sábado, 27 de abril de 2013
Refletir...
"Todas as flores do futuro estão nas sementes de
hoje". (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/4/Língua afiada...
PEGADINHA GRAMATICAL
"Minha estadia em Itapoá
foi ótima"
Estadia é a permanência de um navio no porto, helicóptero ou avião no aeroporto ou hangar, automóvel, ônibus, caminhão ou motocicleta na garagem ou no estacionamento.
A permanência de uma pessoa em algum lugar deverá ser caracterizada pela palavra estada. Portanto, corrigindo a frase apresentada, teremos:
História...
O Absolutismo na Europa Ocidental
O rei francês Luís XIV é a
principal figura representativa do absolutismo.
Um dos temas e imagens
constantes em filmes é a realeza e seus personagens, como princesas, rainhas,
reis e príncipes. Mas você já pensou por que essas menções à realeza são tão
recorrentes? Esta imagem está relacionada ao período do Absolutismo, uma
época situada entre os séculos XV e XVIII, em que algumas linhagens de
nobres se fortaleceram a ponto de centralizar o poder de Estado de todo um país
nas mãos de uma única pessoa, o rei.
O Absolutismo foi o resultado
da formação das monarquias nacionais desde os períodos finais da Idade Média e
consistiu no fim da descentralização do poder detido pelos nobres dentro de
seus feudos. Aos poucos, algumas linhagens reais passaram a controlar um poder
cada vez maior sobre outros nobres, ampliando sua parte na arrecadação de
impostos e sua dominação sobre os exércitos. Para realizar este processo foi
necessário centralizar a administração dos reinos, para a cobrança destes
impostos e controle militar, criando para isso estruturas jurídicas e
administrativas.
Esta situação se consolidou
entre os séculos XV e XVI, quando se formaram corpos de funcionários destinados
especificamente ao trabalho administrativo e jurídico, submetidos a uma
estrutura centralizada e hierarquizada em torno da autoridade única do rei. Uma
forma de legitimar esta autoridade era encontrada na afirmação de que o poder
do rei era uma vontade divina. A própria Igreja católica, a grande força
religiosa da época, dizia que o poder real era concedido por Deus. Com isso, a
Igreja fortalecia a imagem divina do rei e conseguia privilégios, como o
controle de terras e a dominação religiosa sobre os súditos reais.
O apogeu do absolutismo se deu
entre os séculos XVI e XVIII, quando a burocratização se fortaleceu com a
racionalização dos processos administrativos e dos órgãos governamentais. Os
monarcas se fortaleceram ainda mais, a ponto de o rei da França, Luís XIV,
afirmar: “O Estado sou eu”. Este foi o ápice da centralização do poder de
Estado nas mãos de uma única pessoa.
Além dos interesses dos reis em
diminuir o poder dos nobres, havia também a disputa entre
a burguesia e a nobreza. Os interesses da burguesia em desenvolver
seus negócios precisavam de leis claras e que abrangessem toda a população,
situação que tinha como obstáculo os privilégios dos nobres, cujo direito era
baseado na tradição. A aproximação da burguesia com os reis, contra a nobreza,
era necessária para o fortalecimento do Estado em razão da grande quantidade de
impostos que era possível conseguir com o crescimento das trocas mercantis e com
a produção manufatureira.
Os principais Estados
Absolutistas da Europa Ocidental foram a França, a Inglaterra, a Espanha e em
menor medida, Portugal.
Viva a sabedoria...
A obsolescência da psicanálise e as suas consequências
para a noção de indivíduo em Hebert Marcuse
A psicanálise tenta explicar
como se dá a formação da personalidade do indivíduo e sua relação com o seu
interior e também com o exterior. Veja o que Freud e Marcuse dizem a respeito.
A psicanálise tenta explicar
como se dá a formação da personalidade do individuo
A teoria psicanalítica de Freud
foi desenvolvida para explicar os processos psíquicos que caracterizavam os
padrões de comportamento do indivíduo inserido em uma sociedade em que prevaleciam
os valores burgueses consolidados e que, embora surgisse em época e local
determinados, pretendia-se universal.
Tal teoria esboçava os
vínculos libidinais que proporcionavam a existência da civilização
num período sub-histórico. Cada indivíduo possui um princípio que tende a ser
satisfeito, que é o princípio de prazer ou pulsão de Eros. Há também
outro princípio que busca retornar ao estado de vida inorgânica ou de repouso
absoluto. É o chamado princípio de morte ou pulsão de Thânatos. Ambas
são pulsões do inconsciente ou ID e caracterizam-se por serem
associais, amorfas, etc.
A psicanálise tenta explicar
como se dá a formação da personalidade do individuo ou EGO e qual a
relação entre este e o seu interior (ID) e também com o exterior
ou SUPEREGO. Este último caracteriza-se por apresentar-se sob o
princípio de realidade que se impõe ao indivíduo de forma repressiva
(necessária e mínima para que exista a vida orgânica). No desenvolvimento da
teoria, este princípio de realidade é apresentado como o “pai” que subjuga os
filhos, impõe-lhes a abstinência sexual (devido ao desejo incestuoso para com a
mãe) e determina os padrões a serem seguidos. Porém, o princípio de prazer ou a
energia erótica destes “filhos” não admitem, num primeiro momento, a autoridade
e a imposição paterna, e então, ocorre o parricídio (ação que já
busca a liberdade – fruição das pulsões). Mas sem orientação, porque lhes falta
autonomia suficiente (a necessidade do “pai”), os filhos assassinos
reestabelecem a moral paterna.
A obsolescência desta teoria se
deve por causa das modernas formas de vida nas sociedades industriais
avançadas: o pai (ou a família dominada por ele) já não é mais o núcleo
transmissor do princípio de realidade que antes submetia, sob coação física, o
sujeito, tornando-o obediente a tal agente. Nestas sociedades, os filhos saem
mais cedo de casa, podem escolher seus postos de trabalho (não herdando os do
pai) e há muita “liberdade” sexual. Já não há mais o pai, o que torna a teoria
insustentável.
Entretanto, Marcuse, apesar de
evidenciar que a teoria tornou-se obsoleta, ultrapassada no sentido individual,
explicita sua verdade de forma ainda mais necessária ao nível social. Enquanto
que ao nível do indivíduo e voltada para a terapia (adequando o indivíduo à
ordem), esta teoria parece inadequada; pode ela servir apenas para auxiliar na
compreensão dos processos psíquicos individuais nas sociedades industriais
avançadas. Isto porque nestas sociedades, onde já não existe a figura do pai,
constitui-se um modelo heterônomo em relação ao indivíduo. Nas sociedades de
massas, o sujeito histórico foi substituído pela produtividade. Esta é a
verdadeira fonte de dominação que, uma vez posta em movimento, atingiu um
estágio no qual se movimenta a si mesma. É ela que determina os valores sociais
a serem seguidos porque estabelece uma relação com os indivíduos. Visando
satisfazer as necessidades básicas dos seres humanos, com o tempo criou-se
necessidades supérfluas que precisam ser consumidas e que tal consumo se
apresenta como satisfação compensatória das energias pulsionais eróticas,
fazendo-se acreditar que se é livre por poder obter bens (basta ver as
propagandas da Honda, Coca-cola, Volksvagem, por exemplo, em que se associa a
ideia de liberdade apenas adquirindo tal produto!).
Portanto, não há sujeito
dominante. Há sim uma massa amorfa que oscila entre produtos fungíveis que
necessita de líderes e estes, de forma secundária (já que dominante é o sistema
produtivo) são também fungíveis e supérfluos. Estes líderes ou grupos aos quais
pertencem certa massa coletiva estabelecem vínculos sentimentais com seus
indivíduos e a identificação do EGO com o pai é substituída pela identificação
com o EGO coletivo. O problema consiste no desequilíbrio entre as duas pulsões.
Se se altera a pulsão de Eros, sobrecarrega-se a de Thânatos, o que gera uma
grande quantidade de energia agressiva destrutiva acumulada que é redirecionada
para um inimigo arquetipicamente construído. É o risco da irracionalidade que
forma as sociedades afluentes onde a manutenção do sistema alienado de produção
se dá pela repressão camuflada que ocasiona o estado beligerante de caráter
permanente e em que outros agentes sociais são formadores de comportamento.
Cultura viva...
Os Germes da Natureza
Numa floresta, as árvores,
justamente pelo facto de que uma tenta arrebatar da outra o ar e o sol,
esforçam-se à porfia por se ultrapassarem umas às outras e, portanto, crescem
belas e erectas. Porém, pelo contrário, as que lançam em liberdade os seus
ramos segundo a sua vontade, afastadas de outras árvores, crescem mirradas,
contorcidas e curvadas. Toda a cultura, toda a arte, que ornamentam a
humanidade, assim como a ordem social mais bela, são frutos da falta de
sociabilidade, que é forçada por si mesma a disciplinar-se e a desabrochar com
isso por completo, impondo-se tal artifício, os germes da natureza.
Emmanuel Kant, in 'Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita'
http://www.citador.pt/textos/os-germes-da-natureza-emmanuel-kantEmmanuel Kant, in 'Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita'
Entendendo...
Hooligans
Confronto entre torcidas.
São grupos de torcedores
europeus, em especial os de times de futebol, eles vão aos estádios preparados
para brigar, fazendo do futebol uma desculpa para os atos de violência. Em
diversos países a entrada desses torcedores é barrada, principalmente se tem um
grande evento marcado para aquela data. Pois os Hooligans sentem prazer ao
entrar em confronto com torcedores de outro time, seria uma forma de tentar
medir o poder, disputando qual deles seria o mais forte. Os casos mais
freqüentes de confronto entre esses torcedores ocorrem na Inglaterra. Por ser
um dos países europeus que possui grandes clubes de alto nível,
conseqüentemente essas equipes acabam ganhando inúmeros torcedores, alguns
deles ultrapassam o amor pelo time concretizando um sentimento de fanatismo
pela equipe.
A maioria dos Hooligans é jovem
e de nível econômico alto que sentem ódio pela torcida do time adversário,
principalmente se o time adversário vencer a partida. A polícia local das
cidades, onde ocorrem os eventos futebolísticos, prepara um forte esquema para
inibir a violência antes, durante e depois da partida, porém os Hooligans
encontram formas de se confrontarem e caso a polícia apareça eles se dispersam
para dificultar a prisão. Além da violência entre torcidas, os Hooligans também
promovem o vandalismo pela cidade, destruindo tudo o que vê pela frente. Por se
mostrarem tão agressivos e ao mesmo tempo apaixonados pelo seu clube de coração
é que os Hooligans acabaram tornando-se temas de diversos filmes, onde é
tratada toda a sua história desde como uma pessoa passa a fazer parte do grupo
até as conseqüências dos confrontos.
http://www.brasilescola.com/sociologia/hooligans.htmCurioso...
Fazer vaquinha
A expressão que nasceu entre os
primórdios do futebol e o jogo do bicho.
Quando falamos sobre o futebol
contemporâneo, muitos, logo deslocam o assunto do jogo em si para abordarem as
altas cifras que circundam os jogadores e times que compõem esse universo. São
vários os jovens que hoje praticam o futebol, tendo a expectativa de um dia,
usufruírem do conforto e de todas as regalias oferecidas às estrelas desse
esporte. Contudo, quem sabe um pouco mais sobre futebol, se lembra de que as
coisas não foram sempre assim.
No início, os ganhos financeiros de alguns times e clubes eram tão pequenos que, para contornar essa situação, era preciso contar com o apoio da torcida. Só para se ter uma ideia, lá pelas primeiras décadas do século XX, o Clube de Regatas Vasco da Gama era uma das poucas agremiações que conseguiam oferecer um salário para os seus jogadores de futebol. É nesse contexto de precariedade e improviso que temos não só um capítulo da história do futebol, mas a origem da expressão “fazer uma vaquinha”.
Mesmo sem tantos recursos, o futebol conseguiu rapidamente aglomerar uma legião de fanáticos torcedores que acompanhavam de perto as vitórias e tropeços do seu time de coração. Dessa proximidade, observava-se que muitos torcedores tomavam conhecimento da situação precária vivida pelos jogadores que defendiam as cores do seu time. Foi daí que surgiu a ideia da própria torcida realizar uma arrecadação de fundos para felicitar os jogadores a cada vitória do time.
Nessa época, para quantificar o valor levantado, os envolvidos nessa ação nomeavam o prêmio de acordo com os animais que representavam cada número do jogo do bicho. Desse modo, ao conseguirem juntar cinco mil-réis (moeda da época) a torcida oferecia “um cachorro” ao time, já que esse animal simbolizava o número cinco no jogo do bicho. Quando a arrecadação era boa, diziam que conseguiram “fazer uma vaca”, ou seja, juntar um valor de vinte e cinco mil-réis, que era o prêmio máximo da época.
Com o passar do tempo, a expressão “fazer uma vaquinha” começou a ser utilizada sempre que um grupo de amigos se unia para organizar uma festa ou comprar algo. Se olharmos para o futebol contemporâneo, vemos que alguns jogadores de futebol nem se preocupam mais em “fazer vaquinhas”, já que “recebem” várias “vaquinhas” para jogarem pelos grandes times do Brasil e do mundo.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/fazer-vaquinha.htmNo início, os ganhos financeiros de alguns times e clubes eram tão pequenos que, para contornar essa situação, era preciso contar com o apoio da torcida. Só para se ter uma ideia, lá pelas primeiras décadas do século XX, o Clube de Regatas Vasco da Gama era uma das poucas agremiações que conseguiam oferecer um salário para os seus jogadores de futebol. É nesse contexto de precariedade e improviso que temos não só um capítulo da história do futebol, mas a origem da expressão “fazer uma vaquinha”.
Mesmo sem tantos recursos, o futebol conseguiu rapidamente aglomerar uma legião de fanáticos torcedores que acompanhavam de perto as vitórias e tropeços do seu time de coração. Dessa proximidade, observava-se que muitos torcedores tomavam conhecimento da situação precária vivida pelos jogadores que defendiam as cores do seu time. Foi daí que surgiu a ideia da própria torcida realizar uma arrecadação de fundos para felicitar os jogadores a cada vitória do time.
Nessa época, para quantificar o valor levantado, os envolvidos nessa ação nomeavam o prêmio de acordo com os animais que representavam cada número do jogo do bicho. Desse modo, ao conseguirem juntar cinco mil-réis (moeda da época) a torcida oferecia “um cachorro” ao time, já que esse animal simbolizava o número cinco no jogo do bicho. Quando a arrecadação era boa, diziam que conseguiram “fazer uma vaca”, ou seja, juntar um valor de vinte e cinco mil-réis, que era o prêmio máximo da época.
Com o passar do tempo, a expressão “fazer uma vaquinha” começou a ser utilizada sempre que um grupo de amigos se unia para organizar uma festa ou comprar algo. Se olharmos para o futebol contemporâneo, vemos que alguns jogadores de futebol nem se preocupam mais em “fazer vaquinhas”, já que “recebem” várias “vaquinhas” para jogarem pelos grandes times do Brasil e do mundo.
Piada...
Um dia, enquanto galopava, um
Bom Homem encontrou um índio cavalgando.
Ao seu lado iam um cachorro e uma cabrita.
O Bom Homem começou então um diálogo com o índio:
- Olá, belo cão você tem aí. Se importa se eu falar com ele
- Índio: - Cão não falar.
- Olá cão, com vai?
Cão: - Bem obrigado!
O índio fica absolutamente chocado... E o Bom Homem continua...
- Esse cara é o seu dono?
Cão: - Sim!
- E como ele te trata?
Cão: - Muito bem. Todo dia ele me deixa correr livremente, me dá uma boa semana...
O índio fica totalmente boquiaberto...
O Bom Homem então diz:
- Se importa se eu falar com seu cavalo?
Índio: - Cavalo não falar.
- Oi cavalo, como vai você?
Cavalo: - Muito bem!
- Esse aí é o seu dono?
Cavalo: - Sim...
Homem: - E como ele te trata?
Cavalo: - Muitíssimo bem. Cavalgamos regularmente, ele me escova sempre e me mantém sob uma árvore para me proteger da chuva e do sol.
O índio fica simplesmente abobalhado...
E o Bom Homem continua...
Se importa se eu falar com sua cabrita?
Índio: - Melhor não. Cabrita fala, mas é muito mentirosa!
Ao seu lado iam um cachorro e uma cabrita.
O Bom Homem começou então um diálogo com o índio:
- Olá, belo cão você tem aí. Se importa se eu falar com ele
- Índio: - Cão não falar.
- Olá cão, com vai?
Cão: - Bem obrigado!
O índio fica absolutamente chocado... E o Bom Homem continua...
- Esse cara é o seu dono?
Cão: - Sim!
- E como ele te trata?
Cão: - Muito bem. Todo dia ele me deixa correr livremente, me dá uma boa semana...
O índio fica totalmente boquiaberto...
O Bom Homem então diz:
- Se importa se eu falar com seu cavalo?
Índio: - Cavalo não falar.
- Oi cavalo, como vai você?
Cavalo: - Muito bem!
- Esse aí é o seu dono?
Cavalo: - Sim...
Homem: - E como ele te trata?
Cavalo: - Muitíssimo bem. Cavalgamos regularmente, ele me escova sempre e me mantém sob uma árvore para me proteger da chuva e do sol.
O índio fica simplesmente abobalhado...
E o Bom Homem continua...
Se importa se eu falar com sua cabrita?
Índio: - Melhor não. Cabrita fala, mas é muito mentirosa!
Devanear...
Beleza, Bem, Verdade - William Shakespeare
Não chame o meu amor de
Idolatria Nem de Ídolo realce a quem eu amo, Pois todo o meu cantar a um só se
alia, E de uma só maneira eu o proclamo. É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência; Por isso a minha rima é tão constante A uma
só coisa e exclui a diferença. "Beleza, Bem, Verdade", eis o que
exprimo; "Beleza, Bem, Verdade", todo o acento; E em tal mudança está
tudo o que primo, Em um, três temas, de amplo movimento. "Beleza, Bem,
Verdade" sós, outrora; Num mesmo ser vivem juntos agora.
Sem saída e acuado...
Câmera em carro registra assalto que terminou com
motorista baleado
Crime aconteceu no Brooklin, na
Zona Sul, na noite desta quinta-feira.
Homem de 33 anos foi baleado na cabeça e está em estado gravíssimo.
Homem de 33 anos foi baleado na cabeça e está em estado gravíssimo.
Uma câmera instalada no carro
registrou a tentativa de assalto que terminou com um motorista de 33 anos
baleado na noite desta quinta-feira (25) no Brooklin, na Zona Sul de São Paulo. O homem e a irmã voltavam do trabalho e estavam a
600 metros de casa. A vítima foi atingida na cabeça e está internada em estado
gravíssimo, informou o SPTV.
O crime aconteceu no cruzamento
das ruas Castilho com Guaraiuva. As imagens mostram que o homem conversa com a
irmã. Ele para no cruzamento e um criminoso armado sai de trás do muro. A irmã
percebe o perigo e orienta o motorista a não reagir. Ele dá marcha a ré e surge
outro ladrão. A irmã insiste para que ele pare o carro. Em seguida, é possível
ouvir dois tiros.
O motorista é atingido e perde
o controle do automóvel. Tudo aconteceu em apenas 15 segundos. O homem levou um
tiro na cabeça, foi levado para a Santa Casa de Santo Amaro, onde passou por
uma cirurgia para retirar a bala que ficou alojada.
A irmã dele foi à delegacia
para prestar depoimento e fez exame de corpo de delito no Instituto
Médico-Legal (IML). Ela foi ferida na perna, possivelmente por um estilhaço de
bala. Ainda traumatizada, ela não quis se identificar. “Eu achei que o vidro
dele estava fechado, mas na realidade não estava. O cara colocou a arma na
cabeça dele e disparou”, contou.
A mulher disse que os ladrões
fugiram em um carro. A polícia ainda não tem pistas dos dois. Por enquanto, os
investigadores trabalham apenas com essas imagens. “Essas imagens são de suma
importância. A gente vai tentar melhorar essas imagens para ver se consegue a
real identificação dos dois”, disse o delegado José Antônio Aires.
Quem tiver informação que possa
ajudar na identificação dos criminosos pode ligar para o Disque-Denúncia, no
telefone 181.
Perda do controle social antiviolência...
Motorista reage a assalto e leva tiro na cabeça em SP
Crime aconteceu no Brooklin, na
madrugada desta sexta.
Ele foi internado em estado grave em hospital da Zona Sul.
Ele foi internado em estado grave em hospital da Zona Sul.
Um motorista reagiu a uma
tentativa de assalto e foi baleado na cabeça, no Brooklin, na Zona Sul de São Paulo, na madrugada desta sexta-feira (26).
Ele seguia de carro, na
companhia da irmã, pela Rua Guaraiúva, quando foi abordado pelos assaltantes.
Na tentativa de escapar, ele deu ré no veículo e levou um tiro.
O carro bateu em uma árvore. O motorista tem 33 anos e permanecia internado em estado grave na manhã desta sexta. O atirador fugiu.
O carro bateu em uma árvore. O motorista tem 33 anos e permanecia internado em estado grave na manhã desta sexta. O atirador fugiu.
Bestialidade na potência máxima...
Grupo ateia fogo e mata dentista em consultório em São
Bernardo, diz PM
Vítima morreu ainda no local, segundo
Polícia Militar.
Crime ocorreu na tarde desta quinta (25) em São Bernardo do Campo.
Crime ocorreu na tarde desta quinta (25) em São Bernardo do Campo.
Três criminosos invadiram um
consultório odontológico e atearam fogo em uma dentista na tarde desta
quinta-feira (25), em São Bernardo do Campo, no ABC, de acordo com informações da
Polícia Militar (PM). A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no
local, segundo a PM.
Ainda conforme relato da PM, o
trio invadiu o consultório na Rua Copacabana por volta das 12h30 e anunciou o
assalto.
Como não encontraram dinheiro
algum no local, os criminosos jogaram álcool na vítima e atearam fogo. Os
homens fugiram sem levar nada.
O caso deve ser registrado no
2º Distrito Policial de São Bernardo do Campo.
Justiça decreta prisão
temporária de suspeito de matar dentista em SP
Segundo testemunha, criminoso
ficou irritado por ela ter só R$ 30 na conta.
Polícia busca identificar outros envolvidos no crime.
Polícia busca identificar outros envolvidos no crime.
A Justiça decretou nesta
sexta-feira (26) a prisão temporária do suspeito de atear fogo e matar a
dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, em São Bernardo do
Campo, no ABC paulista. O crime aconteceu nesta quinta-feira (25) no
consultório dela. (Veja ao lado reportagem do Jornal da Globo sobre
o tema.)
Jonathan Cassiano Araújo ,
de 21 anos, é o único dos suspeitos identificados até agora. Ele foi
reconhecido pela própria mãe nas imagens divulgadas pela polícia do circuito de
segurança de uma loja de conveniência onde o cartão da vítima foi usado.
A mãe de Jonathan é a dona do
carro usado pelo grupo suspeito do crime. A perícia procura no veículo pistas
que possam ajudar na identificação de todos.
Uma testemunha já ajudou a
polícia a fazer um retrato falado de dois comparsas de Jonathan envolvidos no
crime. Ninguém havia sido preso até esta sexta.
Cinthya morreu queimada após
assalto a seu consultório, que funcionava na Rua Copacabana. Segundo a Polícia
Militar, um trio invadiu o estabelecimento por volta das 12h30 desta
quinta-feira. Como eles não encontraram dinheiro, a dentista entregou o cartão
bancário e a senha. Os ladrões, então, sacaram R$ 30 num caixa eletrônico,
enquanto um outro continuava no consultório com a dentista e uma paciente como
reféns.
Depois, os criminosos voltaram,
atearam fogo na dentista e fugiram em um carro. Um quarto assaltante aguardava
os outros em um Audi estacionado perto do consultório.
“Nós não sabemos ainda a
motivação do crime e só a teremos a partir do momento em que eles estiverem
presos e nós ouvirmos através dos interrogatórios qual motivo os levou a
tamanha barbárie”, disse Maurício Blazeck, delegado-geral da Polícia Civil de
São Paulo.
A polícia acredita que a mesma
quadrilha esteja envolvida em pelo menos outros dois assaltos a consultórios
odontológicos. O carro roubado de uma outra dentista foi encontrado no prédio
onde Jonatas mora. As outras vítimas também contaram que o bando agiu com muita
violência e fez ameaças usando um isqueiro.
O corpo de Cinthya foi enterrado
nesta sexta em São Bernardo do Campo. Parentes e amigos se uniram num sentimento de
tristeza e revolta com a brutalidade do crime.
“Ela estava tomando conta de
todo mundo. Tomando conta da mãe, do pai, ele assumia tudo. Era uma filhona. Um
exemplo”, disse Risoleide Moutinho de Souza, mãe da dentista. “Tiraram meu
braço, minhas pernas, tudo. Acabou com a familia.”
Quem tiver qualquer informação
sobre os suspeitos pode entrar em contato pelos telefones 4368-0166 e 4367-1653
(2º Distrito Policial de São Bernardo do Campo); 4125-1377 (Delegacia
Seccional de São Bernardo do Campo); 4345-2585 (Dise de São Bernardo do Campo)
e 181 (Disque-Denúncia).
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/04/justica-decreta-prisao-temporaria-de-suspeito-de-matar-dentista-em-sp.html
Polícia detém três suspeitos de matar dentista no ABC
Jonathan Cassiano Araújo é um dos presos neste sábado.
Cinthya Magaly Moutinho de Souza foi morta queimada na quinta.
Cinthya Magaly Moutinho de Souza foi morta queimada na quinta.
A polícia deteve neste sábado (27) três suspeitos de matar a
dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, em São Bernardo do
Campo, no ABC. O crime aconteceu nesta quinta-feira (25), no
consultório dela. O trio estava em uma casa na Favela Santa Cruz, no limite
entre Diadema e São Bernardo, e foi preso por volta das 3h. Eles não reagiram.
Outro suspeito é procurado.
Jonathan Cassiano Araújo , de 21 anos, é um dos presos. Ele
foi reconhecido pela própria mãe nas imagens divulgadas pela polícia do
circuito de segurança de uma loja de conveniência onde o cartão da vítima foi
usado. Um menor com a mão queimada foi outro detido. O nome do terceiro
suspeito não havia sido divulgado até as 13h. A mãe de Jonathan é a dona do
carro usado pelo grupo suspeito do crime.
Os suspeitos, cujas prisões temporárias já foram decretadas pela
Justiça, estavam na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa
(DHPP), no Centro da capital, desde a manhã deste sábado. Jonathan e o menor
pintaram os cabelos de loiro para tentar despistar.
Assim que chegou ao DHPP, o delegado geral da Polícia Civil,
Maurício Blazek, falou que o crime foi esclarecido. A arma que teria sido usada
no crime foi apreendida.
Crime
Cinthya morreu queimada após assalto a seu consultório, que funcionava na Rua Copacabana. Segundo a Polícia Militar, o trio invadiu o estabelecimento por volta das 12h30 de quinta-feira. Como não tinha dinheiro, a dentista entregou o cartão bancário e a senha aos assaltantes.
Cinthya morreu queimada após assalto a seu consultório, que funcionava na Rua Copacabana. Segundo a Polícia Militar, o trio invadiu o estabelecimento por volta das 12h30 de quinta-feira. Como não tinha dinheiro, a dentista entregou o cartão bancário e a senha aos assaltantes.
Os ladrões, então, sacaram todo o dinheiro que a mulher tinha
na conta, R$ 30, num caixa eletrônico, enquanto outro criminoso continuava no
consultório mantendo a dentista e uma paciente como reféns.
Ao voltarem, atearam fogo na dentista e fugiram em um carro. Um
quarto assaltante aguardava os outros em um Audi estacionado perto do
consultório.
“Nós não sabemos ainda a motivação do crime", disse no dia do
crime o delegado Blazeck. "[Só saberemos quando] nós ouvirmos através dos
interrogatórios qual motivo os levou a tamanha barbárie”, acrescentou.
A polícia acredita que a mesma quadrilha esteja envolvida em pelo
menos outros dois assaltos a consultórios odontológicos. O carro roubado de uma
outra dentista foi encontrado no prédio onde Jonathan mora. As outras vítimas
também contaram que o grupo agiu com muita violência e fez ameaças usando um isqueiro.
O corpo de Cinthya foi enterrado nesta sexta em São Bernardo do
Campo. Parentes e amigos se uniram num sentimento de tristeza e revolta com a
brutalidade do crime.
“Ela estava tomando conta de todo mundo. Tomando conta da mãe, do
pai, ele assumia tudo. Era uma filhona. Um exemplo”, disse Risoleide Moutinho
de Souza, mãe da dentista. “Tiraram meu braço, minhas pernas, tudo. Acabou com
a família.”
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