sábado, 13 de julho de 2013

Arte...

Arte
A arte em forma de pintura

A arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.

Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais, como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.

Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e por movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.
http://www.brasilescola.com/artes/arte.htm

Entendendo...

O papel da mulher na sociedade
A primeira mulher a assumir o cargo mais importante da República.
Muito recentemente, a propaganda de televisão de uma grande marca mundial de automóveis tentava vender seu produto ilustrando a mudança do papel social da mulher. Uma jovem com trajes de executiva chegava em casa após um dia de trabalho e cumprimentava seu marido, o qual estava ocupado preparando a refeição da família. Para surpresa desse homem, que “comandava” a cozinha e cuidava de suas filhas, sua esposa o presentearia com um carro novo. A partir dessa cena, rapidamente aqui descrita, pode surgir a seguinte pergunta: esse comercial faria sentido décadas atrás? Certamente que não. Contudo, essa resposta carece de uma explicação menos simplista, e requer uma maior compreensão do que se chama de questões de gênero e papéis sociais.

Mulheres e homens ao longo de boa parte da história da humanidade desempenhavam papéis sociais muito diferentes. Mas do que se trata o papel social? Segundo a Sociologia, trata-se das funções e atividades exercidas pelo indivíduo em sociedade, principalmente ao desempenhar suas relações sociais ao viver em grupo. A vida social pressupõe expectativas de comportamentos entre os indivíduos, e dos indivíduos consigo mesmos. Essas funções e esses padrões comportamentais variam conforme diversos fatores, como classe social, posição na divisão social do trabalho, grau de instrução, credo religioso e, principalmente, segundo o sexo. Dessa forma, as questões de gênero dizem respeito às relações sociais e aos papéis sociais desempenhados conforme o sexo do indivíduo, sendo o papel da mulher o mais estudado e discutido dentro dessa temática, haja vista a desigualdade sexual existente com prejuízo para a figura feminina. Assim, enquanto o sexo da pessoa está ligado ao aspecto biológico, o gênero (ou seja, a feminilidade ou masculinidade enquanto comportamentos e identidade) trata-se de uma construção cultural, fruto da vida em sociedade. Em outras palavras, as coisas de menino e de menina, de homem e de mulher, podem variar temporal e historicamente, de cultura em cultura, conforme convenções elaboradas socialmente.

As diferenças sexuais sempre foram valorizadas ao longo dos séculos pelos mais diferentes povos em todo o mundo. Algumas culturas – como a ocidental – associaram a figura feminina ao pecado e à corrupção do homem, como pode ser visto na tradição judaico-cristã. Da mesma forma, a figura feminina foi também associada à ideia de uma fragilidade maior que a colocasse em uma situação de total dependência da figura masculina, seja do pai, do irmão, ou do marido, dando origem aos moldes de uma cultura patriarcalista e machista. Assim, esse modelo sugeria a tutela constante das mulheres ao longo de suas vidas pelos homens, antes e depois do matrimônio.

Aliás, o casamento enquanto ritual marcaria a origem de uma nova família na qual a mulher assumira o papel de mãe, passando das “mãos” de seu pai para as de seu noivo, como se vê no ato da cerimônia.

Mas como aqui já se abordou, se as noções de feminilidade e masculinidade podem mudar ao longo da história conforme as transformações sociais ocorridas, isto foi o que aconteceu na cultura ocidental, berço do modo capitalista de produção. Com o surgimento da sociedade industrial, a mulher assume uma posição como operária nas fábricas e indústrias, deixando o espaço doméstico como único locus de seu trabalho diário. Se outrora a mulher deveria apenas servir ao marido e aos filhos nos afazeres domésticos, ou apenas se limitando às tarefas no campo – no caso das camponesas europeias, a Revolução Industrial traria uma nova realidade econômica que a levaria ao trabalho junto às máquinas de tear. Obviamente, não foram poucos os problemas enfrentados pelas mulheres, principalmente ao se considerar o contexto hostil de um regime de trabalho exaustivo no início do processo de industrialização e formação dos grandes centros urbanos.

Após um longo período de opressão e discriminação, a passagem do século XIX para o XX ficou marcada pelo recrudescimento do movimento feminista, o qual ganharia voz e representatividade política mais tarde em todo o mundo na luta pelos direitos das mulheres, dentre eles o direito ao voto. Essa luta pela cidadania não seria fácil, arrastando-se por anos. Prova disso está no fato de que a participação do voto feminino é um fenômeno também recente para a história do Brasil. Embora a proclamação da República tenha ocorrido em 1889, foi apenas em 1932 que as mulheres brasileiras puderam votar efetivamente. Esta restrição ao voto e à participação feminina no Brasil seriam consequência do predomínio de uma organização social patriarcal, na qual a figura feminina estava em segundo plano. Mesmo com alguns avanços, ainda no início da segunda metade do século XX, as mulheres sofriam as consequências do preconceito e do status de inferioridade. Aquele modelo de família norte-americana estava em seu auge, em que a figura feminina era imaginada de avental e com bobs nos cabelos, no meio da cozinha, envolta por liquidificador, batedeira, fogão, entre outros utensílios domésticos. Seria apenas no transcorrer das décadas de 50, 60 e 70 que o mundo assistiria mudanças fundamentais no papel social da mulher, mudanças estas significativas para os dias de hoje. O movimento contracultural encabeçado por jovens (a exemplo do movimento Hippie) transgressores dos padrões culturais ocidentais outrora predominantes defendiam uma revolução e liberação sexual, quebrando tabus para o sexo feminino, não apenas em relação à sexualidade, mas também no que dizia respeito ao divórcio.

Como se sabe, o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção requer cada vez menos o trabalho braçal, necessitando-se cada vez mais de trabalho intelectual. Consequentemente, criam-se condições cada vez mais favoráveis para a inserção do trabalho da mulher nos mais diferentes ramos de atividade. Ao estudar cada vez mais, as mulheres se preparam para assumir não apenas outras funções no mercado de trabalho, mas sim para assumir aquelas de comando, liderança, cargos em que antes predominavam o terno e a gravata. Essa guinada em seu papel social reflete não apenas nas relações de trabalhos em si, mas fundamentalmente nas relações sociais com os homens de maneira em geral. Isto significa que mudanças no papel da mulher requerem mudanças no papel do homem, o qual passa por uma crise de identidade ao ter de dividir um espaço no qual outrora reinava absoluto.

Mulheres com maior grau de escolaridade diminuem as taxas de natalidade (têm menos filhos), casam-se com idades mais avançadas, possuem maior expectativa de vida e podem assumir o comando da família como no exemplo da propaganda de automóvel citada. Obviamente, vale dizer que as aspirações femininas variam conforme seu nível de esclarecimento, mas também conforme a cultura em que a mulher está inserida.

Contudo, é preciso se pensar que mesmo com todas essas mudanças no papel da mulher, ainda não há igualdade de salários, mesmo que desempenhem as mesmas funções profissionais, ainda havendo o que se chama de preconceito de gênero. Além disso, a mulher ainda acaba por acumular algumas funções domésticas assimiladas culturalmente como se fossem sua obrigação e não do homem – funções de dona de casa. Da mesma forma, infelizmente a questão da violência contra a mulher ainda é um dos problemas a serem superados, embora a “Lei Maria da Penha” signifique um avanço na luta pela defesa da integridade da mulher brasileira.

Mas a pergunta principal vem à tona: qual o papel da mulher na sociedade atual? Pode-se afirmar que a mulher de hoje tem uma maior autonomia, liberdade de expressão, bem como emancipou seu corpo, suas ideias e posicionamentos outrora sufocados. Em outras palavras, a mulher do século XXI deixou de ser coadjuvante para assumir um lugar diferente na sociedade, com novas liberdades, possibilidades e responsabilidades, dando voz ativa a seu senso crítico. Deixou-se de acreditar numa inferioridade natural da mulher diante da figura masculina nos mais diferentes âmbitos da vida social, inferioridade esta aceita e assumida muitas vezes mesmo por algumas mulheres.

Hoje as mulheres não ficam apenas restritas ao lar (como donas de casa), mas comandam escolas, universidades, empresas, cidades e, até mesmo, países, a exemplo da presidenta Dilma Roussef, primeira mulher a assumir o cargo mais importante da República. Dessa forma, se por um lado a inversão dos papéis sociais ilustrada pela campanha publicitária (citada no início do texto) de um automóvel está em dissonância com um passado não tão distante, por outro lado mostra os sinais de um novo tempo que já se iniciou. Contudo, avanços à parte, é preciso que se diga que as questões de gênero no Brasil e no mundo devem sempre estar na pauta das discussões da sociedade civil e do Estado, dada a importância da defesa dos direitos e da igualdade entre os indivíduos na construção de um mundo mais justo.

Curiosidade...

Lei de Murphy
O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.
Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”.
"Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará"
As principais Leis de Murphy:
* Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.
* Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone.
* A informação mais necessária é sempre a menos disponível.
* O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada.
* A fila do lado sempre anda mais rápido.
* Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa.
* Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado.
* Você sempre acha algo no último lugar que procura.
* Toda partícula que voa sempre encontra um olho.
* Se está escrito Tamanho único, é porque não serve em ninguém.
* Não é possível sanar um defeito antes das 17 e 30h da sexta-feira. O defeito será facilmente sanado as 9 e 01h da segunda-feira.
* A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.
* O gato sempre cai em pé.
* Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair em pé.

Piada...

Um casal esta na cama, prestes a dormir. O marido começa a acariciar a mulher. Ela volta para ele e diz: - Sinto muito, querido, mas amanhã eu tenho uma consulta no ginecologista e quero estar limpinha. O marido, rejeitado, vira para o lado. Alguns minutos depois ele vira de novo e volta a acariciar a mulher, dizendo: - Você tem consulta no dentista também?
http://www.piadasnet.com/piada286casais.htm

Devanear...

Invernáculo - Paulo Leminski
Esta língua não é minha,
qualquer um percebe.
Quem sabe maldigo mentiras,
vai ver que só minto verdades.
Assim me falo, eu, mínima,
quem sabe, eu sinto, mal sabe.
Esta não é minha língua.
A língua que eu falo trava
uma canção longínqua,
a voz, além, nem palavra.
O dialeto que se usa
à margem esquerda da frase,
eis a fala que me lusa,
eu, meio, eu dentro, eu, quase.

Muito bem...

Casal gay americano adota filho com ajuda de rede social
Internet é uma ferramenta poderosa para intermediar adoções, mas especialistas alertam para os riscos da rede.
Brad Letson e Brad Benton eram um entre muitos casais na fila de adoções dos Estados Unidos em 2009. Como em outros casos, enfrentavam a ansiedade e as adversidades burocráticas do processo, com contornos ainda mais complexos pelo fato de serem gays.

Eles então resolveram expor sua história no Facebook e, em seis horas, encontraram a mulher que carregava no ventre o que viria a ser seu futuro filho.

A internet se tornou uma poderosa ferramenta para intermediar adoções. Especialistas advertem, no entanto, que a conexão pela rede também traz sérios riscos.

Em 2009, o casal de Silver Spring, no Estado de Maryland, recebeu um certificado de idoneidade das autoridades, atestando que haviam cumprido todos os requisitos para adotar uma criança. Eles haviam recorrido a uma agência de adoções e entraram na fila.

"Uma noite, após nove meses de espera por um telefonema da agência (de adoções), vimos na TV a entrevista de um casal que havia encontrado pelo Facebook uma mãe disposta a entregar seu filho à adoção. Decidimos fazer o mesmo", disseram em entrevista à BBC Mundo.

Brad Letson e Brad Benton com o filho adotivo. "Colocamos o anúncio no Facebook contando nosso caso, com um link para um site que havíamos criado. O anúncio nesse caso pode ser personalizado para aparecer no perfil de amigos de amigos ou de usuários com perfis específicos."

Para sua surpresa, em apenas seis horas, o casal recebeu um e-mail da mulher que viria a ser a mãe de seu filho - uma jovem grávida de quatro meses que considerava entregar a criança à adoção. "Ela leu a nossa história e gostou. Além disso, achava que não poderia dar ao filho tudo o que desejava", contam.

"Trocamos e-mails durante duas semanas e logo falamos pelo Skype, por meses. Um mês antes de dar à luz, ela nos comunicou oficialmente que queria entregar seu filho para nós." afirmou o casal que três anos depois, ainda mantêm contato com a mãe biológica do menino Kyler. Ela visita o filho várias vezes por ano e é chamada de mamãe.

"Ela queria uma adoção aberta, e nós também. Falamos com ela quase todos os dias. Temos sorte que ela queira fazer parte da vida de nosso filho", dizem.

Alerta
Adam Pertman , diretor do Instituto de Adoções Evan B. Donaldson, de Nova York, admite que "a internet está mudando as adoções" consideravelmente.

"Há muito mais acesso a informação, além da possibilidade de contato direto entre pais e mães que querem adotar e pessoas que estão dispostas a entregar seus filhos a adoção", diz.

No entanto, ainda que a internet facilite o contato e até acelere e barateie o processo, Pertman alerta que é preciso prudência: "Este não é um mercado onde se compram e se vendem coisas. Trata-se de mudar a vida das pessoas e para isso é necessária a ajuda de profissionais, que deem assessoria a questões legais e apoio psicológico a futuros pais e a mães que vão entregar seus filhos a adoção", explica.

Pertman diz que o maior risco da internet é que casais afoitos tentem adotar sem pensar nos requisitos legais necessários e também alerta para o fato da web ser um terreno fértil para golpes de quem busca aproveitar a boa-fé dos pais adotivos.

Políticas ultrapassadas
Pertman diz que "as autoridades dos EUA ainda não estão conscientes" das mudanças trazidas pela internet. Ele defende a reforma da legislação para se adequar à nova realidade.

Apesar de todos os desafios, Brad Letson e Brad Benton gostaram tanto da experiência que, um ano após adotarem Kyler, puseram outro anúncio no Facebook em busca de um novo membro para a família.

Dessa vez as coisas não foram tão rápidas. Eles chegaram a fazer contato com os pais de duas crianças, que acabaram mudando de ideia ao longo do processo.

"Não se pode perder a fé. É preciso ser perserverante e persistente", asseguram.

Atividade constante...

Conheça sete benefícios de treinar no inverno
O exercício físico espanta o mau humor e gasta mais calorias nessa estação.
O frio chega e a vontade de fazer exercícios some. A disposição dificilmente vence a briga com o termômetro quando as temperaturas caem. O resultado é uma correria danada nos próximos meses para compensar o tempo de preguiça. E o que você nem desconfiava: você está desperdiçando o melhor período do ano para ganhar saúde e dar um gás no emagrecimento. "O treino no inverno traz mais resultados para o emagrecimento que no verão, caso o seu corpo já esteja acostumado aos exercícios", afirma o educador físico Daniel Gusmão, da academia K2, de São Paulo. Confira quais são os motivos que precisam ser lembrados na hora de abandonar o edredom e calçar o tênis.

Corrida
Gasta mais calorias

No inverno, normalmente o corpo vai precisar de mais calorias para se aquecer, o que aumenta o gasto de energia. "É por isso que dá mais vontade de consumir alimentos bem calóricos, seu organismo está avisando que está com o metabolismo mais rápido", afirma Gustavo Abade, treinador de corrida e condicionamento físico da Assessoria Branca Esportes, de São Paulo. "A vantagem de treinar no inverno é usar esse gasto calórico extra, acompanhado de exercícios e uma dieta equilibrada, para obter uma redução de gordura."
Queima os excessos da alimentação

O frio aumenta a vontade de comer alimentos mais calóricos. Isso é instintivo, uma defesa para proteger o organismo. Mas os resultados vão além: o acúmulo de gorduras é quase inevitável. Para equilibrar essa equação e passar o inverno em forma, o educador físico Gustavo enfatiza a importância de gastar o que foi consumido com a prática de exercícios.

Treino 
O treino é tranquilo

Para quem odeia academia tumultuada, filas de espera nos aparelhos e ficar desviando dos outros no parque, o inverno traz uma ótima vantagem. Muita gente fica com preguiça ou frio demais e acaba evitando a atividade física. Gustavo Abade dá a dica: aproveite para curtir mais os parques, correndo ou caminhando à vontade e curtindo o visual. Só não se esqueça do agasalho.

Mulher correndo 
Combate a depressão e o mau humor

É comum, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil, que as pessoas fiquem mais deprimidas no inverno. Praticar exercícios físicos aumenta a concentração de endorfina, substância que promove bem-estar e ajuda no tratamento da depressão. O educador físico Daniel Gusmão, coordenador geral da academia K2, explica que é preciso um tempo de exercício para que os níveis aumentem. "Alguns estudos mostram que a endorfina é liberada de 24 a 48 horas após o treino." Por isso, quem treina com frequência sente os benefícios durante toda a estação.

Mulher dormindo 
Equilibra o sono

Nem sempre o repouso sono está totalmente relacionado ao número de horas dormidas. Às vezes, a sonolência aparece porque o sono não foi de qualidade. Um estudo publicado na revista Mental Health and Physical Activity revelou que pessoas habituadas a praticar pelo menos 150 minutos de exercícios por semana dormem melhor e ficam mais alertas durante o dia, comparadas àquelas que praticam pouco ou nenhum exercício. Mas o educador físico Daniel recomenda: "evite exercícios físicos até duas horas antes de dormir, eles liberam hormônios que dificultam a chegada do sono."

Mulher malhando 
Fica mais gostoso treinar

Quem sofre com sobrepeso e obesidade sente um incômodo grande no verão, quando o calor estimula ainda mais a transpiração. "O corpo sua mais no verão porque precisa fazer um esforço maior para regular a temperatura interna", afirma Daniel Gusmão. Transpirando menos no inverno, o treino fica mais agradável. Mas o especialista faz a ressalva: isso não significa que quem está acima do peso deva se exercitar somente no inverno.

Alongamento 
Afasta o sedentarismo

Você é do time que curte o inverno debaixo das cobertas? Passar a maior parte do tempo sem fazer exercícios ou se movimentar acaba com o seu condicionamento. "Praticar esportes só no verão - já que a quantidade de roupas é muito menor - é um grave erro", afirma o educador físico Daniel. O sedentarismo é considerado uma doença, capaz de gerar muitas outras, por isso, proteja-se o ano inteiro.

Mais uma etapa superada...