quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Viva a sabedoria...

O anarquismo da ciência segundo Feyerabend
Para o filósofo, a escolha pela ciência é estética.
Paul Feyerabend representa a radicalização sobre os fundamentos da ciência. Ele postula que a ciência é uma atividade metodologicamente anárquica e que é apenas um dos modos de vida possíveis. Isto porque há vários fatores que determinam o desenvolvimento científico, desde a metafísica até a política e a economia.

Segundo Feyerabend, a ciência, assim como a religião, foi imposta pela cultura ocidental de forma unilateral. No entanto, embora a religião não mais esteja vinculada ao Estado e possa ser de livre escolha, a ciência ainda não conseguiu se dissociar (melhor seria dizer que o Estado não conseguiu ainda se desvincular da ciência). Basta imaginar, por exemplo, quantos projetos existem que teoricamente são viáveis, do ponto de vista científico, como carros à água, hidrogênio, etc., mas que são engavetados ou não se tornam uma realidade em razão de interesses de grupos econômicos (petrolíferos, por exemplo) que financiam políticos para atuarem a seu favor.

Para o filósofo, a escolha pela ciência é estética, subjetiva, isto é, depende de uma aceitação que ainda só é aderida massivamente por ter sido imposta como modo de vida superior. A ciência, enquanto conhecimento, não deveria distinguir-se da não ciência, ou seja, da metafísica, do mito, da poesia etc. Já que, para Feyerabend, não há universalidade metodológica, o que decorre em um pluralismo teórico, no qual as formas de vida e pensamento possam coexistir democraticamente.

Feyerabend vê no justificacionismo uma importante e necessária interação entre o contexto de justificação e o contexto de descoberta, já que, isolados, são prejudiciais à ciência. É uma tentativa de identificar o conhecimento empírico, não a partir de prescrições (como para Popper) nem somente de descrições (como para Kuhn). Visa, portanto, colocar as hipóteses em debate e votação como em uma sociedade democrática, já que mito e ciência têm a mesma estrutura, evidenciando, assim, que a separação é artificial.

Arte...

Música de Protesto
Green Day: Grupo que protesta a invasão norte-americana no Iraque.

A música para a maioria das pessoas é uma forma de expressar sentimentos, desejos, frustrações, conceito que não está muito longe da realidade, pois durante muito tempo a música foi utilizada como forma de “abrir os olhos da humanidade” para as questões que afligiam o mundo, como a guerra, a discriminação, a opressão, etc.

Para muitos músicos, a canção não deve falar de coisas banais, mas sim, explorar letras na tentativa de mudar a realidade cruel em que grande parte do mundo vive, é buscar através da música a liberdade para a humanidade. A música com referência ideológica existe há muito tempo, mas foi a partir da década de 1960 que a música, como forma de protesto, ganhou popularidade, em especial com as bandas britânicas Beatles e Rolling Stones, com a expressividade do rock. Levantando diversas questões como, por exemplo, discussões em favor da liberdade de expressão, pelo fim das guerras e do desarmamento nuclear, idealizando um mundo de “paz e amor”, com músicas como; “Revolution” (Beatles) e “We Love You” (Rolling Stones). Durante a Guerra do Vietnã, outras bandas entraram na onda de protestos. Em 1964, no Brasil, a repressão e a censura instauradas pelo regime militar deram origem a movimentos musicais que viam na música uma forma de criticar o governo e de chamar a população para lutar contra a ditadura. Os grandes nomes desse período foram Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Geraldo Vandré, entre outros. Usando na letra de suas músicas metáforas e ambiguidades, títulos como: “É Proibido Proibir”, “Que as Crianças Cantem Livres” e “Para Não Dizer que Não Falei das Flores” fizeram sucesso na época e até hoje ainda fazem.
Foram diversas as canções que falavam da maneira insana que o regime controlava e tratava a população. Já nos anos 70, surgiu o famoso movimento punk rock, representados por bandas como o The Ramones, Sex Pistols e The Clash, esses faziam criticas à Guerra Fria, ao nacionalismo e à monarquia britânica.

Nesse mesmo período surgiu o reggae, na Jamaica, que trazia em suas letras mensagens de protesto e conscientização quanto aos problemas da época. Nos anos 80 e 90, surgiram as principais referências musicais da atualidade. Uma das principais bandas foi a irlandesesa U2, fazendo sucesso com a música “Sunday Bloody Sunday”, letra que trazia o desabafo e a indignação dos cantores contra a intolerância religiosa entre protestantes e católicos que resultou na morte de dezenas de pessoas, fato ocorrido em 1972, em Derry, na Irlanda do Norte. Além do U2, muitas outras bandas se engajaram em causas humanitárias e ambientalistas como, por exemplo, a banda australiana Midnight Oil. Já no Brasil os anos 80 marcaram o surgimento dos principais nomes do rock nacional, em especial as bandas nascidas em Brasília e São Paulo como Legião Urbana, Plebe Rude, Paralamas do Sucesso, Capital Inicial e Titãs. Cada uma trazendo seu próprio estilo e suas indignações contra os problemas e a enganação da sociedade. Na música “Geração Coca-Cola” do grupo Legião Urbana, é possível ver a indignação contra a soberania norte-americana sobre o Brasil e os demais países:

(Composição: Renato Russo/ Fê Lemos)

“Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis.

Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola

Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola”

E foi com esse tipo de letra que essas bandas fizeram e ainda fazem sucesso entre os jovens. Onde todos têm o sonho de fazer a revolução, de mudar a realidade do mundo. Hoje, existem muitos grupos de referência mundial, que fazem sucesso com suas letras de protesto, como a estadunidense Green Day com a música “American Idiot” (Idiota Americano) que manifesta sua oposição à presença militar dos EUA no Iraque:

“Não quero ser um idiota americano.
Uma nação governada pela mídia.
Informações da idade da histeria.
Está chamando um idiota americano.
Bem-vindo a um novo tipo de tensão.
Por toda a “alien-nação”,
Onde tudo não é feito para ser certo.
A televisão sonha com amanhã.
Nós não somos o que pretendemos seguir.
E isso é o suficiente para discutir.”

Essas bandas atuais e de caráter revolucionário demonstram o quanto a música ainda é um forte instrumento de manifestação contra o avanço do desenvolvimento desordenado no planeta, autoritarismo e intolerância. A música de protesto há muito tempo deixou de ser exclusiva de alguns grupos, ultrapassando a esfera do rock e atingindo outros estilos, hoje o Rap é um dos ritmos mais conceituados da atualidade, apresentando letras de protesto contra as desigualdades sociais, raciais e religiosas.

Entendendo...

Regras de Etiqueta
Viver em sociedade não é nada fácil, muito menos quando precisamos nos portar de forma diferente da que estamos acostumados. É comum que em casa tenhamos atitudes mais descontraídas, despreocupadas com as regras de etiqueta, o que é normal, mas não podemos nos portar da mesma forma em todos os lugares.

Em cada fase da vida podemos apreender conceitos sobre educação, etiqueta social e utilizá-los em nosso meio de acordo com os nossos desejos e interesses.

Ao estarem em grupos, em lanchonetes, alguns adolescentes costumam lançar pedaços de alimentos nos outros, como forma de fazer graça e chamar a atenção do grupo. Brincar com a comida não é uma atitude correta, nem tampouco bonita, mas pode ser entendível se feita por crianças muito pequenas, pois tal prática pode entretê-las.
Usar os talheres, se servir à boa mesa não é tarefa fácil para quem nunca lidou com a quantidade de copos e talheres dispostos sobre os lugares. Com tranqüilidade é possível seguir os passos de alguém que se serviu antes de você, sem deixar que os outros percebam. Quando essas regras são aprendidas em casa, enfrentar essas situações fica bem mais tranquilo.


Serviço para uma refeição completa

Falar gírias e palavrões é uma forma grotesca de se comunicar, a qual é aceito apenas pelo pequeno grupo em que se está inserido. Existem algumas regras de expressão, como os pronomes de tratamento, que devem ser respeitadas e utilizadas como forma de demonstração de respeito à pessoa e a sua ocupação profissional.

Emprestar objetos é uma atitude que muitos não gostam. Crianças pequenas têm essa dificuldade, mas através do diálogo podem crescer e entender que essa é uma atitude para quem quer conviver em grupo. O importante é perceber que o mundo não gira em torno dela mesma e que compartilhar nos torna generosos e é uma atitude que os amigos gostam.

Algumas pessoas não conseguem ouvir sem interromper, ou seja, falam por cima das falas dos outros, manifestando ser impulsiva e deselegante. Aprenda a controlar sua fala, suas ideias, pois é uma atitude de respeito e delicadeza com a pessoa que está conversando com você. Xingar também não é uma forma de expressão adequada, mas mesmo assim, algumas pessoas consideram válidos. Cuidado com esse hábito, pois pode prejudicar suas relações de amizade bem como de trabalho.

Algumas roupas também podem prejudicar seus relacionamentos. Usar peças íntimas expostas é uma atitude que nem sempre é bem vista. Os exageros também podem prejudicar ou causar má impressão. O importante é adequar as roupas para cada ocasião, se formais ou despojadas, se finas ou comuns ao nosso dia-a-dia. É bom lembrar que o bom senso é a melhor forma de evitar as gafes.

Melhor seria se todos aprendessem a conviver com as regras básicas de etiqueta desde criança, pois dessa forma, as atitudes se tornariam mais espontâneas, comuns na vida das pessoas, facilitando as formas de se comportar no meio social.

Curiosidade...

Onde Judas perdeu as botas
A religiosidade popular foi responsável pela cunhagem dessa conhecida expressão.

Do ponto de vista histórico, bem sabemos que o homem tem a incrível capacidade de fantasiar e transformar as narrativas que lhe estão disponíveis. Um texto ou ditado popular sofre apropriações e reinterpretações que os transforma em um bem cultural subordinado ao interesse e o costume dos homens de uma época. De fato, seriam bastante os exemplos que sustentam essa tese.

Entre a Antiguidade e a Idade Média, por exemplo, a inacessibilidade aos textos bíblicos foi responsável pela criação de várias narrativas envolvendo os personagens cristãos. Os feitos e destinos de certos nomes presentes na Bíblia ganhavam acréscimos e certas distorções que salientavam a forte presença do cristianismo no imaginário dessa época. Levando em conta que boa parte da população era iletrada, ficava difícil de impor um rigor de verdade entre as várias histórias de cunho bíblico.

Por meio de um desses mitos, acabamos por descobrir a origem de uma expressão popular utilizada quando algo fica bastante longe ou “onde Judas perdeu as botas”. Na Bíblia, não existe nenhum indício ou relato de que Judas Iscariotes, o delator de Cristo, teria ou não o hábito de calçar botas. Contudo, uma antiga história popular dizia que o discípulo traidor teria escondido em um par de botas as trinta moedas que firmaram o acordo com os sacerdotes judeus.

Comprovando a natureza mítica do relato, até hoje ninguém teve a oportunidade de descobrir o lugar onde as botas de Judas teriam ficado escondidas. Dessa forma, com o passar do tempo, o lugar “onde Judas perdeu as botas” foi sendo empregado para quando alguém não conseguia encontrar algo ou indicar algum território longínquo, de difícil acesso. Por fim, bem sabemos que a antiga fantasia do imaginário cristão acabou ficando viva nessa expressão ainda tão empregada.

Piada...

No balcão da Alfandega: Seu nome ? Abu Abdalah Sarafi. Sexo? Quatro vezes por semana. Não, não, não! Homem ou mulher? Homem, mulher. Algumas vezes camelo.

Devanear...

Tarde alucinante
Sexo casual, quente, quente!
Dois desconhecidos se encontram em um apartamento para alugar. O que deveria ser uma visita se transforma numa tarde muito quente em Estranhos, texto do livro, "50 Contos e 3 Novelas"
Tarde alucinante
Uma tarde de tirar o fôlego
Cheguei à portaria daquele edifício para ver o apartamento quase ao mesmo tempo em que uma mulher. Quando o porteiro estendeu a chave na minha direção, pois eu chegara um pouco antes, ela disse com uma voz que pretendia ser durona: Não podemos subir todos juntos? O apartamento está vazio e, se a senhora não se importar, pode subir sozinha com ele - o porteiro apontou a chave na minha direção. Ela olhou para mim de cima a baixo, como se me avaliasse, até concluir que eu era inofensivo. Por mim, tudo bem - ela disse. Chegamos ao décimo primeiro andar, o do nosso apartamento, e vi que a mão dela tremia ao tentar enfiar a chave. Eu disse "Me dá licença", peguei a chave e introduzi facilmente na fechadura.Ao virar-me para examinar melhor a sala, reparei numas irregularidades na parede em frente, onde o sol batia nesse instante. A massa e a pintura tinham sido retocadas havia muito pouco tempo, em alguns pontos, formando pequenos calombos. Aproximei-me para vê-los de perto. Podem ser tiros - eu disse.

- Eles devem ter extraído as balas. Por isso o aluguel é tão barato. Enquanto ela foi ver um dos quartos, que dava para os fundos do prédio, fui ver outro bem em frente ao dela. Abri a janela e depois fui dar uma olhada no armário embutido. Tentei abrir uma das gavetas e percebi que alguma coisa a estava emperrando. Puxei com força e um sutiã, empoeirado, acabou por soltar-se. Peguei-o e observei que, pelo seu tamanho e desenho, fora usado por uma mulher de seios pequenos, provavelmente uma jovem.
- Vem cá ver - a mulher me chamou em voz alta. - Balas! - a mulher disse, com uma espécie de alegria, embora o buraco fosse só um. - Você tinha razão. Fiquei satisfeito com aquele reconhecimento e acrescentei, excitado:
- Vi poucas crianças no playground. Deve ter muita gente deixando o prédio.
- Morrer não tem a menor importância. O horrível é ficar velha!
- Você está longe disso - eu disse, sentindo-me metade idiota, metade cafajeste. Mas percebi que uma centelha se acendera em seus olhos.
- Estou com trinta e quatro anos - a mulher disse e olhou para mim, com certa expectativa.
- Parece ter bem menos. E, mesmo que parecesse, é uma bela idade.
- Ele parece que não acha - ela retrucou amargamente.
- Ele quem?
- Não interessa.
- Foi aí que eu disse a grande besteira, ou talvez não, levando-se em conta o que aconteceu depois.
- Ele te abandonou?
- Ninguém jamais me abandonou, entendeu? - ela gritava. - Ninguém, ouviu?
- Claro - eu disse.
- Vocês são todos iguais. Não pense que não vi você pegando aquele sutiã. Eu não preciso usar, veja!

Ela arrancou o vestido de baixo para cima, de um só golpe. Eram seios perfeitos. Talvez houvessem sofrido uma plástica, mas que importância tinha isso se eram tão bonitos e gostosos? Não havia outra coisa a fazer senão acariciá-los enquanto enfiava a mão em sua calcinha branca, e a mulher, por sua vez, desatava o meu cinto, para depois baixar minha calça e minha cueca, tudo de uma só vez, ajoelhando-se então aos meus pés para chupar o meu pau, fazendo-o crescer de uma forma incomensurável, que dava a ela uma satisfação intensa. Enquanto eu tirava tudo, ela tirou a calcinha e acendeu calmamente um cigarro.

- Poxa, como você fuma, hein? - eu disse, apenas por dizer, ou porque aquele silêncio contemplativo me deixava um pouco embaraçado.

A resposta dela foi dar uma tragada funda e provocativa, para depois aproximar-se de mim, pedindo que eu a beijasse na boca. Foi um desses beijos profundos, sexuais. Enquanto ele transcorria, ela foi soprando a fumaça para dentro da minha boca, lentamente. Se palavras podem descrever tal experiência, devo dizer que ela me alucinou como se eu fosse um fumador de ópio, e que foi a maior intimidade que jamais tive com uma mulher, como se eu a conhecesse em todas as suas entranhas. Virei-me de bruços e ela veio por cima de mim, de um modo que me fez conhecer melhor o mecanismo das mulheres, ou pelo menos de certas mulheres. Esfregando ritimadamente em minha bunda, ela gozou, inquestionavelmente. Foi uma série de tremores silenciosos, apenas ligeiramente arfantes, quase introspectivos, até ela cair ao meu lado, satisfeita. Depois deitou a cabeça em meu peito e começou a fazer risquinhos nele, com suas unhas pontiagudas. Gastamos duas camisinhas e fizemos de tudo.

- É melhor descermos separados, depois de todo esse escândalo.
- Me diga ao menos seu nome.
- O que passou, passou certo?

Sonho perdido...

Ganhador da Mega-Sena perde última chance para retirar R$ 22,9 mi
Prêmio foi sorteado em 10 de julho para aposta de Ponta Grossa, Paraná.
Caixa Econômica Federal deu nova chance devido à greve dos bancários.
Sorteio da Mega-Sena foi realizado no dia 10 de julho.
Ganhador da Mega-Sena perdeu de resgatar R$ 22,9 mi.
A última chance para o ganhador da Mega-Sena retirar os R$ 22.933.056,04 sorteados em julho terminou às 16h de terça-feira (15), segundo informou o gerente regional Edilson Oliveira. Mesmo com a nova chance dada pela Caixa Econômica Federal devido à greve de 23 dias dos bancários, o apostador não foi buscar o prêmio. Na época, o bilhete premiado saiu para a cidade de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, no Paraná.
O concurso 1.510 da Mega-Sena foi realizado no dia 10 de julho. Os números sorteados foram 01 – 08 – 17 – 44 – 46 – 53. Pelas normas das loterias, o ganhador tem até 90 dias para reclamar o prêmio. Nesse caso, o bilhete premiado deveria ser apresentado em qualquer agência da Caixa do país até 8 de outubro.
O gerente explica que, como os bancários estavam em greve, a Caixa abriu uma exceção e decidiu dar uma nova chance ao sortudo assim que a paralisação terminasse. Como os funcionários voltaram a trabalhar de forma gradual na segunda-feira (14), Oliveira informou que o ganhador poderia resgatar o dinheiro na terça-feira, já com atendimento completo. Contudo, ele perdeu a última oportunidade de ficar milionário.
Como o bilhete premiado não foi apresentado, agora, todo o valor segue para o Tesouro Nacional para aplicação no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES).

Mais uma etapa superada...