ao ponto de querer ficar só contigo, mas as chances disso acontecer são 0,01%. E mesmo depois de mudar pode ser que ele se arrependa.
Você deve dar uma chance? Deve. Você deve mergulhar de cabeça? Nunca.
Ele não fala do passado. Esse sim é perigoso. A pessoa que não entende o passado, não está bem com ele e não quer dividir a vida com você não é exatamente confiável.
É claro que temos o direito de guardar algumas coisas só pra gente, mas guardar tudo é bem estranho, não?
Com esse cara todo cuidado é pouco. Ao mesmo tempo que ele pode ser um santo, pode ser um sociopata. Pise com cuidado nesse solo e vá sentindo como estão as coisas. Só você pode decidir continuar nessa ou pular fora.

http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/tenho-medo-passado-dele-141958009.html

Mais uma da série "absurdos"...



Pesquisa mostra violência contra mulher durante o parto

Mulheres associam experiência ruim a sentimento de angústia nas primeiras semanas com o bebê em casa

38% das mulheres se sentiram angustiadas nas primeiras semanas após o parto
Uma pesquisa divulgada no final de maio avaliou o atendimento obstétrico recebido por quase duas mil gestantes em todo o país. As mulheres compartilharam suas experiências e os resultados mostram os maus tratos mais comuns sofridos por elas. O “Teste da Violência Obstétrica” englobou mães que tiveram filhos por cesárea, parto normal, em casa e em hospitais privados e públicos, e foi feito coletivamente por mais de 70 blogs.

O resultado enfoca a conduta dos profissionais de saúde que atendem as gestantes no momento do parto. “Tivemos relatos de todo tipo de violência obstétrica, como negligência, abuso verbal, físico e sexual”, afirma a jornalista e mestranda de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) Ana Carolina Franzon, uma das coordenadoras da pesquisa.
“Cheiro de churrasco”. A pesquisa mostra que 21% das parturientes ouviram comentários irônicos em tom depreciativo por parte da equipe médica que as assistiam. Uma das participantes relata que os profissionais fizeram comentários “sobre o cheiro de churrasco da minha barriga durante a cesárea”. Em outro relato, a mulher afirma que uma das profissionais da equipe médica reclamou por ter que auxiliar o parto no momento do jogo de futebol do seu time. Segundo Ana Carolina, a violência verbal foi apontada como a mais cometida pelos médicos.

“Não temos dúvida de que alguns profissionais desrespeitam as mulheres no momento do parto. Infelizmente isso acontece, mas não deveria. Na maioria das vezes falta um acolhimento da gestante, que passa por um momento importante e único da sua vida”, afirma Coríntio Mariani Neto, obstetra presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) e diretor da Maternidade Leonor Mendes de Barros.
Angústia. A pesquisa também revela que 38% das mulheres se sentiram angustiadas nas primeiras semanas após o parto. Metade delas acredita que os sentimentos que tiveram logo depois de ir para casa com o bebê foram influenciados pela maneira como o parto ocorreu.
A psicóloga Karla Rapaport Goldenberg atende gestantes e mulheres no pós-parto e afirma que as mulheres que sofrem violência obstétrica se sentem vítimas e não protagonistas de um momento especial em sua vida. “Ela fica insegura para cuidar de uma criança, já que sente que não conseguiu cuidar de si mesma. A violência sofrida pode contribuir para que ela se sinta angustiada e triste. Além disso, pode surgir aversão a médicos, hospitais ou mesmo ao ato sexual, já que partes íntimas da mulher são manipuladas durante o parto com relativa frequência.”
“A parturiente não espera ser recebida em um ambiente cheio de amores, onde todos a parabenizem e sorriam para ela. Mas ela espera ser tratada com respeito, como uma mulher em trabalho de parto que em alguns minutos será mãe”, ressalta a psicóloga perinatal Rafaela Schiavo.
As primeiras semanas com um bebê em casa são propícias para mudanças de humor das mães.
A primeira semana. Apesar das participantes da pesquisa terem estabelecido uma relação direta entre os sentimentos negativos na primeira semana com o bebê e o tratamento recebido na maternidade, outros fatores devem ser considerados como possíveis estopins para essa situação.
Aline Melo, psicóloga especialista em psicologia social, diz que muitas gestantes têm uma grande expectativa com relação ao momento do parto e não se preparam para o pós-parto. “Cerca de 80% das mulheres apresentam o que se chama de ‘tristeza materna’, causada pela alteração hormonal própria do pós-parto.”

As primeiras semanas com um bebê em casa são propícias para mudanças de humor por conta não só da alteração hormonal, mas também porque as mães enfrentam noites em claro e passam por um período de adaptação com a amamentação, lembra Aline.
“Existe um fenômeno de depressão no pós-parto que é um processo fisiológico, mesmo que o parto tenha sido excelente. Mas não há dúvidas de que não ter uma boa assistência no parto tem consequências ruins para a mulher”, afirma Corintio Mariani Neto.
Outros dados revelados pela pesquisa “Teste da Violência Obstétrica”:
- 82% das mulheres estavam respondendo a pesquisa com base no parto do primeiro filho
- 56% tiveram seus filhos em hospitais particulares através do convênio; 26% em hospitais públicos; 12% em hospitais particulares; 4% em casa; 3% em casas de parto
- 35% das mulheres entrevistadas tinham de 25 a30 anos; 27% de 20 a25 anos; 23% de 30 a35 anos
- 53% das gestantes declararam ter sido compreendida, amparada e tratada com respeito
- 12% das entrevistadas disseram que os profissionais de saúde fizeram piadas sobre o comportamento delas
- 9% disseram que os médicos e enfermeiros mandaram a parturiente parar de gritar
- 43% das mulheres se sentiram seguras e à vontade durante todo o processo de internação para o parto
- 37% das gestantes sentiram medo pela sua própria saúde ou a do bebê
- 45% das parturientes foram informadas e consultadas sobre todos os procedimentos realizados
- 24% disseram não ter conhecimento prévio ou não ter consentido a necessidade da realização da episiotomia (corte na vagina no momento que o bebê está nascendo)
- 23% declararam não ter conhecimento prévio ou não ter consentido com a administração de ocitocina (remédio usado para acelerar o trabalho de parto

http://delas.ig.com.br/filhos/2012-06-04/pesquisa-mostra-violencia-contra-mulher-durante-o-parto.html

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Divirtam-se...

Só rindo...



















Viva a sabedoria...




OS ALCMEÔNIDAS E DELFOS

Aqui se coloca outro relato tomado de empréstimo a Heródoto, que figura no livro VI, pouco antes das núpcias de Agariste. A anedota se situaria, cronologicamente, pouco antes da guerra sagrada, o que não deixa de implicar um problema, porque se trata do encontro entre Alcmêon, filho de Mégacles, e o rei da Lídia, Creso. Ora, o reino de Creso se inicia pelo menos trinta anos depois. Imagina-se, portanto, que, se a história é verdadeira, tratar-se-ia antes de Aliato. Heródoto conta, pois, que "Creso" teria convidado Alcmêon para ir a Sardes a fim de agradecer-lhe, com um magnífico presente, por ele ter ajudado, em Delfos, seus enviados que tinham ido consultar o oráculo. O presente consistia em levar tanto ouro quanto pudesse carregar sozinho, de uma só vez. A Lídia, como se sabe, era muito rica em ouro, trazido pelas águas do Patolo.

Para aproveitar-se do presente dado nessas condições, Alcmêon empregou este engenhoso estratagema: vestiu um grande chiton [túnica], deixando que se formasse um bolso bem grande na cintura; calçou botas altas, as mais largas que pôde encontrar, e penetrou assim na sala do tesouro, para onde o levaram. Lá ele se lançou sobre um monte de ouro em pó, começou por colocar ao longo de suas pernas a maior quantidade de ouro que coubesse em suas botas, encheu completamente o bolso da túnica, polvilhou os cabelos com ouro, pôs mais um tanto em sua boca e saiu da sala do tesouro mal conseguindo arrastar os pés, parecendo-se com qualquer coisa, menos com um ser humano, a boca cheia e o corpo todo inchado. Ao ver aquilo, Creso teve um acesso de riso. Ele deu a Alcmêon tudo o que ele tinha apanhado, e lhe deu outros presentes de menor valor. Foi assim que aquela casa ficou poderosamente rica, de forma que Alcmêon manteve os animais de uma quadriga e ganhou o prêmio em Olímpia (VI, 125).

Não se sabe que crédito se pode dar a essa história edificante, talvez divulgada pelos adversários da família, quando ela se tornou poderosa na cidade. Não obstante, ela revela certos traços que indicam a posição original dos Alcmeônidas na história de Atenas. Em primeiro lugar, observem-se os laços com Delfos. Foi por ter servido como uma espécie de fiador ao rei "bárbaro" da Lídia (e pouco importa que se tratasse de Aliato ou de Creso), junto aos sacerdotes de Delfos, que Alcmêon em seguida veio a se beneficiar, numa lógica que é a do contradom, da generosidade dele. Isso é de surpreender, uma vez que os Alcmeônidas tinham sido expulsos de Atenas como sacrílegos. Temos de admitir que a "política" de Delfos podia levar em conta circunstâncias outras que não as estritamente religiosas. E se, como se supõe, o Alcmêon da anedota é o mesmo Alcmêon que comandou o contingente ateniense quando da primeira guerra sagrada, há menos motivos para se espantar de uma tal influência. Sabe-se, aliás, que os laços da família com os sacerdotes de Delfos foram se tornando mais estreitos nas décadas seguintes. Quando o templo de Apolo foi destruído por um incêndio em 548, foram os Alcmeônidas que financiaram, em parte, a reconstrução - talvez com o ouro do rei lídio. E foi também depois de consultar o oráculo de Delfos que Clístenes, o filho de Mégacles e de Agariste, do qual já falamos, iniciou sua grande reforma das instituições atenienses.

Piada...


Uma mulher envia ao juiz uma petição pedindo divórcio, e o juiz a questiona:
— A senhora tem certeza do que esta pedindo? A senhora quer divórcio por compatibilidade de gênios? Não seria o contrário?
— Não, meritíssimo, é por compatibilidade mesmo. Eu gosto de cinema, o meu marido também, eu gosto de ir a praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro e ele também, eu gosto de homem e ele também!

Mais uma etapa superada...