terça-feira, 15 de novembro de 2016

Até a próxima...

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Vamos em frente...

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Só rindo...

DEUBOLO

DIGAX

NODIAEMQUEUSAIDECASA


NOMEAOSBOIS


MALVADEZAS

CONUNCAOASTRAL


RECHEIDECARNE


Refletindo...

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Língua afiada...

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Pegadinha gramatical
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Interessante...

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COMO AS PESSOAS FUNCIONAM
AUTOCONFIANÇA
HUMILDADE
É melhor parecer autoconfiante ou humilde? A ciência responde
“Eu sou 100% incrível e você sabe disso” 
É muito legal perceber como a ciência pode nos dar conselhos para fazer as coisas direito no dia a dia. É claro que, por estar sempre em construção, esse conhecimento não é infalível. Mas ter algum respaldo de estudos confiáveis já é uma boa vantagem.

Por exemplo: em situações em que somos postos à prova, como em uma entrevista de emprego, em uma nova faculdade ou até em um primeiro encontro com o crush, você já se perguntou se a melhor estratégia é ficar contando vantagem sobre suas capacidades ou se é melhor ser humilde?

Pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos, investigaram isso em uma série de experimentos online envolvendo 400 voluntários. O procedimento teve duas etapas principais. Na primeira, os participantes leram comentários de dois tipos de pessoas: aquelas que diziam ter se saído melhor que a média em um teste de habilidades e aquelas que diziam ter se saído pior. Para cada um, no entanto, havia também os resultados desses testes, mostrando se esses comentários falavam a verdade ou não. Todas essas pessoas hipotéticas eram homens – os pesquisadores preferiram assim para neutralizar qualquer possível viés de gênero.

Havia, então, quatro cenários possíveis:

– a pessoa se gabou e de fato se saiu bem no teste;

– a pessoa se gabou, mas se saiu mal;

– a pessoa foi humilde e disse que se saiu mal, mas na verdade se saiu bem;

– a pessoa foi humilde e de fato se saiu mal.

Mas que tipo de teste era esse? Metade dos voluntários foi informada de que a habilidade testada era inteligência; a outra metade foi informada de que era um teste de moralidade. E eles tiveram então de julgar a inteligência/competência ou a moralidade dessas pessoas com base no resultado do teste e no comentário que cada um havia feito sobre si mesmo.

Resultados

A conclusão: os indivíduos percebidos como os mais competentes foram aqueles que se gabaram do desempenho e de fato obtiveram pontuação elevada no teste. Quem se saiu bem, mas se desvalorizou, acabou sendo considerado menos competente que esses primeiros. Isso mostra que, quando a competência está em jogo – e apenas se você for competente MESMO –, é melhor ser sincero quanto a isso do que manter um discurso de auto sabotagem. Isso não quer dizer que você deva sair contando vantagem para gente que nem lhe perguntou nada, é claro. É só uma questão de falar a coisa honesta na hora certa.

A coisa muda um pouco de figura, porém, no que se refere à moralidade. Aqui, a humildade é mais valorizada. Quem afirmou ter se saído pior que a média foi, independentemente de seu resultado, considerado como tendo uma moralidade maior do que aqueles que se gabaram.

Como você poderia imaginar, quem se gabou, mas teve um mau desempenho obteve também o pior julgamento da galera: foi considerado significativamente menos competente e menos moral do que todos os outros, independentemente do teste que fizeram.

“Em todos os casos, alegar ser melhor do que a média quando a evidência mostra o contrário é o pior movimento estratégico que você pode fazer”, diz Patrick Heck, estudante de pós-graduação no departamento de Ciências Cognitivas, Linguísticas e Psicológicas da Universidade Brown e um dos autores do estudo.

Segunda fase

A segunda fase do estudo envolveu um novo grupo de 200 voluntários. Metade deles fez o mesmo que os participantes do primeiro experimento, com uma única diferença: todos os testes hipotéticos eram de inteligência, e não de moralidade. Os resultados foram muito semelhantes aos anteriores.

Mas houve um elemento novo para a outra metade do grupo. Parte deles obteve acesso aos resultados dos testes, mas não sabia se as pessoas haviam se gabado ou se rebaixado. Nesses casos, as pessoas hipotéticas que foram bem no teste foram vistas como mais competentes, mas não mais morais do que aquelas que pontuaram baixo.

Já a outra parte dos voluntários não teve acesso ao resultado do teste, só aos comentários das pessoas se gabando ou não. Resultado: aqueles que se gabaram sobre sua inteligência foram julgados como mais competentes (mesmo sem ninguém poder provar), mas menos morais do que os que foram mais humildes em seus comentários.

Moral da história

O que fica de conclusão é: se você quer ser visto como inteligente, vale a pena se gabar um pouco, desde que você seja de fato competente OU não haja evidências disponíveis para provar o contrário. Esses dois grupos foram considerados os mais competentes, mesmo em comparação com quem era inteligente, mas disse que não era.

Quem costuma se autodepreciar precisa ficar atento: aqueles que fizeram isso e não tiveram nenhuma evidência para mostrar (seja ela confirmando ou refutando essa pouca competência) foram considerados os menos espertos de todos. Quem disse que havia ido mal em um teste e mostrou resultados baixos era visto como mais competente do que aqueles que disseram que haviam ido mal, mas seus resultados não eram conhecidos. Se você tem a autoestima baixa e não consegue fazer comentários positivos sobre si mesmo, a melhor estratégia pode ser não falar nada, a menos que você tenha evidências objetivas para mostrar.

Mas há ainda um outro aspecto: se você está preocupado com a sua moralidade percebida – algo que se relaciona à sua amabilidade, confiabilidade e ética –, o melhor caminho é evitar se gabar, sempre. Mesmo que tenha bons resultados para mostrar. Neste aspecto, os mais humildes são os que sempre pontuam melhor.

História...

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Guerras Médicas
Acima, escultura em alto-relevo retratando Leônidas e os 300 de Esparta em luta contra os persas
Entre os séculos VI e V a.C., as cidades-estados da Grécia Antiga começavam a viver o seu apogeu, o que incluía a autonomia política de cada cidade. Entretanto, nessa mesma época, na região do Oriente Médio e da Ásia Menor, estava em expansão o Império Persa. Essa expansão dirigia-se à região da Anatólia (onde fica a atual Turquia) e, por isso, ameaçava a liberdade política das cidades-estado gregas do lado leste do Mar Egeu. A resistência que essas cidades-estado passaram a oferecer às pretensões do Império Persa provocou as chamadas Guerras Médicas, ou Guerras Greco-Persas.

O termo “médicas” provém de “Medos”, que eram um dos povos que habitavam as planícies iranianas que foram absorvidas pelos persas no começo de sua expansão, com o então rei Ciro I, o Grande. Sendo assim, os persas eram conhecidos pelos gregos também como medos. O sucessor de Ciro, Dario I, promoveu grandiosas reformas políticas no Império, conseguindo expandi-lo ainda mais. Foi no governo de Dario I que houve a criação do sistema de satrapias, isto é, províncias persas espalhadas por diversas regiões; cada uma delas chefiada por um chefe (sátrapa) de confiança do imperador.

Pois bem, uma dessas satrapias, que ficava na Ásia Menor, estendeu os seus domínios até a região da Jônia, onde estavam estabelecidas as cidades-estado gregas do lado oriental da Grécia. O sátrapa persa quis submeter tais cidades aos domínios do império. Entretanto, houve uma onda de revoltas contra os persas que se estendeu de 500 a 494 a.C. A revolta dessas cidade recebeu o apoio de Atenas, que ficava do lado ocidental, na região da Ática.

Dada a eficácia do apoio dos atenienses às rebeliões da cidades gregas da parte oriental, Dario I resolveu promover uma retaliação contra a Hélade, isto é, o conjunto de cidades-estado gregas como um todo, com o objetivo de invadir e submeter toda a Grécia. A primeira ação do imperador persa consistiu no envio de emissários para propor a submissão das cidades gregas ao jugo persa. Muitas cidades-estado aceitaram os termos da proposta imperial persa, mas houve novamente resistência por parte de Atenas, que, dessa vez, recebeu o apoio da poderosa Esparta.

As invasões persas começaram em 490 a.C. As defesas de Atenas foram organizadas pelo general (estratego, em grego) Milcíades e eram compostas principalmente por hoplitas, isto é, soldados/cidadãos de Atenas. A invasão persa ocorreu pela região de Maratona, na Ática. Apesar de terem levado um efetivo de aproximadamente 50.000 homens, os persas foram derrotados pelos gregos e tiveram de recuar temporariamente, sobretudo após a morte do imperador, Dario I, em uma dessas batalhas.

Xerxes I, sucessor de Dario I, tratou de preparar o maior efetivo do exército persa para, novamente, tentar invadir a Grécia. A preparação levou dez anos. Dessa vez, os gregos conseguiram também montar estratégias de grande envergadura, haja vista que souberam, com antecedência, quais seriam as manobras do exército persa. As defesas de Atenas foram preparadas pelo general Temístocles, um gênio militar e um grande estrategista de batalhas navais. A marinha grega tornou-se a mais poderosa arma grega dessa época.

Os espartanos, liderados pelo rei Leônidas, possuíam um histórico de eficiência em combate por terra com infantaria. O rei espartano e mais trezentos de seus melhores soldados ficaram encarregados de conter o avanço do exército persa no desfiladeiro de Termópilas, enquanto os atenienses preparavam uma contraofensiva.

Em 481 a.C., Atenas, Esparta, Corinto e outras cidades da Hélade fizeram um acordo entre si para que fornecessem o que pudessem para a guerra contra os persas. Em 480, a guerra teve início com a invasão da Ática. Atenas chegou a ser destruída pelos persas, mas a marinha ateniense montou sua estratégia em Salamina. A Batalha de Salamina foi decisiva para a derrota do exército persa. Em 479, os persas sofreram uma nova derrota na cidade de Plateia e também na Batalha Naval de Mícale. Em 478, a marinha de Atenas tomou a cidade de Sestos, no estreito de Dardanelos, recuperando a rota do trigo que garantia boa parte da alimentação grega.

Um novo conflito entre persas e gregos só foi travado na época de Alexandre, o Grande, que destruiu o poder do último líder persa, Dario III, e apropriou-se dos domínios do seu vasto império.

Viva a sabedoria...

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LEUCIPO E DEMÓCRITO
Filosofia
Leucipo de Mileto (nascido em 500 a C.) e seu discípulo Demócrito de Abdera (460 a.C.) são geralmente apresentados juntos porque seus pensamentos constituem uma única doutrina reunida em vários textos conhecidos como a obra da escola de Abdera. Essa obra refere-se ao que chamamos de atomismo.

O átomo (do grego a-tomos, o não divisível, não mais cortável) é para esses filósofos o elemento primordial da Natureza. São indivisíveis, maciços, indestrutíveis, eternos e invisíveis, podendo ser concebidos somente pelo pensamento, nunca percebidos pelos sentidos.

A phýsis (natureza) é composta por um número ilimitado de átomos. Os átomos podem existir de formas variadas e habitam uma outra forma de infinitude: o vazio. Neste, os átomos se agregam, se desagregam, se deslocam, formando os seres que percebemos pelos sentidos (movimento).

Significa dizer que segundo a teoria atomística, só existem átomos e vazio. Significa também que nossos sentidos percebem uma realidade transitória, mutável, mas ilusória, porque mesmo que apreendamos as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais que constituem essa realidade jamais se alteram.

Assim, a mudança, a mutação, as transformações são explicadas pela agregação ou desagregação de elementos primordiais que somente conseguimos conhecer pelo pensamento. Não se trata de dizer que os sentidos provocam, então, ilusão, mas que o que sabemos pela percepção, por ser transitório, não se refere ao conhecimento, uma vez que o saber estaria em conhecer as formas dos átomos (se quadrada, redonda, triangular, etc.) para se compreender como cada umas destas designam uma qualidade dos objetos que percebemos (como por exemplo, um átomo triangular determinar uma cor ou um sabor).

Foi a partir da releitura desses pensadores que as pesquisas que culminaram com a descoberta do átomo pelos cientistas do século XIX (John Dalton e a seguir os modelos de Rutherford-Bohr) foram iniciadas. Porém, o átomo como nós o concebemos hoje já é subdivido em várias outras partículas como prótons, nêutrons e elétrons. Mas permanece o pensamento original de que a matéria ainda pode ter sua menor partícula indivisível.

Entendendo...

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MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO
Sociologia
Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética.

Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.
Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcadora pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos.

Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987).

Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.

Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para isso.

Os programas de televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas programações cada vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.

O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.

Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.

Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.

http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm

Cultura...

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Significado de Dilema
O que é Dilema:

Dilema é uma situação, normalmente problemática, constituída por duas soluções que são contraditórias entre si, mas ambas aceitáveis.


Quando se diz que determinada pessoa está “enfrentando um dilema”, significa que está tendo que tomar uma decisão extremamente difícil.

O raciocínio que configura o dilema é estudado a partir da ótica filosófica que, desde os primórdios da filosofia, consiste na ideia de um argumento que apresenta duas alternativas, mas com cenários contrastantes e ambos insatisfatórios.

Por norma, num dilema nenhuma das hipóteses são satisfatórias, sendo que mesmo distintas, ambas as soluções provocam sensações de descontentamento na pessoa que está sob um dilema.

Geralmente, os fatores que tornam os dilemas tão complexos estão ligados a questões morais e éticas, valores que regem as condutas das pessoas em sociedade.

Entre alguns dos principais sinônimos da palavra “dilema” estão: dúvida, perplexidade, hesitação, indecisão, dubiedade, impasse e problema.

Curiosidade...

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VERDADES SOBRE GATOS
Como gatos conseguem cair de pé? Gatos sentem calor? Estas e outras dúvidas aguçam a curiosidade dos criadores de gatunos. Então, vamos desvendar estas curiosidades acerca dos felinos?

Não há nada mais curioso do que soltar um gatinho, por menor que ele seja, a uma altura de apenas 1 metro e ver como ele consegue cair sobre as patas. Isso mesmo, gatos não caem de costas. Não é por acaso que ganharam a fama de espertos e levantaram a suspeita de terem sete vidas. Eles escalam muros, sobem em árvores, pulam telhados... E a explicação para a ousadia é simples: um gato não tem medo de cair.

Mas o fenômeno da queda espetacular referente a esta espécie, tem explicação que vai além da percepção aguçada do animal. A mesma diz respeito à sua estrutura física, mais precisamente à coluna vertebral.

Quando um gato sente que vai despencar, ele se contorce todo até que esteja na posição certa para que suas patas dianteiras toquem no chão primeiro. O giro brusco da coluna vertebral permite que sua cabeça se alinhe ao corpo para um pouso de equilíbrio.

E a temperatura corpórea dos gatos? É baixa ou alta? É possível dizer que os felinos sentem calor, uma vez que é comum ver esta espécie rolando pelo chão. Eles se esticam para oferecer ao corpo, o máximo de contato com a superfície fria.
E mais, gatos suam! Ocorrência que pode ser verdadeiramente comprovada no momento em que o animal se assusta com algo e deixa por onde passa, pegadas molhadas de suor.

Piada...

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Companheiro de quarto do louco
O louco chega para o diretor do hospício e diz:
- Preciso que você me troque de quarto agora!
- Mas por quê? - questiona o diretor.
- É que meu companheiro de quarto está ficando louco! Cada dia ele acha que é um animal diferente. Um dia era um leão. No outro um jacaré. No outro uma cobra... Mas hoje, estou morrendo de medo dele, hoje ele é um galo!
O diretor sorri e pergunta:
- Mas por que você esta com medo, se ele é apenas um galo?
E o louco responde:
- Você não está vendo que eu sou uma galinha?

Devanear...

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Raridade sem dissabores...

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Mulher engravida duas vezes na mesma gestação e choca médicos
Uma australiana queria realizar o sonho de engravidar e, para isso, fez um tratamento hormonal. Até aí parece uma história comum, certo? O que ela não esperava era engravidar duas vezes no intervalo de dez dias. Pois é, Kate Hill teve uma condição raríssima chamada superfetação, que segundo os registros da medicina mundial só aconteceu uma dezena de vezes.

Em entrevista ao programa de tv australiano “Tonight Today”, Kate afirmou que ficou bastante surpresa com a “novidade”. “Eu estava grávida e meu corpo liberou outro óvulo dando aos embriões diferentes idades gestacionais”, disse a mamãe. E o mais impressionante é que de acordo com Kate, ela e o marido só tiveram relações sexuais uma vez. “O esperma permaneceu vivo durante 10 dias para fertilizar o óvulo liberado na segunda vez”, completou.

E para surpreender ainda mais os médicos, a primeira gravidez de Kate, antes da segunda fecundação, era de gêmeos, o que resultaria em uma gravidez de três bebês. Contudo, por um problema de saúde, uma das crianças não resistiu e morreu ainda no início da gestação.

As pequeninas Charlotte e Olivia nasceram no mesmo dia de parto cesariana, contudo possuem dez dias de diferença de concepção. Atualmente, elas estão com dez meses e apesar de terem nascido juntas elas são bem diferentes, mas de acordo com a orgulhosa mamãe elas estão se desenvolvendo normalmente.

Mar logo ali...

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Segundo cientistas, nível do mar pode subir em até 1,2 metro
Cientistas alertaram que diversas cidades ao redor do planeta podem estar em risco devido à elevação do nível do mar nas próximas décadas.
Um estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que se os países não conseguirem atingir as metas de emissões definidas no Acordo do Clima de Paris, podemos ver um aumento de 2 graus na temperatura da Terra até 2040.
Isso causaria uma elevação de 15 centímetros no nível do mar em todo o planeta – e quarenta anos mais tarde poderíamos ver outro aumento de mais 60 centímetros.
Até 2100, Nova Iorque poderia experimentar uma elevação do nível do mar de cerca de 1,07 metro.
“Basicamente nós levamos 200 anos para elevar a temperatura do nosso planeta em 2 graus, e agora faremos isso novamente em apenas 40 anos. Este fato mostra que o que está acontecendo agora tem uma escala completamente diferente,” disse Svetlana Jevrejeva, do Centro Nacional de Oceanografia do Reino Unido.
No ano passado o Dr. Hugh Ellis, líder da Associação de Planejamento Urbano do Reino Unido (TCPA), fez um alerta ressaltando que comunidades britânicas como Hull poderiam correr um grande risco caso o nível do mar aumentasse em cerca de 1,2 metro.
O Dr. Ellis disse: “Há uma ou duas pessoas no Departamento para Comunidades e Governo Local analisando este tema, mas elas estão se planejando para um aumento de 60 centímetros até 2100. No entanto, a ciência indica que a elevação será de pelo menos o dobro disso.”
“Nós precisamos pensar em mover a população e estabelecer novas comunidades. Precisamos refletir e avaliar se estas cidades realmente têm um futuro.”

Mais e mais humanos...

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Pesquisa com DNA revela pista de como cachorros se tornaram 'melhor amigo do homem'
Cães podem ter começado a comer restos de refeições humanas ainda no início da agricultura
Uma nova pesquisa reforça a teoria de que cães podem ser sido domesticados a partir de lobos que frequentavam os primeiros assentamentos humanos procurando por restos de comida.
De acordo com provas obtidas a partir de DNA, o estudo sugere que cães desenvolveram a habilidade de digerir alimentos ricos em amido durante a revolução agrícola há milhares de anos.
Os cachorros modernos podem tolerar dietas ricas em amido, algo que os lobos, carnívoros, não fazem. Isto foi comprovado em um estudo anterior que encontrou no cão moderno genes para a digestão de amidos.
Um estudo do DNA extraído dos ossos e dentes de cães antigos em sítios arqueológicos na Europa e na Ásia sugere que a habilidade de tolerar alimentos com amido já existe há milhares de anos, talvez há 7 mil anos.
A pesquisadora Morgane Ollivier, da École Normale Supérieure (ENS), de Lyon, na França, disse que o desenvolvimento cultural humano influenciou a domesticação do cachorro.
Amostras de DNA com idades entre 8 e 4 mil anos mostram que a habilidade dos cães de digerir o amido é antiga, da época em que as sociedades de caçadores-coletorers adotaram a agricultura.
"Como (as provas) estavam ausentes de contextos dos caçadores-coletorers, ligamos (o desenvolvimento da habilidade de digerir amido) ao desenvolvimento da agricultura nas primeiras sociedades agrícolas", explicou Ollivier à BBC.
"Isto provavelmente constituiu uma vantagem seletiva importante para os cachorros que se alimentavam dos restos deixados por humanos em um contexto mais agrícola."
"É um exemplo incrível de evolução paralela da cultura humana (surgimento da agricultura) e do genoma do cachorro", acrescentou.
Cães foram domesticados a partir de lobos, mas cientistas ainda não sabem explicar exatamente como isto ocorreu.
Existe uma divisão entre cientistas sobre como os cães foram domesticados a partir dos lobos.
Uma sugestão é que os antigos caçadores-coletores usavam os lobos como companheiros de caçadas ou como cães de guarda primitivos, gradualmente conseguindo treinar e domar estes lobos.
Mas outros argumentam que a domesticação começou mais tarde, quando os lobos passaram a roubar restos de comida dos assentamentos e começaram a viver junto dos humanos.
Como funciona a universidade sem professores inaugurada nos EUA
A nova pesquisa da ENS de Lyon, publicada na revista especializada Royal Society Open Science, analisou o DNA de ossos de cães em oito sítios arqueológicos espalhados pela Europa e no Turcomenistão.
E as conclusões dão mais peso à teoria de que os cães foram domesticados quando entraram nos assentamentos humanos para roubar comida, evoluindo aos poucos a habilidade de sobreviver se alimentando da dieta humana.
A estimativa de cientistas é de que os cães começaram a se desenvolver como subespécie (Canis lupus familiaris) da espécie Canis lupus há cerca de 15 mil anos.
Mas ainda não está exatamente claro como e quando a relação entre a humanidade e os cachorros começou.
Alguns cientistas até apoiam a ideia de que a domesticação dos cães pode ter ocorrido em várias ondas, em ocasiões diversas durante a história.

Para nunca mais ser esquecido...

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O homem que registra cada instante da vida
O professor espanhol Morris Villarroel tem uma pequena câmera no peito que tira fotos a cada 30 segundos e um relógio que monitora todos os seus movimentos.
Todos os dias, o espanhol Morris Villarroel tira 1.200 fotos. A maioria bastante sem graça. Há seis anos ele faz isso porque resolveu registrar a própria vida minuto a minuto, com a ajuda de uma câmera, um caderno e um relógio Fitbit, que monitora todos os movimentos.
Entre as fotos, várias da direção do carro, de uma torrada, da prateleira onde ele guarda a cebola na cozinha... E nenhuma delas vai ser apagada. Morris quer registrar as coisas banais e as extraordinárias que acontecem na sua vida.
"Comecei isso quando fiz 40 anos e me peguei pensando no que fizera da vida até então. Para os próximos 40 anos, eu queria dar uma ideia melhor do que eu tinha feito", explica o professor universitário de fisiologia animal e aquicultura.
São 1.200 fotos por dia, nem todas interessantes.
Desde 2010, ele registra tudo num caderno, como um diário. "Escrevo quando acordo, o que como, o que faço," diz.
No dia 14 de abril de 2014, Morris Villarroel passou a usar uma pequena câmera presa no peito e que dispara automaticamente a cada 30 segundos. Resultado: já acumula mais de um milhão de fotos.
"Não vi todas. É muita coisa," admite.
"A câmera tira fotos do que está bem na minha frente". Sua mulher, Erin, "não tem nada contra, mas bem que ela queria mais privacidade".
"Eu não uso a câmera quando estou no quarto, se é que você me entende."
Da morte do pai ao nascimento do filho, tudo catalogado
No ano passado, Morris gastou 37 diários e registrou atividades, observações e ideias assim:
"Acordei às 5h45 num hotel na Suécia. Os músculos posteriores da minha perna doem um pouco."
"Conversei com colegas sobre observação de pássaros na hora do cafezinho."
Morris Villarroel também faz anotações diárias. Para registrar tudo o que viveu, só no ano passado gastou 37 cadernos
"Seria legal saber por que algumas pessoas, quando estão fazendo jogging, sentem a necessidade de tocar em algo, como numa parede, quando estão na metade do percurso".
Morris Villarroel atribui categorias e palavras-chave para tudo o que registra. Os dados são organizados numa planilha e, quando combinados com as leituras do relógio Fitbit e as fotos, revelam exatamente o que ele fazia em qualquer momento do seu passado recente.
Por exemplo, às 12h22 de 7 de dezembro de 2014, o registro é de que ele não se mexeu durante 60 minutos. As fotos mostram parte de um corredor de hospital.
Naquele instante o pai acabara de morrer.
A pequena câmera fotografa tudo o que aparece na frente de Morris. Aqui, no hospital, quando soube da morte do seu pai
Ou às 16h36 do dia 4 de novembro de 2014, hora em que seu filho Liam nasceu, num parto feito em casa.
Sequência de fotos do parto de Liam.
Ele guarda os registros do parto do filho Liam desde o momento em que sua mulher sentiu as contrações em casa
Um pai comum certamente tem várias fotos posadas da mãe e do filho. Morris, no entanto, registrou tudo, do começo das contrações até o momento em que a parteira deixou sua casa.
"Mas meus equipamentos não conseguiram captar a intensidade daquela hora", reconhece.
Ele acredita que o filho vai achar interessante ver as fotos e registros. "Quando ele tiver 80 anos, vai poder saber como a mãe era quando estava grávida e o que ele fez no quinto dia de vida..."
Diários de Morris
As anotações diárias são passadas para planilhas cujas informações também podem ser cruzadas com as fotos
Os filhos aprovam o projeto. A filha, June, de 15 anos, "gosta de ver os registros. É divertido ver onde estivemos", diz.
'Processo ajuda na reflexão'
Claro que classificar essa enorme quantidade de dados é um desafio e tanto.
Morris desenvolveu um ritual matinal que dura uma hora e inclui escrever em 750 palavras seus sentimentos, quanto tempo passou fazendo coisas diferentes e baixar arquivos.
Morris ao volante.
Morris confessa que não consegue ver todas as fotos, como esta, da sua mão ao volante do carro. Para catalogar tanto material, ele usa palavras-chave.
"Eu não fazia muita coisa nesse horário, mas agora consegui produzir algo importante para mim mesmo", analisa.
Ele também revisa cada semana, mês e ano registrados: "É também um processo de reflexão, que me ajuda a lembrar o que fazer, assim como a planejar e avaliar o que está acontecendo."
Para muitos, tudo isso pode parecer completamente sem sentido. Mas ele garante que existe uma razão de ordem prática.
Um dia, Morris perdeu o notebook por duas semanas. Até que examinou as fotos e descobriu onde o tinha deixado.
Antes de voltar a um lugar onde já esteve, ele analisa seus dados, vê como chegou lá, quanto tempo levou, onde estacionou e o que fez. Numa dessas vezes, lembrou que havia uma ótima padaria na esquina.
O registro também funciona como defesa: se alguém o ameaçar, ele terá a sequência completa de fotos para provar o que aconteceu. Mas até agora não teve que recorrer a isso.
O processo o ajuda a saber quanto exercício precisa fazer. O monitor Fitbit estabelece como meta 10 mil passos por dia e por isso ele usa o transporte público para ir trabalhar, em Madri. Morris também aprendeu que seu total diário de passos aumenta à medida que o semestre universitário avança.
Gráfico com passos.
Um gráfico mostra quantos passos Morris deu no dia do nascimento, em casa, do filho Liam, de 2 anos.
Mudança de hábitos
"Somos criaturas que têm hábitos, mas nem todos eles são bons," observa. "Posso mapear hábitos e melhorar alguns, assim como evitar os mais negativos."
Às vezes, ele tem a sensação de que não fez muito em um dia ou mesmo durante toda uma semana, mas quando dá uma olhada nos registros, vê que realmente não foi assim.
O professor Morris Villarroel diz que, com o sistema, passou a valorizar mais o tempo e tudo o que vive
"Você olha a sua vida e pergunta: 'O que estou aprendendo? Estou progredindo? Como estou me sentindo?' e com base nas respostas, novas questões surgem, 'Quero mudar ou ficar do jeito que estou?'"
Morris não pretende encerrar o projeto, afinal fazer um registro tão preciso de cada dia mudou a maneira como ele valoriza o tempo e os acontecimentos.

Imbecilidade + álcool + descontrole emocional = tragédia...

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Jovem é preso após atropelar a mãe durante discussão no DF
Família fazia um encontro no Riacho Fundo I, e todos consumiram álcool.
Mulher foi levada a hospital; homem que estava na rua também foi atingido.
Um jovem de 22 anos foi preso neste domingo (13) por atropelar a própria mãe depois de uma discussão no Riacho Fundo I, região administrativa do Distrito Federal. Ele teria brigado com a esposa instantes antes durante uma reunião na casa do tio e, contrariando a orientação da mãe, decidiu pegar o carro. Todos haviam consumido bebido alcoólica. Irritado porque a vítima pediu que ele parasse de dirigir “igual a um doido”, “indo e voltando na rua”, o rapaz jogou o automóvel contra ela.
Vídeo feito por um vizinho mostram a confusão (imagens fortes). O jovem chega a descer do carro, e familiares tentam convencê-lo a não dirigir. Ele volta então para o veículo. A mãe abre a porta, mas o rapaz arranca. Depois, retorna e a atropela.
O incidente aconteceu por volta de 9h, na QN3. A mãe ficou com o rosto coberto no sangue e bastante nervosa pela situação. Ela sofreu vários traumatismos pelo corpo e foi socorrida para o Hospital de Base. O estado dela era considerado estável. Um homem que estava na rua também foi atingido, mas não precisou de atendimento médico.
De acordo com a Polícia Civil, o jovem chegou transtornado à delegacia. Ele não quis soprar o bafômetro, mas foi autuado por embriaguez por causa dos sintomas que ele apresentava. Depois do registro do caso na delegacia, o rapaz foi levado para a Unidade de Pronto-Atendimento do Recanto das Emas.
O homem atropelado por ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal e o denunciou por lesão corporal. Além disso, o jovem também vai responder por tentativa de homicídio. O carro foi apreendido e aguarda perícia.
Jovem atropela mãe após discussão no Riacho Fundo I, no Distrito Federal.

Quem procura, encontra...

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Homem usa drone para flagrar traição da esposa
O flagrante feito pelo marido
Um casamento de 18 anos terminou depois que o marido usou um drone para flagrar a traição da esposa.
"Ele estava sendo chamada para trabalhar mais nas últimas semanas. Então recebi um telefonema dizendo que algo estava acontecendo", escreveu o traído ao postar vídeo no YouTube.
"Tentei segui-la algumas vezes, mas nas duas vezes ela foi direto para o trabalho. Não sei se ela foi alertada ou se eu não tive sorte. Então usei o drone e funcionou", acrescentou.
O traído narrou o flagrante em vídeo.
O encontro ocorreu no estacionamento de uma farmácia da rede CVS, nos EUA, onde a mulher esperava a chegada do carro do amante.
"Dezoito anos! Dezoito anos jogados fora desse jeito! Tínhamos um bom casamento. Bem, eu achei que tivéssemos um bom casamento", lamentou o traído.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Até a próxima...

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Vamos em frente...

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Só rindo...

SOLTEIROLUNATICO


MAKEAMERICA


MAU


ICARTORIO


SAYMYNAME

Refletindo...

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Língua afiada...

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Pegadinha gramatical

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Interessante...

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As comidas que criam os puns mais mortíferos, segundo a ciência

Cientistas descobriram os alimentos que cortam o futum - e os que pioram a situação.

As comidas que geram os puns mais fedidos.

O assunto pode até não cheirar muito bem, mas um grupo de cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, publicou um estudo sobre peidos. A pesquisa acaba com uma série de lendas sobre a origem dos puns fedidos, e traz algumas dicas valiosas se você é daqueles que vive com medo de soltar uma bufa matadora no elevador do trabalho. A grande responsável pelo cheiro de morte, segundo o estudo, é a proteína – mas quando ingerida em excesso.

Você deve estar imaginando que, para chegar a esta conclusão, os cientistas comeram vários alimentos diferentes e cheiraram os gases uns dos outros, mas o estudo não foi bem assim. Na verdade, os pesquisadores analisaram a composição do cocô de sete participantes saudáveis – parte deles tinha uma dieta rica em proteínas (ovos, carne, leite) e o resto comia carboidratos (pães, cereais) ou fibras (vegetais, frutas, legumes).

Os cientistas fizeram isso porque já sabiam de antemão que os puns mais fedorentos têm um composto específico: o sulfeto de hidrogênio, que transforma qualquer peido em uma bomba mortífera, daquelas que nem o dono consegue cheirar sem fazer careta. O estudo foi focado em perceber quais dietas estimulavam a produção dessa substância.

Nos cocôs de quem comia mais proteínas, a concentração do composto era sete vezes maior do que aqueles que tinham dietas ricas em carboidratos. E quem ingeria muitas frutas, legumes e vegetais (ou seja, fibras) tinha uma produção de sulfeto de hidrogênio 75% menor do que a turma da proteína. 

A conclusão é simples: a dieta do “frango com batata doce para ficar monstrão” pode até ajudar a construir músculos para quem frequenta a academia, mas também cria os peidos mais fedorentos que o seu nariz já sentiu. E, claro, sua avó estava certa – vegetais, frutas e legumes fazem bem para o seu intestino.

Não é que as fibras e os carboidratos acabem o problema – na realidade, esses nutrientes aumentam o número de puns, porque contribuem para a fermentação das bactérias intestinais, cujo produto são gases (é só pensar no quanto você peida quando come feijão, lentilhas, vagem…). Só que a maioria dessas flatulências não tem um cheiro tão forte, já que as fibras absorvem a água do intestino, o que dificulta bastante a produção de sulfeto de hidrogênio pelas bactérias. 

Então, viva às fibras!


Mais uma etapa superada...