terça-feira, 31 de julho de 2012
Refletir...
“A vida nos ensinou que o amor não consiste em olhar um para o outro,
mas sim olhar juntos para fora na mesma direção.” Antoine de Saint-Exupéry
www.bilibio.com.br
Pensamentos...
"Não existe diferença fundamental entre os seres humanos e os
animais com faculdades mentais mais elevadas. Os animais, como os homens,
demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento". Charles Robert
Darwin, biólogo, autor das teorias de Evolução e Seleção natural da espécie,
ING, 1809-1882
Terça-feira, 31 de julho de 2012
Anjo do dia: Umabel.
Dia de Santo Inácio de Loiola, fundador da Companhia de Jesus.
Dia Mundial do Orgasmo.
Dia Nacional do Outdoor.
1834 Charles Darwin chega em Valparaiso - SP.
1907 Fundação do Município de Anápolis, em Goiás.
1944 Avião de reconhecimento pilotado por Antoine de Saint-Exupéry é dado como desaparecido.
2010 1 trilhão de dólares foi quanto os EUA gastaram apenas em segurança interna desde 11 de setembro.
2011 Ministério da Cultura promove o ator Paulo Autran a patrono do teatro brasileiro.
1905 Nascimento: Natalino José do Nascimento, o Natal da Portela, um dos fundadores e da Escola de Samba Portela, em Queluz (SP).
1953 Nascimento: José Roberto Guimarães, jogador e técnico de vôlei brasileiro.
Terça-feira, 31 de julho de 2012
Anjo do dia: Umabel.
Dia de Santo Inácio de Loiola, fundador da Companhia de Jesus.
Dia Mundial do Orgasmo.
Dia Nacional do Outdoor.
1834 Charles Darwin chega em Valparaiso - SP.
1907 Fundação do Município de Anápolis, em Goiás.
1944 Avião de reconhecimento pilotado por Antoine de Saint-Exupéry é dado como desaparecido.
2010 1 trilhão de dólares foi quanto os EUA gastaram apenas em segurança interna desde 11 de setembro.
2011 Ministério da Cultura promove o ator Paulo Autran a patrono do teatro brasileiro.
1905 Nascimento: Natalino José do Nascimento, o Natal da Portela, um dos fundadores e da Escola de Samba Portela, em Queluz (SP).
1953 Nascimento: José Roberto Guimarães, jogador e técnico de vôlei brasileiro.
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Devanear...
Buscando a Cristo - Gregório de Matos Guerra
A vós correndo vou, braços sagrados,
Nessa cruz sacrossanta descobertos,
Que, para receber-me, estais abertos,
E, por não castigar-me, estais cravados.
A vós, divinos olhos, eclipsados
De tanto sangue e lágrimas abertos,
Pois, para perdoar-me, estais despertos,
E, por não condenar-me, estais fechados.
A vós, pregados pés, por não deixar-me,
A vós, sangue vertido, para ungir-me,
A vós cabeça baixa, p'ra chamar-me.
A vós, lado patente, quero unir-me,
A vós, cravos preciosos, quero atar-me,
Para ficar unido, atado e firme.
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Piada...
Entrega em domicilio
A mulher vai atender a porta em plena madrugada e dá de cara com quatro
bêbados.
Um deles diz:
- Madame, por favor, veja qual de nós quatro aqui é o seu marido, porque os outros três estão morrendo de sono!
Um deles diz:
- Madame, por favor, veja qual de nós quatro aqui é o seu marido, porque os outros três estão morrendo de sono!
Curioso...
História
da comunicação
|
1901.
O sistema de radiocomunicação foi patenteado por Marconi. Mas as primeiras
transmissões diárias de rádio foram iniciadas em 1910 por Charles Herrold, da Radio
Broadcasting de San Jose, na Califórnia (EUA).
1926. Os americanos dos Laboratórios Bell desenvolveram o protótipo de um fax. O aparelho se baseado na ideia do escocês Alexander Bain de transmissão e reprodução de material gráfico à distância, e no aparelho telefônico de Graham Bell. O primeiro aparelho foi fabricado em 1947 pela empresa inglesa Muirhead, cuja principal atividade era a telegrafia sem fio. 1958. O exército norte-americano colocou em órbita o primeiro satélite de comunicação (SCORE). Quatro anos depois, a Bell Laboratories desenvolveu para a AT&T o Telstar 1, primeiro satélite comercial capaz de transmitir sinais de televisão e chamadas telefônicas ao vivo. 1969. O Departamento de Correios e Telégrafos (DCT) foi transformado, no dia 20 de março, em uma empresa pública e passou a se chamar Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). 1971. O engenheiro Ray Tomlinson idealizou um novo meio de comunicação via computadores: o electronic mail, conhecido popularmente como e-mail. A primeira mensagem foi enviada de Ray para ele mesmo, em computadores diferentes. 1972. Foi instalado no Brasil o primeiro orelhão. 1976. Chegou ao mercado o primeiro pager, o Eurosignal, da empresa alemã Bosch. A onda dos comunicadores de texto desembarcou no Brasil em 1981, com o Ericall, fabricado na Suécia pela Ericsson. 1979. A empresa sueca Ericsson lançou o primeiro modelo de telefone celular. 1991. Um grupo de acadêmicos do laboratório de computação da Universidade de Cambridge (Inglaterra) teve a ideia de acoplar um captador de imagens a um computador, criando assim a webcam. 1997. A Mirabilis lançou o ICQ, sistema pioneiro de comunicação instantânea pela Internet. Seu nome é um trocadilho com a expressão em inglês I Seek You (Eu te procuro). 2003. O sueco Niklas Zennström inventou o Skype. O programa permite fazer ligações telefônicas entre computadores e chamadas do micro para um telefone fixo ou celular. |
Viva a sabedoria...
Francis
Bacon: Lógica da sensação Gilles Deleuze
Em
análise detalhada da obra de um dos maiores pintores contemporâneos - o
irlandês Francis Bacon (1909-1992) -, Gilles Deleuze (1925-1995) aborda a
questão: como escapar da representação na pintura? Aproximando sua obra à de
Cézanne, Deleuze aponta um fio condutor: pintar a sensação. Entendendo sensação
como "o que passa de uma ordem a outra, de um nível a outro, de um domínio
a outro", como agente de deformações do corpo - diferentemente da atuação
das artes figurativa e abstrata, que ocorre diretamente no cérebro, sem acesso
à sensação - a arte de Bacon atua nas diferentes "ordens de
sensação". Através de deformações, Bacon testemunha a "ação de forças
invisíveis sobre o corpo", em espasmos como o encontrado no tríptico de
1973, incute ritmo à sensação visual, promovendo intensidades que tocam os
sentidos por amplitudes, atingindo o "corpo sem órgãos" - descrito
por Artaud - via vibração. "... quando a sensação atinge o corpo através
do organismo, adquire um caráter excessivo e espasmódico, rompendo os limites
da atividade orgânica. Em plena carne, ela age diretamente sobre a onda nervosa
ou a emoção vital". Não se trata de apontar elementos visuais apenas, ou
que toquem um sentido, uma parte do corpo, ou o organismo. Trata-se de uma
intensidade tal que reverbera por todo o corpo, um corpo sem órgãos, e que o
toca em sua totalidade e movimento, afetando-o em sua vibração, por todos os
sentidos, atingindo o sistema nervoso, provocando a afecção da sensação.
Aproximando Bacon de Artaud, Kafka, Beckett, Pierce, entre outros, Deleuze
apresenta elementos de seu próprio pensamento entre conceitos que se constituem
por perceptos e afectos. A cuidadosa tradução da equipe coordenada por Roberto
Machado (UFRJ), permite ao leitor o acesso a um texto que provoca as intensidades,
os movimentos, as sensações, tal qual a obra que analisa.
http://www.filosofia.com.br/vi_res.php?id=8Nada justifica tanta bestialidade...
'Achamos que o satanás ia sair do carro', diz policial
"Foi uma
tragédia, mas a gente achou que o satanás ia sair de dentro do carro." A frase
é de um dos policiais militares que participaram da ação que culminou na morte
do empresário Ricardo Prudente de Aquino, 39, no dia 18, após perseguição por
ruas de Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.
Antes de morrer,
Aquino, segundo a polícia, não obedeceu a uma ordem de parada de um PM e
trafegou em alta velocidade em seu Ford Fiesta com películas escuras nos vidros
laterais.
Esse PM que falou
à Folha pediu para não ser identificado, pois não
tem autorização da corporação para conceder entrevistas. Ele não é um dos três
policiais que foram presos sob a acusação de homicídio doloso (intencional).
O cabo Robson
Tadeu Paulino, 30, e os soldados Luis Gustavo Teixeira Garcia, 28, e Adriano
Costa da Silva, 26, ficaram nove dias presos. Eles foram soltos anteontem por
decisão judicial.
Reconstituição da morte do empresário. Polícia Civil faz a reconstituição da morte do
empresário Ricardo Prudente de Aquino, morto pela PM no último dia 18.
À Folha, o policial afirmou que o
publicitário agiu de maneira errada ao fugir da polícia e seu comportamento era
similar a de um criminoso.
"Se tivesse
parado, nada de errado ia acontecer."
Na opinião do
policial, a morte de Aquino deve ser avaliada dentro do seguinte contexto:
1) oito policiais
foram mortos e cinco bases da PM foram atacadas desde junho;
2) o cabo Robson, um dos policiais envolvidos na ação, foi baleado em junho do ano passado numa tentativa de roubo na avenida Pacaembu;
3) a ação aconteceu em uma rua com pouca iluminação, e Aquino, agitado, fez um movimento brusco com o celular na mão, o que levou os PMs a acharem que ele estava armado e iria atirar.
2) o cabo Robson, um dos policiais envolvidos na ação, foi baleado em junho do ano passado numa tentativa de roubo na avenida Pacaembu;
3) a ação aconteceu em uma rua com pouca iluminação, e Aquino, agitado, fez um movimento brusco com o celular na mão, o que levou os PMs a acharem que ele estava armado e iria atirar.
"Vivemos um
momento de tensão muito grande", disse.
Mesmo assim, ele
conclui que a ação foi um erro. "Foi uma 'cagada'. O cerco foi correto.
Errado foram os tiros. Bastou um policial atirar para os demais o
seguirem."
O advogado da
família de Aquino, Cid Vieira de Souza Filho, disse que nada justifica a ação
dos policiais.
"Ainda que o
Ricardo estivesse fugindo, a ação dos policiais foi errada. Se não estão
preparados psicologicamente, não deviam ser PMs."
Sobre o movimento
brusco, o advogado disse que essa tese não está comprovada.
"O celular
dele estava há quase duas horas sem bateria. Ele não tinha para que pegar o
celular", afirmou.
O processo foi
relatado pela Polícia Civil e está agora com o Ministério Público, que deverá
oferecer a denúncia (acusação formal) à Justiça nos próximos dias.
Nesta semana, o
Tribunal de Justiça deverá decidir se os três PMs aguardam o julgamento presos
ou livres.
Idolatria macabra...
Traficante preso em São Paulo curtia a vida
adoidado
Foragido da Justiça desde 2008,
quando já era alvo de mandado de prisão por tráfico de drogas, André Luiz
Barreto de Freitas, o André Paulistinha, de 27 anos, vinha gastando os quase R$
2 milhões do dinheiro que ganhava por mês curtindo a vida adoidado. As inúmeras
fotos e vídeos de arquivos pessoais do traficante, encontradas pela polícia em
sua casa, em São Paulo, registram passeios a lugares paradisíacos do Nordeste,
divertimentos em parques temáticos e encontros familiares numa chacará que ele
possui no interior de São Paulo. Tudo isso no período em que deveria estar
atrás das grades.
Depois de seis meses de
investigações, agentes da Polinter conseguiram acabar com a farra de
Paulistinha. Ele foi cercado na casa dos pais, na região de Jardim Martine, em
São Paulo, na noite de terça-feira.
Com histórico de extorsões sofridas
pelas polícia do Rio e de São Paulo, Paulistinha era considerado o homem forte
na comercialização de drogas para traficantes de uma facção criminosa no Rio de
Janeiro. As investigações apontam, entretanto, que ele também fornecia sua
cocaína com quase 100% de pureza para os estados de Sergipe e Bahia.
A última carga trazida pelo
traficante foi há dois meses para traficantes do Jacarezinho. André usava
sempre um de seus dois veículos — um CRV e um Mitsubishi — para transportar o
material que vinha direto da Bolívia. Os carros são os únicos bens que ele tem
em seu nome. Pela quantidade de passeios que fez com a família, o traficante
deve ter gasto grande parte de sua fortuna na farra.
Um vídeo mostra Paulistinha descendo
um tobogã em um Parque Aquático, em Goiás, acompanhado de um de seus filhos.
Enquanto esteve foragido, André e os parentes visitaram também o parque do Beto
Carrero, em Santa Catarina.
Câmeras do posto da Receita Federal
na Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, flagraram o que pode ter sido a última
viagem de Paulistinha para comprar drogas. Elas registraram que no dia 11 de
junho desse ano o traficante atravessou a fronteira do Paraguai, pelo Paraná,
retornando ao Brasil no dia 19. O veículo usado foi o CRV. A droga vinha em
fundos falsos nos veículos.
Grampos.
Escutas telefônicas de 2008 flagraram negociações de Paulistinha com bandidos
das favelas de Manguinhos e Jacarezinho. Um deles é Régis Eduardo Batista, o RG,
que se entregou na madrugada de quarta-feira. Ele é apontado como suspeito da
morte do soldado Fabiana Aparecida no ataque à Unidade de Polícia Pacificadora
(UPP) do Complexo do Alemão.
Conversas.
Em uma conversa, Paulistinha diz: "Faz o seguinte, troca uma ideia com o
RG. Fala que o carro que eu arrumei quebrou. O que eu peguei não coube nada.
Como foi 17 de açúcar (cocaína), deixa oito pro RG. O óleo (haxixe) você solta
11 para ele e fica com cinco, tá?".
Extorsão.
Em conversas informais com policiais, Paulistinha disse já ter sido extorquido
por policiais cariocas e paulistas. Em uma de suas vindas ao Rio, afirmou ter
perdido R$ 800 mil na Presidente Dutra, quando voltava com o dinheiro referente
a venda de uma carga. O traficante afirma que ainda apanhou dos policiais.
Viagens.
Paulistinha vinha pelo menos duas vezes por semana ao Rio de Janeiro e trazia
cocaína, haxixe e crack. O último ele batizava de Ronaldo Fenômeno. Por cada
uma dessas viagens ele ganhava uma média de R$ 240 mil. Outras pessoas que o
ajudavam estão sendo investigadas.
Carros.
Um homem era o responsável por fazer os fundos falsos de seus veículos para
esconder a droga. O compartimento só era aberto através de um botão que era
instalado no porta-malas e com os faróis acessos. O esquema foi descoberto em
uma das apreensões feitas pela polícia.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/traficante-preso-em-sao-paulo-curtia-vida-adoidado-5613650.html#ixzz223Rllxljsegunda-feira, 30 de julho de 2012
Pensamentos...
"Se tudo permanecer, menos o amor, o Universo passará a ser
um estranho para mim". Emily Brontë, escritora, ING, 1818-1848
Segunda-feira, 30 de julho de 2012
Anjo do dia: Mitzrael.
Dia de São Pedro Crisólogo.
Dia da Libertação do Indígena do Brasil.
1906 Gabriel Lippmann, cientista, apresenta na Academia de Ciência um processo de reprodução fotográfica em cores.
1965 Rolling Stones, conjunto de rock inglês, lança o retumbante sucesso mundial: Satisfaction.
2010 Julian Assange, um dos criadores do WikiLeaks, se declara decepcionado com as críticas do governo dos EUA com os fatos que estão sendo denunciados. Esperava providências e não perseguição. Ele divulgou 40 mil documentos sobre a guerra do Afeganistão.
1818 Nascimento: Emily Jane Brontë, escritora e poetisa britânica.
1906 Nascimento: Mario Quintana, escritor e poeta, em Alegrete (RS).
Segunda-feira, 30 de julho de 2012
Anjo do dia: Mitzrael.
Dia de São Pedro Crisólogo.
Dia da Libertação do Indígena do Brasil.
1906 Gabriel Lippmann, cientista, apresenta na Academia de Ciência um processo de reprodução fotográfica em cores.
1965 Rolling Stones, conjunto de rock inglês, lança o retumbante sucesso mundial: Satisfaction.
2010 Julian Assange, um dos criadores do WikiLeaks, se declara decepcionado com as críticas do governo dos EUA com os fatos que estão sendo denunciados. Esperava providências e não perseguição. Ele divulgou 40 mil documentos sobre a guerra do Afeganistão.
1818 Nascimento: Emily Jane Brontë, escritora e poetisa britânica.
1906 Nascimento: Mario Quintana, escritor e poeta, em Alegrete (RS).
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Refletir...
“O segredo é não correr atrás das borboletas? É cuidar do jardim para que elas venham até você.” Mário Quintana
Devanear...
Budismo Moderno - Augusto dos Anjos
Tome, doutor, esta tesoura, e... corte
Minha singularíssima pessoa.
Que importa a mim que a bicharia roa
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte!
Também, das diatomáceas da lagoa
A criptógama cápsula se esbroa
Ao contacto de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto minha vida
Igualmente a célula caída
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades
Fique batendo nas perpétuas grades
Do último verso que eu fizer no mundo!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Tome, doutor, esta tesoura, e... corte
Minha singularíssima pessoa.
Que importa a mim que a bicharia roa
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte!
Também, das diatomáceas da lagoa
A criptógama cápsula se esbroa
Ao contacto de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto minha vida
Igualmente a célula caída
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades
Fique batendo nas perpétuas grades
Do último verso que eu fizer no mundo!
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Piada...
Pelada de anão
Um grupo de anões decide jogar futebol. Alugam um campinho de
várzea e vão pra lá contentes e eufóricos. Lá chegando, percebem que não existe
vestiário e então decidem vestir o uniforme no banheiro do boteco lá perto.
Todos entram e se dirigem para o fundo do bar, onde ficava o banheiro. Chega um
bêbado e pede uma garrafa de cachaça. Após alguns minutos, passam pelo bêbado
os jogadores anões, vestidos de azul. O
bêbado não entende nada, fica bolado, mas continua bebendo. Em seguida, passam
os anões de uniforme vermelho. O bêbado chega pro dono do bar e diz: - Aí
maluco, fica ligado que o jogo de totó tá fugindo.
Viva a sabedoria...
Liberdade e neurobiologia –
John R. Searle
Composto por transcrições de duas palestras de Searle,
proferidas na Universidade de Paris - Sorbone, em 2001 – “Livre-arbítrio e
neurobiologia” e “Linguagem e Poder” – o livro mantém o estilo oral e aprofunda
as questões deixando-as em aberto para novas reflexões.
Na primeira palestra, o problema proposto é: “O problema do livre-arbítrio consiste em indagar se os processos conscientes do pensamento que se produzem no cérebro – os processos que constituem nossas experiências do livre-arbítrio – são realizados no âmago de um sistema neurobiológico que é totalmente determinista”.
Searle parte da constatação de um possível intervalo (gap) ou intervalos entre as causas que intervêm num processo decisório. Um primeiro intervalo entre razões que levam à decisão e o momento da tomada de decisão, outro entre a decisão e o começo da ação e, ainda, outro entre o começo da ação e sua realização final. Sua análise conduz à ideia da existência de “um intervalo entre um estado consciente e o seguinte, e não entre estados constantes e movimentos corporais ou entre estímulos físicos e estímulos conscientes”.
Considerando a consciência “como uma característica superior ou sistêmica do cérebro, causada por elementos inferiores, como os neurônios e sinapses”, Searle levanta duas hipóteses: 1. o estado do cérebro é causalmente suficiente, 2. ele não o é. A hipótese 1 é coerente com nossos conhecimentos em biologia, mas é pouco sedutora por ser epifenomenal. A hipótese 2 é mais complexa, transformando o problema do livre-arbítrio em três problemas: livre-arbítrio, consciência e eu.
Na segunda palestra, Linguagem e poder, o autor questiona: “Como pode existir uma realidade política em um mundo feito de partículas físicas?”. Descrevendo o papel da linguagem como parte constitutiva da realidade institucional, Searle aponta o poder político como uma questão de funções de status e, portanto, de poder deôntico, o que pode levar um sujeito a agir independentemente de seus desejos imediatos. “...a idéia de base é a seguinte: uma vez que você reconhece que tem uma razão válida para fazer algo, ainda que não queira, no entanto, você tem uma razão para querer fazê-lo. Se você for obrigado, por exemplo, a chegar ao escritório às 9 horas da manhã, você tem uma razão para fazê-lo, mesmo que de manhã não tenha vontade”.
Considerando o poder político como uma questão de funções de status, ele demonstra que todo poder político vem de baixo, ou seja, um líder efetivo se faz líder pelo reconhecimento desse status e, consequentemente, permanece líder mesmo após ter deixado seu posto. Sendo o status uma questão de linguagem, os que controlam a linguagem, controlam o poder.
Na primeira palestra, o problema proposto é: “O problema do livre-arbítrio consiste em indagar se os processos conscientes do pensamento que se produzem no cérebro – os processos que constituem nossas experiências do livre-arbítrio – são realizados no âmago de um sistema neurobiológico que é totalmente determinista”.
Searle parte da constatação de um possível intervalo (gap) ou intervalos entre as causas que intervêm num processo decisório. Um primeiro intervalo entre razões que levam à decisão e o momento da tomada de decisão, outro entre a decisão e o começo da ação e, ainda, outro entre o começo da ação e sua realização final. Sua análise conduz à ideia da existência de “um intervalo entre um estado consciente e o seguinte, e não entre estados constantes e movimentos corporais ou entre estímulos físicos e estímulos conscientes”.
Considerando a consciência “como uma característica superior ou sistêmica do cérebro, causada por elementos inferiores, como os neurônios e sinapses”, Searle levanta duas hipóteses: 1. o estado do cérebro é causalmente suficiente, 2. ele não o é. A hipótese 1 é coerente com nossos conhecimentos em biologia, mas é pouco sedutora por ser epifenomenal. A hipótese 2 é mais complexa, transformando o problema do livre-arbítrio em três problemas: livre-arbítrio, consciência e eu.
Na segunda palestra, Linguagem e poder, o autor questiona: “Como pode existir uma realidade política em um mundo feito de partículas físicas?”. Descrevendo o papel da linguagem como parte constitutiva da realidade institucional, Searle aponta o poder político como uma questão de funções de status e, portanto, de poder deôntico, o que pode levar um sujeito a agir independentemente de seus desejos imediatos. “...a idéia de base é a seguinte: uma vez que você reconhece que tem uma razão válida para fazer algo, ainda que não queira, no entanto, você tem uma razão para querer fazê-lo. Se você for obrigado, por exemplo, a chegar ao escritório às 9 horas da manhã, você tem uma razão para fazê-lo, mesmo que de manhã não tenha vontade”.
Considerando o poder político como uma questão de funções de status, ele demonstra que todo poder político vem de baixo, ou seja, um líder efetivo se faz líder pelo reconhecimento desse status e, consequentemente, permanece líder mesmo após ter deixado seu posto. Sendo o status uma questão de linguagem, os que controlam a linguagem, controlam o poder.
Curioso...
Brincadeiras
|
Japão. Janken Pon
As crianças brasileiras conhecem bem esta brincadeira. Depois de gritar "jan", "ken" e "pon", se deve fazer um gesto que represente papel, pedra ou tesoura. O papel embrulha a pedra, a tesoura corta o papel e a pedra quebra a tesoura. Os coreanos, porém, vão além. O vencedor deve gritar "atchi muite hoi", que quer dizer "olhe para este lado". Se o oponente virar o rosto para o mesmo lugar apontado, ele perde definitivamente o jogo. Senão, é determinado empate. O senhor Daruma caiu O pegador, de costas para o resto dos participantes, começa o jogo gritando "o senhor Daruma caiu!". Neste momento, todas as outras crianças devem correr e se esconder até ouvirem o pegador dizer a frase outra vez. Ele sai, então, à procura das pessoas, que só são apanhadas se se moverem. Uma vez aprisionado, o único jeito de se safar é com a ajuda do resto dos participantes, que tem de bater nas costas do pegador. Mas eles podem se aproximar apenas enquanto este não estiver olhando. Caso isto aconteça, devem ficar parados ou também serão apanhados. Coréia do Sul. Pump it up Este fliperama, criado pela empresa coreana Andamiro, se tornou bastante popular entre os brasileiros. O jogador deve escolher uma música e reproduzir os passos indicados na tela. Gangorra Coreana. O sistema é o mesmo das gangorras nacionais: uma tábua apoiada, no centro, em um toco de madeira. A diferença está no modo de utilizá-las. Na Coréia, as pessoas ficam de pé e impulsionam umas às outras. Reza a lenda, que o brinquedo era usado antigamente pelas mulheres para espionarem seus maridos por cima do muro. Coréia e Japão. Go ou Baduk É o jogo de estratégia mais conhecido na Ásia. Foi inventado na China, apesar de ter evoluído durante o período imperial japonês. Nesta época, havia um órgão militar dedicado exclusivamente a estudar suas estratégias. Simulando uma batalha por território, o baduk (Coréia) ou Go (Japão) compõe-se de um tabuleiro quadriculado e pedras brancas e pretas. Os jogadores têm como objetivo formar o maior território e evitar o avanço do adversário. Yut Consiste em um jogo de tabuleiro, onde a direção para a qual devem caminhar as peças é determinado ao se lançar para o alto um pedaço de madeira. Dependendo do local o toco cair, calcula-se a quantidade de casas que se deve avançar. Alemanha. Sardinhas Um dos participantes deve se esconder dos demais. Quando alguém encontrá-lo, se esconde no mesmo lugar e assim sucessivamente. O último que sobrar passa a ser a pessoa que se esconderá na rodada seguinte. Suíça. Eu espio algo Esta brincadeira é bastante apreciada pelas crianças mais novas. O líder escolhe um objeto na sala e diz a frase: "eu espio algo", fornecendo algum detalhe, como cor ou forma. Os outros participantes tentam então adivinhar o que é fazendo perguntas. Pistas indicando se as suposições estão ou não corretas são dadas por meio da resposta do líder (quente, muito quente, frio, muito frio e morno). Itália. Mora
O significado do nome deste jogo é
justamente dedos. Duas pessoas, uma de frente para a outra, escondem as mãos
atrás das costas. Ambos pensam qual a quantidade de dedos que o oponente vai
mostrar. Depois chutam, no momento em que apresentam as mãos, quanto vai ser
a somatória destes com o próprio número que irá se indicar. Quem acertar é o
ganhador.
Egito. Silêncio é ouro Forma-se uma grande roda. Em seguida, é escolhido o líder, que deve começar a fazer cosquinhas ou careta para o companheiro do lado. Este faz o mesmo para o seguinte, e assim sucessivamente. Quem der risada ou fizer algum barulho, perde o jogo. Paquistão. Oonch Neech É um jogo de pega-pega com algumas peculiaridades. O pegador tenta apanhar os outros participantes, mas estes podem fugir subindo em algum lugar mais alto. Valem árvores, cadeiras e muros, entre outros. Detalhe: a tradução do nome da brincadeira é "em cima e embaixo". Colômbia. Pare Uma das crianças lança uma bola para o alto e grita o nome de outra que estiver na brincadeira. Esta tem de tentar apanhar a bola antes que ela toque no chão. Se conseguir, repete-se o processo. Senão, assim que a pessoa a pegar, deve gritar "pare", o que obriga todos a pararem de correr, dar três longos passos em direção ao mais próximo e atirar a bola nele. Taiwan. Apanhe os pintinhos Trata-se de um popular jogo de pega-pega de Taiwan. Primeiro, determina-se quem será a águia, a galinha e os pintinhos. A águia tem de se esforçar para apanhar os pintinhos, que são defendidos a todo custo pela galinha. Aquele que for apanhado, perde e será a ave na próxima rodada. |
Polícia real x polícia oficial...
Menina morta embaixo da cama foi executada
com golpes de faca
Uma menina de nove anos, encontrada
morta embaixo de uma cama, na noite de sexta-feira, em Campo Grande, na Zona
Oeste do Rio, foi ferida por pelo menos 20 golpes de faca. Quem informa é o
delegado Clemente Braune, da Divisão de Homicídios (DH), que está à frente das
investigações e acompanha os trabalhos da perícia.
A polícia não confirma se a menina
pode ter sofrido abuso sexual e ainda está apurando as circurstâncias do crime.
O assassinato aconteceu na Estrada Moriçaba. Segundo o delegado, quando a menor
foi morta, ela estava sozinha na casa onde morava com os pais e a irmã de 14
anos.
‘É sempre a mesma história’, diz a mãe da
menina morta durante ação do Bope
Mesmo à base de sedativos, Anailza
Rodrigues da Silva acompanhou o enterro da filha, Bruna, de 10 anos, baleada na
barriga, na sexta-feira, durante um confronto entre policiais e traficantes na
comunidade Quitandinha, em Costa Barros. Serena, apesar de chorar durante todo
o funeral da menina, que aconteceu ontem, no Caju, Anailza questionou os
resultados da operação policial.
— A operação não acaba com nada. É
sempre a mesma história. Ou morre policial, bandido ou gente inocente. Minha
filha é mais uma vítima dessas ações que não servem para nada — disse Anailza,
sempre amparada por amigos e familiares.
Faixas e cartazes com inscrições
contra a ação do Bope na comunidade foram levados para o cemitério. “Fora
caveirão”, “Bope assassinos”, “Mais uma vítimas deles” foram algumas frases
utilizadas como protesto.
— Eu me meti no meio do tiroteio,
poderia ter morrido, mas Deus quis ela. Minha filha era uma princesa. Espero
que a gente tenha paz algum dia — falou Anailza, mãe de mais quatro filhos.
Vizinhos da menina planejam uma
manifestação pacífica, hoje, às 10h, em frente à estação Rubens Paiva do metrô,
em Costa Barros.
Em nota oficial, a PM manifestou
"o seu pesar com o falecimento da menina" e informou que "o Bope
abriu averiguação sumária".
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