quinta-feira, 28 de março de 2013

Só rindo...





Refletir...


"Se você não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Ela anda meia nervosa?"

Não!!! pois a palavra meio, quando intensificar adjetivo (no caso, a palavra "nervosa"), será advérbio, sendo, conseqüentemente, invariável.

A maneira mais fácil de se observar se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade qualquer. Por exemplo, coloque a palavra bem no lugar de meio. Se a frase continuar tendo nexo, este será invariável. Façamos isso no exemplo apresentado, ou seja, substituamos meio por bem: Ela anda bem nervosa.

A frase está perfeita, portanto deveremos corrigir a primeira, deixando-a assim:

"Ela anda meio nervosa?"

Se não for possível substituir meio por bem, então meio pertencerá a outra classe gramatical, que veremos agora:

Quando meio modificar substantivo, será adjetivo (com o significado de metade de um todo; médio, intermediário), por isso concordará com o substantivo. Por exemplo:

Ele bebeu meia garrafa de café = Ele bebeu metade da garrafa.

Meio ainda pode ser substantivo, significando ponto médio; centro; o que dá passagem ou serventia; condição, circunstância; via por onde se chega a um fim, bens de fortuna (neste último caso, só se usa no plural)...

Outros exemplos:
A situação está meio complicada =A situação está bem complicada.

Basta-me meia xícara = Basta-me metade da xícara.

Esse é meu meio de vida. = condição.

http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/ela-anda-meia-nervosa.jhtm

História...


História da iluminação pública no Brasil

História da iluminação pública no Brasil: da iluminação à base de óleos à luz elétrica.

Antes e após a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, os indígenas (povoadores) utilizavam a luz do fogo (fogueiras) e a claridade da Lua como forma de iluminar suas noites. Não há registro de outra forma de iluminação usada na época. 

Os portugueses trouxeram consigo as formas de iluminação utilizadas na Europa, como a lamparina à base de óleos vegetais ou animal. O óleo de oliva era um dos mais utilizados, mas era fabricado somente na Europa, por isso tinha altos custos, somente uma elite nobre o utilizava. 

Com o alto custo do óleo de oliva, rapidamente ele foi substituído por outros óleos fabricados no Brasil, como o óleo de coco e de mamona (principalmente). Posteriormente, foram produzidos os óleos derivados de gordura animal (principalmente peixes) e fabricadas velas feitas de gorduras e de cera de abelha (produtos que não eram utilizados nas residências da população pobre), em razão do alto preço. 

Até o século XVIII, não existia iluminação pública – nos momentos de festas e comemorações, a população iluminava as faixadas das casas com as velas feitas de sebo e gordura. No século XIX, algumas cidades brasileiras passaram a ser iluminadas com lâmpadas de óleo de baleia. Na cidade do Rio de Janeiro, a iluminação pública à base de óleos vegetais e animais foi implantada no ano de 1794. 

Em São Paulo, a utilização de óleos como iluminação pública chegou somente no ano de 1830. Vale ressaltar que eram necessários funcionários que acendessem diariamente as luzes nas ruas das cidades. No ano de 1854, São Paulo foi a primeira cidade brasileira a implantar a iluminação a gás – esse serviço ficou na cidade até meados de 1936, quando foram apagados os derradeiros lampiões. 

A cidade de Campos, no Rio de Janeiro, foi a primeira cidade a ter luz elétrica nas ruas, em virtude da presença de uma usina termoelétrica, desde 1883. Rio Claro, em São Paulo, foi a segunda cidade a ter luz elétrica nas ruas, também em razão da presença de uma termoelétrica. A cidade do Rio de Janeiro somente implantou o serviço de luz elétrica nas ruas no ano de 1904; e São Paulo, no ano posterior, em 1905. 

Outras cidades, como Juiz de Fora, Curitiba, Maceió, entre outras, implantaram o serviço de iluminação pública elétrica bem antes que o Rio de Janeiro e São Paulo. Mas a implantação da luz elétrica nas ruas não substituiu totalmente os lampiões a gás – estes foram sendo substituídos aos poucos, convivendo ao mesmo tempo nas cidades a luz elétrica e os lampiões a gás, ou seja, a modernização junto com o antigo.

A iluminação pública foi importantíssima para as cidades, em virtude do crescimento da urbanização e dos problemas gerados por esse crescimento, como a falta de infraestrutura nas cidades (esgoto, água tratada).

Atualmente, a falta de iluminação pública nas ruas contribui bastante para a prática de crimes. A escuridão e a falta de iluminação prejudicam os cidadãos, que, geralmente, em razão do trabalho ou estudo, acabam transitando à noite nas ruas. A falta de iluminação pública nas ruas das cidades contribui significativamente para a falta de segurança da população das cidades. 

http://www.escolakids.com/historia-da-iluminacao-publica-no-brasil.htm

Viva a sabedoria...


A concepção de felicidade na Ética aristotélica.

O homem bom e virtuoso é aquele que alia inteligência e força, que utiliza adequadamente sua riqueza para aperfeiçoar seu intelecto

A palavra ethos é de etimologia grega e significa comportamento, ação, atividade. É dela que deriva a palavra ética. A ética é, portanto, o estudo do comportamento, das ações, das escolhas e dos valores humanos. Mas no nosso cotidiano ocorre de percebermos que há uma série de modelos de “éticas” diferentes que postulam modos de vida e de ação, por vezes excludentes. Qual é o melhor tipo de vida (se é que há um)? O que é a felicidade? É melhor ser feliz ou fazer o bem ou o que é certo?

Perguntas como essas são feitas em todas as épocas da história humana. E desde a antiguidade clássica dos gregos, já havia muitos modelos de respostas para elas. Uma delas é a fornecida pelo filósofo Aristóteles, famoso por sua Metafísica. Vamos nos aprofundar um pouquinho mais no que ele tem a nos dizer.

Em seu livro “Ética a Nicômaco”, Aristóteles consagrou a tão famosa ética do meio-termo. Em meio a um período de efervescência cultural, o prazer e o estudo se confrontam para disputar o lugar de melhor meio de vida. No entanto, a sobriedade de nosso filósofo o fez optar por um caminho que condene ambos os extremos, sendo, pois, os causadores dos excessos e dos vícios.

A metrética (medida) que usa o estagirita (Aristóteles era chamado assim por ter nascido em Estagira) procurava o caminho do meio entre vícios e virtudes, a fim de equilibrar a conduta do homem com o seu desenvolvimento material e espiritual. Assim, entendido que a especificidade do homem é a de ser um animal racional, a felicidade só poderia se relacionar com o total desenvolvimento dessa capacidade. A felicidade é o estado de espírito a que aspira o homem e para isso é necessário tanto bens materiais como espirituais.

Aristóteles herda o conceito de virtude ou excelência de seus antecessores, Sócrates e Platão, para os quais um homem deve ser senhor de si, isto é, ter autocontrole (autarquia). Trata-se do modo de pensar que promove o homem como senhor e mestre dos seus desejos e não escravos destes. O homem bom e virtuoso é aquele que alia inteligência e força, que utiliza adequadamente sua riqueza para aperfeiçoar seu intelecto. Não é dado às pessoas simples nem inocentes, tampouco aos bravos, porém tolos. A excelência é obtida através da repetição do comportamento, isto é, do exercício habitual do caráter que se forma desde a infância.

Segundo Aristóteles, as qualidades do caráter podem ser dispostas de modo que identifiquemos os extremos e a justa medida. Por exemplo, entre a covardia e a audácia está a coragem; entre a belicosidade e a bajulação está a amizade; entre a indolência e a ganância está a ambição e etc. É interessante notar a consciência do filósofo ao elaborar a teoria do meio-termo. Conforme ele, aquele que for inconsciente de um dos extremos, sempre acusará o outro de vício. Por exemplo, na política, o liberal é chamado de conservador e radical por aqueles que são radicais e conservadores. Isso porque os extremistas não enxergam o meio-termo.

Portanto, seguindo o famoso lema grego “Nada em excesso”, Aristóteles formula a ética da virtude baseada na busca pela felicidade, mas felicidade humana, feita de bens materiais, riquezas que ajudam o homem a se desenvolver e não se tornar mesquinho, bem como bens espirituais, como a ação (política) e a contemplação (a filosofia e a metafísica).

http://www.brasilescola.com/filosofia/a-concepcao-felicidade-na-Etica-aristotelica.htm

Cultura viva...


A Cultura Deve Ser Uma Descoberta Individual de Cada um de Nós

Não se deve intervir, não nos devemos meter nos problemas que cada um tem com a leitura. Não devemos sofrer por causa das crianças que não leem  perder a paciência. Trata-se da descoberta do continente da leitura. Ninguém deve encorajar nem incitar outra pessoa a ir ver como ele é. Já existe excessiva informação no mundo acerca da cultura. Devemos partir sós para esse continente. Descobri-lo sozinhos. Operarmos sozinhos esse nascimento.

Por exemplo, em relação a Baudelaire, devemos ser os primeiros a descobrir o seu esplendor. E somos os primeiros. E, se não formos os primeiros, nunca seremos leitores de Baudelaire. Todas as obras-primas do mundo deveriam ser encontradas pelas crianças nos despejos públicos, e lidas às escondidas dos pais e dos mestres.

Por vezes, o facto de se ver alguém a ler um livro no metro, com grande atenção, pode provocar a compra desse livro. Mas não quanto aos romances populares. Aí, ninguém se engana quanto à natureza do livro. Os dois gêneros nunca estão juntos nas mesmas mãos. Os romances populares são impressos em milhões de exemplares. Com a mesma grelha aplicada, em princípio, há uns cinquenta anos, os romances populares desempenham a sua função de identificação sentimental ou erótica. Depois de os terem lido, as pessoas abandonam-nos nos bancos públicos, no metro, e serão apanhados por outras pessoas e novamente lidos. Isso será ler? Sim, penso que sim, é ler como se toma um remédio, mas é ler, é ir buscar a leitura ao exterior de si próprio e ingeri-la e fazê-la sua e dormir e cair no sono para, no dia seguinte, ir trabalhar, juntar-se a milhões de outras pessoas, a solidão matricular, o esmagamento. 

Marguerite Duras, in "Mundo Exterior "
http://www.citador.pt/textos/a-cultura-deve-ser-uma-descoberta-individual-de-cada-um-de-nos-marguerite-duras

Entendendo...


Em nome da Mãe
O Alcorão possui toda uma Surata sobre a Virgem Maria exaltando sua figura como mãe do Profeta Jesus. Diz o Anjo Gabriel à Maria:

“Sou mensageiro do Teu Senhor. E Teu Senhor disse que te dar um filho sem relacionar-te com homem é facílimo para Ele (DEUS), que diz: - Faremos dele (do menino) um Sinal e Uma Graça Divina”.

Assim encerrou-se o diálogo entre o “Espírito Santo” e a Virgem Maria. "Os anjos disseram: Ó Maria, Deus elegeu-te e purificou-te e elevou-te sobre as mulheres do mundo. Ó Maria consagra-te a Teu Senhor, inclina-te e prostra-te com os orantes." Alcorão 3:42,43 23.

“Maria concebeu Jesus com sopro Divino. Assim o diz o Sagrado Alcorão: Maria era pura (casta), Nós (Deus) sopramos nela de Nosso Espírito”. Alcorão 66: 12 32. Então Deus infundiu em Maria um alento de Seu Espírito.

Os muçulmanos prestam uma grande devoção à Virgem Maria, inclusive chamando-a de “Imaculada”. O Anjo Gabriel, mensageiro de Allah, pela voz do Profeta Maomé (Muhammad), reveste a Imaculada Mãe de Jesus com as peculiaridades de santidade. Aliás, foi Ela a única mulher, nomeada no Alcorão, trinta e quatro vezes. A Virgem Maria é considerada a mulher mais perfeita, o exemplo perfeito do papel de mulher. O Islamismo aceita que engravidou virgem e que Jesus foi concebido por intercessão divina.

Islamismo e Cristianismo estão ligados pela grande devoção à Virgem Maria, expresso no próprio Alcorão (Máriam-19ª Surata). O Jesus Corânico é Seyydna Isa Ibn Máriam, que quer dizer, Jesus, filho de Maria. Os anjos disseram: - “ó Maria! Deus te anunciou um Verbo, emanado d’Ele, cujo nome é o Messias, Jesus, filho de Maria; será ilustre nesta vida e na outra, e contará entre os diletos de Deus. Ele falará aos homens no berço, assim como, na maturidade, e estará entre os virtuosos”. (AAL’IMRAN – 3ª Surata- 45, 46). 

A Virgem Maria é considerada, por alguns sufis (muçulmanos que mantém comunhão perfeita com Allah), a Mãe-Sabedoria, a mãe da Profecia e de todos os Profetas; por isso o Islã a chama de siddigah (a sincera), identificando-a com a Sabedoria, com a Santidade, com a Sinceridade e com a total concordância à Verdade.

Máriam é a pureza inviolável e fecundação divina; abundância de graças, e personifica de maneira irrefutável a feminilidade, a pureza, a beleza e a misericórdia celestiais, Ela é mencionada na Sura dos profetas (ALAN-BIYÁ- 21a. Surata, aya 91), junto com outros Mensageiros-Sayyaidatã Maryam sua dignidade profética.

O Islamismo associa intrinsecamente Jesus à Virgem Maria e torna-se Jesus à Virgem Maria e torna-se clara essa associação pela maneira que o Alcorão a apresenta, dizendo que Jesus foi a Mensagem da Virgem Abençoada. No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus. Maria, mãe de Jesus, é a única mulher que o Corão chama pelo nome. Nenhuma mulher, entre todas, é citada pelo nome, no Livro Sagrado dos muçulmanos, exceto Maria, mãe de Jesus! Nem a mãe de Maomé, nem a esposa ou as filhas dele, são nominadas no Alcorão, e, entretanto, a mãe de Jesus Cristo é citada mais de trinta (30) vezes!

Entre os preceitos do Islã, que os muçulmanos ainda observam fervorosamente até os dias atuais, é o tratamento atencioso para com as mães. A honra que as mães muçulmanas recebem de seus filhos e filhas é exemplar. As relações afetuosas entre as mães muçulmanas e seus filhos, e o profundo respeito com que os homens se aproximam de suas mães, é algo admirável e sagrado.
http://www.brasilescola.com/sociologia/em-nome-mae.htm



Curioso...


Embolia de ar
O que pode acontecer se houver grandes bolhas de ar no sistema venoso?

Quando uma injeção é aplicada em um indivíduo ou quando esse está tomando soro na veia as enfermeiras a todo o momento verificam se há bolhas no sistema venoso, você sabe por quê? 

A embolia de ar é a obstrução de um vaso sanguíneo ocorrida por meio de bolhas de ar que pode existir por meio dos exemplos citados acima e ainda em mergulhadores quando há extensão de ar nos pulmões resultante da diminuição da pressão. Independente da forma com que as bolhas de ar aparecem, essas conseguem impedir a circulação do sangue fazendo com que o mesmo não chegue ao cérebro. 

Normalmente quando ocorre, o indivíduo sente falta de ar, dor no peito, pode perder a consciência e ter ou não reações convulsivas. Se o indivíduo não for socorrido imediatamente ele poderá ir a óbito, pois o cérebro perde sua oxigenação.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/embolia-ar.htm

Piada...



Como saber a diferença entre a dona de casa, o contador, um engenheiro e o advogado?
R. É só perguntar quanto é dois mais dois.
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=10

Devanear...


A Eternidade - Arthur Rimbaud
De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Como o sol que cai.  Alma sentinela, Ensina-me o jogo Da noite que gela E do dia em fogo.  Das lides humanas, Das palmas e vaias, Já te desenganas E no ar te espraias.  De outra nenhuma, Brasas de cetim, O Dever se esfuma Sem dizer: enfim.  Lá não há esperança E não há futuro. Ciência e paciência, Suplício seguro.  De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Com o sol que cai.

http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poetas.htm

Brincalhão...


Justiça mantém condenação de homem que queria comprar carro por R$ 0,0113

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a condenação de um consumidor que entrou na Justiça alegando danos morais após uma loja se negar a vender um carro por R$ 0,01. Em agosto, um juiz tinha negado o pedido e multado o cliente por agir de má fé.

O advogado do cliente afirmou que já está se preparando para levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça.

Cláudio Ferreira de Almeida Junior afirmou à Justiça que foi atraído à concessionária Nova Chevrolet Tatuapé, na zona Leste de São Paulo, ao ver uma faixa que dizia "Deu a louca no gerente. Veículos a preço de banana". Segundo Junior, um veículo Agile, modelo LT, ano 2011, da Chevrolet, estava anunciado por apenas R$ 0,01, mas na hora da compra foi oferecido por R$ 34,5 mil.

Após ter sido informado do verdadeiro preço por uma vendedora, ele diz ter procurado o gerente da loja. Ainda segundo Junior, o gerente lhe informou que o anúncio servia apenas para atrair consumidores, e que o carro não poderia ser vendido por R$ 0,01.

O cliente alegou à Justiça que o episódio lhe causou grande frustração e pediu que a concessionária fosse condenada a pagar indenização por danos morais.

A loja alegou que o cartaz nunca existiu e disse que, ainda que existisse, seu texto deveria ter sido interpretado de forma "figurativa". A loja alegou à Justiça que o consumidor agiu de má fé e que sua ação é "sem pé nem cabeça".
Nem carro de brinquedo custa R$ 0,01
A condenação foi mantida porque, assim como na primeira instância, o TJSP também entendeu que Junior agiu de má-fé, pois "qualquer pessoa dotada de médio discernimento poderia chegar à compreensão inarredável de que a propaganda era simbólica".

Os desembargadores entenderam que dizer que determinado produto está "a preço de banana" é uma prática comum para indicar que determinada mercadoria está sendo vendida por um preço baixo. "Contudo, isso não significa que o produto esteja sendo comercializado pelo preço da fruta em questão. Tampouco um veículo Chevrolet Ágile, cujo valor de mercado supera R$ 30 mil", afirmou o relator do processo, desembargador Mendes Pereira.

Ele ainda reafirmou o entendimento do juiz de primeira instância, que havia dito que "é público e notório que nenhum veículo, nem mesmo de brinquedo, de plástico, é vendido por R$ 0,01, nada há no mercado que se negocie por tal valor".

Consumidor foi condenado a multa de R$ 345
O juiz entendeu que Cláudio Ferreira de Almeida Junior teve má fé e que "a forma como agiu causa desprestígio à Justiça".

De acordo com a sentença, Junior foi condenado a pagar os custos do processo e os honorários do advogado da concessionária (estabelecidos em R$ 1.000), além de pagar uma multa de R$ 345.

Por não ter condição financeira, ele recebeu da Justiça um benefício que o desobriga do pagamento dos outros valores e terá que pagar apenas a multa.

A defesa do consumidor informou que vai recorrer da decisão.
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/28/justica-mantem-condenacao-de-homem-que-queria-comprar-carro-por-r-001.htm

Mais uma etapa superada...