Estudo: pessoas odeiam quando estranhos as chamam pelo primeiro nome
O levantamento constatou que três em cada 10 se aborrecem com estranhos
que os tratam como amigos.
Atender a um
telefonema durante o jantar em que tentam lhe vender algo, oferecer um curso ou
um cartão de crédito já é desagradável, mas pode ser ainda pior. De acordo com
uma pesquisa encomendada pela Ask Jeeves, quase dois terços das pessoas odeiam
quando o telemarketing usa
o primeiro nome delas e inicia a conversa com “Oi”. Os dados são do jornal Daily
Mail.
O levantamento ouviu a opinião de mil voluntários da Grã-Bretanha e constatou que três em cada 10 se aborrecem com estranhos que os tratam como amigos, sendo que mais da metade prefere ser tratada como “senhor”, “senhora” ou “senhorita” quando é abordada por quem não conhece. Ainda, cerca de um quinto não gosta quando o banco usa o primeiro nome em conversas telefônicas.
Fora isso, 12% não aprovam quando o atendente escreve o nome no copo de café para viagem e quase um em cinco se opõe às mensagens de “Como vai?” do Facebook. Os pontos de vista mais tradicionais foram encontrados no País de Gales, com 38% reclamando da informalidade crescente. A região mais descontraída é a Escócia, com apenas 21% preocupados com a tendência. A maioria dos britânicos com mais de 60 anos, 62%, não aprecia a nova situação.
O levantamento ouviu a opinião de mil voluntários da Grã-Bretanha e constatou que três em cada 10 se aborrecem com estranhos que os tratam como amigos, sendo que mais da metade prefere ser tratada como “senhor”, “senhora” ou “senhorita” quando é abordada por quem não conhece. Ainda, cerca de um quinto não gosta quando o banco usa o primeiro nome em conversas telefônicas.
Fora isso, 12% não aprovam quando o atendente escreve o nome no copo de café para viagem e quase um em cinco se opõe às mensagens de “Como vai?” do Facebook. Os pontos de vista mais tradicionais foram encontrados no País de Gales, com 38% reclamando da informalidade crescente. A região mais descontraída é a Escócia, com apenas 21% preocupados com a tendência. A maioria dos britânicos com mais de 60 anos, 62%, não aprecia a nova situação.
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