domingo, 16 de outubro de 2016

Devanear...

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Tamanho delicia.
Sempre adorei ir com minha família aos sítios dos seus amigos. Lugar que sempre, mas sempre há cães. Nesse sítio em específico, foi onde eu mais trepei, desde bem novinho. Mesmo agora com dezesseis anos, faço questão de ir.
Acho que devo ser o único adolescente que está feliz por estar acordando cedinho em um domingo. É que eu tenho um sítio para ir.
Vou pular toda nossa chegada e tal, vou direto para o que interessa. Depois de estar lá a um tempo, como de costume sai para caminhar acompanhado do Bob, um cachorro novo lá, vira latas, enorme e peludo, lembrando um pastor alemão. Eu conhecia bem o lugar, assim claro tinha alguns lugares preferidos, Bob se mostrava cada vez mais agradável e automaticamente eu com mais tesão, estávamos indo a uma espécie de cratera, um buraco muito grande de calcário, onde se formava uma lagoa e muita mata. Parei embaixo de uma arvore, onde o chão era bem limpo, chamei o Bob, assim que ele se aproximou, fui testa-lo, comecei acariciando sua cabeça, seu peito, seus costas, cada vez mais próximo do pau e quando cheguei, ele já estava todo relaxado, mal dei a primeira regaçada em seu pau ele quis foder em minha mão, imediatamente me livrei da bermuda, Bob parece que sentiu o cheiro do meu tesão e veio como um louco com o focinho em meu rabo, não perdendo mais tempo, me ajeitei no chão de quatro e enquanto ele me lambia, arreganhei meu cuzinho e fiquei esperando ele subir em mim. Então ele subiu, seu pau ainda fino e alucinado, acertou de primeira meu cuzinho e Bob começou a me comer, seu pau entrava e saia com uma velocidade louca, mas quando começou quando o nó começou a se formar e seu pau crescer, ele praticamente parou de bombar, eu sentia seu pau crescendo e dilatando meu cuzinho, essa sensação deixa meu pau a ponto de explodir de tesão.
Ali de quatro, eu sentia, a língua do Bob encostando em meu ombro, seu pau já enorme, pulsava e gozava, me encharcando de porra, então depois de alguns minutos, Bob começou a puxar, tentando tirar seu pau do meu cuzinho, mas não estava fácil, pois o nó ainda estava dentro de mim, mas ele foi até que puxou tudo de mim, me virei e ainda de quatro, com porra escorrendo do cu ao saco, eu vi o tamanho do caralho que estava dentro de mim, imediatamente levei a mão ao cu e pude sentir ele todo arrombado e piscando, eu podia enfiar os quatro dedos sem dificuldade, me ajeitei e fiquei namorando aquele cacetão, pingando porra, enquanto me punhetava bem devagar, fiquei namorando até Bob recolher ele todinho. Então o bicho veio em minha direção, enfiou o focinho embaixo do meu saco e começou a lamber tudo, me virei um pouco de lado e separei minha bunda com a mão e Bob lambia tudo, cada vez que eu sentia aquela língua áspera passar pelo cuzinho, eu pirava. Para tentar facilitar ainda mais fui me ajeitando até ficar de quatro novamente e Bob continuou a lamber.
Quando peguei em meu pau para me punhetar, o bicho subiu em mim de novo e mais uma vez seu pau foi certeiro e ele começou a me comer novamente, fiquei imóvel e relaxado enquanto seu pau se transformava naquele monstro que havia saído de mim, ficamos em êxtase, eu sentindo aquele pau gigante e ele me enchendo de porra mais uma vez. Eu podia sentir aquele pauzão pulsando dentro de mim e a cada pulsada, era mais um jato de porra dentro do meu cuzinho arrombado.
Meu pau apenas balançava a cada pulsada do pau de Bob. Essa trepada teve uma duração maior, apesar de ser a segunda que o bicho estava dando em mim, demorava bem mais, até que ele começou a puxar. Quando aquele monumento se pendurou embaixo dele, não aguentando de tesão, fui me deitando e me enfiando embaixo do Bob, enquanto sua porra pingava eu ia me enfiando ali, mas quando finalmente cheguei com a boca em sua pica, abri e delicadamente fui enfiando, cada vez mais na boca, ao mesmo tempo em que sentia a porra adocicada em minha língua, fui até sentir ela encostar em minha garganta me dando ânsia. Bob com certeza estava gostando da mamada, pois seu pau não dava sinais de encolher, pelo contrário, não para de gozar em minha boca, devo confessar que a maior parte eu engoli, mas muita porra escorreu pelo meu rosto.
Aquela sensação maravilhosa de estar mamando em uma pica gigante, que não parava de gozar, fez com que meu tesão fosse tão bom, que mesmo sem tocar em meu pau, comecei a gozar loucamente sobre minha própria barriga, mesmo assim mantive aquele pau gostoso na boca, percebi que o pau de Bob começou a diminuir, mas ainda em minha boca, o bicho então começou a lamber toda a porra da minha barriga, me deixando limpinho e em gratidão, mamei em seu pau até ele encolher todinho.
Voltei para a casa do sítio depois de um tempo, mas dessa vez, com o cu todo arrombado e o maior sorriso que alguém possa por no rosto. Com Bob ao meu lado.
http://www.casadoscontos.com.br/texto/201610486

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