domingo, 13 de outubro de 2013

Curiosidade...

Ômega 3 no combate à Osteoporose
Peixes de água fria são ricos em Ômega 3
Famoso por seu potencial em processos anti-inflamatórios, agora é o mais novo aliado do esqueleto para combater a osteoporose. Estamos falando do Ômega 3, que é um ácido graxo essencial encontrado na natureza sob três variações: EPA, DHA, ácido alfa-linolênico. Os dois primeiros estão disponíveis nos peixes de água fria, e o último em vegetais como linhaça e agrião. É necessária a ingestão de ômega 3 por meio dos alimentos ou como suplementos em cápsulas, pois essa substância não é produzida pelo corpo.

Pode surgir a pergunta: Por que os peixes de água fria são ricos em ômega 3? O salmão, a sardinha, a truta e o atum são os campeões, isso porque nas correntezas gélidas e profundas, esses peixes se alimentam de algas que contêm os precursores desta gordura.
Mas o ômega 3 também é encontrado em menores doses nos frutos do mar como camarões, mariscos e lagostas.

Esse badalado nutriente é também conhecido por sua vasta obra em benefício do cérebro e coração. Alguns estudos indicam que a ingestão do ômega 3 auxilia ainda na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol total. É também importante sua ingestão no tratamento de alergias.

Piada...

Mamãe, mamãe... Leva-me ao circo? Não, filho... Se quiserem te ver, que venham aqui em casa...

Devanear...

Sexo a três
Noitada a três
Ana é ex-namorada de Gonzáles, que é amigo de Cito. Os três estão na sala bebendo e ouvindo música, desejando que aquela noite fique na lembrança como a mais ousada da história. E conseguem, como mostra o livro "Todo Terrorista é Sentimental"
Sexo a três
A história abaixo quebra o tabu de que uma noitada a três é só sacanagem.
Ana estava desorientada e sem sutiã - o que me desorientou por alguns segundos - olhando fixamente pro vazio do Atlântico nas pedras do Arpoador. Me aproximei devagar, sentei ao seu lado e, sem dizer palavra, esbocei um doce sorriso de cumplicidade, permitido ao restrito universo de amigos. Ela me respondeu com o mesmo sorriso e voltou a contemplar o mar. Permanecemos em silêncio por alguns minutos.
   
Matamos quatro garrafas de vinho ao som de um grupo pernambucano chamado Mundo Livre S.A. As letras me pareceram incríveis e arrisquei dizer que a banda era inclusive melhor que Chico Science e Nação Zumbi. Fui prontamente contestado por Gonzáles, mas sustentei minha opinião até hoje. Ana dançava, imitava o Iggy Pop empunhando a garrafa de vinho como um microfone, esfregava seu peito na nossa cara. Gonzáles jogava fumaça pela janela e imitava Fidel Castro em pose de estadista. Eu estava excitado e sem camisa.

Brindamos umas duzentas vezes. Após seis garrafas de vinho, Ana não conseguia ficar de pé. Estávamos embalados ao som de Mutantes na nossa pista de dança imaginária, quando Ana subitamente trocou a música. Escolheu o segundo disco de Barão Vermelho, e ao começar os primeiros acordes, ela já estava entre mim e Gonzáles: "Dance / eu quero ver você em transe / dance / eu quero que você me alcance / na hora h / Me gritar, pedindo, deixando / bicho humano uivando". Ana tirou a blusa suada e me empurrou para trás dela ao mesmo tempo em que encaixou o quadril em Gonzáles, à frente. Meu amigo tirou a camisa; Ana deu um longo gole na garrafa de vinho e beijou Gonzáles com força; os dois caíram no chão. Ana me puxou pelo pescoço e a beijei com desejo, muito desejo. Joguei minha camisa em cima do sofá, e Ana alternava freneticamente os beijos entre nós dois; estávamos loucos, extasiados, bêbados, extraordinários.

Fomos pro quarto. Primeiro Ana pediu delicadeza e que deixasse a luz apagada. Gonzáles deixou somente a tênue luz do abajur acesa; beijamos Ana demoradamente como três jovens descobrindo o amor, e sentíamos nossa respiração ficando cada vez mais acelerada. Ela começou a fazer sexo oral em Gonzáles ao mesmo tempo em que acariciava meu rosto; depois pediu que meu amigo lhe  tirasse a calcinha e que lhe tocasse o clitóris devagar; "Bem aqui", sussurrou. Meu amigo obedeceu morosamente, com extremo cuidado, enquanto ela deslizava sua língua na minha pélvis, até chegar ao meu pau. Gonzáles aumentou o ritmo de suas mãos e Ana respondeu me chupando com força. Não acreditava que Ana me chupava, não podia crer que seu cérebro estivesse ordenando que me chupasse. Seguimos assim por alguns minutos e minha cabeça girava, os pensamentos desordenados. Ana pediu que Gonzáles a penetrasse por trás enquanto meu peito servia de apoio. Meu amigo a penetrou com força e ela repousou a cabeça no meu ombro, gemendo baixo enquanto eu limpava o suor de seu rosto com minha língua e a beijava na testa, na boca, no pescoço. Uma experiência comovente, pura, de amor explícito entre amigos. Continuamos com Ana em cima de mim, agora gritando mais alto enquanto masturbava Gonzáles com a mão direita. E assim ficamos até o dia nascer, jogados na cama, abraçados, reinventando a via até onde alcançássemos cansados de tanta hipocrisia.

A orgia vence o medo. Ana levantou mais cedo, acometida por um extremo bom humor - estava com o cabelo molhado, recém-saída do banho, e vestia um jeans branco com uma camisa Hering justíssima: linda. Já havia ido à padaria e comprado três croissants recheados com queijo de cabra, nossos preferidos. Como se não bastasse, devia ter procurado minuciosamente um disco esquecido do quinteto Villa-Lobos entre as estantes. Gonzáles se levantou desnudo e circulou um bom tempo pela casa tentando encontrar uma toalha. Da cama, eu podia ver cuidadosamente a mesa posta por ela: três xícaras ao lado dos talheres, uma rosa branca no meio e duas cestas de pães. Sentamos os três e, se não fosse pelo estalinho de agradecimento que cada um de nós deu na boca de Ana, eu jurava pelo comportamento cortês e a etiqueta que estávamos em um castelo inglês do século XVII.

Força de vontade e disciplina...

Ana Rosa chegou perdeu 43 kg com dieta e exercícios físicos (Foto: Ana Rosa Magalhães/Arquivo pessoal)
Piauiense que perdeu 43 kg dá dicas de reeducação alimentar na internet
Mudança alimentar e exercícios fizeram jovem sair dos 100 kg para 57 kg.
Ana Rosa passou a divulgar sua rotina em uma rede social e fez sucesso.
Ana Rosa chegou perdeu 43 kg com dieta e exercícios físicos.
Muitas vezes problemas emocionais podem trazer a depressão e, por consequência, o ganho de peso quando se negligencia a alimentação. Ana Rosa Magalhães, 19 anos, sabe bem o que isso. Após a separação dos pais, a jovem começou a perder o controle do seu peso e chegou a pesar 100 kg. A grande mudança em sua vida aconteceu há um ano, após ser alertada por um médico que ela deveria mudar urgentemente seus hábitos alimentares. Hoje, com 43 kg a menos, Ana Rosa virou referência em dieta e compartilha dicas sobre reeducação alimentar e atividades físicas com nove mil seguidores em uma rede social.
Ana Rosa é natural de Piracuruca, mas mora em Teresina há cinco anos. Ela é estudante do curso de fonoaudiologia em uma universidade particular da capital. Durante entrevista a universitária revelou como chegou aos 100 Kg e como conseguiu em um ano perder quase a metade deste peso.
Não tenho palavras para explicar o que senti quando eu vi que estava bem magra, diz Ana Estudante faz sucesso contado sua experiência.
'Não tenho palavras para explicar o que senti quando eu vi que estava bem magra', diz Ana (Foto: Ana Rosa Magalhães/Arquivo pessoal)
“Os problemas familiares estavam me consumindo. Emocionalmente estava sem forças para continuar a jornada. E foi nesse período que me isolei do mundo, troquei a companhia dos amigos por chocolates, refrigerantes e outros alimentos pesados, mas que me davam prazer.  Também não conseguia dormir bem, passava a madrugada acordada. Logo o refúgio era atacar a geladeira e comer tudo o que pudesse”, afirmou.
Na época, a jovem tinha 16 anos e em dois anos engordou 40 quilos. A decisão para mudar a realidade veio quando Ana Rosa apresentou problemas hormonais e precisou procurar ajudar médica para resolvê-los.
“Tive uma desregulação hormonal total, passei quase dois meses menstruada com cólicas fortes e acne nas costas e ombros. Procurei o médico para saber o que estava acontecendo e ele me falou o quanto minha vida seria melhor se eu perdesse peso. Ele disse que problemas hormonais eram causados em boa parte pelo excesso de peso. Sai do consultório chorando. Daí decidi ter uma vida melhor e comecei minha dieta naquele dia", revelou Ana.
Após o choque de realidade, a universitária resolveu mudar o seu estilo de vida. A mudança começou ao daixar de tomar refrigerantes, fazendo dieta e praticando exercícios físicos. Frutas e legumes passaram a fazer parte dos seus cardápios. Logo os resultados começaram a aparecer, mas ela decidiu que iria subir na balança apenas após um ano de dieta e de atividades físicas. Em julho deste 2013, Ana Rosa verificou seu peso e para sua felicidade o resultado foram 43 quilos a menos.
"Quando queremos uma coisa podemos conseguir, basta ter determinação e força de vontade" (Foto: Ana Rosa Magalhães/Arquivo pessoal)
Quando queremos uma coisa podemos conseguir, basta ter determinação e força de vontade.
 “Não tenho palavras para explicar o que senti quando eu vi que estava bem magra. Foi emocionante e gratificante porque mostra que quando queremos uma coisa podemos conseguir, basta ter determinação e força de vontade”, contou a universitária.
Durante este tempo em que lutava contra a balança, Ana Rosa passou a falar a sobre seus passos em uma rede social e em pouco tempo muitas pessoas passaram a segui-la. Ela conta que recebeu apoio de gente desconhecida, de pessoas que estavam vivendo a mesma situação de obesidade. Os relatos da universitária serviram de estímulo para várias pessoas, tanto que ela resolveu criar um blog.
“Nessa rede social eu publico dicas de como chegar ao corpo tão desejado. Eu coloco as dietas que usei e uso. Escrevo dicas de atividades físicas e o principal, escrevo frases de estímulo porque não é fácil perder peso. É preciso dedicação e muitas pessoas desistem durante a jornada”, justificou.
Ana Rosa se diz satisfeita com seus 57 kg e pretende, ainda este ano, lançar um site para falar sobre sua trajetória e dando dicas de reeducação alimentar.

Em nome da intolerância e da homofobia...

Professor que assumiu homossexualidade é apedrejado até a morte
Foi encontrado morto no começo da manhã desta sexta-feira, 11, no fundo da Escola de Tempo Integral (ETI) Eurídice de Melo, no Jardim Aureny III, em Palmas, o professor Arione Pereira Leite, de 56 anos. Ele foi apedrejado na cabeça, sofreu afundamento craniano e morreu no local.

O corpo estava próximo ao carro da vítima, na Rua 26. Uma das três filhas de Arione foi até o local e fez a identificação do cadáver, uma vez que não foram encontrados documentos pessoais com o professor. De acordo com a Polícia Militar (PM), a pedra usada no crime tinha cerca de 15 cm de diâmetro.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e após a confirmação da morte do professor, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) da capital. A liberação deve ocorrer nas próximas horas.

Natural da cidade de Novo Acordo, Arione morava na quadra 1.104 sul e dava aulas de português na Escola Municipal Aurélio Buarque, onde trabalhava há 5 anos. Segundo amigos, ele havia assumido a homossexualidade recentemente. A hipótese de crime homofóbico está sendo investigada pela Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Abalada, Bethânya Gabrielle, que era aluna da vítima, contou, em entrevista à REDE TO, que Arione era uma pessoa divertida que amava o que fazia. “Ontem durante a aula, ele estava tão alegre; falou que iria viajar, é inacreditável”, disse.

O presidente do Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual, Henrique Ávila, afirmou que só este ano, foram três homicídios motivados por razões homofóbicas na capital tocantinense. “Estamos entristecidos com a notícia e isso só reforça a necessidade do governo em criar medidas emergenciais para o fim da homofobia em nosso estado, pois os crimes de ódio só estão aumentando e o governo não toma uma postura diante de tudo”, afirmou.

Só um rolé com a mina...

Sem CNH, adolescente não para em blitz e namorada é baleada no centro de SP
Um adolescente, de 17 anos, foi detido e a namorada baleada na madrugada deste domingo (13), na região central de São Paulo. A suspeita é que o casal resistiu à abordagem da Polícia Militar. Sem CNH (Carteira Nacional de Habilitação), o adolescente não parou em uma blitz da polícia, por volta da 1h05, na Avenida Nove de Julho.

Houve perseguição ao veículo no qual o casal estava. Durante o cerco, a viatura da PM chegou a bater contra o carro conduzido pelo adolescente. No Boletim de Ocorrência que relata o fato, a polícia diz que foi preciso atirar contra o veículo. O disparo acertou a namorada do adolescente.

Ela foi socorrida no local por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o setor de emergência da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, na Santa Cecília, zona oeste. Não foi possível apurar o estado de saúde dela.

À polícia, o adolescente afirmou que pegou o veículo de um cliente da oficina mecânica do pai, onde também trabalha, para sair com a namorada. Ele vai responder na Justiça um Ato Infracional, por ser menor de idade. O caso foi registrado no 2º DP (Bom Retiro).

Farra de RGs...

Repórter tira carteira de identidade em 9 Estados
REYNALDO TUROLLO JR.
ENVIADO ESPECIAL AOS ESTADOS DE AL, ES, MS, PB, RN, AC, RO, RS E MG
A lei criada em 1997 para unificar a emissão de carteiras de identidade no país nunca saiu do papel, omissão do governo federal que permite a uma mesma pessoa ter um RG em cada Estado.

Ou seja: um mesmo nome, mas 27 documentos com numerações diferentes.
E essa mesma pessoa pode ainda tirar facilmente um RG com a própria foto e outro nome, prática que serve de base a uma série de crimes.
A Folha encontrou essas brechas em apuração iniciada em janeiro deste ano.
O mesmo repórter, com RG original de SP, viajou a oito capitais e, em cada uma delas, fez uma nova carteira.
Clique na imagem para ver o infográfico


Foi assim em Vitória, Campo Grande, Maceió, João Pessoa, Natal, Rio Branco, Porto Velho e Porto Alegre.

Ter um RG em cada Estado é possível porque a emissão dos documentos é estadual, e os institutos de identificação não trocam informações.

Previsto em lei desde 1997 para corrigir essa falha, um cadastro nacional de identidades, que deveria armazenar eletronicamente dados de todas as pessoas, nunca saiu do papel, embora tenha sido anunciado pelo ex-presidente Lula em dezembro de 2010.

Atualmente o único requisito para fazer um RG é a apresentação da certidão de nascimento ou de casamento.

A falta de um sistema que reconheça digitais coletadas em outros Estados permitiu ao repórter fazer em Belo Horizonte um RG com sua foto e suas digitais, mas com o nome de um colega do jornal.

Expedido por órgão oficial, o documento com o nome incorreto é válido e revela a brecha. Basta que o fraudador tenha certidão de nascimento ou casamento.

Para corrigir as falhas existentes, o governo federal anunciou em 2010 a implantação do RIC (Registro de Identidade Civil), um cartão com chip para substituir o atual RG em até dez anos.

O projeto, porém, empacou. Um contrato com a Casa da Moeda para emissão de 2 milhões de RICs, ao custo de R$ 90 milhões, fracassou. Foram produzidos apenas 14 mil cartões, e só 52 estão válidos.

O RIC teve de ser "redesenhado" em 2012. Foi previsto um custo de R$ 6 bilhões em 12 anos. Decisões sobre onde ficará o cadastro nacional de identidades e qual tecnologia será usada nunca foram tomadas, porque aguardam decisão do Palácio do Planalto.

Mais uma etapa superada...