domingo, 21 de dezembro de 2014

Herança cultural...

 


Três em cada quatro jovens foram agredidas ou assediadas

Três em cada quatro mulheres jovens já foram assediadas ou agredidas por companheiros no Brasil. Entre os homens, 66% afirmam que praticaram violência contra a parceira. Os números são da pesquisa do Instituto Data Popular sobre violência contra a mulher, obtidos com exclusividade pelo Estado. Segundo o levantamento, o índice elevado de jovens que já foram atores ou vítimas de agressões tem relação com a família. A maioria já presenciou casos de violência entre os pais.

A pesquisa foi encomendada pelo Instituto Avon e entrevistou 2.046 mulheres e homens, entre 16 e 24 anos, das cinco regiões do País. Na primeira fase, os jovens se manifestaram espontaneamente sobre casos de violência, assédio e ameaça nos relacionamentos. Poucos admitiram que praticaram ou foram alvo desse tipo de ação: 4% dos homens e 8% das mulheres.

O motivo, segundo os pesquisadores, é porque os jovens associam violência contra a mulher apenas à agressão física. “A diferença das porcentagens está no conceito de violência. Muitos não consideram ser empurrada como uma agressão e isso se tornou natural. É uma falta de compreensão do que é o machismo e como isso pode interferir nas relações”, explicou Renato Meirelles, presidente do Data Popular.

Quando os entrevistados são apresentados aos tipos de violência, o número de infrações aumenta. Invasão de privacidade, xingamento, controle da relação, humilhação e agressão física são as ações mais comuns enfrentadas pelas mulheres. Além disso, 78% delas já sofreram assédio em locais públicos, como cantadas em festas e baladas, toques físicos sem consentimento e beijos à força.

M.L., de 26 anos, foi violentada pelo ex-namorado há dois anos. Depois que decidiu acabar o relacionamento, sofreu com ameaças, mas preferiu não procurar a polícia. Sem aceitar o término, o ex-parceiro a perseguiu durante meses. “Tive de mudar toda a minha rotina. Trabalhei em casa, mudei meus horários”, conta. “Você se sente acuada, impotente e espera sempre o pior.”

Herança

A pesquisa revela que parte dos casos violentos nos relacionamentos entre jovens é uma herança familiar - 43% dos entrevistados já presenciaram a mãe ser agredida pelo pai e quase a metade saiu em defesa da mãe.

Os homens que presenciaram violência doméstica reproduzem mais atitudes agressivas - 64% dos que tiveram a mãe violentada repetiram os mesmos atos. “O jovem não admite o ambiente que ele vê em casa, interfere, protege, mas, ao mesmo tempo, está executando as mesmas posições, com mais controle e poder sobre a mulher”, afirmou Lírio Cipriani, sociólogo e diretor executivo do Instituto Avon.

Perfil

O levantamento também constatou a percepção dos jovens sobre os direitos femininos. Quando questionados se concordam com a Lei Maria da Penha, que aumentou o rigor das punições aos homens que cometem agressões contra mulheres, 96% se mostraram a favor da medida. A mesma proporção considera que a sociedade brasileira é machista. Boa parte dos entrevistados, no entanto, concorda ou acha correto atos que diminuem as mulheres.

Para os jovens, a menina deve ter a primeira relação sexual em namoro sério. Homens e mulheres (42% e 41%, respectivamente) entendem que elas devem ficar com poucos homens. Eles ainda afirmam que não namoram com meninas que têm vida sexual muito ativa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Pequenos gestos...

 


Dois segredos para um relacionamento duradouro

Por que algumas pessoas preferem viver sozinhas a vida inteira enquanto outras se casam e passam décadas após décadas ao lado do mesmo indivíduo? Enquanto você decide o que vale mais a pena pra você, cientistas garantem que já conseguem prever quais relacionamentos irão durar ou não. Não é brincadeira. Segundo o renomado psicólogo norte-americano John Gottman, eles descobriram a façanha com base em dois traços cruciais: a bondade e a generosidade.

Saiba o que mais o profissional, que passou os últimos 40 anos estudando casais em todo o mundo pra desvendar o que faz uma relação funcionar ou não.

Mestres x Desastres

Com um time de pesquisadores, Gottman entrevistou uma série de casais logo no início do casamento. Ele prendeu eletrodos pelos corpos dos participantes e pediu para que falassem a respeito de seus relacionamentos: de como haviam se encontrado, sobre um grande conflito que enfrentaram juntos, e uma memória positiva que mantinham. Enquanto falavam, os eletrodos mediam os níveis de fluxo sanguíneo, batimentos cardíacos e quanto suor produziam. Em seguida eles os classificaram em duas categorias: os ‘mestres’ e os ‘desastres’.

Pequenos gestos

Após seis anos, os ‘mestres’ ainda estavam vivendo juntos e felizes, enquanto os desastres terminaram ou estavam infelizes com seus casamentos. Por quê? Bem, o estudo descobriu que o primeiro grupo demonstrou que entre o casal, um apoiava o outro e procurava dedicar uma boa parcela de atenção ao par. Já o segundo, os ‘desastres’, não havia essa preocupação. “É a generosidade e os pequenos atos de bondade que podem construir ou destruir um romance”, conclui Gottman.

Em outras palavras, não são grandes coisas como presentes caros e jantares pródigos que contam, mas os pequenos gestos que fazemos e a necessidade de uma comunicação regular. E você, concorda com a pesquisa? Opine!


domingo, 14 de setembro de 2014

Vamos em frente...










Só rindo...


















Refletindo...


"Não tenha medo de crescer lentamente, tenha medo de ficar parado."

Provérbio Chinês


Língua afiada...
















PEGADINHA GRAMATICAL

Colocação pronominal após a vírgula
Entre os questionamentos acerca dos assuntos gramaticais está a colocação pronominal após a vírgula: usa-se ênclise ou próclise?

 
A colocação pronominal após a vírgula suscita um questionamento: usamos a ênclise ou a próclise?

Eis que não é difícil afirmar que a colocação pronominal impera no que tange aos tantos questionamentos relativos aos assuntos gramaticais, não é verdade? Ela, assim como os demais assuntos, está sujeita a pormenores, fato que representa certa dificuldade para muitos usuários. Pois bem, a discussão aqui proposta faz referência ao uso dessa ocorrência linguística mediante a presença da vírgula, ou seja: depois desse sinal de pontuação devemos usar a próclise ou a ênclise? De modo a subsidiarmos tal questão, constatemos:

O primeiro conceito que se faz preponderante nesse caso reside no fato de que a vírgula, denotando uma pausa, predispõe o uso da ênclise, embora não seja algo obrigatório. Por essa razão, analisemos o enunciado em questão:

Decorridos tantos anos, perdoo-te pelas injustiças cometidas.

No entanto, nos casos em que houver um verbo expresso no futuro, fato que não o permite se apresentar enclítico, recomenda-se que o pronome oblíquo seja colocado anteposto ao verbo. Assim, vejamos:

Por não se considerar adepto das novas normas, não as seguiu em nenhum momento. (em vez de “não seguiu-as”)

Fazendo referência à oração “Não tardou a apresentar a justificativa, que embora não convincente, o comoveu (comoveu-o) de forma contundente” podemos afirmar que tanto o uso da ênclise (pronome posposto ao verbo, em virtude da presença da vírgula), quanto da próclise (haja vista que o pronome relativo “que”, mesmo estando distante, atrai o pronome oblíquo), é permitido. Dessa forma, constatemos:

Não tardou a apresentar a justificativa, que embora não convincente, o comoveu de forma contundente.
OU
Não tardou a apresentar a justificativa, que embora não convincente, comoveu-o de forma contundente.

http://www.brasilescola.com/gramatica/colocacao-pronominal-apos-virgula.htm

Interessante...

7 coisas sobre o macarrão instantâneo que talvez você não saiba

7 coisas sobre o macarrão instantâneo que talvez você não saiba

Você é um dos muitos fãs do macarrão instantâneo? Conhecido aqui no Brasil, principalmente, pela marca Nissin Miojo, o macarrão do tipo lamen (ou ramen) atualmente serve até como matéria-prima para criar sanduíches e até donuts.

Rápido, fácil, mas não uma primazia da gastronomia, o macarrão instantâneo é a salvação de muitos estudantes que passam a morar sozinhos e tem que se virar para se alimentar de forma barata, de quem tem pressa ou de quem não tem o mínimo jeito na cozinha.

Se você faz parte dessa turma, confira baixo 7 coisas sobre esse alimento que talvez você ainda não saiba:

1 – O primeiro macarrão instantâneo era considerado um item de luxo

Embora hoje em dia o lámen seja considerado um item baratinho, no passado, ele costumava ser muito caro no Japão.

Momofuku Ando, o criador dos produtos ramen Nissin, inventou o "Chicken Ramen", um lanche instantâneo à base de macarrão que podia ser consumido de forma fácil e em qualquer lugar, em 1958, quando notou que a comida era escassa após a Segunda Guerra Mundial.

Mas quando o produto chegou às prateleiras dos supermercados japoneses, ele era visto como muito caro, pois os noodles frescos eram vendidos por cerca de 1/6 do preço do Nissin.

2 – É o item mais vendido em uma prisão norte-americana

 

O comissário da prisão de Rikers Island, em Nova York, deve sempre se certificar de que o estoque de Cup Noodles esteja completo no local. O produto é vendido no presídio por 35 centavos e, de acordo com o New York Post, é o alimento mais popular por lá.

Os guardas fornecem água quente aos prisioneiros para eles prepararem os seus copinhos de macarrão. Porém, algumas vezes, os presos descartam o macarrão e usam os pacotinhos de tempero para dar mais sabor à comida sem graça da prisão.

3 – Apenas alguns sabores são, de fato, vegetarianos

Pode ser difícil de acreditar que pacotinhos de temperos dos macarrões sabor frango ou carne realmente contêm substâncias de origem animal, mas eles têm. De acordo com o The Huffington Post, o sabor frango (da Nissin americana) inclui gordura de frango desidratada, da mesma forma que o sabor carne também tem gordura bovina em pó.

4 – A China come macarrão instantâneo mais do que qualquer outro país.

 

Apesar de ser uma invenção japonesa, a demanda global da China por macarrão instantâneo é a mais alta do mundo, de acordo com Associação Mundial do Macarrão Instantâneo (sim, isso existe!). Em 2013, a China consumiu mais de 46 bilhões de pacotes de macarrão. A marca chinesa Tong-Yi é vendida em quase toda parte no país, desde grandes hipermercados até bancas de rua.

5 – De acordo com uma pesquisa, os japoneses consideram o lámen como a melhor invenção deles

Além de toda a tecnologia que o Japão forneceu ao planeta, em 2000, o Instituto de Pesquisa Fuji declarou que os japoneses são muito orgulhosos por introduzir macarrão instantâneo ao mundo. “Eles se sentem dessa forma porque macarrão instantâneo realmente representa o legítimo ‘Made in Japan’, não só por ser um alimento nacional, mas global”, disse o Instituto em um comunicado na época.

6 – Há um museu no Japão dedicado ao Cup Noodles

 

O chamado Museu Cup Noodles é dedicado à história do produto e da mente de Momofuku Ando. O museu apresenta uma míni-fábrica, onde os visitantes podem fazer suas próprias misturas de lamen, entre outras atrações.

7 – Macarrão instantâneo no espaço 

 

Momofuku Ando queria fazer um macarrão prático e fácil de comer não só na terra, mas também no espaço e ele conseguiu em 2005.

Dois anos antes de morrer, Ando criou o "Space Ram", um macarrão embalado a vácuo feita em pedaços bem pequenos (para que eles pudessem ser preparados sem a utilização de água fervente) e um caldo mais grosso (para evitar dispersão). O produto foi feito especialmente para a viagem do astronauta japonês Soichi Noguchi no ônibus espacial Discovery. 

http://www.megacurioso.com.br/culinaria/45632-7-coisas-sobre-o-macarrao-instantaneo-que-talvez-voce-nao-saiba.htm

Mais uma etapa superada...