terça-feira, 23 de agosto de 2016
Refletindo...
"Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio."
(Provérbio indiano)
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#imgrc=0TlnBbedN3c31M%3A
Interessante...
Como a vida de Einstein pode inspirar a nossa
Seu nome se tornou sinônimo de genialidade. As
razões para isso são muitas, mas talvez a principal seja sua capacidade de
levar o Universo inteiro dentro da cabeça.
Talvez não exista tarefa mais difícil do que
tentar dizer o que podemos aprender com Albert Einstein. Primeiro porque são
muitas coisas. Segundo porque são profundas. E terceiro porque tem tantas
facetas que é difícil espremer a fruta até ficarmos somente com o suco - que é,
como talvez diria Einstein, a única coisa que o tempo e o espaço nos permitirão
abordar aqui.
A vida e a obra de Einstein em essência
demonstram quanto vale a reflexão cuidadosa e como precisamos nos despir de
preconceitos. Desde jovem até o fim de sua vida, o físico pregou a necessidade
de não tomarmos o discurso vigente pelo seu valor de face. É verdade que ele
também demonstrou certos compromissos ideológicos, ao, por exemplo, abraçar a
constante cosmológica apenas para conformar sua teoria ao que ele achava que
ela deveria dizer sobre o mundo. Da mesma maneira, e por motivos similares, ele
passou praticamente a vida toda renegando as consequências da mecânica
quântica, que transformara o Universo numa série interminável de eventos
probabilísticos, não deterministas. Para ele, o mundo não poderia ser, em sua
natureza mais elementar, desse jeito.
Contudo, convicções como essa são inofensivas
e até benignas. Um ser humano sem nenhuma convicção também não serve para nada.
O ideal é que ele tenha pelo menos a convicção de que convém desconfiar de
convicções. E Einstein seguramente tinha isso.
Sempre que estamos diante de uma situação que
nos parece obviamente apontar numa dada direção, rumo a uma certa
interpretação, cabe lembramos disso e darmos um passo atrás. Será que há espaço
para desafiarmos nossas convicções? Será que há um ponto de vista alternativo?
Será que a verdade está nos olhos de quem vê? Seria ela relativa?
Esse é um ponto fundamental do pensamento de
Einstein, que nos leva diretamente a algumas de suas qualidades humanistas mais
marcantes: o profundo pacifismo e a crença no internacionalismo. A noção de que
a guerra nunca é a resposta para nada e que estamos todos irmanados neste
planeta numa civilização só, ligados por laços que não podem ser desfeitos, por
mais que tenhamos costumes tribais enraizados de separar o mundo entre
"nós e eles".
Outra coisa que encanta na postura de Einstein
tem a ver com sua capacidade de resolver problemas e propor soluções,
baseando-se nas premissas mais simples. Os famosos gedankenexperimenten - os
experimentos mentais que o físico fazia para explorar as questões que o
intrigavam - mostravam exatamente como ele procedia ao investigar a natureza:
com os olhos de uma criança, que tenta entender o que vê e o que a cerca,
despida de preconceitos. É aquela "ingenuidade do bem", que permite
enxergar através das camadas espessas de imposição cultural, e para a qual, não
importando a nossa idade, sempre deveríamos guardar um espacinho dentro de nós.
Einstein acreditava que a mentalidade infantil
representava o espírito científico em seu estado mais puro, a capacidade de
inquirir sem se sentir tolhido de maneira alguma. Acreditava também que vamos
perdendo ao longo da vida essa capacidade, justamente por nos afundarmos sob o
mundo adulto, cheio de ideias preconcebidas. Como forma de combater esse
afundamento e manter aflorado o poder de questionar, Einstein apostou no poder
das respostas simples e ao mesmo tempo profundas. "Se você não pode explicar
de forma simples, você não entendeu", ele dizia.
Ironicamente, a teoria da relatividade geral,
em sua formulação matemática, é uma das coisas mais difíceis que já se produziu
em física. O que mais uma vez atesta o poder do gênio em enxergar o simples em
meio às complicações. Esse é um exercício salutar em todas as estradas da vida:
buscar entender a essência, o simples, de cada situação nos ajuda a nos
posicionarmos melhor, enfrentarmos com mais vigor as dificuldades e abraçarmos
com mais facilidade os prazeres que elas nos oferecem.
Por fim, não podemos deixar de destacar que
essa capacidade emerge muito mais fácil quando encontra genuíno respaldo em
nosso mundo mental interno, quando faz parte do nosso próprio modo de pensar.
Para entender isso, basta ver em que circunstâncias Einstein se tornou a mais
poderosa força de transformação na física. Aconteceu em 1905, em seu "ano
miraculoso", quando o cientista trabalhava no escritório de patentes em
Berna, lidando com burocracia mais do que com qualquer outra coisa. Note que
sua produção científica não emergiu de seu emprego; partiu de sua necessidade
criativa de investigar os problemas da natureza, a despeito de não contribuírem
em nada para sua vida profissional naquele momento. Em resumo: Einstein
praticava física porque tinha paixão por ela, não porque isso fosse exigido
dele profissionalmente.
É uma demonstração cabal de que devemos sempre
abraçar nossas vocações e não desistirmos delas mesmo quando as circunstâncias
parecem apontar noutra direção. Note que não se trata de abandonar o sistema
quando ele não lhe favorece, simplesmente se rebelar e cair num niilismo.
Einstein, como todos nós, tinha contas a pagar no fim do mês e estava grato
pelo emprego, ainda que não lhe trouxesse a mínima satisfação pessoal. A
sabedoria dele foi permanecer lá, mas não permitir que aquilo o levasse a
perder de vista onde estava o seu coração. O resultado foi uma das carreiras
mais brilhantes e bem-sucedidas já vistas na história da ciência. Até hoje,
quando falamos em gênio, pensamos em Einstein. Não por acaso.
http://super.abril.com.br/ideias/como-a-vida-de-einstein-pode-inspirar-a-sua
História...
Vikings
Assim como os fenícios, na Idade Antiga, os vikings
foram grandes navegadores.
A civilização viking teve seu período de
atuação no mundo ocidental entre os séculos VIII e XI. Alguns historiadores
acreditam que houve certa “Era Viking” no extremo Norte da Europa, entre os
anos de 793 e 1066 d.C. A origem dos vikings ocorreu na Escandinávia, na região
das atuais Finlândia e Dinamarca. Dessas regiões, esses povos espalharam-se
para outros territórios, como o norte da Inglaterra, a Islândia, a Groenlândia
e até mesmo o Canadá.
Duas eram
as principais características dos vikings:
A capacidade avançada de navegação em mar
aberto, isto é, de navegar a distâncias longas no Oceano Atlântico. Essa
capacidade era possível por causa do tipo de embarcação que os vikings
desenvolveram, as chamadas drakkars (dragões). Elas tinham a proa esguia e
pontiaguda e eram construídas com madeira resistente, mas flexível, o que
possibilitava melhor deslocamento e mais velocidade.
A violência e brutalidade no trato com outras
culturas. Os vikings ficaram famosos por terem sido grandes invasores,
promovendo saques e destruição de aldeias, cidadelas, mosteiros etc. O objetivo
principal era obter bens de valor, como utensílios feitos de metais preciosos.
Contato
com a civilização cristã
A expansão dos vikings coincidiu com a
consolidação da chamada Cristandade, isto é, a civilização cristã, que nasceu e
se desenvolveu na maior parte do continente europeu, na transição da Idade
Antiga para a Idade Média. A relação entre vikings e cristãos foi dupla: houve,
inicialmente, várias guerras e massacres, mas depois uma parte considerável da
população viking converteu-se ao cristianismo.
Na Grã-Bretanha, onde a fixação dos vikings
foi muito grande (a região por eles colonizada foi chamada pelos bretões de
Danelaw), as guerras foram intensas, sobretudo contra o rei cristão Alfredo de
Wessex, ou Alfredo da Inglaterra. As principais batalhas ocorreram entre os
anos de 892 e 896, sendo o registro histórico mais confiável a respeito delas a
Crônica Anglo-Saxônica. O historiador inglês Christopher Dawson assim comenta a
luta de Alfredo contra os vikings:
[…] nunca houve uma guerra que ameaçasse tão
diretamente a existência da cristandade ocidental; de fato, essa resistência
cristã tem mais direito de receber o nome de cruzada que as próprias Cruzadas.
A resistência obstinada aos ataques vikings forçou a incipiente ordem da
cristandade ocidental a um terrível teste, cuja dureza e seriedade descartou
tudo aquilo que era fraco e supérfluo, deixando apenas os elementos mais fortes
e resistentes, habituados à insegurança e à violência. (DAWSON, Christopher. Criação
do Ocidente: a Religião e a Civilização Medieval. Trad. Maurício Righi.. p.
120)
O caso de
Leif Eriksson, “Descobridor da América”
Outro ponto importante a se destacar sobre os
vikings é a chegada ao Norte do Canadá, no ano 1000. O líder desse grupo foi
Leif Erikssson, filho de Erik, o Vermelho. Leif foi o responsável pela
colonização da Groenlândia. Tendo certeza de que havia terras mais a Oeste,
Leif decidiu empreender uma expedição mais além de onde já estava. Essa
expedição resultou, de certa forma, na “descoberta do Canadá” e, por
consequência, também da América.
A região ocupada pelos vikings no Canadá hoje
em dia pertence ao sítio arqueológico L'Anse-aux-Méduses, Caverna das Medusas
(Águas-vivas).
Por Me. Cláudio Fernandes
http://escolakids.uol.com.br/vikings.htm
Viva a sabedoria...
SÓCRATES E O HUMANISMO
Filosofia
Por muitos considerado o patrono da filosofia,
Sócrates de Atenas viveu o apogeu do século de Péricles (séc. IV a.C.) e a
consolidação da democracia grega. O antigo modelo de educação dos gregos,
baseados na ideia do belo e bom guerreiro cede lugar às exigências do ensino do
bem falar. O cidadão grego precisava falar, exprimir, debater e convencer para
fazer valer seus interesses na assembleia.
De família humilde (seu pai era
escultor-carpinteiro e sua mãe uma parteira), Sócrates viveu na pobreza
resignando-se ao necessário para sua sobrevivência e abstendo completamente de
superfluidades. Interessante notar como o seu estilo de vida é idêntico à sua
posição filosófica.
Sócrates nada escreveu e os relatos que dele
temos são obras de seus discípulos e difamadores. Mas sem dúvida, foi Platão,
talvez o seu maior pupilo, quem o retratou melhor. Diz-se dele que vagava pelas
ruas e praças (ágora) de Atenas questionando seus concidadãos sobre os valores
e ideais que admitiam quando opinavam sobre o mundo. De uma cordialidade sem
igual e de conversa agradável, era um apaixonado por discursos e, por isso,
onde houvesse uma discussão, lá estava ele para ouvir e aprender.
No entanto, ao questionar seus interlocutores
sobre aquilo que eles diziam, Sócrates produzia um certo mal-estar pelo fato de
refutá-los, mostrando que eles não estavam tratando com exatidão dos conceitos
que acreditavam conhecer. Muitos se diziam piedosos, virtuosos, corajosos,
sábios e justos, mas ao serem questionados nada mais faziam do que dar exemplos
particulares e não a definição do que é a Piedade, a Virtude, a Coragem, a
Sabedoria e a Justiça. Sócrates mostrava aos seus concidadãos que quando
afirmam, por exemplo, que algo é belo, eles deveriam dizer ou saber o que é a Beleza
e não ficar enumerando quantas coisas belas existem. Procurava, então, uma
definição universal do conceito que escapasse das opiniões particulares e fosse
o fundamento do conhecimento desses objetos.
Mas a pergunta filosófica pela essência dos
seres custou caro a Sócrates. Alguns, de fato, o seguiram, mas muitos, os
poderosos e pseudossábios, viram nele um problema, pois denunciava a corrupção
dos costumes e a possibilidade do erro, da mentira e da ilusão através dos
discursos. E isso por dois motivos.
O primeiro é que a educação pelos mitos
antigos já não satisfazia mais os anseios democráticos vigentes. O segundo
motivo é que os novos educadores usavam o lógos (discurso, palavra, razão) não
como meio de alcançar o conhecimento e a verdade, mas como instrumento de
convencimento (persuasão) e poder. Por isso, Sócrates foi condenado à morte.
Em sua defesa, Sócrates, que não aceitou as
acusações, mostra que o que fez, como cidadão do estado mais livre que existia
era seguir o conselho que o oráculo de Delfos havia lhe prescrito. Este disse
que Sócrates era o homem mais sábio da Grécia. Com isso na cabeça, Sócrates,
que se julgava ignorante e nada conhecer, buscou, nas suas conversações, o
entendimento do oráculo. Percebeu que a consciência de ser mesmo ignorante aos
temas abordados em seus diálogos o tornava de fato um sábio já que, em geral, o
interlocutor afirmava saber algo que, no fundo não conhecia, ao passo que
Sócrates, não afirmava saber nada. Isso chocava ainda mais seus ouvintes que
esperavam obter dele respostas para as aporias às quais chegavam o debate. Daí
sua célebre máxima “só sei que nada sei”. Isso quer dizer duas coisas: que as
pessoas seguem opiniões, a tradição, os costumes sem refletir sobre a essência
dos valores pelos quais agem. E, também, que o reconhecimento da própria
ignorância é o ponto de partida para sair de um mundo de ilusões e, daí, buscar
o verdadeiro conhecimento. Mas como conhecer a essência das coisas e valores?
Vem daí a sua outra máxima, inspirada no pórtico do deus Apolo: “conheça-te a
ti mesmo”, ou seja, busque saber o que é o homem que é o provedor de todos os
valores. A sabedoria, a verdade está na essência íntima do homem e não fora
dele.
Portanto, o homem deveria buscar dentro de si,
na sua alma ou consciência, aquilo que ele é e o que ele deve fazer, já que é a
sua razão que conhece e julga corretamente sobre os seres. Por isso, diz-se que
o pensamento de Sócrates, voltado para o homem, é o primeiro tipo de humanismo
na história do pensamento.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/socrates-humanismo.htm
Entendendo...
MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO
Sociologia
Há nas sociedades contemporâneas uma
intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente
preocupação com a imagem e a estética.
Entendida como consumo cultural, a prática do
culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as
classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da
questão estética, ora da preocupação com a saúde.
Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a
linguagem corporal é marcadora pela distinção social, que coloca o consumo
alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene,
cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir
dos demais indivíduos.
Nas sociedades modernas há uma crescente
preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de
cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias
a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos
meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas
maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo
a Corpo” (1987).
Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou
a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da
cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o
mundo inteiro.
Da mesma forma, podemos pensar em relação à
televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados
formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva
a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e
ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de
maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de
imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído
para isso.
Os programas de televisão, revistas e jornais
têm dedicado espaços em suas programações cada vez maiores para apresentar
novidades em setores de cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas
veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está
disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.
O consumismo desenfreado gerado pela mídia em
geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas,
desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos
lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas
indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com
medicamentos que inibem o apetite.
Preocupados com a busca desenfreada da “beleza
perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de
comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma
estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano
de 2009 a operações plásticas.
Evidentemente que a existência de cuidados com
o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma
especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não
devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas
décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm
Cultura...
Significado de Maçonaria
O que é Maçonaria:
Maçonaria é uma sociedade discreta, onde suas
ações são reservadas e interessa apenas àqueles que dela participam. A
maçonaria é uma sociedade universal, cujos membros cultivam o aclassismo,
humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e
aperfeiçoamento intelectual.
A maçonaria admite que todo homem é livre e
possui bons costumes, não fazem distinção de raça, religião, ideário político
ou posição social. Suas únicas exigências são que o candidato possua um
espírito filantrópico e de buscar sempre a perfeição.
Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células
autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou lojas, todas iguais em direitos
e honras, e independentes entre si.
Existem, no mundo, aproximadamente 6 milhões de integrantes espalhados
pelos 5 continentes. Destes 3,2 milhões nos Estados Unidos, 1,2 milhões no
Reino Unido e 1,0 no resto do mundo. No Brasil existem aproximadamente 150 mil
maçons e 4.700 lojas.
O termo maçonaria é de origem francesa, e
significa construção. O termo maçom portanto é a versão em português do
francês; maçonaria por extensão significa "associação de pedreiros".
Para ser membro da maçonaria não basta a
autoproclamação, é preciso um convite formal e é obrigatório que o indivíduo
seja iniciado por outros maçons. Além disso, para se manter na ordem dos
maçons, é necessário cumprir uma série de juramentos e obrigações, sejam elas
esotéricas ou simbólicas; o maçom também deve estar integrado em uma loja.
Para algumas pessoas, a maçonaria está relacionada
com o satanismo ou outros grupos misteriosos como os illuminati. Apesar disso,
essa relação não é clara, não havendo provas concretas que comprovem essa
associação.
Origem da Maçonaria
A maçonaria começou como uma sociedade secreta
que surgiu vinculada às ideias do laicismo humanitário e liberal do iluminismo.
Originalmente era uma das sociedades secretas que chegara ao século XVII se
apoiando em fundamentos de filosofia natural e até mítico-alquímicos, tal como
se depreende do simbolismo dos signos e dos números (a tríade, o triângulo, o
círculo).
Formavam corporações privilegiadas, que se
furtavam de toda a regulamentação municipal e guardavam os segredos da
profissão. É especificamente maçônico o vínculo com a tradição da construção:
daí procede a sua terminologia, os seus objetos de culto, emblemas e o ritual
(martelo, paleta, esquadro, mandil), bem como os graus de mestre, companheiro e
aprendiz.
A Grande Loja de Maçonaria foi criada na
Inglaterra em 1717, e unia as quatro lojas londrinas. O líder eleito era
conhecido como Grão-Mestre. Aberta a todos as crenças religiosas, a Maçonaria
se transformou em um receptáculo da filosofia das Luzes e depressa se estendeu
a todo o Continente europeu.
No final do século XVIII já existiam 700 lojas
em França, compostas por grande quantidade de nobres e membros da classe média
e do clero, apesar dos Papas Clemente XIII e Bento XIV terem proibido a
maçonaria em 1738 e 1751.
Maçonaria e Política
Embora não seja clara a influência política
exercida pela maçonaria, é sabido que a ela pertenceram personagens como George
Washington e Benjamin Franklin, sendo que os princípios maçônicos se refletem
na declaração de independência dos Estados Unidos. A Revolução Francesa também
usou a maçonaria para obter o lema "Liberdade, igualdade,
fraternidade".
http://www.significados.com.br/maconaria/
Curiosidade...
ESPIRRO E
CLARIDADE
É fato. Quando estamos com vontade de espirrar
e olhamos para o sol ou para uma lâmpada, espirramos com muito mais facilidade.
Mas por que motivo isso acontece? Na verdade, não existe uma explicação
totalmente aceita para isso, no entanto, a hipótese mais aceita é a que
relaciona esse feito com o chamado reflexo cruzado.
Segundo alguns especialistas, nós espirramos
quando olhamos para a claridade devido ao fato das mensagens visuais enviadas
para o nosso cérebro passarem muito próximas daquelas enviadas pelo nervo
olfatório e pelo trigêmeo, que comanda a contração dos nervos da mucosa nasal,
estimulando assim, o mecanismo do espirro.
http://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/espirro-claridade.htm
Piada...
Mamãe, mamãe... me leva no circo? Não, filho...
Se querem te ver, que venham aqui em casa...
http://www.piadasnet.com/piadas-curtas.htm
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