quarta-feira, 29 de junho de 2016

Até a próxima...

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Vamos em frente...

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Só rindo...

EVARISTO-MEUS-DEUS



MORBIDAMC



TI-AMO

GO-AWAY



2030-JUN

Refletindo...


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“As más companhias são como um mercado de peixe; acabamos por nos acostumar ao mau cheiro.”


(Provérbio Chinês)

Língua afiada...



Pegadinha gramatical

Erros Gramaticais comuns na Língua Portuguesa - Parte II

1. Emprego de MAU / MAL

· Mau: é o contrário de bom (adjetivo) e acompanha ou se refere a um substantivo.

Ex. O lobo-mau comeu a vovozinha.

· Mal: é o contrário de bem (advérbio) e refere-se a um verbo.


Ex. Passei mal no colégio.

2. Emprego de ONDE / AONDE

· Onde: aparece em verbos estáticos ou dinâmicos que pedem preposição em.

Ex. Onde ficou o menino? (Quem fica, fica “em” algum lugar)

Onde andavam as crianças? (Quem anda, anda “em” algum lugar)

· Aonde: emprega-se exclusivamente em verbos de movimento que pedem preposição “a”. Note-se que a própria palavra já começa com “a”.

Ex. Aonde foram os meninos? (Quem vai, vai “a” algum lugar)

Aonde chegaram os meninos? (Quem chega, chega “a” algum lugar)

Ob. Por onde passearam? / De onde vieram? / Para onde foram?

Neste caso, nunca use “aonde”, pois antes de “onde” já tem uma preposição.

3. Emprego de A PAR / AO PAR

· A par: é usada no sentido de

a) “estar ciente”, “sabedor de”: Não estamos a par do problema.

b) “ao lado de”, “paralelamente”: A casa está completamente deteriorada. A par disso tudo, ainda têm muitos impostos a pagar.

· Ao par: tem sentido de “ao câmbio, ao preço, ao valor, à troca”. Termo habitualmente empregado na linguagem comercial.

Ex. O dólar não está nem de longe ao par do real.

4. Emprego de AFIM DE/ AFIM/ A FIM DE/ A FIM DE QUE

· Afim de - usado no sentido de:

a) “parente” – função de adjetivo: José é afim de Paulo.

b) “próximo” – função de adjetivo: O Ceará é um Estado afim da Paraíba.

· Afim – usado no sentido de:

a) “parentes, familiares” – função de substantivo: Meus afins moram em São Paulo.

b) “correlatas, semelhantes” – função de adjetivo: Geografia e História são áreas afins.

· A fim de – usado no sentido de:

a) “finalidade” – locução prepositiva e pode ser substituída por “para”: Mário estuda a fim de passar no teste.

Ob. Na linguagem coloquial, esta expressão vem sendo usada em situações como “Marcos está a fim de Ana”, assumindo o sentido de “estar predisposto a namorar”.

· A fim de que: usado no sentido de finalidade e pode ser substituído por “para que”, inserindo uma oração adverbial final.

Ex. Os meninos treinam a fim de que vençam o campeonato.

5. Emprego de HÁ/ A/ À

· Há é usado com sentido de:

a) verbo fazer: Há dias não o vejo.

b) Indica tempo decorrido: Há dez minutos espero pelo ônibus.

c) Sentido de existir: Há crianças no pátio.

· A: é preposição ou artigo. Se vier antes de um substantivo, é artigo. Depois de um verbo, é preposição.

Ex. Moro a dois quilômetros de Fortaleza (preposição).

A cidade de Juazeiro do Norte está cheia de romeiros (artigo).

· À: é a junção da preposição “a” + artigo “a”.

Ex. Fui à cidade. (Fui “a algum lugar” – a cidade: palavra feminina)

6. Emprego de À-TOA/ À TOA

· À-toa: é uma locução adjetiva, refere-se a um substantivo e significa ”sem qualificação”, “inútil”.

Ex. Ele é um menino à-toa.

· À toa: é uma locução adverbial de modo, refere-se a um verbo e significa “sem rumo, ao acaso”.

Ex. Ele anda à toa na vida.

7. Emprego de SENÃO/ SE NÃO

· Senão é usado equivalendo a:

d) do contrário: Saia daí, senão vai se molhar.

e) a não ser: Não faz outra coisa senão reclamar.

f) mas sim: Não tive a intenção de exigir, senão pedir.

· Se não: equivale a “caso não”.


Ex. Esperarei mais um pouco. Se não vier, vou embora.

http://www.infoescola.com/portugues/erros-gramaticais-comuns-na-lingua-portuguesa-parte-ii/

Interessante...

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Homens usam menos camisinha quando acham a parceira bonita
Pesquisa apontou que, quanto mais bela eles acharem uma mulher, menor a chance de querem sexo com proteção.
Pesquisadores da Universidade de Bristol pegaram 51 homens heterossexuais que tinham entre 18 e 69 anos para responder a algumas perguntas bem simples: primeiro mostraram fotos de 20 mulheres e pediram para que cada uma recebesse uma nota de 0 a 100 de acordo com a beleza. Depois perguntou qual era a probabilidade de usarem camisinha caso fossem transar com essas mesmas mulheres. O resultado surpreendeu os envolvidos na pesquisa - quanto mais bonita era considerada a mulher, menor a chance de usarem camisinha em uma relação com ela.
Eles ainda estão tentando entender por que isso acontece, mas por enquanto as respostas estão vagas. Em entrevista ao jornal americano Washington Post, Roger Ingham, sexólogo da Universidade de Southampton e coautor da pesquisa, sugeriu que isso pode ter a ver com os filhos que possam surgir dali. "O estudo indica que homens querem se reproduzir com mulheres que eles acham mais atraentes", afirma. O oposto também é verdade. Os entrevistados preferiam usar camisinha com mulheres que eles não achavam tão bonitas.
E isso não tem nenhuma relação com o fato de eles acreditarem que as mais bonitas teriam menos doenças. Pelo contrário, até achavam que essas mulheres tinham mais chance de transmitir alguma doença - já que, assim como eles, outros homens também topariam sexo sem proteção. "Isso nos mostra um comportamento aparentemente irracional da perspectiva de evitar uma infecção: homens atraídos por mulheres de alto risco usam camisinha com mulheres mais seguras, que eles sentem menos atração", escrevem os pesquisadores na conclusão do estudo.
A ideia dos envolvidos na pesquisa é apontar que, claramente, há muito a ser melhorado nas aulas de educação sexual. Os pesquisadores até sugerem a criação de um game que mostre como a atração que você sente por uma pessoa não deve diminuir os cuidados em uma relação - o plano é que essa estratégia funcione melhor com os mais jovens, que já teriam uma pré-disposição a gostar mais de conteúdos em jogos de videogame.
http://super.abril.com.br/comportamento/homens-usam-menos-camisinha-quando-acham-a-parceira-bonita


História...

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A divisão da História
Toda vez que abrimos livro de História ou começamos um assunto novo na História, nos deparamos com a divisão dos tempos históricos. Em resumo, são cinco os períodos que os livros e professores nos apresentam: Pré-História, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Antes de pensarmos um pouquinho mais sobre essa divisão, vamos citar brevemente quais os fatos centrais e características que cada um desses períodos apresenta.

A Pré-História começa no aparecimento dos primeiros seres humanos na Terra, até 4000 anos antes de Cristo, quando temos a invenção da escrita. Nesse tempo, observamos intensamente a relação dos homens com a natureza, a realização das primeiras invenções, a criação de ferramentas e outros aparatos que viabilizaram a vida humana na Terra e, mais tarde, possibilitaram o surgimento das primeiras comunidades humanas.

Chegando à Antiguidade, que vai de 4000 antes de Cristo até o ano de 476 depois de Cristo, observamos a formação de uma série de civilizações. Egípcios, sumérios, mesopotâmios, gregos e romanos são os povos estudados com maior frequência. Apesar da enorme distância temporal em relação aos dias de hoje, podemos ver na Antiguidade a concepção de várias práticas, valores e tecnologias que ainda têm importância para diversos povos de agora.

Situada entre os anos de 476 e 1453, a Idade Média compreende um período de aproximadamente mil anos. Na parte ocidental do mundo, costumamos olhar atentamente para a Europa Ocidental. Esse lugar foi tomado pelos valores da religião cristã, que se torna uma das mais importantes crenças de todo o planeta. Mesmo tendo muito poder e autoridade, a Igreja não tinha poder absoluto nesses tempos. As artes, a literatura e a filosofia tiveram um espaço muito rico e interessante nessa época da história.

A Idade Moderna fica datada entre os anos de 1453 e 1789. Nesse tempo, diversas nações europeias passam a encontrar, dominar e explorar várias regiões da América e da África. A tecnologia desenvolvida nesse tempo permitiu reduzir distâncias e mostrar ao homem europeu que o mundo era bem maior do que ele imaginava. As monarquias chegaram ao seu auge e também encararam sua queda nesse mesmo período. Com a Revolução Francesa, ocorrida em 1789, novos padrões políticos apareceram.

A Idade Contemporânea, que vai de 1789 até os dias de hoje, é um período histórico bastante curto, mas ainda assim marcado por muitos acontecimentos. As distâncias e relações humanas, em parte graças à Revolução Industrial desenvolvida no século XVIII, se tornam ainda menores. O desenvolvimento do sistema capitalista permite a exploração de outras parcelas do mundo e motiva terríveis guerras. Chegando ao século XX, a grande renovação das tecnologias permite que pessoas, nações e ideias se relacionem de uma forma nunca antes vista.

Percebendo essas divisões do tempo, você pôde notar que existem períodos históricos que são mais longos e outros que são bem mais curtos. Dessa forma, vemos que a divisão da História não obedece ao tempo cronológico, no qual um dia sempre terá vinte quatro horas, uma hora sempre terá sessenta minutos e um minuto possuirá sessenta segundos. Desse modo, aparece uma questão: o que determina o início e o final dessas tais divisões que a história tem?

É nesse momento que entra em ação os historiadores, que pensam as experiências e transformações sofridas pelos homens ao longo do tempo. De acordo com as transformações consideradas mais importantes e significativas, com o passar do tempo, abre-se a possibilidade de discutir se um período histórico se encerra e um novo se inicia. Em termos práticos, a divisão ajuda a definir quais os eventos têm maior proximidade entre si.

Mas é importante tomar um grande cuidado com a divisão da História. O começo e o fim de um determinado período não significam que o mundo se transformou completamente na passagem de um período para o outro. Muitos dos valores de uma época se conservam em outros períodos e se mostram vivos no nosso cotidiano. Sendo assim, as divisões são referenciais que facilitam nosso estudo do passado, mas não ditam quando a cabeça dos homens exatamente mudou.
http://escolakids.uol.com.br/a-divisao-da-historia.htm


Viva a sabedoria...




O QUE PERGUNTAVAM OS PRIMEIROS FILÓSOFOS
Filosofia
No período mitológico existiam inúmeras explicações para todas as transformações e todos os fenômenos que ocorriam na natureza, porém com o passar do tempo tais explicações não satisfaziam as pessoas pela sua incoerência. Surgiu então a necessidade de colher informações precisas e racionais sobre tais coisas.

Os primeiros filósofos, como buscavam as suas respostas na natureza e também viam por meio desta as explicações sobre a origem, as transformações e a ordem de todas as coisas que ocorriam, se perguntavam como tais transformações poderiam ocorrer, buscavam entender qual era o início de todas as coisas. Para melhor compreensão, pense: “o que nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?”. A partir desse pensamento podemos comparar os questionamentos que faziam os primeiros filósofos.

O movimento que fazia a natureza (kínesis) explicaria como o mundo se transforma permanentemente. Tudo o que há no mundo vive em constante transformação, passando de um estado ao seu contrário, ou seja, dia-noite, quente-frio, claro-escuro e outros. Apesar de concordarem sobre a natureza que se transformava a todo o tempo, os filósofos discordavam sobre o princípio eterno e imutável que originaria a natureza.

Tales defendia que o princípio eterno era a água, Anaxímenes defendia que o princípio eterno era o ar ou o frio, Anaximandro defendia que o princípio eterno era o ilimitado, Heráclito defendia que o princípio eterno era o fogo, Pitágoras defendia que o princípio eterno eram os números, Empédocles defendia que o princípio eterno era a água, a terra, o fogo e o frio, Anaxágoras defendia que o princípio eterno eram as sementes enquanto Leucipo e Demócrito defendiam o princípio eterno por meio dos átomos.

http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/primeiros-filosofos.htm

Entendendo...


EUTANÁSIA
Sociologia
A eutanásia é o ato em que um indivíduo, em situação de sofrimento constante por um mal ou doença incurável, escolhe cessar sua própria vida.
A eutanásia é definida como a conduta pela qual se traz a um paciente em estado terminal, ou portador de enfermidade incurável que esteja em sofrimento constante, uma morte rápida e sem dor. É prevista em lei, no Brasil, como crime de homicídio.
Entre as formas dessa prática existe a diferenciação entre eutanásia ativa, quando há assistência ou a participação de terceiro – quando uma pessoa mata intencionalmente o enfermo por meio de artifício que force o cessar das atividades vitais do paciente - e a eutanásia passiva, também conhecida como ortotanásia (morte correta – orto: certo, thanatos: morte), na qual se consiste em não realizar procedimentos de ressuscitação ou de procedimentos que tenham como fim único o prolongamento da vida, como medicamentos voltados para a ressuscitação do enfermo ou máquinas de suporte vital como a ventilação artificial, que remediariam momentaneamente a causa da morte do paciente e não consistiriam propriamente em tratamento da enfermidade ou do sofrimento do paciente, servindo apenas para prolongar a vida biológica e, consequentemente, o sofrimento.
A literatura que trata desse tema é ainda escassa no Brasil, uma vez que o tema é um tabu e geralmente associado ao suicídio assistido. No entanto, aqueles que advogam a favor da “boa morte”, como é referida por estes, a diferenciação do suicídio assistido com o argumento de que a ortotanásia, ou eutanásia passiva, nada mais é que permitir que o indivíduo em estado terminal, portador de doença incurável e que demonstre desejo conscientemente, possa passar pela experiência da morte de forma “digna e sem sofrimento desnecessário”, sem a utilização de métodos invasivos para a prolongação da vida biológica e do sofrimento humano. Uma morte natural.
A eutanásia não é um dilema recente, trata-se de uma discussão que permeia a história humana por tratar de um tema tão complexo e sensível: a escolha individual da vida pela vida, ou o direito a escolher quando o sofrimento ou a dor pode se tornar uma justificativa tangível para que se busque a morte como meio de alívio.
A eutanásia é um direito legalmente previsto em alguns países como a Holanda e a Bélgica, nos casos para pacientes terminais ou portadores de doenças incuráveis que acarretam em sofrimento físico e emocional para o paciente e seus familiares. Em outros países, no entanto, é possível que o paciente faça o requerimento legal de não haver tentativa de ressuscitação no caso de parada crítica de órgãos. É importante destacar que a eutanásia é um ato de vontade própria e individual do enfermo, quando em estado de plena consciência, que garante a esse a escolha entre cessar seu sofrimento em vida ou continuar lutando. Este é o principal ponto da discussão sobre o direito de escolha individual à vida: a liberdade do sujeito que sofre em determinar se sua vivência é justificada seja pelas suas crenças, vontade individual, ou por simples compaixão por aqueles que seriam atingidos pela sua morte.
No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, no entanto, existe um atenuante que é verificado no caso do ato ter sido realizado a pedido da vítima e tendo em vista o alívio de um sofrimento latente e inevitável, que reduz a pena para a reclusão de 3 a 6 anos.
Os debates sobre o assunto são geralmente encabeçados por membros de organizações religiosas, que argumentam que a vida é uma dádiva divina sobre a qual nenhum ser humano tem direito ou o poder de voluntariamente cessá-la, e por alguns profissionais da saúde que argumentam que as enfermidades que acarretam em sofrimento prologando seriam reduzidas caso os governantes investissem mais em formas de assistência de saúde de maior qualidade. Aqueles que lutam pela sua legalização se pautam no direito da escolha individual, independente de crença religiosa, no que diz respeito à sua própria vida, tendo sempre em vista a dignidade humana e o direito de acabar com o sofrimento quando não existe alternativa.
Um dos maiores defensores da eutanásia, o médico Jack Kevorkian, assistiu a mais de 130 doentes terminais em mortes.
O assunto é incrivelmente complexo e possui vários lados a serem vistos, para isso é importante que ele seja exposto de forma compreensível para todos. Filmes que tratam sobre a eutanásia é uma boa fonte de informação. Um deles é o filme Você não conhece o Jack (You don't know Jack – 2010) que conta a história real de Jack Kervokian, um médico que realizava a eutanásia para pacientes em estado terminal e em sofrimento agudo.
A vida, a morte e o sofrimento humano são sempre assuntos complexos e difíceis de serem tratados. Entretanto, essa é uma realidade a qual todos estamos sujeitos.

http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/eutanasia.htm

Cultura...


A Cultura Deve Ser Uma Descoberta Individual de Cada um de Nós
Não se deve intervir, não nos devemos meter nos problemas que cada um tem com a leitura. Não devemos sofrer por causa das crianças que não leem, perder a paciência. Trata-se da descoberta do continente da leitura. Ninguém deve encorajar nem incitar outra pessoa a ir ver como ele é. Já existe excessiva informação no mundo acerca da cultura. Devemos partir só para esse continente. Descobri-lo sozinhos. Operarmos sozinhos esse nascimento.
Por exemplo, em relação a Baudelaire, devemos ser os primeiros a descobrir o seu esplendor. E somos os primeiros. E, se não formos os primeiros, nunca seremos leitores de Baudelaire. Todas as obras-primas do mundo deveriam ser encontradas pelas crianças nos despejos públicos, e lidas às escondidas dos pais e dos mestres.
Por vezes, o facto de se ver alguém a ler um livro no metro, com grande atenção, pode provocar a compra desse livro. Mas não quanto aos romances populares. Aí, ninguém se engana quanto à natureza do livro. Os dois géneros nunca estão juntos nas mesmas mãos. Os romances populares são impressos em milhões de exemplares. Com a mesma grelha aplicada, em princípio, há uns cinquenta anos, os romances populares desempenham a sua função de identificação sentimental ou erótica.
Depois de os terem lido, as pessoas abandonam-nos nos bancos públicos, no metro, e serão apanhados por outras pessoas e novamente lidos. Isso será ler?
Sim, penso que sim, é ler como se toma um remédio, mas é ler, buscar a leitura ao exterior de si próprio e ingeri-la e fazê-la sua e dormir e cair no sono para, no dia seguinte, ir trabalhar, juntar-se a milhões de outras pessoas, a solidão matricular, o esmagamento.
http://www.citador.pt/textos/a-cultura-deve-ser-uma-descoberta-individual-de-cada-um-de-nos-marguerite-duras

Curiosidade...

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O QUE TEM PESO NO ESPAÇO?
O peso é a força com que um corpo é atraído pela Terra. Se no espaço não existe ação gravitacional da Terra, como medir o peso das coisas? É simples, no espaço nada tem peso e por isso os astronautas flutuam, o que não quer dizer que ele perde sua massa.
A massa é a medida da quantidade de matéria que um objeto contém. Peso é o produto da massa pela ação da gravidade, portanto, peso e massa se relacionam, são grandezas proporcionais. Quanto maior a força da gravidade, maior será o peso. Mas no espaço é um pouco diferente, a massa permanece inalterada e o peso é inexistente (em razão da falta de gravidade).
Para se pesar algo no espaço é preciso recorrer a um dispositivo que funcione independentemente da gravidade, o equilíbrio da inércia. Baseando-se no fato de que, quanto maior a massa de uma pessoa mais difícil será movimentá-la, os astronautas são submetidos a um equipamento que os sacode para frente e para trás. A força necessária para mover o astronauta corresponde ao equilíbrio da inércia e, consequentemente, ao peso de seu corpo.
O peso encontrado através desse procedimento é o peso equivalente na Terra.
http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/o-que-tem-peso-no-espaco.htm


Piada...





http://www.piadas.com.br/piadas/piadas-curtas/mae-comprei-um-relogio

Devanear...

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Uma festa inesquecível
Bom, o meu nome é Abraão. Tenho atualmente 50 anos de idade, careca, olhos castanho-claros, pele branca e um bigode grosso que, modéstia à parte, é de deixar qualquer guria babando. O que venho lhes relatar aconteceu há pouco mais de um ano. Eu havia acabado de fazer 50 anos, e meus amigos bolaram uma festa surpresa para mim. Observação: eu odeio surpresas.
Bem... Como era meu aniversário e certamente tiveram a melhor das intenções, eu reconsiderei.
Mas cara, que festão! Eles alugaram um clube de campo aqui na minha cidade e encheu de gente. A maioria das pessoas eu nem conhecia. Foi divertido... Quase no finzinho da festa, tinha um karaokê e nós nos divertimos muito cantando, adoro cantar. Quando chegou minha vez, a máquina parece que quis me zoar e escolheu-me Looking At My Girl para eu cantar. 4 minutos e meio cantando saporra! Mas eu adorava a música e não desafinei ou errei sequer uma vez.
O que eu não imaginava, era que, do outro lado da quadra, junto com um dos meus amigos, estava ela... me observando e comentando sobre mim com o CASE . Se chamava Vanessa. Bem mais nova que eu, ruiva de cabelo liso que ele deixava meio grande, olhos amendoados magníficos; linda cor, lindo olhar sedutor; seus lábios também eram fartos, pele branca. O meu amigo, CASE, depois me disse do que se tratava a conversa e me contou palavra por palavra. Enquanto eu cantava, eles conversavam...
— É ele o aniversariante, não é? — Perguntou ela.
— É sim — Ela responde — Se chama Abraão.
— Abraao ... — Ela repete — Já ouvi esse nome em algum lugar...
Claro que já ouviu, mina. A gente mora perto, tá lembrando não? rs' pior que nada nela havia mudado; quer dizer, agora está mais mulher, mas o olhar sedutor e angelical era o mesmo. Ela perguntou várias coisas sobre mim, contou meu amigo, "O interesse dela pareceu até estranho. rs" — palavras do Case .
Quando terminei de cantar e dei a vez para outra pessoa no karaokê; que se fudeu, porque a música escolhida pela máquina foi The Climb e é difícil ter voz para cantar essa música. KKKKKKKKK; Ele veio até mim, acompanhado por Casemiro, meu amigo e mentor por trás da festa surpresa (¬¬). Os cumprimentei primeiramente.
— Case!! — A abraço — E... — Paro um pouco e penso, sim, eu a conheço! — Vanessa! GATA... Há quanto tempo.
A abraço e ela retribui. Que mulher, meu deus! Que força, que calor, que respiração! Sim, pude perceber isso no longo abraço que demos, e nos libertamos um do outro.
— Ahn, oi? A gente já se conhecia? rs
— É claro que já! Sou o Abraao! Moro no residencial perto da tua casa...
— E você consegue se lembrar de mim!? — Ela ria espantada.
— Como poderia esquecer tão belos olhos? — Digo baixinho olhando diretamente para ela. QUE CLIMÃO!! ><
— Cram, cram... Dá licença, estou aqui ainda. rs — Case sabia como estragar um clima ¬¬' mas a gente até tinha esquecido dela. KK
— Ah, oi Case. — Digo meio sorridente.
— Você precisa me levar. Já está tarde ,não posso dirigir ,bebi todas, e tenho que ir embora. — Ele bebia todas, por isso, aproveitava minha carona.
Nos despedimos da Vanessa e do restante do pessoal que estava na festa e fomos até o estacionamento do clube. Quando estávamos entrando, ela aparece. Ele nos chama e eu, que estava quase entrando no carro; CASE já estava lá dentro; paro e o espero.
— Nessa, que surpresa. — Tomei a liberdade de abreviar seu nome. rs — Então, o que deseja?
— Eu tava pensando... A gente poderia se encontrar um dia desses pra trocar umas idéias, sei lá. ..
— Humm... pode ser. — Digo sorridente. — E onde e quando? É só marcar...
— Pode ser amanhã mesmo? Ainda vou ficar esse final de semana aqui em MADUREIRA e vou pra NITEROI na Segunda. Então, podíamos nos encontrar amanhã?
— Podemos sim. rs' Eu vou lhe dar um endereço de um lugar... — Peço um bloco de papel e uma caneta á CASE e logo ele me entrega. Começo a escrever o tal endereço e o entrego. Ela concorda, combinamos, então, e ele se vai. Nisso, entro no carro e venho pra minha casa; deixo meu amigo na casa dele antes.
Quando chego, minha filha já está dormindo e a casa estava silenciosa. Vou para o meu quarto, pro banheiro e decido tomar uma ducha. Enquanto estava no banho, pensava na vizinha tesuda que voltara a rever. Minha nossa, mas que amiguinha, hein? Não tem como negar que fiquei com vontade de agarrá-la e ali mesmo beijá-la. Mas sei disfarçar bem essas coisas, ate por que vi uma aliança na mão de Vanessa.
Após o banho, me seco e me visto. Vou para meu quarto e me jogo na cama... tão macia, tão cheirosa, tão convidativa para um soninho... Aiai... Então, começo imaginar Vanessa ali comigo e abraço o meu travesseiro. Logo pego no sono.
Acordo assustado. Tinha alguém aqui no quarto? Eu juro que senti alguém em cima de mim!
— Shiiiiiu... — Ouço isso vindo do canto da cama, e quando me viro, era ela Vanessa, ! — Não tem porque ter medo, vou cuidar de você...
Meu deus... Essa voz rouca e seduzente, me dizendo baixinho... e aquela garota se aproximando devagar de mim, sua boca carnuda se aproximava, e ela fechava os olhos... Ia me beijar! Fecho meus olhos também e sinto seus lábios tocarem os meus num beijo que parecia necessitado, sua língua tomando conta da minha boca e seu corpo sobre o meu... Quase fui a loucura! Que tesão... Ela tirou a roupa e pude ver seus peitos fartos, que coxas meu deus! E esse bumbunzinho...
Nessa hora, escuto a porta do quarto abrir e acordo desse sonho maravilhoso. Já era dia, e minha filha me acordara para tomar café-da-manhã. Digo que já iria e ela sai do quarto. Fico sozinho pensando no sonho que tive. Me abalou emocionalmente, cara... Parecia tão real, mas tão real que jurava ter sentido o perfume dela no quarto. A imaginação nos prega peças incríveis mesmo. Mas de uma coisa estava certo: me encontrar com Vanessa não me surpreendeu por ela ser uma vizinha há muito sumida, mas sim, havia algo á mais que me ligou à ela. Algo que logo iria descobrir...

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201606835

Simples assim...

Cartaz pede cuidado aos moradores por causa de evento de funk no Aterro.

Engenheiro flagra cartaz em prédio no dia de evento de funk no Aterro: 'Perigo, assaltos'
Cartaz pede cuidado aos moradores por causa de evento de funk no Aterro.
Voltando da academia neste domingo, o engenheiro Henrique Barbosa, de 31 anos, ao chegar em casa foi questionado por sua tia se ele tinha visto o cartaz colado em seu prédio, na Avenida Beira-Mar, próximo ao Aterro do Flamengo, onde foi realizado o evento Rio Parada Funk, que reuniu milhares de pessoas ao longo do dia.
O comunicado, segundo a tia de Henrique, fazia menção ao perigo de assaltos em decorrência do evento funkeiro, também pedindo cuidado às pessoas ao andarem na rua e também para que mantivessem o portão trancado.
Desconfiado, o engenheiro aproveitou que precisava ir ao mercado e foi para a rua. Ao descer, comprovou que o relato da tia era verdadeiro e decidiu registrar o cartaz, postando a imagem em seu perfil no Facebook.

— Não sei quem colou o cartaz, mas na noite de domingo ele já havia sido retirado. Acho muito triste que esse tipo de atitude. É a prova de que o preconceito com o funk continua — opina Henrique.
MAM tem obra de arte e vidros quebrados por conta de evento
Uma obra de porcelana da artista plástica Gabriela Machado que estava dentro do Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, foi danificada neste domingo. A vibração provocada pelas caixas de som do Rio Parada Funk, evento que tem palco principal no Monumento dos Pracinhas, acabou derrubando a peça da mesa onde ela estava. Janelas do museu também foram danificadas.
— Não fomos avisados que este evento iria ocorrer. Colocaram todas as caixas viradas para o museu e não nos falaram nada. Com a vibração do som, a obra da Gabriela Machado caiu no chão. Se sabiam que teriam todas estas caixas de som, deveriam ter nos alertado. Este tipo de som sempre reverbera, é inevitável. Se soubéssemos, pelo menos teríamos tomado alguma medida de proteção. É uma pena — conta Carlos Alberto Chateaubriand, presidente do MAM.
A instituição também teve que cancelar sua programação e encerrar suas atividades mais cedo — ao invés de fechar às 18h, o espaço trancou as portas às 15h. Chateaubriand ainda afirmou que o MAM vai procurar ressarcimento na justiça.
— Realizamos um boletim de ocorrência e vamos acionar os responsáveis pelo evento na justiça.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/engenheiro-flagra-cartaz-em-predio-no-dia-de-evento-de-funk-no-aterro-perigo-assaltos-19594006.html#ixzz4Cp0mgpxX


De onde veio a inspiração...


Qual a origem dos nomes dos países da América Latina?
Muitos nomes de países da América Latina tiveram origem no vocabulário indígena, na fauna ou flora locais.
Alguns nomes de países da América Latina surgiram graças aos povos que já viviam originalmente no local. Outros foram rebatizados depois da chegada dos colonizadores da Espanha ou de Portugal.
Outros ainda são homenagens aos que lutaram pela independência.
Quatro faces do estado de calamidade pública no Rio
Por que o acordo de paz entre Colômbia e Farc é histórico
Veja abaixo a origem dos nomes de alguns países da região.
Argentina
Buenos Aires fica nas margens do Rio da Prata. E a prata deu origem ao nome da Argentina
O nome do país significa prata e vem da palavra "argentum", em latim, e "argénteo", em em espanhol.
"No ano de 1554 aparece pela primeira vez em uma peça de cartografia a denominação de Terra Argentea", escreveu o Ministério da Defesa da Argentina em sua página na web.
E o país ganhou seu nome também graças à localização geográfica, às margens do rio da Prata, famoso entre os exploradores do século 16 por ser uma das vias transitáveis da região.
Belize
Uma teoria afirma que o nome do país tem origem no rio Belize, que fica neste território. E Belize seria uma palavra derivada do idioma maia, "balis", que significa "lamacento" ou "úmido".
Outra versão é de que Belize na verdade é um erro de pronúncia do nome de Peter Wallace, um aventureiro escocês que se estabeleceu na região, segundo o Dicionário Oxford de Topônimos.
Por que 93 pessoas morreram em dois dias na Índia por causa de raios?
Bolívia
O nome deste país talvez seja um dos mais previsíveis da lista.
Bolívia tem sua origem no nome do militar e político Simón Bolivar, um dos pais da independência da América do Sul no século 19.
Brasil
História da origem do nome do Brasil, a partir da árvore do pau-brasil, é bem conhecida
A história é bem conhecida: o nome do país vem do nome de uma árvore de cor intensa, avermelhada, parecida com brasas acesas.
Os portugueses chegaram a estas terras e batizaram a árvore de pau-brasil, uma espécie que era comum na América do Sul.
Chile
Quanto ao Chile, são muitas as teorias sobre a origem de seu nome.
Alguns historiadores afirmam que o nome vem da palavra chilli do idioma nativo quechua ou aimará, que significa fim, pois era o fim do império para os Incas, que dominavam a região.
Outros dizem que as terras do chilli ou tchili para os Incas eram as terras do "frio" ou da "neve".
E, segundo o jornal chileno La Nación, outros estudiosos falam que o nome do país vem das palavras trih ou chil, que os nativos usavam para se referir a um pássaro com manchas amarelas em suas asas.
Colômbia
O nome Colômbia tem apenas 153 anos
O nome surgiu como homenagem ao explorador e navegante Cristóvão Colombo, que liderou a primeira expedição espanhola que chegou à América em 1492.
A Colômbia tem este nome há 153 anos. Antes era chamada de Nova Granada e Gran Colômbia.
Todas estas mudanças também vieram acompanhadas de mudanças no tamanho de seu território com o passar dos anos.
Costa Rica
Cristóvão Colombo foi quem batizou o lugar quando chegou à região, em sua quarta viagem. Segundo o Dicionário Oxford, ele acreditava que iria encontrar muito ouro.
O pesquisador costarriquenho Dionisio Cabal afirma que existe que a hipótese de que o nome Costa Rica seja, na verdade, escrito Costarrica e vem do idioma dos huetar, nativos que moravam nesta região da América Central.
E este nome, Costarrica, era como estes indígenas chamavam o povoado onde moravam ou um assentamento dentro de sua comunidade.
Cuba
O nome Cuba vem do idioma dos habitantes originais da ilha.
Muitas teorias aparecem quando se fala da origem e do significado do nome desta ilha no Caribe.
Algumas delas afirmam que o nome vem da palavra Ciba, que entre os indígenas taínos, que moravam na região, significa "pedra, montanha, caverna".
Outras dizem que vem da palavra taína cohiba, que os nativos supostamente usavam quando se referiam ao território.
Já uma terceira corrente afirma que vem da palavra árabe coba, que significa mesquita com cúpula e fazia referência à forma das montanhas que podem ser vistas desde a baía Bariay, onde Cristóvão Colombo desembarcou.
Existe ainda uma quarta teoria (e podem haver outras): Cuba está localizada no centro do Caribe e seu nome poderia ser uma derivação do taíno Cubanacan, que significa "lugar do centro", segundo o Dicionário Oxford.
Equador
A linha do Equador marca a divisão entre os Hemisférios Norte e Sul
Este é um dos outros exemplos na região que não deixa dúvidas sobre seu nome.
Equador se refere à localização geográfica do país, na famosa linha imaginária do equador, que divide a Terra em Hemisférios Sul e Norte.
Esta denominação foi dada ao país em 1830, depois que o território se separou da Gran Colômbia.
El Salvador
De acordo com o Dicionário Oxford o nome El Salvador tem origem em uma fortaleza espanhola que ficava onde hoje está a capital, San Salvador.
O governo de El Salvador explicou em 2015, depois que o nome oficial "República de El Salvador" completou cem anos, que a data não está registrada mas a primeira prova de seu nome está no Arquivo da Guatemala e data do ano 1525.
Guatemala
Uma pesquisa feita pelo jornal Prensa Libre de Guatemala sugere que, segundo documentos, o nome de Guatemala já aparecia com esta grafia no ano de 1524.
O nome vem da palavra Quauhtemallan, do idioma náhualt. É o nome pelo qual os indígenas chamavam o território cakchique.
Entre os vários significados para a palavra estão "lugar arborizado, acumulação de madeira ou também terra de águias", segundo o Dicionário Oxford.
Haiti
A palavra Haiti é derivada do idioma arahuaca, língua dos primeiros habitantes do local
Haiti tem origem no idioma arahuaca, que era a língua antigos habitantes do lugar e significa "terra de montanhas".
E este era o nome que os taínos deram à parte oeste da ilha, que divide com a República Dominicana.
Honduras
Cristóvão Colombo chegou a Honduras em sua quarta viagem, no começo de 1500.
Não se sabe exatamente quem batizou estas terras mas o historiador chileno Robustiano Vera afirma que os navegantes descreviam as águas costeiras da região como "honduras" (profundas).
O jornal La Tribuna, no entanto, afirma que, para o geógrafo francês Elisée Reclus, o nome Honduras foi dado por outro explorador, Bartolomé de las Casas, que falou da terra de "Hondure", uma palavra de origem indígena.
Jamaica
Este nome também vem do idioma taíno e está relacionado com a palavra Xaymaca ou Yamaya, apesar de, com as traduções para o espanhol e com o passar dos anos, acabou virando Jamaica.
O significado é "terra de bosques e água".
México
O nome do México tem sua origem neste outro nome: Metztlixihtlico
México é uma tradução e uma simplificação para o espanhol da palavra Metztlixihtlico, o nome com o qual os astecas chamavam a capital.
O significado é "o centro da lua", pois mētztli é lua, xictli é centro e co é lugar.
Algumas teorias afirmam que o verdadeiro significado da palavra México é "o umbigo da lua".
Nicarágua
O nome Nicarágua tem origem em uma palavra indígena, mas há discordância quanto ao seu significado.
Alguns acreditam que vem da união entre o nome de um chefe indígena chamado Nicarao e da palavra água.
Segundo o jornal Hoy de Nicaragua, outros afirmam que o grupo dos nahaos chamou a região de Nicanahuac, que significava "os nahoas chegaram até aqui" e com o passar do tempo a palavra se transformou em Nicarágua, devido à dificuldade que os espanhóis tinham para pronunciar a palavra.
Panamá
A cidade do Panamá deu o nome ao país
Com o Panamá temos mais um caso com várias interpretações.
O que se sabe é que o país recebeu este nome devido à Cidade do Panamá, capital do país. A origem da palavra viria dos povos nativos desta região. O significado é "abundância de peixes e borboletas".
Outros pesquisadores afirmam que, na verdade, Panamá tem origem no nome de uma árvore chamada panamá. Os nativos usavam locais onde havia estas árvores para fazer reuniões.
Uma terceira teoria afirma que Panamá tem origem na frase panna mai, do idioma nativo cuna e que significava "mais longe".
Paraguai
Existem duas versões cercando este nome. A denominação vem do guarani, como muitos outros nomes da região, mas as traduções, às vezes, não coincidem.
Examinando o nome em espanhol, Paraguay: alguns afirmam que para se refere a "mar", gua, significa "vindo de" e y, "água".
Ou seja: "água que vem do mar".
O pesquisador paraguaio Jorge Rubiani afirma que o nome vem da palavra paragua, e era o nome de um cacique que fez um pacto com os espanhóis.
Paragua, segundo Rubiani, significa "coroa de penas".
Peru
O nome Peru é muito mais antigo do que a chegada dos colonizadores da Espanha
O nome deste país parece ser anterior à chegada dos espanhóis.
Para o Dicionário Oxford o nome vem de Birú ou Perú, que em guarani significa "rio".
Para o historiador Raúl Porras Barrenechea, Birú era, na verdade, o nome de um cacique do sul do Panamá e todas estas terras recebiam o nome dele.
Outras teorias afirmam que a origem da palavra Peru é Viru, que é uma palavra no idioma quechua.
Porto Rico
Os indígenas taínos, que moravam na ilha, a chamavam de Boriquén ou Borinquen, que significa "Terra do Altíssimo" ou "Terra do Grande Senhor".
Cristóvão Colombo rebatizou a ilha de San Juan Bautista.
O nome atual tem origem nas riquezas que partiam do porto de San Juan, capital da ilha, para a Espanha.
República Dominicana
O primeiro nome da República Dominicana era Santo Domingo (o nome de sua capital nos dias de hoje).
A historiadora Celsa Albert Batista afirma que uma das teorias é que o nome atual veio da ordem religiosa dos Dominicanos que se estabeleceu no lugar para evangelizar os nativos.
Outra teoria é de que Cristóvão Colombo chegou a esta ilha em um domingo e por isso ela foi batizada assim, apesar de o explorador ter chamado a ilha inteira de La Española - o território é compartilhado entre República Dominicana e Haiti.
Uruguai
O idioma dos guaranis deu origem ao nome Uruguai
Sabe-se que esta palavra vem do guarani, mas existem várias versões a respeito de seu significado.
O Dicionário Oxford diz que o nome do país pode ser derivado de uruguä, que para os guaranis significava uma espécie de "mexilhão ou caracol".
Levando em conta o nome em sua grafia em espanhol, Uruguay: a palavra também poderia ter origem em uru, um tipo de ave que vivia na zona do rio; gua, que significa "que vem de" e y, que significa água.
Outra teoria ensinada nas escolas uruguaias é que o nome do país significa "rio dos pássaros pintados".
Venezuela
É a "pequena Veneza". Os exploradores Alonso de Ojedo e Américo Vespucio deram esta definição ao observar que as casas dos nativos na costa de Maracaibo estavam construídas sobre pilares de madeira.
Mas há outra versão.
O jornal venezuelano El Nacional afirma que documentos indicam que os primeiros navegantes que chegaram à região fizeram contato com os indígenas que vivam em uma pequena ilha chamada Veneci-uela.

Mais uma etapa superada...