segunda-feira, 6 de maio de 2013

Devanear...


Soneto do Amor Total - Vinicius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor... não cante O humano coração com mais verdade ... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade. Amo-te afim, de um calmo amor prestante E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim, muito e amiúde É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.

Sem ressocialização - defeito de fábrica - perda total!


A crueldade por trás de crimes que assustam o país
A barbárie empregada por bandidos contra vítimas indefesas tem chocado até policiais experientes. E as leis precisam ser aplicadas de forma mais firme
O ato bárbaro contra a dentista Cinthya Magaly Moutinho ficou marcado no seu consultório. 
Nos últimos 30 anos, a taxa de homicídios no Brasil cresceu 124%. Nesse período, mais de um milhão de pessoas foram assassinadas, de acordo com dados do Mapa da Violência, do Instituto Sangari. São crimes que ocorrem todos os dias, das mais variadas formas, e que atingem 26 pessoas a cada 100.000 habitantes atualmente. Porém, até para um país com dimensões continentais e acostumado a taxas alarmantes de criminalidade, alguns casos têm efeito estarrecedor. Em comum, essas histórias têm um mesmo componente: a crueldade.
Foi o que ocorreu na semana passada com a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, cuja morte assustou a sociedade pela barbárie. Assaltada em sua clínica, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, ela foi queimada viva por criminosos que invadiram o local. Segundo relato de uma testemunha, a dentista implorou insistentemente - em vão - para que os monstros não ateassem fogo contra o seu corpo, encharcado de álcool. O motivo da crueldade: ela só tinha 30 reais em sua conta bancária – dinheiro que frustrou os assaltantes. Mas o que leva um assaltante a atear fogo em uma vítima indefesa?
“A sociedade fica angustiada diante de crimes assim, exige uma resposta, que entender, mas não há uma resposta simples. É difícil encarar que exige gente boa e má”, diz o psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. “Muitos desses criminosos que não parecem dar valor à vida alheia também não valorizam a própria vida. A criminalidade criou uma cultura ética que não valoriza a vida em si. Para eles, não é um bem valioso”, afirma Martins.
O britânico Simon Baron-Cohen, professor de Psicopatologia do Desenvolvimento da Universidade de Cambridge e autor de um livro sobre crueldade (The Science of Evil: On Empathy and The Origins of Cruelty), prefere substituir a palavra “mal” por “erosão da empatia”: a falta de compreensão dos sinais emocionais de outra pessoa ou a incapacidade colocar-se no lugar do outro. Por esse método, os criminosos que queimaram a dentista não a enxergaram como um ser humano, mas como algo que poderia lhes fornecer dinheiro. 
No mês passado, três homens estupraram em série uma turista americana durante seis horas dentro de uma van no Rio de Janeiro. Os depoimentos da vítima e de um menor que acompanhava o grupo descrevem que os acusados riram, debocharam e ofenderam a vítima enquanto ela era abusada.  Até mesmo os investigadores ficaram assombrados. Os criminosos ignoraram o apelo de vítimas indefesas e transformaram o que parecia ser um assalto comum – embora essa situação por si só seja grave – em um crime de sadismo com proporções aterradoras. "Em grupo, o comportamento é diferente, a pessoa tende a ser menos ela mesmo e passa a agir por outra lógica. E normalmente esse ato é resultado de uma escalada de violência", diz Daniel Martins, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
O especialista em segurança pública Guracy Mingardi, ligado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, afirma que esse caraterística da crueldade surge como uma consequência da banalização do crime em geral. “Nenhuma sociedade da História conseguiu atingir um padrão zero de criminalidade. Não existe um controle específico para casos assim, o combate é sempre o mesmo, seja roubo ou estupro. O problema é que, com a sensação de impunidade, de que não vão ser pegos, os criminosos se sentem mais à vontade para cometer ainda mais crimes na sua área. Nisso, alguns se sentem à vontade para cometer barbaridades”, afirma Guracy Mingardi.
Como na série de gravuras do século XVIII “Os quatro estágios da crueldade”, do pintor inglês William Hogarth, os criminosos envolvidos nesses casos parecem, de acordo com o resultado das investigações, terem galgado uma escalada de brutalidade até cometerem um ato extremo. Em suas gravuras, Hogarth apresentava um personagem ficcional, chamado Tom Nero, que começava torturando animais, entre eles um gato e um cachorro, até finalmente matar uma pessoa. A última gravura, de tom moralista, mostra que o castigo viria: Nero é enforcado e depois dissecado por um grupo de cientistas e cirurgiões interessados em estudá-lo. 
Durante as investigações em São Bernardo do Campo, os policiais descobriram que ameaças de atear fogo nas vítimas já foram relatadas em assaltos anteriores do bando. A exemplo do grupo que agia na região metropolitana de São Paulo, o trio de estupradores do Rio é suspeito de ter estuprado pelo menos outras quatro mulheres antes da turista americana.
Embora a característica dos crimes cometidos nas últimas semanas passe a impressão de que os criminosos estão mais cruéis do que nunca, o Brasil já vivenciou outras ondas semelhantes. Em 2007, um ônibus foi incendiado com 28 passageiros – oito morreram – no Rio. Em seguida, o menino João Hélio, de seis anos, foi morto ao ser arrastado por quilômetros, preso pelo cinto de segurança do carro de sua mãe que acabara de ser roubado - ela não conseguiu retirar a criança do veículo, mas os bandidos arrancaram.
Leis - As leis brasileiras preveem sanções para situações de crueldade. Foi o caso da manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, de anos 22, acusada de sequestrar e depois asfixiar um menino de seis anos em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. O crime ocorreu em março. Ao longo das investigações, a polícia apontou diferentes razões para o crime, como vingança – contra o pai ou a mãe da criança – ou até mesmo a intenção de pedir resgate pela criança. 
Pelo crime, Suzana Figueiredo foi indiciada por homicídio doloso (com intenção de matar) triplamente qualificado. Nos qualificadores, apareceram o motivo torpe, o emprego de meio cruel e a impossibilidade da defesa da vítima. A Justiça aceitou a tipificação dos crimes. Para qualificar o motivo torpe, a Justiça entendeu que ela foi movida por ódio e vingança. "Torpe é aquele motivo abjeto, repugnante e aversão na sociedade", diz o professor de direito penal da Univerisidade de São Paulo Alamiro Velludo Salvador Netto. A Justiça lista alguns exemplos além de ódio e vingança, entre eles os casos de maridos que matam suas esposas porque elas negaram a reconciliação. 
Já o meio cruel é definido pelo emprego de métodos que aumentem o sofrimento da vítima ou revelem brutalidade fora do comum. Nesse grupo, enquadram-se asfixia, tortura e o emprego de fogo – como no caso da dentista. Por causa desse artigo, a pena para um crime de homicídio,pode ser substancialmente aumentada. Uma pena prevista de seis a vinte anos pode subir para doze a 30 anos em casos assim. Apesar de ser considerada adequada por criminalistas ouvidos pelo site de VEJA, as penas, parecem não intimidar os criminosos.  
No caso do grupo que queimou e matou a dentista Cinthya, o crime foi tipificado como latrocínio (roubo seguido de morte), que prevê de 20 a 30 anos de prisão e é considerado hediondo – a progressão, que permite que o preso deixe a prisão antes do fim da pena, é mais rígida para os condenados por esse crime. Essa modalidade não engloba as qualificadoras, já que sua pena é considerada alta e o crime suficientemente grave, mas o juiz pode levar em conta o meio com que a vítima foi morta e seu sofrimento no momento da fixação da pena.

Faz tão bem...


Animais de estimação têm papel comprovado cientificamente no bem-estar dos donos
Cães e gatos ajudam a recuperar pacientes com diversos problemas de saúde e agora já podem até entrar em hospitais
agora é ele que tenta conquistar o bichano Marcos Alves
RIO - João Pedro, de 9 anos, tinha dificuldade de se relacionar e de expressar os sentimentos, segundo a mãe dele, a procuradora do Estado de São Paulo Maria Inez Biasotto. Costumava ter pouca paciência com o irmão menor, amigos, pais e professores. Demonstrava irritação, hiperatividade e ansiedade que eram difíceis de controlar pela família. A chegada do gatinho Fred, há três meses, mudou bastante esta rotina.
— O João está tendo mais facilidade de demonstrar afeto. O animal abriu este canal de carinho, e ele se sentiu mais querido e amado. Agora ele procura conquistar o gato, ser carinhoso com ele, dar e receber afeto. A família toda acabou se envolvendo bastante, e o gato se afeiçoou demais a ele. Foi uma relação de duas mãos, eles se adoram — conta Maria Inez.
Não são poucos os estudos científicos que relacionam o animal de estimação com a melhora de crianças e adultos, seja de distúrbios do comportamento ou de doenças graves. E recentemente, um dos principais hospitais de São Paulo, o Albert Einstein, liberou a entrada de animais em suas dependências. Antes disso, claro, os donos devem apresentar carteira de vacinação, comprovação de banho, laudo veterinário e autorização do médico.
— Este pedido sempre existiu no Einstein por parte dos pacientes e seus familiares. Transformamos a solicitação numa rotina com procedimentos claramente definidos. É uma ação que ajuda na recuperação e faz que o paciente se sinta bem e acolhido — explicou a gerente de atendimento ao cliente do hospital, Rita Grotto.
A ideia de presentear João Pedro com um gato foi do veterinário Walter Biasotto, tio do menino e membro da Confederação Brasileira de Cinofilia, entidade que se manifestou a favor da medida do Einstein.
— Se o paciente não tiver um problema de imunodeficiência, é maravilhosa a permissão de visita do animal de estimação no hospital. Dar e receber carinho estimula a liberação de vários hormônios, como a endorfina, que aumenta a sensação de prazer e diminui a dor física, que podem ser benéficos para o paciente — comenta Biasotto, que ainda explica por que sugeriu um gato ao sobrinho. — Coloquei o animal na vida dele para que ele conseguisse se relacionar com algo vivo, que não fosse videogame. Além de fazer companhia enquanto os pais trabalham, o gato desperta nele necessidade de afeto.
Biasotto conta que saber escolher o animal é importante e diz que achou que um gato seria a melhor opção no momento:
— O princípio psicológico do João era mais compatível com um gato, por ser mais fechado, na dele. Ano que vem talvez eu dê um cachorro, seria um novo passo, porque este pede muito mais afeto, mais atenção, mais tempo.
Benefícios para pressão, alergia e até vida amorosa
Pesquisas mostram que animais de estimação trazem, de fato, benefícios para a saúde. Eles ajudam a baixar a pressão sanguínea e a ansiedade, assim como aumentam nossa imunidade e, inclusive, ajudam na vida amorosa. Um estudo publicado no “Journal of Allergy and Clinical Immunology” analisou amostras de sangue de bebês depois do nascimento e um ano depois. Quando havia um animal em casa, as crianças tinham 33% menos alergias, o que não significa que alérgicos não devam tomar cuidados especiais com pelo de animais. Outro, publicado em 2011 no “Journal of Pediatrics”, analisou 636 crianças de até 4 anos e mostrou que a taxa de eczemas era menor entre donos de animais.
Em situações de estresse, pessoas com pressão alta que adotaram um cachorro ou gato tiveram os níveis reduzidos, segundo estudo da Universidade do Texas. Publicada no “British Medical Journal”, uma pesquisa mostrou que um terço dos cachorros de diabéticos tinham mudanças de comportamento quando seus donos reduziam suas taxas de açúcar no sangue.
E nada de ficar sobrando, animais até melhoram a vida de casais. Um estudo da Universidade de Buffalo com 240 casais descobriu que aqueles com cão ou gato têm “um relacionamento mais próximo, estão mais satisfeitos no casamento e respondem melhor ao estresse”. (Colaborou Marcelle Ribeiro)


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/animais-de-estimacao-tem-papel-comprovado-cientificamente-no-bem-estar-dos-donos-8288107#ixzz2SS0QGXqU
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Remoendo as entranhas...


IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.
AUTORIA, PESQUISA, REVISÃO, ORGANIZAÇÃO: JOSÉ CARLOS DUTRA DO CARMO.
SITE: www.sitenotadez.net, já acessado por quase 10 milhões de pessoas.
Os grandes problemas só serão resolvidos se forem questionados, debatidos e levados ao conhecimento da opinião pública, doa a quem doer.
Como cidadão brasileiro, estou fazendo a minha parte.
A Igreja Católica Apostólica Romana, que é riquíssima, pois "nada" em ouro no Vaticano, guarda inúmeras manchas negras na sua história.
Os primeiros Papas foram acusados de vários assassinatos.
"Matavam-se" uns aos outros para assumirem o "papado" seguinte.
O Papa Alexandre VI, libertino e extremamente corrupto, teve sete filhos com mulheres diferentes.
Lucrécia Bórgia, devassa e crudelíssima, era sua filha.
O "sujeito" era tão despótico e "pirado" que nomeou para Cardeal um filho de 16 anos.
Como fica o CELIBATO e a INFABILIDADE dos Papas nessa história?
Na Inquisição, milhares de pessoas foram executadas, a maioria na fogueira, por culpa exclusiva da Igreja Católica.
Os Papas anteriores e o atual já pediram perdão pelos bárbaros crimes.
A pedofilia corre solta nos bastidores da Igreja Católica, cujos Padres e Bispos têm sido denunciados por toda a mídia mundial, há muito tempo.
A Igreja Católica, o Vaticano e até os Papas sempre ignoraram essas graves denúncias, jogando-as para debaixo dos tapetes, não as apurando jamais.
A maior punição ao Padre pedófilo era transferi-lo de Paróquia.
Somente no Estado americano de Boston a Igreja Católica fez um acordo de UM BILHÃO DE REAIS com as vítimas de Padres e Bispos pedófilos.
Na assinatura da conciliação, ficou reconhecido, em juízo, que Padres e Bispos católicos realmente haviam cometido crime de pedofilia.
A Igreja Católica permite e incentiva a adoração de imagens, em total desrespeito a um dos MANDAMENTOS BÍBLICOS, que diz: NÃO ADORARÁS NEM FARÁS PARA TI IMAGENS E ESCULTURAS.
Apesar da adoração e da comercialização absurda e escandalosa de imagens, a "coisa" é tão "bagunçada" que um Bispo da Igreja Católica afirmou que há muitos santos cujas pessoas físicas jamais existiram.
Jesus Cristo condenou a adoração de imagens em algumas passagens da Bíblia.
Quando uma samaritana ajoelhou-se aos seus pés, repreendeu-a, energicamente, dizendo-lhe: LEVANTA-TE, MULHER, SÓ ADORARÁS O SENHOR TEU DEUS EM ESPÍRITO E EM VERDADE.
Por que a Igreja Católica diz que Pedro foi seu primeiro Papa, se ele era casado e tinha filhos?
Nos Conventos católicos, onde viviam Padres e Freiras, foram descobertas dezenas de ossadas de crianças enterradas nos quintais.
Está claro quem as gerou e as matou.
A Igreja Católica, hipocritamente, com seu falso moralismo, condena, de forma implacável e desumana, os homossexuais.
No entanto, está cheia de Padres e Bispos homossexuais e pedófilos, conforme comprovou a CPI da Pedofilia em Arapiraca, AL.
Quando seis milhões de Judeus foram mortos por Hitler, o Papa omitiu-se, foi incapaz de dar uma "palavrinha" sequer de apoio moral e solidariedade às milhares de vítimas.
A Igreja Católica defende a morte.
Um episódio profundamente lamentável e escabroso, muito veiculado pela imprensa, sobretudo pelo Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, escandalizou o Brasil. 
Tratava-se de uma adolescente, ainda menina, paupérrima, que engravidou.
Por problemas de saúde, os Médicos recomendaram-lhe aborto, pois a garota correria sério risco de morte em parto normal.
A Igreja Católica, intrometida, do alto do seu autoritarismo exacerbado e cruel, anunciou, por meio de um Bispo irresponsável e desequilibrado, que a pobre coitada seria excomungada.
Por que essa Igreja, tão moralista e "dona da verdade", não EXCOMUNGA os Padres e Bispos pedófilos e homossexuais?
O Papa Bento XVI é egoísta, autoritário e ditatorial.
Na maior "cara-de-pau", atribuiu a "si" a condição de INFALÍVEL, quando, na verdade, só Deus o é.
Retrógrado e pedante, determinou, às Igrejas Católicas do mundo inteiro, que celebrassem as missas em Latim, uma língua que ninguém entende; um idioma "fantasma", "morto" e "enterrado" há séculos.
A Igreja Católica está em franca decadência.
Já perdeu, nos últimos anos, só no Brasil, mais de 10 milhões de fiéis para as Igrejas Evangélicas.
PADRE JOSÉ DE ANCHIETA.
O Padre José de Anchieta é um "santo de mentirinha", que a Igreja Católica quer canonizar de qualquer maneira.
Havia uma séria restrição contra ele, comentava-se, mas...
Acabei de ler o livro "Meu Querido Canibal", de autoria do Escritor Antônio Torres.
Fiquei perplexo, chocado, com o que li sobre o "santo de pau oco"!
O Padre José de Anchieta, na época do descobrimento do Brasil, veio com a expedição lusitana para atuar como missionário junto aos índios.
Ao contrário da missão evangelizadora que deveria empreender, apoiou os Portugueses na matança e chacina de milhares de nativos.
Até elogiou os facínoras assassinos por terem cortado as cabeças dos índios, que foram exibidas em locais públicos.
O pseudo Padre atraía os principais Chefes das Tribos para se confessarem e, quebrando vergonhosa e covardemente o sagrado segredo da confissão, repassava aos Militares Portugueses todas as estratégias de lutas dos índios.
Está explicado por que o processo de canonização do Padre "emperrou", nunca vai "pra" frente.
O passado de Anchieta está mais sujo que "puleiro de pato"!
IMPORTANTE. Não professo nenhuma seita. Minha religião e filosofia de vida é sempre fazer o BEM.
http://sitenotadez.net/igreja-catolica/

Nossa chacina diária...


Homem perde a perna após ser atropelado por motorista embriagado
Exame realizado no local comprovou embriaguez de motorista.
José Carlos de Melo, 49, abandonou veículo e não prestou socorro à vítima.
Motorista da caminhonete fugiu, mas foi preso em flagrante na sua residência. (Foto: Nívio Dorta/G1)
O desrespeito à Lei Seca continua a fazer vítimas em Alagoas. Na tarde deste sábado (04), um veículo do modelo L200, guiado por José Carlos de Melo, 49, invadiu a contramão na Avenida Gustavo Paiva, no município de Rio Largo, e atingiu dois homens que estavam em uma motocicleta. Um deles teve ferimentos leves, apresentando apenas dores no quadril. Já Brás Silva do Santos perdeu parte da perna no momento do impacto.
Após a colisão, o motorista abandonou o veículo no local e fugiu para a sua residência, onde foi preso em flagrante por policiais do 8ª Batalhão da Policial Militar. De acordo com o Tenente Bispo, o teste do bafômetro constatou a embriaguez.
“Nós o prendemos em casa, e, como havia indícios de embriaguez, realizamos o teste e o resultado indicou 0,41 miligrama de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões”, explica, acrescentando que o motorista será autuado por lesão corporal.
Segundo o cabo Alencar, do Batalhão de Policiamento Rodoviário, José Carlos terá a habilitação recolhida e responderá por três infrações de trânsito. “Por embriaguez ao volante, direção perigosa e omissão de socorro”, expõe.

As vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhadas ao Hospital Geral do Estado. Segundo a assessoria do Hospital, Brás Silva dos Santos, que perdeu parte da perna no momento do acidente, está passando por uma cirugia muito delicada. Devido à perda de sangue, seu quadro é considerado grave.
José Carlos de Melo, detido no local, foi encaminhado à Central de Polícia, localizada no bairro do Prado.
Protesto
Inconformados com mais um acidente na avenida Gustavo Paiva, os moradores interditaram a pista momentos após o acidente. Linaelson Alves Pimentel, morador do local, explica que há algum tempo a população cobra a colocação de lombadas na via. “Aqui tem acidente constantemente. Há uns quatro meses, ocorreu um acidente e morreram três pessoas. Nós já cobramos a colocação de lombadas por aqui, e nada foi feito. Por isso que decidimos fechar a pista. Dessa vez passou de todos os limites”, disse.
De acordo com Linaelson, após negociação com os agentes que chegaram ao local para desobstruir a avenida, uma reunião foi marcada onde serão discutidas medidas para aumentar a segurança no local. “Eles pediram para que formássemos uma comissão de moradores para participar de uma reunião, na próxima terça-feira (7), no DER, para cobrar a colocação de quebra-molas na avenida”, completou.

Respeitar a diversidade...


Justiça do Rio decreta prisão de suspeito de atropelar e matar homossexual
A Justiça decretou na madrugada deste sábado (4) a prisão temporária do suspeito de atropelar ao menos duas vezes e matar Eliwelton da Silva Lessa, 22, no último dia 29 em Alcântara, bairro de São Gonçalo, região metropolitana do Rio.
O documento do Tribunal de Justiça do Rio, expedido pela juíza de plantão Maria Tereza Donatti, determina que Hélio Galdino, 36, fique preso por 30 dias.
De acordo com o delegado de plantão da 74a DP (Alcântara) Rudolf Anastácio, que investiga o caso, Galdino tem alguns endereços registrados na cidade e a polícia faz buscas nessas regiões.
Segundo testemunhas relataram à polícia ao longo da semana, Lessa estava com dois amigos em um local do bairro conhecido como ponto de encontro da comunidade homossexual. Ainda não está claro se o motorista da van teria xingado ou mexido com os rapazes, que foram confrontá-lo, resultando em discussão e briga.
O motorista teria tentado usar uma barra de ferro na briga, mas foi impedido por pessoas que passavam no local. Lessa teria levado a melhor, mas cerca de 40 minutos depois, Galdino teria voltado dirigindo uma van.
Os dois amigos conseguiram desviar quando o motorista invadiu a calçada acelerando em sua direção, mas Lessa foi atingido.
Ao tentar fazer uma manobra para fugir, Galdino teria passado novamente com o veículo por cima de Lessa, que teve várias fraturas e órgãos perfurados. O rapaz morreu a caminho do hospital.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1273530-justica-do-rio-decreta-prisao-de-suspeito-de-atropelar-e-matar-homossexual.shtml

E agora, como fica?


Em negociação com PSOL, ex-padre tem passeata de apoio em Bauru (SP)
Uma passeata de protesto contra a excomunhão do padre Roberto Francisco Daniel, 48, conhecido como Beto, reuniu por volta de 300 pessoas neste sábado (4) em Bauru (SP). Ele foi punido após declarações de apoio a homossexuais e questionamentos a dogmas da Igreja Católica.
O ex-religioso, que pensa em fazer carreira política e negocia filiação ao PSOL, não participou da manifestação, organizada por católicos reunidos num grupo de apoio criado no Facebook. Enquanto a passeata ocorria, ele se pronunciou por meio da rede social.
"Caráter não tem relação com raça, sexualidade, nacionalidade ou profissão", escreveu.
A passeata teve contornos de procissão católica. De branco, os manifestantes rezaram e cantaram músicas religiosas. Mas os apoiadores também entoaram gritos contra o preconceito e, com faixas e cartazes, manifestaram apoio ao ex-padre.
Militantes da causa gay também participaram. O vereador Markinho de Souza (PMDB), um dos líderes do movimento da diversidade em Bauru, disse que, em vez de excomungar o ex-padre, a Igreja Católica deveria punir pedófilos.
O evangélico Aloisio Pereira da Silva Júnior, fundador da primeira igreja gay da cidade, lembrou que também foi expulso do movimento Renovação Carismática, da Igreja Católica, ao assumir a homossexualidade.
A passeata começou em frente à Catedral do Espírito Santo, na região central de Bauru, e seguiu pelo calçadão da Batista de Carvalho, o principal ponto do comércio popular da cidade.
A Diocese de Bauru divulgou um comunicado em que o padre nomeado juiz instrutor do processo de excomunhão nega que a punição decorra das declarações de padre Beto em favor dos gays.
A excomunhão, segundo o juiz, ocorreu porque ele "se negou categoricamente a cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores".
O juiz decretou o sigilo do caso e nenhum integrante da diocese pode dar declarações.
Beto recebeu convite de filiação ao PSOL e disse que a possibilidade de aceitar é grande. Por enquanto ele não fala em candidatura. Em maio, vai a Brasília participar de um encontro sobre sexualidade e religião organizado pelo deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ).
Incidente
No final da passeata, cinco pessoas foram atingidas por um líquido jogado de uma janela e, em seguida, sentiram a pele arder. A bióloga Viviane Pinheiro Abrantes, 42, foi uma das atingidas. Ela procurou o médico e foi informada que só uma perícia pode determinar que tipo de substância foi jogada. Viviane ficou com uma mancha vermelha no rosto e disse que sentiu muita ardência.
A bióloga, que registrou boletim de ocorrência, lamentou o fato. "Estávamos numa manifestação pacífica", disse.
Uma adolescente de 18 anos, que prefere não ser identificada, também foi atingida nos braços e pés. Um médico que estava na passeata a atendeu, mas não pôde identificar o líquido. A jovem também disse ter sentido a pele arder. Ela ficou com manchas vermelhas no corpo.
A polícia vai investigar o caso.

Fiéis lotam igreja em missa de padre que defende homossexuais
Centenas de fiéis de Bauru (SP) lotaram a igreja na manhã deste domingo (28) para assistir à missa de despedida do padre que se afastou de suas funções após declarações de apoio aos homossexuais.

Conhecido por contestar os princípios morais conservadores da Igreja Católica, Roberto Francisco Daniel, 48, conhecido como padre Beto, havia recebido um prazo do bispo diocesano, Dom Caetano Ferrari, 70, para se retratar e "confessar o erro" cometido em declarações divulgadas na internet.
Em um vídeo publicado no site Youtube, o padre admitiu a possibilidade de existir amor entre pessoas do mesmo sexo, inclusive por parte de bissexuais que mantêm casamentos heterossexuais. Ele também questionou dogmas da Igreja.
Ontem, dois dias antes do prazo estabelecido pelo bispo para a retratação, padre Beto anunciou que iria se afastar de suas funções religiosas e convocou a missa de despedida para hoje.
Na missa, o padre falou sobre amor e coerência e afirmou que para "Jesus Cristo não existia preconceito".
"Jesus amava os seres humanos independentemente da condição social, da raça e da sexualidade", disse o religioso.
A missa de despedida lotou a Igreja Santo Antônio, no Jardim Bela Vista, bairro tradicional de Bauru.
Em torno de mil pessoas ocuparam os bancos e ficaram em pé nas laterais.
O padre foi aplaudido de pé no final da missa e aclamado quando percorreu o corredor de saída da igreja pela última vez. Muitos fiéis choraram e, em seguida, formaram fila para cumprimentá-lo na porta.
Um dos mais emocionados era o pai de santo umbandista Ricardo Barreira, que assistiu à celebração vestido de branco e chorou muito.
"Não sou católico, mas o padre Beto sempre me representou. Agora mais ainda", disse. O umbandista recebeu o apoio do padre quando disputou a eleição para vereador.
Beto vai entregar seu pedido de "desligamento do exercício dos ministérios sacerdotais" nesta segunda-feira para o bispo. Ele garantiu não ter planos para o futuro, mas disse que poderá se reunir com seus seguidores para sessões de orações.
Procurado pela reportagem, o bispo preferiu esperar o recebimento do pedido para comentar a decisão.
ESTILO
Padre Beto sempre chamou a atenção dos católicos da cidade pelo estilo diferente dos religiosos tradicionais.
Usa roupas com estampas "roqueiras" e com a imagem do guerrilheiro comunista Che Guevara. Usa piercing, anéis e frequenta choperias. Nas missas, no entanto, usava as vestimentas tradicionais e seguiu todos os rituais católicos.
Seus sermões atraiam os fiéis em razão dos questionamentos sociais, políticos e morais.
As últimas declarações polêmicas do padre provocaram protestos de católicos tradicionais da comunidade de Bauru.
Por outro lado, a reprimenda do bispo, que considerava padre Beto um "filho amado, mas rebelde" gerou manifestações de apoio e provocou comoção entre os admiradores.
Ao explicar sua decisão de se afastar da igreja, disse que se trata de "um momento que faz parte de sua caminhada".
"Pensei em pedir perdão. Mas tudo que falei é bem pensado. Posso estar errado, mas o dia em que admitir será porque conclui isso mesmo. Senão seria hipocrisia", afirmou.
Disse ainda que é importante "dormir bem porque foi coerente" e que assim as pessoas vão percebê-lo "como homem de Deus".
Integrante do grupo de liturgia da Igreja Santo Antônio, Michele Dias fez uma homenagem na despedida.
Disse que se "curou" de uma síndrome do pânico após palestra em que Beto falou sobre a importância de enfrentar os medos.
A missa reuniu católicos de todas as gerações. O casal formado por Giovani e Luzia Dermengi, de 77 e 70 anos, respectivamente, mora em outra região da cidade, mas tinha o hábito de frequentar as missas do padre Beto.
"Ele foi um renovador e a igreja precisa disso", afirmou Luzia.
O arquiteto Fábio Said, 30, virou amigo do religioso e diz que ele levou muitos jovens para a igreja, por falar diretamente com seus fiéis e dar conselhos que às vezes até irritavam, mas depois eram compreendidos.
"E agora? A fé continua, mas é difícil", disse sobre a despedida.
Aos 6 anos, Pedro Motta Popoff não frequenta a missa todos os finais de semana. Neste domingo foi acompanhar a mãe, Carla Motta, que declarou estar na igreja por um ato de cidadania e apoio ao padre.
Pedro ficou na fila da despedida e deu de presente a Beto um churro comprado na porta da igreja. Depois disso, Beto cumprimentou os demais fiéis com o presente do menino nas mãos.
Agora à noite, o padre Beto realiza uma segunda missa de despedida na Igreja São Benedito. Será a última antes de ele entregar o pedido de afastamento. O padre tem 14 anos de sacerdócio.

Mais uma etapa superada...