terça-feira, 15 de novembro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgrc=BnxHpRASWgMKyM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=J0VST-Sn3jJOnM%3A
Interessante...
COMO AS PESSOAS FUNCIONAM
AUTOCONFIANÇA
HUMILDADE
É melhor parecer
autoconfiante ou humilde? A ciência responde
“Eu sou 100% incrível
e você sabe disso”
É muito legal
perceber como a ciência pode nos dar conselhos para fazer as coisas direito no
dia a dia. É claro que, por estar sempre em construção, esse conhecimento não é
infalível. Mas ter algum respaldo de estudos confiáveis já é uma boa vantagem.
Por exemplo: em
situações em que somos postos à prova, como em uma entrevista de emprego, em
uma nova faculdade ou até em um primeiro encontro com o crush, você já se
perguntou se a melhor estratégia é ficar contando vantagem sobre suas
capacidades ou se é melhor ser humilde?
Pesquisadores da
Universidade Brown, nos Estados Unidos, investigaram isso em uma série de experimentos
online envolvendo 400 voluntários. O procedimento teve duas etapas principais.
Na primeira, os participantes leram comentários de dois tipos de pessoas:
aquelas que diziam ter se saído melhor que a média em um teste de habilidades e
aquelas que diziam ter se saído pior. Para cada um, no entanto, havia também os
resultados desses testes, mostrando se esses comentários falavam a verdade ou
não. Todas essas pessoas hipotéticas eram homens – os pesquisadores preferiram
assim para neutralizar qualquer possível viés de gênero.
Havia, então, quatro
cenários possíveis:
– a pessoa se gabou e
de fato se saiu bem no teste;
– a pessoa se gabou,
mas se saiu mal;
– a pessoa foi
humilde e disse que se saiu mal, mas na verdade se saiu bem;
– a pessoa foi
humilde e de fato se saiu mal.
Mas que tipo de teste
era esse? Metade dos voluntários foi informada de que a habilidade testada era
inteligência; a outra metade foi informada de que era um teste de moralidade. E
eles tiveram então de julgar a inteligência/competência ou a moralidade dessas
pessoas com base no resultado do teste e no comentário que cada um havia feito
sobre si mesmo.
Resultados
A conclusão: os
indivíduos percebidos como os mais competentes foram aqueles que se gabaram do desempenho e de fato obtiveram pontuação elevada no teste. Quem se saiu bem, mas se desvalorizou, acabou sendo considerado menos competente que esses
primeiros. Isso mostra que, quando a competência está em jogo – e apenas se
você for competente MESMO –, é melhor ser sincero quanto a isso do que manter
um discurso de auto sabotagem. Isso não quer dizer que você deva sair contando
vantagem para gente que nem lhe perguntou nada, é claro. É só uma questão de
falar a coisa honesta na hora certa.
A coisa muda um pouco
de figura, porém, no que se refere à moralidade. Aqui, a humildade é mais
valorizada. Quem afirmou ter se saído pior que a média foi, independentemente
de seu resultado, considerado como tendo uma moralidade maior do que aqueles
que se gabaram.
Como você poderia
imaginar, quem se gabou, mas teve um mau desempenho obteve também o pior
julgamento da galera: foi considerado significativamente menos competente e
menos moral do que todos os outros, independentemente do teste que fizeram.
“Em todos os casos,
alegar ser melhor do que a média quando a evidência mostra o contrário é o pior
movimento estratégico que você pode fazer”, diz Patrick Heck, estudante de
pós-graduação no departamento de Ciências Cognitivas, Linguísticas e
Psicológicas da Universidade Brown e um dos autores do estudo.
Segunda fase
A segunda fase do
estudo envolveu um novo grupo de 200 voluntários. Metade deles fez o mesmo que
os participantes do primeiro experimento, com uma única diferença: todos os
testes hipotéticos eram de inteligência, e não de moralidade. Os resultados
foram muito semelhantes aos anteriores.
Mas houve um elemento
novo para a outra metade do grupo. Parte deles obteve acesso aos resultados dos
testes, mas não sabia se as pessoas haviam se gabado ou se rebaixado. Nesses
casos, as pessoas hipotéticas que foram bem no teste foram vistas como mais
competentes, mas não mais morais do que aquelas que pontuaram baixo.
Já a outra parte dos
voluntários não teve acesso ao resultado do teste, só aos comentários das
pessoas se gabando ou não. Resultado: aqueles que se gabaram sobre sua
inteligência foram julgados como mais competentes (mesmo sem ninguém poder
provar), mas menos morais do que os que foram mais humildes em seus
comentários.
Moral da história
O que fica de
conclusão é: se você quer ser visto como inteligente, vale a pena se gabar um
pouco, desde que você seja de fato competente OU não haja evidências disponíveis
para provar o contrário. Esses dois grupos foram considerados os mais
competentes, mesmo em comparação com quem era inteligente, mas disse que não
era.
Quem costuma se
autodepreciar precisa ficar atento: aqueles que fizeram isso e não tiveram
nenhuma evidência para mostrar (seja ela confirmando ou refutando essa pouca
competência) foram considerados os menos espertos de todos. Quem disse que
havia ido mal em um teste e mostrou resultados baixos era visto como mais
competente do que aqueles que disseram que haviam ido mal, mas seus resultados
não eram conhecidos. Se você tem a autoestima baixa e não consegue fazer
comentários positivos sobre si mesmo, a melhor estratégia pode ser não falar
nada, a menos que você tenha evidências objetivas para mostrar.
Mas há ainda um outro
aspecto: se você está preocupado com a sua moralidade percebida – algo que se
relaciona à sua amabilidade, confiabilidade e ética –, o melhor caminho é
evitar se gabar, sempre. Mesmo que tenha bons resultados para mostrar. Neste
aspecto, os mais humildes são os que sempre pontuam melhor.
História...
Guerras Médicas
Acima, escultura em
alto-relevo retratando Leônidas e os 300 de Esparta em luta contra os persas
Entre os séculos VI e
V a.C., as cidades-estados da Grécia Antiga começavam a viver o seu apogeu, o
que incluía a autonomia política de cada cidade. Entretanto, nessa mesma época,
na região do Oriente Médio e da Ásia Menor, estava em expansão o Império Persa.
Essa expansão dirigia-se à região da Anatólia (onde fica a atual Turquia) e,
por isso, ameaçava a liberdade política das cidades-estado gregas do lado leste
do Mar Egeu. A resistência que essas cidades-estado passaram a oferecer às
pretensões do Império Persa provocou as chamadas Guerras Médicas, ou Guerras
Greco-Persas.
O termo “médicas”
provém de “Medos”, que eram um dos povos que habitavam as planícies iranianas
que foram absorvidas pelos persas no começo de sua expansão, com o então rei
Ciro I, o Grande. Sendo assim, os persas eram conhecidos pelos gregos também
como medos. O sucessor de Ciro, Dario I, promoveu grandiosas reformas políticas
no Império, conseguindo expandi-lo ainda mais. Foi no governo de Dario I que
houve a criação do sistema de satrapias, isto é, províncias persas espalhadas
por diversas regiões; cada uma delas chefiada por um chefe (sátrapa) de
confiança do imperador.
Pois bem, uma dessas
satrapias, que ficava na Ásia Menor, estendeu os seus domínios até a região da
Jônia, onde estavam estabelecidas as cidades-estado gregas do lado oriental da
Grécia. O sátrapa persa quis submeter tais cidades aos domínios do império. Entretanto,
houve uma onda de revoltas contra os persas que se estendeu de 500 a 494 a.C. A
revolta dessas cidade recebeu o apoio de Atenas, que ficava do lado ocidental,
na região da Ática.
Dada a eficácia do
apoio dos atenienses às rebeliões da cidades gregas da parte oriental, Dario I
resolveu promover uma retaliação contra a Hélade, isto é, o conjunto de
cidades-estado gregas como um todo, com o objetivo de invadir e submeter toda a
Grécia. A primeira ação do imperador persa consistiu no envio de emissários
para propor a submissão das cidades gregas ao jugo persa. Muitas cidades-estado
aceitaram os termos da proposta imperial persa, mas houve novamente resistência
por parte de Atenas, que, dessa vez, recebeu o apoio da poderosa Esparta.
As invasões persas
começaram em 490 a.C. As defesas de Atenas foram organizadas pelo general
(estratego, em grego) Milcíades e eram compostas principalmente por hoplitas,
isto é, soldados/cidadãos de Atenas. A invasão persa ocorreu pela região de
Maratona, na Ática. Apesar de terem levado um efetivo de aproximadamente 50.000
homens, os persas foram derrotados pelos gregos e tiveram de recuar
temporariamente, sobretudo após a morte do imperador, Dario I, em uma dessas
batalhas.
Xerxes I, sucessor de
Dario I, tratou de preparar o maior efetivo do exército persa para, novamente,
tentar invadir a Grécia. A preparação levou dez anos. Dessa vez, os gregos
conseguiram também montar estratégias de grande envergadura, haja vista que
souberam, com antecedência, quais seriam as manobras do exército persa. As
defesas de Atenas foram preparadas pelo general Temístocles, um gênio militar e
um grande estrategista de batalhas navais. A marinha grega tornou-se a mais
poderosa arma grega dessa época.
Os espartanos,
liderados pelo rei Leônidas, possuíam um histórico de eficiência em combate por
terra com infantaria. O rei espartano e mais trezentos de seus melhores
soldados ficaram encarregados de conter o avanço do exército persa no
desfiladeiro de Termópilas, enquanto os atenienses preparavam uma
contraofensiva.
Em 481 a.C., Atenas,
Esparta, Corinto e outras cidades da Hélade fizeram um acordo entre si para que
fornecessem o que pudessem para a guerra contra os persas. Em 480, a guerra
teve início com a invasão da Ática. Atenas chegou a ser destruída pelos persas,
mas a marinha ateniense montou sua estratégia em Salamina. A Batalha de
Salamina foi decisiva para a derrota do exército persa. Em 479, os persas
sofreram uma nova derrota na cidade de Plateia e também na Batalha Naval de
Mícale. Em 478, a marinha de Atenas tomou a cidade de Sestos, no estreito de
Dardanelos, recuperando a rota do trigo que garantia boa parte da alimentação
grega.
Um novo conflito
entre persas e gregos só foi travado na época de Alexandre, o Grande, que
destruiu o poder do último líder persa, Dario III, e apropriou-se dos domínios
do seu vasto império.
Viva a sabedoria...
LEUCIPO E DEMÓCRITO
Filosofia
Leucipo de Mileto
(nascido em 500 a C.) e seu discípulo Demócrito de Abdera (460 a.C.) são
geralmente apresentados juntos porque seus pensamentos constituem uma única
doutrina reunida em vários textos conhecidos como a obra da escola de Abdera.
Essa obra refere-se ao que chamamos de atomismo.
O átomo (do grego
a-tomos, o não divisível, não mais cortável) é para esses filósofos o elemento
primordial da Natureza. São indivisíveis, maciços, indestrutíveis, eternos e
invisíveis, podendo ser concebidos somente pelo pensamento, nunca percebidos
pelos sentidos.
A phýsis (natureza) é
composta por um número ilimitado de átomos. Os átomos podem existir de formas
variadas e habitam uma outra forma de infinitude: o vazio. Neste, os átomos se
agregam, se desagregam, se deslocam, formando os seres que percebemos pelos
sentidos (movimento).
Significa dizer que
segundo a teoria atomística, só existem átomos e vazio. Significa também que
nossos sentidos percebem uma realidade transitória, mutável, mas ilusória,
porque mesmo que apreendamos as mutações das coisas, no fundo, os elementos
primordiais que constituem essa realidade jamais se alteram.
Assim, a mudança, a
mutação, as transformações são explicadas pela agregação ou desagregação de
elementos primordiais que somente conseguimos conhecer pelo pensamento. Não se
trata de dizer que os sentidos provocam, então, ilusão, mas que o que sabemos
pela percepção, por ser transitório, não se refere ao conhecimento, uma vez que
o saber estaria em conhecer as formas dos átomos (se quadrada, redonda,
triangular, etc.) para se compreender como cada umas destas designam uma
qualidade dos objetos que percebemos (como por exemplo, um átomo triangular
determinar uma cor ou um sabor).
Foi a partir da
releitura desses pensadores que as pesquisas que culminaram com a descoberta do
átomo pelos cientistas do século XIX (John Dalton e a seguir os modelos de
Rutherford-Bohr) foram iniciadas. Porém, o átomo como nós o concebemos hoje já
é subdivido em várias outras partículas como prótons, nêutrons e elétrons. Mas
permanece o pensamento original de que a matéria ainda pode ter sua menor
partícula indivisível.
Entendendo...
MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO
Sociologia
Há nas sociedades
contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos
experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética.
Entendida como
consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação
geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num
discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.
Segundo Pierre
Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcadora pela distinção
social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como
o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes
modos de se distinguir dos demais indivíduos.
Nas sociedades
modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o
consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de
massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço,
principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que
surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma”
(1984) e “Corpo a Corpo” (1987).
Contudo, foi o cinema
de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo
novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida
glamorosos para o mundo inteiro.
Da mesma forma,
podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos
através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas,
filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude,
associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e
classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida.
Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade,
revistas etc., têm contribuído para isso.
Os programas de
televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas programações cada
vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos, de alimentação
e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando
vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.
O consumismo
desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como
alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas
estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e
géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria
farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.
Preocupados com a
busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência
dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes
submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.
Evidentemente que a
existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades
contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No
entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e
ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre
respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm
Cultura...
Significado de Dilema
O que é Dilema:
Dilema é uma
situação, normalmente problemática, constituída por duas soluções que são
contraditórias entre si, mas ambas aceitáveis.
Quando se diz que
determinada pessoa está “enfrentando um dilema”, significa que está tendo que
tomar uma decisão extremamente difícil.
O raciocínio que
configura o dilema é estudado a partir da ótica filosófica que, desde os
primórdios da filosofia, consiste na ideia de um argumento que apresenta duas
alternativas, mas com cenários contrastantes e ambos insatisfatórios.
Por norma, num dilema
nenhuma das hipóteses são satisfatórias, sendo que mesmo distintas, ambas as
soluções provocam sensações de descontentamento na pessoa que está sob um
dilema.
Geralmente, os
fatores que tornam os dilemas tão complexos estão ligados a questões morais e
éticas, valores que regem as condutas das pessoas em sociedade.
Entre alguns dos
principais sinônimos da palavra “dilema” estão: dúvida, perplexidade,
hesitação, indecisão, dubiedade, impasse e problema.
Curiosidade...
VERDADES SOBRE GATOS
Como gatos conseguem
cair de pé? Gatos sentem calor? Estas e outras dúvidas aguçam a curiosidade dos
criadores de gatunos. Então, vamos desvendar estas curiosidades acerca dos
felinos?
Não há nada mais
curioso do que soltar um gatinho, por menor que ele seja, a uma altura de
apenas 1 metro e ver como ele consegue cair sobre as patas. Isso mesmo, gatos
não caem de costas. Não é por acaso que ganharam a fama de espertos e
levantaram a suspeita de terem sete vidas. Eles escalam muros, sobem em
árvores, pulam telhados... E a explicação para a ousadia é simples: um gato não
tem medo de cair.
Mas o fenômeno da
queda espetacular referente a esta espécie, tem explicação que vai além da
percepção aguçada do animal. A mesma diz respeito à sua estrutura física, mais precisamente
à coluna vertebral.
Quando um gato sente
que vai despencar, ele se contorce todo até que esteja na posição certa para
que suas patas dianteiras toquem no chão primeiro. O giro brusco da coluna
vertebral permite que sua cabeça se alinhe ao corpo para um pouso de
equilíbrio.
E a temperatura
corpórea dos gatos? É baixa ou alta? É possível dizer que os felinos sentem
calor, uma vez que é comum ver esta espécie rolando pelo chão. Eles se esticam
para oferecer ao corpo, o máximo de contato com a superfície fria.
E mais, gatos suam!
Ocorrência que pode ser verdadeiramente comprovada no momento em que o animal
se assusta com algo e deixa por onde passa, pegadas molhadas de suor.
Piada...
Companheiro de quarto do louco
O louco chega para o
diretor do hospício e diz:
- Preciso que você me
troque de quarto agora!
- Mas por quê? -
questiona o diretor.
- É que meu
companheiro de quarto está ficando louco! Cada dia ele acha que é um animal
diferente. Um dia era um leão. No outro um jacaré. No outro uma cobra... Mas
hoje, estou morrendo de medo dele, hoje ele é um galo!
O diretor sorri e
pergunta:
- Mas por que você
esta com medo, se ele é apenas um galo?
E o louco responde:
- Você não está vendo
que eu sou uma galinha?
Raridade sem dissabores...
Mulher
engravida duas vezes na mesma gestação e choca médicos
Uma australiana queria realizar o sonho de engravidar
e, para isso, fez um tratamento hormonal. Até aí parece uma história comum,
certo? O que ela não esperava era engravidar duas vezes no intervalo de dez
dias. Pois é, Kate Hill teve uma condição raríssima chamada superfetação, que
segundo os registros da medicina mundial só aconteceu uma dezena de vezes.
Em entrevista ao programa de tv australiano “Tonight
Today”, Kate afirmou que ficou bastante surpresa com a “novidade”. “Eu estava
grávida e meu corpo liberou outro óvulo dando aos embriões diferentes idades
gestacionais”, disse a mamãe. E o mais impressionante é que de acordo com Kate,
ela e o marido só tiveram relações sexuais uma vez. “O esperma permaneceu vivo
durante 10 dias para fertilizar o óvulo liberado na segunda vez”, completou.
E para surpreender ainda mais os médicos, a primeira
gravidez de Kate, antes da segunda fecundação, era de gêmeos, o que resultaria
em uma gravidez de três bebês. Contudo, por um problema de saúde, uma das
crianças não resistiu e morreu ainda no início da gestação.
As pequeninas Charlotte e Olivia nasceram no mesmo dia
de parto cesariana, contudo possuem dez dias de diferença de concepção.
Atualmente, elas estão com dez meses e apesar de terem nascido juntas elas são
bem diferentes, mas de acordo com a orgulhosa mamãe elas estão se desenvolvendo
normalmente.
Mar logo ali...
Segundo cientistas, nível do mar pode subir
em até 1,2 metro
Cientistas
alertaram que diversas cidades ao redor do planeta podem estar em risco devido
à elevação do nível do mar nas próximas décadas.
Um estudo
publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que se os
países não conseguirem atingir as metas de emissões definidas no Acordo do
Clima de Paris, podemos ver um aumento de 2 graus na temperatura da Terra até
2040.
Isso causaria
uma elevação de 15 centímetros no nível do mar em todo o planeta – e quarenta anos
mais tarde poderíamos ver outro aumento de mais 60 centímetros.
Até 2100, Nova
Iorque poderia experimentar uma elevação do nível do mar de cerca de 1,07
metro.
“Basicamente nós
levamos 200 anos para elevar a temperatura do nosso planeta em 2 graus, e agora
faremos isso novamente em apenas 40 anos. Este fato mostra que o que está
acontecendo agora tem uma escala completamente diferente,” disse Svetlana
Jevrejeva, do Centro Nacional de Oceanografia do Reino Unido.
No ano passado o
Dr. Hugh Ellis, líder da Associação de Planejamento Urbano do Reino Unido
(TCPA), fez um alerta ressaltando que comunidades britânicas como Hull poderiam
correr um grande risco caso o nível do mar aumentasse em cerca de 1,2 metro.
O Dr. Ellis
disse: “Há uma ou duas pessoas no Departamento para Comunidades e Governo Local
analisando este tema, mas elas estão se planejando para um aumento de 60
centímetros até 2100. No entanto, a ciência indica que a elevação será de pelo
menos o dobro disso.”
“Nós precisamos
pensar em mover a população e estabelecer novas comunidades. Precisamos
refletir e avaliar se estas cidades realmente têm um futuro.”
Mais e mais humanos...
Pesquisa com DNA revela pista de como
cachorros se tornaram 'melhor amigo do homem'
Cães podem ter
começado a comer restos de refeições humanas ainda no início da agricultura
Uma nova
pesquisa reforça a teoria de que cães podem ser sido domesticados a partir de
lobos que frequentavam os primeiros assentamentos humanos procurando por restos
de comida.
De acordo com
provas obtidas a partir de DNA, o estudo sugere que cães desenvolveram a
habilidade de digerir alimentos ricos em amido durante a revolução agrícola há
milhares de anos.
Os cachorros
modernos podem tolerar dietas ricas em amido, algo que os lobos, carnívoros,
não fazem. Isto foi comprovado em um estudo anterior que encontrou no cão
moderno genes para a digestão de amidos.
Um estudo do DNA
extraído dos ossos e dentes de cães antigos em sítios arqueológicos na Europa e
na Ásia sugere que a habilidade de tolerar alimentos com amido já existe há
milhares de anos, talvez há 7 mil anos.
A pesquisadora
Morgane Ollivier, da École Normale Supérieure (ENS), de Lyon, na França, disse
que o desenvolvimento cultural humano influenciou a domesticação do cachorro.
Amostras de DNA
com idades entre 8 e 4 mil anos mostram que a habilidade dos cães de digerir o
amido é antiga, da época em que as sociedades de caçadores-coletorers adotaram
a agricultura.
"Como (as
provas) estavam ausentes de contextos dos caçadores-coletorers, ligamos (o
desenvolvimento da habilidade de digerir amido) ao desenvolvimento da
agricultura nas primeiras sociedades agrícolas", explicou Ollivier à BBC.
"Isto
provavelmente constituiu uma vantagem seletiva importante para os cachorros que
se alimentavam dos restos deixados por humanos em um contexto mais
agrícola."
"É um
exemplo incrível de evolução paralela da cultura humana (surgimento da
agricultura) e do genoma do cachorro", acrescentou.
Cães foram
domesticados a partir de lobos, mas cientistas ainda não sabem explicar
exatamente como isto ocorreu.
Existe uma
divisão entre cientistas sobre como os cães foram domesticados a partir dos
lobos.
Uma sugestão é
que os antigos caçadores-coletores usavam os lobos como companheiros de caçadas
ou como cães de guarda primitivos, gradualmente conseguindo treinar e domar
estes lobos.
Mas outros
argumentam que a domesticação começou mais tarde, quando os lobos passaram a
roubar restos de comida dos assentamentos e começaram a viver junto dos
humanos.
Como funciona a
universidade sem professores inaugurada nos EUA
A nova pesquisa
da ENS de Lyon, publicada na revista especializada Royal Society Open Science,
analisou o DNA de ossos de cães em oito sítios arqueológicos espalhados pela
Europa e no Turcomenistão.
E as conclusões
dão mais peso à teoria de que os cães foram domesticados quando entraram nos
assentamentos humanos para roubar comida, evoluindo aos poucos a habilidade de
sobreviver se alimentando da dieta humana.
A estimativa de
cientistas é de que os cães começaram a se desenvolver como subespécie (Canis
lupus familiaris) da espécie Canis lupus há cerca de 15 mil anos.
Mas ainda não
está exatamente claro como e quando a relação entre a humanidade e os cachorros
começou.
Alguns
cientistas até apoiam a ideia de que a domesticação dos cães pode ter ocorrido
em várias ondas, em ocasiões diversas durante a história.
Para nunca mais ser esquecido...
O homem que registra cada instante da vida
O professor
espanhol Morris Villarroel tem uma pequena câmera no peito que tira fotos a
cada 30 segundos e um relógio que monitora todos os seus movimentos.
Todos os dias, o
espanhol Morris Villarroel tira 1.200 fotos. A maioria bastante sem graça. Há
seis anos ele faz isso porque resolveu registrar a própria vida minuto a
minuto, com a ajuda de uma câmera, um caderno e um relógio Fitbit, que monitora
todos os movimentos.
Entre as fotos,
várias da direção do carro, de uma torrada, da prateleira onde ele guarda a
cebola na cozinha... E nenhuma delas vai ser apagada. Morris quer registrar as
coisas banais e as extraordinárias que acontecem na sua vida.
"Comecei
isso quando fiz 40 anos e me peguei pensando no que fizera da vida até então.
Para os próximos 40 anos, eu queria dar uma ideia melhor do que eu tinha
feito", explica o professor universitário de fisiologia animal e
aquicultura.
São 1.200 fotos
por dia, nem todas interessantes.
Desde 2010, ele
registra tudo num caderno, como um diário. "Escrevo quando acordo, o que
como, o que faço," diz.
No dia 14 de
abril de 2014, Morris Villarroel passou a usar uma pequena câmera presa no
peito e que dispara automaticamente a cada 30 segundos. Resultado: já acumula
mais de um milhão de fotos.
"Não vi
todas. É muita coisa," admite.
"A câmera
tira fotos do que está bem na minha frente". Sua mulher, Erin, "não
tem nada contra, mas bem que ela queria mais privacidade".
"Eu não uso
a câmera quando estou no quarto, se é que você me entende."
Da morte do pai
ao nascimento do filho, tudo catalogado
No ano passado,
Morris gastou 37 diários e registrou atividades, observações e ideias assim:
"Acordei às
5h45 num hotel na Suécia. Os músculos posteriores da minha perna doem um
pouco."
"Conversei
com colegas sobre observação de pássaros na hora do cafezinho."
Morris
Villarroel também faz anotações diárias. Para registrar tudo o que viveu, só no
ano passado gastou 37 cadernos
"Seria
legal saber por que algumas pessoas, quando estão fazendo jogging, sentem a
necessidade de tocar em algo, como numa parede, quando estão na metade do
percurso".
Morris
Villarroel atribui categorias e palavras-chave para tudo o que registra. Os
dados são organizados numa planilha e, quando combinados com as leituras do
relógio Fitbit e as fotos, revelam exatamente o que ele fazia em qualquer
momento do seu passado recente.
Por exemplo, às
12h22 de 7 de dezembro de 2014, o registro é de que ele não se mexeu durante 60
minutos. As fotos mostram parte de um corredor de hospital.
Naquele instante o pai acabara de morrer.
A pequena câmera
fotografa tudo o que aparece na frente de Morris. Aqui, no hospital, quando
soube da morte do seu pai
Ou às 16h36 do
dia 4 de novembro de 2014, hora em que seu filho Liam nasceu, num parto feito
em casa.
Sequência de
fotos do parto de Liam.
Ele guarda os
registros do parto do filho Liam desde o momento em que sua mulher sentiu as
contrações em casa
Um pai comum certamente
tem várias fotos posadas da mãe e do filho. Morris, no entanto, registrou tudo,
do começo das contrações até o momento em que a parteira deixou sua casa.
"Mas meus
equipamentos não conseguiram captar a intensidade daquela hora",
reconhece.
Ele acredita que
o filho vai achar interessante ver as fotos e registros. "Quando ele tiver
80 anos, vai poder saber como a mãe era quando estava grávida e o que ele fez
no quinto dia de vida..."
Diários de
Morris
As anotações
diárias são passadas para planilhas cujas informações também podem ser cruzadas
com as fotos
Os filhos
aprovam o projeto. A filha, June, de 15 anos, "gosta de ver os registros.
É divertido ver onde estivemos", diz.
'Processo ajuda
na reflexão'
Claro que
classificar essa enorme quantidade de dados é um desafio e tanto.
Morris
desenvolveu um ritual matinal que dura uma hora e inclui escrever em 750
palavras seus sentimentos, quanto tempo passou fazendo coisas diferentes e
baixar arquivos.
Morris ao
volante.
Morris confessa
que não consegue ver todas as fotos, como esta, da sua mão ao volante do carro.
Para catalogar tanto material, ele usa palavras-chave.
"Eu não
fazia muita coisa nesse horário, mas agora consegui produzir algo importante
para mim mesmo", analisa.
Ele também
revisa cada semana, mês e ano registrados: "É também um processo de
reflexão, que me ajuda a lembrar o que fazer, assim como a planejar e avaliar o
que está acontecendo."
Para muitos,
tudo isso pode parecer completamente sem sentido. Mas ele garante que existe
uma razão de ordem prática.
Um dia, Morris
perdeu o notebook por duas semanas. Até que examinou as fotos e descobriu onde
o tinha deixado.
Antes de voltar
a um lugar onde já esteve, ele analisa seus dados, vê como chegou lá, quanto
tempo levou, onde estacionou e o que fez. Numa dessas vezes, lembrou que havia
uma ótima padaria na esquina.
O registro
também funciona como defesa: se alguém o ameaçar, ele terá a sequência completa
de fotos para provar o que aconteceu. Mas até agora não teve que recorrer a
isso.
O processo o
ajuda a saber quanto exercício precisa fazer. O monitor Fitbit estabelece como
meta 10 mil passos por dia e por isso ele usa o transporte público para ir trabalhar,
em Madri. Morris também aprendeu que seu total diário de passos aumenta à
medida que o semestre universitário avança.
Gráfico com
passos.
Um gráfico
mostra quantos passos Morris deu no dia do nascimento, em casa, do filho Liam,
de 2 anos.
Mudança de hábitos
"Somos
criaturas que têm hábitos, mas nem todos eles são bons," observa.
"Posso mapear hábitos e melhorar alguns, assim como evitar os mais
negativos."
Às vezes, ele
tem a sensação de que não fez muito em um dia ou mesmo durante toda uma semana,
mas quando dá uma olhada nos registros, vê que realmente não foi assim.
O professor
Morris Villarroel diz que, com o sistema, passou a valorizar mais o tempo e
tudo o que vive
"Você olha
a sua vida e pergunta: 'O que estou aprendendo? Estou progredindo? Como estou
me sentindo?' e com base nas respostas, novas questões surgem, 'Quero mudar ou
ficar do jeito que estou?'"
Morris não pretende
encerrar o projeto, afinal fazer um registro tão preciso de cada dia mudou a
maneira como ele valoriza o tempo e os acontecimentos.
Imbecilidade + álcool + descontrole emocional = tragédia...
Jovem é preso após atropelar a mãe durante
discussão no DF
Família fazia um
encontro no Riacho Fundo I, e todos consumiram álcool.
Mulher foi
levada a hospital; homem que estava na rua também foi atingido.
Um jovem de 22
anos foi preso neste domingo (13) por atropelar a própria mãe depois de uma
discussão no Riacho Fundo I, região administrativa do Distrito Federal. Ele
teria brigado com a esposa instantes antes durante uma reunião na casa do tio
e, contrariando a orientação da mãe, decidiu pegar o carro. Todos haviam consumido bebido alcoólica. Irritado
porque a vítima pediu que ele parasse de dirigir “igual a um doido”, “indo e
voltando na rua”, o rapaz jogou o automóvel contra ela.
Vídeo feito por
um vizinho mostram a confusão (imagens fortes). O jovem chega a descer do
carro, e familiares tentam convencê-lo a não dirigir. Ele volta então para o
veículo. A mãe abre a porta, mas o rapaz arranca. Depois, retorna e a atropela.
O incidente
aconteceu por volta de 9h, na QN3. A mãe ficou com o rosto coberto no sangue e
bastante nervosa pela situação. Ela sofreu vários traumatismos pelo corpo e foi
socorrida para o Hospital de Base. O estado dela era considerado estável. Um
homem que estava na rua também foi atingido, mas não precisou de atendimento
médico.
De acordo com a
Polícia Civil, o jovem chegou transtornado à delegacia. Ele não quis soprar o
bafômetro, mas foi autuado por embriaguez por causa dos sintomas que ele
apresentava. Depois do registro do caso na delegacia, o rapaz foi levado para a
Unidade de Pronto-Atendimento do Recanto das Emas.
O homem
atropelado por ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal e o denunciou por
lesão corporal. Além disso, o jovem também vai responder por tentativa de
homicídio. O carro foi apreendido e aguarda perícia.
Jovem atropela
mãe após discussão no Riacho Fundo I, no Distrito Federal.
Quem procura, encontra...
Homem usa drone para flagrar traição da
esposa
O flagrante feito pelo marido
Um casamento de
18 anos terminou depois que o marido usou um drone para flagrar a traição da
esposa.
"Ele estava
sendo chamada para trabalhar mais nas últimas semanas. Então recebi um
telefonema dizendo que algo estava acontecendo", escreveu o traído ao postar
vídeo no YouTube.
"Tentei
segui-la algumas vezes, mas nas duas vezes ela foi direto para o trabalho. Não
sei se ela foi alertada ou se eu não tive sorte. Então usei o drone e
funcionou", acrescentou.
O traído narrou
o flagrante em vídeo.
O encontro
ocorreu no estacionamento de uma farmácia da rede CVS, nos EUA, onde a mulher
esperava a chegada do carro do amante.
"Dezoito
anos! Dezoito anos jogados fora desse jeito! Tínhamos um bom casamento. Bem, eu
achei que tivéssemos um bom casamento", lamentou o traído.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgrc=SSm_bBeYyugqNM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=NdODvRMhQ-_noM%3A
Interessante...
As comidas que criam
os puns mais mortíferos, segundo a ciência
Cientistas
descobriram os alimentos que cortam o futum - e os que pioram a situação.
As
comidas que geram os puns mais fedidos.
O
assunto pode até não cheirar muito bem, mas um grupo de cientistas da
Universidade de Monash, na Austrália, publicou um estudo sobre peidos. A
pesquisa acaba com uma série de lendas sobre a origem dos puns fedidos, e traz
algumas dicas valiosas se você é daqueles que vive com medo de soltar uma bufa
matadora no elevador do trabalho. A grande responsável pelo cheiro de morte,
segundo o estudo, é a proteína – mas quando ingerida em excesso.
Você
deve estar imaginando que, para chegar a esta conclusão, os cientistas comeram
vários alimentos diferentes e cheiraram os gases uns dos outros, mas o estudo
não foi bem assim. Na verdade, os pesquisadores analisaram a composição do cocô
de sete participantes saudáveis – parte deles tinha uma dieta rica em proteínas
(ovos, carne, leite) e o resto comia carboidratos (pães, cereais) ou fibras (vegetais,
frutas, legumes).
Os
cientistas fizeram isso porque já sabiam de antemão que os puns mais fedorentos
têm um composto específico: o sulfeto de hidrogênio, que transforma qualquer
peido em uma bomba mortífera, daquelas que nem o dono consegue cheirar sem
fazer careta. O estudo foi focado em perceber quais dietas estimulavam a
produção dessa substância.
Nos
cocôs de quem comia mais proteínas, a concentração do composto era sete vezes
maior do que aqueles que tinham dietas ricas em carboidratos. E quem ingeria
muitas frutas, legumes e vegetais (ou seja, fibras) tinha uma produção de
sulfeto de hidrogênio 75% menor do que a turma da proteína.
A conclusão é
simples: a dieta do “frango com batata doce para ficar monstrão” pode até
ajudar a construir músculos para quem frequenta a academia, mas também cria os
peidos mais fedorentos que o seu nariz já sentiu. E, claro, sua avó estava
certa – vegetais, frutas e legumes fazem bem para o seu intestino.
Não
é que as fibras e os carboidratos acabem o problema – na realidade, esses
nutrientes aumentam o número de puns, porque contribuem para a fermentação das
bactérias intestinais, cujo produto são gases (é só pensar no quanto você peida
quando come feijão, lentilhas, vagem…). Só que a maioria dessas flatulências
não tem um cheiro tão forte, já que as fibras absorvem a água do intestino, o
que dificulta bastante a produção de sulfeto de hidrogênio pelas bactérias.
Então, viva às fibras!
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