sábado, 29 de junho de 2013

Aproveitem...

Só rindo...





Refletir...

“Se parares cada vez que ouvires o latir de um cão, nunca chegarás ao fim do caminho.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL

Dicas ortográficas

Dicas ortográficas são sempre bem-vindas a todo usuário que deseja aprimorar seus conhecimentos acerca dos fatos que norteiam a língua.

Dicas ortográficas são recursos dos quais todo usuário deve usufruir

Dicas ortográficas são indispensáveis recursos dos quais todo usuário deve usufruir no intento de aprimorar sua competência linguística. Além do primoroso hábito da leitura e da indispensável prática da escrita, a consulta ao dicionário, a familiaridade com a gramática e o contato com alguns “manuais” que retratam acerca dos fatos que norteiam a língua, ainda dispomos de algumas dicas rápidas e indispensáveis. 

Nesse sentido, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade apontar alguns casos que ilustram tal situação e, sobretudo, deixar você, prezado (a) usuário (a), a par das características que os norteiam, com vistas a fazer uso deles sempre que conveniente for. Dessa forma, analisemos alguns:


* Qual a forma correta: brócolo, brócoli, brócolos ou brócolis? 

As formas corretas se definem por brócolis ou brócolos, haja vista que semelhantemente a óculos, afirma-se tratar de um substantivo utilizado apenas no plural.


* Qual o certo: horário de pique ou horário de pico?

As duas formas são consideradas corretas. De acordo com o dicionário Aurélio, pique (do inglês peak), possui três significados distintos:
1 – o auge; 2 – disposição, entusiasmo; 3 – agitação. Dessa forma, tem-se que o substantivo pico (o qual deriva do verbo picar) representa o cume agudo da montanha, mas também representa o sinônimo de pique, relativo às acepções semânticas “1” e “3”.


* Quais diferenças demarcam “hindu”, “hinduísta” e “indiano”?

Analisados de forma particular, temos que indiano se refere ao adjetivo pátrio correspondente a quem nasceu na Índia, assim como alagoano, goiano, entre outros. Hinduísta diz respeito à pessoa seguidora do hinduísmo, religião predominante na Índia. Tal atribuição nos remete a tantas outras existentes, como por exemplo, o budista, pessoa seguidora do budismo, o taoísta, referente ao taoísmo, entre outras. Mas, afinal, e o hindu? Ele, por sua vez, tanto pode ser o hinduísta como o indiano.


* História e estória

“História” se refere a acontecimentos reais, baseados em documentos ou testemunhos. Enquanto que “estória” diz respeito a narrativas imaginárias, contos, lendas, fábulas, entre outras.

Contudo, apesar de tais diferenças, percebe-se que a forma com a qual comumente nos deparamos é “história”, relativa aos dois casos. Portanto, nada que desabone o uso desta com o sentido de contos, lendas.


* Bem-vinda e Benvinda

Certamente que a dona Benvinda será sempre bem-vinda. Sabe por quê? Ora, porque “bem-vinda”, expressão grafada sempre com hífen, mesmo depois da nova reforma ortográfica, é uma palavra formada por justaposição, cujo sentido se atém a “bem acolhido (a)”.

Já “Benvinda ou Benvindo”, além de representar um substantivo próprio, é também uma palavra formada por aglutinação.    


* A sujeira imprégna ou impreguína?*
*(a existência do acento se deve somente para uma melhor identificação da tonicidade)

Um aspecto a que devemos nos ater é que o “g”, presente na palavra em questão, é mudo (sem som fonético). Assim sendo, em decorrência desse notável aspecto, a forma correta de pronunciá-la é imprégna*.

http://www.brasilescola.com/gramatica/dicas-ortograficas.htm

HIstória...

Período Arcaico e a pólis na Grécia

Acrópole ateniense onde se localiza o templo Parthenon. Pela foto é possível perceber a acrópole como a área mais elevada da pólis

O Período Arcaico da história da civilização grega, ocorrido entre os séculos VIII e VI a.C., foi caracterizado principalmente pelo fim da comunidade gentílica, que se formou no Período Homérico, e pelo fortalecimento da organização dos membros da sociedade em torno das pólis, as cidades-Estado, comandadas por uma aristocracia proprietária de terras.

A formação da aristocracia (a classe social proprietária de terras) ocorreu em razão do fim das comunidades gentílicas (formadas a partir dos gens, pequenos grupos familiares), comandadas por um páter, um homem que dominava os grupos familiares, pois os parentes mais próximos, os eupátridas, passaram a dispor das melhores terras da comunidade. 

Aliado a esse processo de formação de um grupo social superior, com a aristocracia dominando e explorando o trabalho das demais pessoas da sociedade, houve a consolidação da propriedade privada das terras e dos instrumentos de trabalho, criando uma situação diferente do período anterior, quando havia a propriedade coletiva.

A economia agrícola foi se desenvolvendo no sentido de deixar de ser uma economia doméstica, limitada a pequenos espaços. Neste caso, entende-se economia doméstica como a produção de subsistência das famílias, sem que tenha importância a troca de produtos entre comunidades diferentes. 

Passaram a desenvolver uma economia de trocas de produtos entre as diversas cidades-Estado, criando mercados para além dos limites das comunidades.

Isto resultou na consolidação das cidades-Estado como forma de organização política, econômica e social da sociedade grega. A pólis (cidade, em grego) era uma organização social politicamente independente. 

Era uma organização social por estabelecer formas de convivência das pessoas que habitavam a pólis e politicamente independente por contar com um governo próprio e com leis que diziam respeito apenas à pólis, formando assim um Estado independente. Em razão disso, a pólis grega era também conhecida como cidade-Estado. 

Os habitantes da pólis que tinham direitos políticos eram chamados de cidadãos. Os habitantes de outras cidades-Estado, apesar de serem gregos e falarem a mesma língua, eram considerados estrangeiros caso estivessem em uma pólis diferente da que havia nascido.

A área urbana da pólis era também conhecida como núcleo urbano. O núcleo urbano se localizava no centro da pólis e era a sua principal área, havendo ainda uma região em volta da pólis, a área rural, que era constituída por vilas e os campos agrícolas e de pastoreio. No núcleo urbano havia ainda a acrópole, a ágora e a asty.

A acrópole era a parte mais elevada da cidade, funcionando como fortificação de defesa e também era um local de templos religiosos e edificações da administração política.

A discussão política da comunidade era realizada na ágora, havendo ainda edifícios públicos neste local. Geralmente próximo à ágora, havia o mercado, a asty, onde eram comercializados os produtos produzidos na pólis e outros que viam do exterior.

Havia ainda uma produção manufatureira, cujas mercadorias eram feitas por um artesão com suas próprias mãos e ferramentas, que se desenvolvia nas pólis. Ao mesmo tempo ocorreu a volta da utilização da escrita. Entretanto, esta escrita que voltou a ser utilizada se baseava no alfabeto fenício, que aos poucos foi sendo adaptado pelos gregos, de acordo com as mudanças ocorridas na linguagem.

No início do Período Arcaico, as pólis eram governadas por monarquias¹. Mas o desenvolvimento econômico e social das elites aristocráticas levou a uma série de descontentamentos e lutas que resultaram na formação da oligarquia (em grego, governo de poucos). Estes poucos eram os aristocratas que passaram a enriquecer, sendo, a partir daí, a riqueza o critério para se exercer o poder, e não mais a tradição que sustentava a monarquia.

No Período Arcaico, a Grécia teve mais de cem cidades-Estado autônomas e independentes, sendo que as mais conhecidas foram Esparta e Atenas.

Arte...

A HISTÓRIA DA CANÇÃO YESTERDAY

Numa manhã de 1965, na residência da família de sua namorada Jane Asher, na 57 Wimpole Street (ver mapa abaixo), Paul acordou em seu quarto situado no último andar da casa com uma melodia na cabeça. Ele foi até um piano que havia perto da cama e começou a tocar. “Estava tudo lá”, conta. “Ela veio completa. Eu não conseguia acreditar”.

Mesmo sem a letra, Paul estava preocupado que a música já existisse e que tivesse sido plagiada inconscientemente, tornando-se apenas a memória de uma melodia ouvida ao invés de um arroubo de inspiração. “Por cerca de um mês fui atrás das pessoas no mercado musical e perguntei se já tinham ouvido a música antes”, ele conta. “Acabou sendo como entregar algo à polícia. 

Achei que se ninguém desse falta em algumas semanas eu poderia ficar com ela”. Então Paul criou o título provisório “Scrambled Eggs” e começou a cantar “Scrambled eggs, oh you’ve got such lovely legs”, só para sentir como seria o vocal. “Estávamos filmando Help! em estúdio havia quatro semanas”, relembra Dick Lester. “Por algum tempo havia um piano em um dos palcos, e eles ficava tocando ‘Scrambled Eggs’ o tempo todo. 

Chegou ao ponto em que falei: ‘Se você tocar essa maldita música mais um pouco, vou mandar tirar o piano. Ou você termina, ou desiste’”. Em 2010, Paul McCartney tocou a primeira versão da canção com o apresentador e comediante Jimmy Fallon.

A música foi concebida no começo de 1965, mas foi só em junho daquele ano, quando tirou duas semanas de férias com Jane Asher em Portugal, na casa de verão do guitarrista do Shadows, Bruce Welch, que completou a letra. Enquanto ia de carro do aeroporto de Lisboa para Albufeira, Paul escreveu a letra de “Yesterday”. 

Segundo Paul, “sempre detestei perder tempo e a viagem era muito longa”. Ao chegar à casa de Welch, McCartney pediu um violão emprestado com urgência. “Eu estava fazendo as malas para ir embora quando Paul perguntou se eu tinha um violão”, conta Welch. Bruce pegou seu Martin 0018, de 1959, e Paul dedilhou pela primeira vez, com o violão virado ao contrário por ser canhoto, a versão final de “Yesterday”, que havia terminado durante a viagem.

Apenas dois dias depois de voltar de Portugal, Paul gravou a música em Abbey Road, que surpreendeu aos fãs por trazer um quarteto de cordas e por McCartney ser o único Beatle na gravação. Apesar de John afirmar que não gostaria de ter sido o autor dela, ele admitiu que era uma “bela” música com uma “boa” letra, mas achava que a letra não era bem resolvida.  “Yesterday” se tornou um clássico do pop rapidamente e foi regravada por inúmeros artistas, de Frank Sinatra a Marianne Faithfull. 

Em julho de 2003, o escritor de Liverpool, Spencer Leigh, fez a descoberta de que havia semelhanças entre “Yesterday” e “Answer Me”, de Nat King Cole (1953) tanto na melodia quanto na letra. A música de Cole contém até mesmo os versos “yesterday I believed that love was here to stay/ Won’t you tell me that I’ve gone astray?”. Quando a notícia chegou ao escritório de Paul, a resposta foi que as músicas eram tão parecidas quanto “Get Back” e “God Save The Queen”.

Iris Caldwell recorda um incidente interessante relacionado à música. Ela terminou o namoro com Paul em março de 1963 depois de uma discussão boba sobre os cachorros dela (Paul não se interessava tanto por cães na época) e, quando ele ligou para Iris mais tarde, a mãe dela disse que a filha não queria falar com Paul porque ele não tinha sentimentos.

Dois anos e meio depois, no dia 1 de agosto de 1965, um domingo, Paul tocaria “Yesterday” no Blackpool Night Out, um programa ao vivo de televisão. Durante a semana, ele ligou para a Sra. Caldwell e disse: “Lembra que você disse que eu não tinha sentimentos? Assista à televisão domingo e me diga se isso é verdade”.


Entendendo...

O desenvolvimentismo foi suficiente para o Brasil no século XX?

A criação de um parque industrial nacional no século XX visava, além do desenvolvimento tecnológico do Brasil, a criação de empregos como combate aos problemas sociais.

O Estado a partir da Era vargas criou condições para atração de capital estrangeiro.

A importação de tecnologia estrangeira para a produção interna de produtos nacionais, viabilizada pela política de substituição de importações, promoveu, até certo ponto, a modernização e a constituição de um parque industrial nacional entre as décadas de 1930 e 1970. Em outras palavras, o Estado (principalmente a partir da Era Vargas) criou condições para atração de capital estrangeiro, promovendo o desenvolvimento tecnológico do país e criando uma indústria de base (responsável pela produção de insumos de primeira ordem como aço, combustível). 

Acreditava-se ser esta política um sinônimo de desenvolvimento também no âmbito social. A simples geração de emprego na esteira da industrialização era compreendida como a principal arma contra os problemas sociais.

No entanto, os altos índices de concentração de renda e da má distribuição persistentes até os dias de hoje, são indicadores de que este caminho que se tentou traçar ao longo do século XX não foi bem-sucedido. Até o início dos anos 2000, nem mesmo os projetos de desenvolvimento dos militares em plena ditadura entre as décadas de 60 e 70 foram suficientes. 

O cerne da questão está, basicamente, no fato de que esta tecnologia importada para alavancar a produção nacional não foi compatível com a demanda das necessidades internas do país, isto é, havia uma desproporcionalidade entre as condições sócio-econômicas nacionais e o tipo de bens produzidos pelas grandes multinacionais. Em outras palavras, o baixo poder de compra dos brasileiros não era suficiente para demandar uma produção.

Reproduzia-se uma tecnologia que era condizente com os padrões de consumo europeus ou norte-americanos, economias estas que desde sempre se diferenciaram em muito dos quadros sociais latino-americanos. 

O consumo desta demanda de “novas tecnologias” restringiu-se às camadas mais abastadas, o que representou o malogro da tentativa de promoção do desenvolvimento sócio-econômico do país pela modernização dos parques industriais. Logo, apreende-se que tanto a atração de capitais como de tecnologia estrangeira não são sinônimos de desenvolvimento socioeconômico, pois este só é alcançado quando a produção tecnológica nacional é compatível com a demanda social do país, demanda esta que é dada não de forma imediatista, mas configurada ao longo do processo histórico de formação da sociedade.

O curioso é notar que, paralelamente a esta questão de como fazer o Brasil se tornar um país de economia sólida e pujante, sempre esteve o problema da educação. Exaustivamente, chama-se a atenção para a promoção da formação educacional em todos os seus níveis, principalmente o superior, dada sua relação direta com a produtividade. Atualmente, no Brasil, fala-se em ampliar a fabricação de produtos que requerem alta tecnologia como os chamados tablets, mas a defasagem de profissionais engenheiros e técnicos é um obstáculo a ser enfrentado.

Contudo, embora o Brasil ainda tenha diversos problemas    estruturais tanto no sentido social como econômico, devemos fazer justiça com a diminuição da desigualdade social ocorrida nas últimas décadas, haja vista a inclusão de milhares de brasileiros na chamada classe média. Ao que tudo indica, isso seria resultado não apenas do crescimento econômico e da produção em termos absolutos, mas também da promoção de política sociais nesses últimos anos. Porém, além da transferência de renda por meio desses programas, sabemos da importância do investimento em educação na formação do jovem e na capacitação do trabalhador.

Assim, atacar o problema da defasagem educacional no país não se trata de tentar acabar apenas com um sintoma da exclusão e da pobreza, mas com o processo gerador e perpetuador da exclusão. Logo, a fragilidade do argumento daqueles que erguiam a bandeira do desenvolvimentismo como forma de acabar com a desigualdade (defendendo a velha máxima de que seria preciso “fazer o bolo crescer para depois dividir as fatias”) estava no fato de que concentravam seus esforços apenas no enfoque econômico da questão, relegando a outro plano os investimentos e as reformas necessárias na área social de responsabilidade do Estado.

Piada...

Um casal esta na cama, prestes a dormir. O marido começa a acariciar a mulher. Ela volta para ele e diz: - Sinto muito, querido, mas amanhã eu tenho uma consulta no ginecologista e quero estar limpinha. O marido, rejeitado, vira para o lado. Alguns minutos depois ele vira de novo e volta a acariciar a mulher, dizendo: - Você tem consulta no dentista também?


http://www.piadasnet.com/piada286casais.htm

Curioso...

Quem inventou a chapinha de cabelos?

A chapinha é um instrumento utilizado para modelar os cabelos alterando sua estrutura através do calor. Existem chapinhas feitas para alisar e enrolar as mechas. Antigamente, as mulheres utilizavam ferros de passar roupas para acabar com o aspecto crespo dos cabelos, mas essa técnica era muito arriscada, pois frequentemente danificava os fios por causa do calor excessivo.

A chapinha feita para modelar cachos, também conhecida como baby liss, foi inventada por Marcel Grateau em 1890. Um pouco depois, em 1906, Simon K. Monroe registrou uma chapa de dentes metálicos que servia para alisar cabelos. Em seguida, Isaac K. Shero patenteou uma descoberta ainda mais inovadora, onde duas chapas planas eram prensadas sobre o cabelo, proporcionando melhores resultados.

Mas a chapinha como conhecemos hoje foi invenção de Lady Jennifer Bell Schofield em 1912. Ela aperfeiçoou os modelos anteriores criando um aparelho feito de duas placas de ferro aquecidas e unidas por uma dobradiça.

Hoje em dia existem muitos outros modelos e tecnologias para chapinhas de cabelos, as de cerâmicas são as mais indicadas para preservar a saúde dos cabelos.


Devanear...

Coração partido - Claudia Moreira

Meu pobre coração partido Minha alma terna que fraqueja Pelo amor que tanto almeja Nesta vida sem sentido...  Meu pobre coração partido. Destruído em mil pedaços, Querendo estar em teus braços Mas estando no mundo perdido...  Meu pobre coração partido, Que nesta solitária amargura. Por um desamor que perdura, À dor e à tristeza está rendido...  Meu pobre coração partido, Como eu queria um salvador, Que me desse muito amor, O amor que me é devido...  Meu pobre coração partido, Vais continuar assim sozinho, Sem ternura e sem carinho, Meu pobre coração partido...


Alerta máximo...

Diabetes mata uma pessoa por hora em SP

A cada hora uma pessoa morre vítima de complicações da diabetes no Estado de São Paulo, é o que revela um levantamento da Secretaria Estadual da Saúde, divulgado nesta quinta-feira, 27. Segundo o balaço, 9.562 pessoas morreram em decorrência da doença em 2012. A diabetes também foi responsável por mais de 21 mil internações no Estado no ano passado. Esses números podem ser ainda maiores, já que os dados consideram apenas o Sistema Único de Saúde (SUS).

No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, no período de 2000 a 2010, a doença matou mais de 470 mil pessoas em todo o País. Ainda segundo a pasta, a taxa de mortalidade da diabetes é de aproximadamente 28 para cada 100 mil habitantes.

A diabetes é causada pela falta ou falha na produção de insulina pelo pâncreas, o que provoca aumento dos níveis de açúcar e glicose no sangue (hiperglicemia). O levantamento da Secretaria alerta para o fato de que muitas pessoas levam quase cinco anos para descobrir que possuem a doença. Entre os principais sintomas estão o cansaço, a perda de líquido, a má circulação sanguínea e o aumento de fome e sede. Idade, histórico familiar, estresse e sedentarismos são fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

Se não controlada, a diabetes pode causar, entre outras complicações, perda de visão e alterações vasculares que podem levar à amputação de membros. Quem tem a doença, também tem maior risco de sofrer ataque cardíacos e derrames.


Além do uso de medicamentos, o controle da diabetes está diretamente relacionado à prática de atividade física e alimentação balanceada.

Nervosinho hein...

Brasileiros são os profissionais mais estressados do mundo

SÃO PAULO - Uma pesquisa feita pela empresa de recrutamento Robert Half revelou que os brasileiros são os profissionais mais estressados do mundo. Mais de 40% dos trabalhadores sofrem frequentemente de estresse e ansiedade em seu emprego, enquanto a média mundial ficou em 11%.

O estudo entrevistou 1.775 diretores de Recursos Humanos de 12 países, sendo 100 do Brasil. Se contabilizar os diretores de RH que trabalham com profissionais que sofrem estresse e ansiedade às vezes, o índice brasileiro sobe para 94%. Apenas 2% não se sentem estressados e 4% sente os sintomas poucas vezes.

O Chile aparece em segundo lugar, com 33% dos entrevistados que afirmaram trabalhar com funcionários estressados. Já na outra ponta da lista, está a França, onde apenas 2% dos diretores de RH disseram trabalhar com profissionais muito estressados.

Profissionais mais estressados
Países     Profissionais estressados
*Robert Half
Brasil     42%
Chile       33%
Austrália        20%
Itália       16%
Cingapura     13%
Hong Kong   12%
Emirados Árabes Unidos   9%
Reino Unido 8%
Bélgica   5%
Alemanha      4%
Holanda        3%
França    2%

Causas do estresse
Quando questionados sobre os fatores que contribuem para o estresse e ansiedade dos colaboradores, o excesso de carga de trabalho foi a causa mais apontada pelos diretores brasileiros (52%), seguido pela falta de reconhecimento (44%) e pressões econômicas (38%).

Já em relação às iniciativas que podem ser implantadas pelas companhias para driblar esse problema nos funcionários, 60% responderam que apostam no trabalho em equipe e 51% acreditam na reestruturação das funções de trabalho e tarefas.

http://br.financas.yahoo.com/noticias/brasileiros-s%C3%A3o-profissionais-estressados-mundo-151600380.html

Sem lenço, sem documento...

Criança sai sozinha de berçário e vai a pé para casa em João Pessoa

Menino de 2 anos e meio teria atravessado duas ruas sem supervisão.

Rapaz que trabalha perto da casa da família foi guiado pelo garoto.

Uma criança de 2 anos e meio saiu do berçário em que é matriculado em João Pessoa na terça-feira (25), sem ser percebido, e voltou para casa a pé. O técnico em contabilidade Erlan de Sousa Costa trabalha em um escritório ao lado da casa da família e achou estranho quando viu o menino na rua sozinho. O próprio garoto mostrou onde morava.

A jornalista Marcela Gabino, mãe do menino, acredita que assim que saiu do berçário, a criança caminhou pela calçada e, quando chegou na esquina, dobrou na rua que leva à casa da família. Porém, antes de ser encontrado, o garoto teria atravessado pelo menos duas ruas sem supervisão.

“Ele ficou sujeito a muitas coisas. A ser atropelado, a ser sequestrado, a tudo de ruim, ele ficou exposto”, lamentou a mãe. “O susto foi muito grande. Eu não consigo imaginar. Eu estava dizendo a minha irmã: eu não tenho uma estrutura de perder um filho. A tarde que eu passei mal, imaginando no que aconteceu, e a noite, eu não tenho estrutura”.

Erlan explicou que o menino o guiou pela rua. “Na verdade, eu fui acompanhando ele. Ele ficou arranhando o portão e eu apertei no 301, que não é o apartamento dela, mas eu perguntei ao morador e o morador informou que provavelmente era do apartamento de baixo. Ele abriu o portão e a criança foi andando sozinha e eu fui seguindo ela. 
Ele chegou na frente do apartamento dela e apontou para a campainha. Aí eu apertei a campainha”, relatou o rapaz. “É muito inteligente, graças a Deus, a mãe levando ele todo dias para a escola ele aprendeu o caminho de volta”.

A diretora do berçário disse que, até agora, não sabe como a criança conseguiu sair do local. Ainda segundo ela, o portão da frente sempre fica fechado e, pela altura da maçaneta, a criança não teria como abrir sozinha. No dia em que o menino fugiu, oito pessoas trabalhavam no berçário, que tem aproximadamente 30 crianças matriculadas, de acordo com a direção.

O caso foi registrado na Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Infância e a Juventude. “Orientei a mãe da criança a procurar a curadoria da educação porque existe. O Ministério Público tem que fazer uma inspeção nesses berçários para ver o funcionamento, se está legalmente dentro dos padrões de segurança. Não posso negar que houve uma negligência, mas eu não posso adiantar nada agora porque não ouvi as duas partes ainda”, declarou a delegada Joana Darc.


De novo o fato se repete. Até quando?

Auxiliar de enfermagem é preso após abusar de paciente internada em UTI

Crime aconteceu durante a madrugada deste sábado (29) em Santos.

Homem já tinha passagem pela polícia por estupro.

Universitária foi abusada sexualmente por enfermeiro em hospital.

Um auxiliar de enfermagem foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, suspeito de abusar sexualmente de uma paciente de 22 anos, grávida de quatro meses, que está internada na UTI do hospital Guilherme Álvaro em Santos, no litoral de São Paulo. O crime aconteceu na madrugada deste sábado (29).

De acordo com informações do boletim de ocorrência, a vítima teria informado à polícia que o homem, de 47 anos, teria acariciado os seios e levado a mão da jovem ao órgão sexual dele. A jovem que está internada há 12 dias, por problemas pulmonares, contou à família que quando percebeu a ação do homem conseguiu gritar, e uma enfermeira apareceu na sala.

A vítima explicou que conseguiu pegar um celular, deixado pelos familiares com a jovem, e ligou para a família para relatar o que teria acontecido. Já a enfermeira teria feito uma ligação para a polícia. 

De acordo com informações do boletim de ocorrência, a enfermeira teria afirmado que outras pacientes já haviam feito reclamações do auxiliar de enfermagem. Ainda segundo o boletim, o suspeito tem passagem pela polícia por estupro e atentado violento ao pudor.

Em nota, o Hospital Guilherme Álvaro esclareceu que abriu uma sindicância para apurar o caso e que o auxiliar de enfermagem foi, imediatamente, afastado de suas funções. A nota diz ainda que o hospital está à disposição para quaisquer esclarecimentos das autoridades e da família da paciente.

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/06/auxiliar-de-enfermagem-e-preso-apos-abusar-de-paciente-internada-em-uti.html

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Vamos em frente...

Só rindo...

Publicidade criativa
Belo esconderijo...
Hora de acordar!
Imagem criativa
Imagem criativa
Imagem criativa
Argh... Eca!
Sacaneando o patrão...
Camisa personalizada...

Refletir...

“O achar é a mãe de todos os erros.” (Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/4/

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Dicas da língua: pressupostos ortográficos
Pressupostos ortográficos representam alguns dos postulados gramaticais, por isso, precisamos estar atentos a algumas dicas acerca dos fatos que norteiam a língua.

Dicas são sempre bem-vindas, sobretudo em se tratando dos pressupostos ortográficos inerentes aos fatos da língua

Pressupostos ortográficos... Falando sobre eles, tão logo nos remetemos aos postulados preconizados pela gramática, consequentemente, requisitados pelo padrão formal da linguagem. Prosseguindo com nosso raciocínio, se nos referimos a esse modelo convencional, fazemos menção à modalidade escrita da linguagem.

Levantadas todas essas questões, algo tende a sobressair de forma significativa: as dúvidas, os questionamentos. Dessa forma, nada melhor que algumas dicas, no sentido de aprimorarmos de forma constante nosso conhecimento acerca dos fatos que norteiam a língua. Nesse sentido, que tal estabelecer a tão necessária familiaridade com tais fatos? Constate então as elucidações abaixo evidenciadas:

Fulana teve mais de uma gravidez, por isso, perguntamos: ela teve gravidezes?

Sim, gravidezes, haja vista que o plural dessa palavra segue as mesmas regras dos substantivos terminados em “z”, como, por exemplo, giz = gizes; luz = luzes e assim por diante.

Não sabe como se dá o plural de gol?

Destaca-se uma diversidade de palavrascuja terminação se manifesta por “-ol”, que, quando pluralizadas, recebem terminações como estas: faróis (farol), lençóis (lençol), etc. Nesse sentido, torna-se pertinente questionar: o plural da palavra “gol” seguirá essas mesmas regras?

Não, tal palavra, uma vez flexionada, define-se por “gols”, cuja origem provém do inglês goal.

Blitze/Blitzen ou Blitzes?

O vocábulo “blitz” se origina do alemão, todavia, quando aportuguesada, segue as mesmas regras das palavras terminadas em “z”. Logo, “blitzes”.

Alugueres ou aluguéis?

Em decorrência de “aluguer” representar a forma usada em Portugal, bem como em textos jurídicos, mesmo que representando uma arcaica forma, torna-se importante ressaltar que são corretas as duas expressões.  

Você é um expectador ou espectador?

Você, assim como muitas pessoas, mantém expectativas acerca de algo, não é verdade? Pois bem, em se tratando dessa condição, saiba que assume o papel de expectador.

Pode ser que em muitas circunstâncias assuma o papel de espectador, haja vista a oportunidade de assistir a um filme, a uma palestra, a um programa televisivo, entre outras.

Projetis ou projéteis?

Regras relacionadas à acentuação se encontram inerentes aos postulados gramaticais. Como não poderia ser diferente, assim ocorreu com as palavras em questão, sobretudo quando se trata da flexão de ambas. Dessa forma, temos “projétil”, considerada uma paroxítona, cujo plural se demarca por “projéteis”; assim como temos “projetil”, considerada oxítona, cujo plural se define por “projetis”.

Hambúrgueres ou hamburgers?

Acerca do vocábulo em estudo, até porque em virtude de já se encontrar presente no nosso idioma, aportuguesada, por sinal, em se tratando da flexão, manifesta-se por “hambúrgueres”.

História...

Os temíveis assírios
Os guerreiros assírios eram famosos pela crueldade com que tratavam seus inimigos
Um dos povos mais temidos durante a Antiguidade Oriental foram os assírios. Fixados na região norte da Mesopotâmia, às margens do Rio Tigre, os assírios tiveram como primeira capital do reino a cidade de Assur, que homenageava a principal divindade por eles cultuada. A fama de extrema crueldade que acompanha os assírios é decorrente das práticas que infligiam aos povos conquistados.

Com o domínio de técnicas de utilização de minerais como o cobre e o ferro, os assírios puderam criar armas mais resistentes que as dos inimigos, o que fortaleceu o grande exército que foi se formando ao longo dos séculos. Sobre esta base se ergueu um forte Estado militarizado, que aplicava aos povos conquistados a escravidão, e em vários casos, o esfolamento vivo em pedras, o corte de vários membros do corpo, torturas e deportação em massa das populações conquistadas.

O exército organizado e formado por arqueiros e lanceiros, além de carros de guerra e cavalos, conseguiu expandir o Império durante os séculos IX e VII a.C. da Ásia Menor (atual Turquia) até o golfo Pérsico, e no sentido oeste até à Palestina e Egito.

A sociedade era dominada pelos sacerdotes e militares que se apoiavam no trabalho realizado pelos camponeses, cobrando pesados impostos na forma de cereais, metais, gados e prestação de serviços gratuitos. Com as conquistas de outros povos e a escravização decorrente da conquista, mais pessoas passaram a trabalhar para as obras do Estado.

O apogeu da civilização se deu no século VII a.C. com os reinados de Senaqueribe (705 – 681 a.C.) e Assurbanipal (668 – 631 a.C.). O primeiro transferiu a capital para recém-construída cidade de Nínive. Apesar de cruéis, os assírios cultuavam a cultura dos povos mesopotâmicos, e a grande ação neste sentido pode ser encontrada na decisão de Assurbanipal em construir uma grande biblioteca em Nínive, com milhares de plaquetas de argila com diversos textos babilônicos que tratavam de diversos assuntos, reunindo um grande acervo cultural sobre a Mesopotâmia. Uma parte do acervo da biblioteca foi levada por arqueólogos ingleses para o British Museum, na era contemporânea.

A derrocada dos assírios ocorreu por volta de 612 a.C., logo após a morte de Assurbanipal. Uma coligação militar feita pelos caldeus e medos, povos vizinhos ao Reino Assírio, destruiu Nínive e todo o Império Assírio, dando início à dominação do Segundo Império Babilônico.

Viva a sabedoria...

Capital, Trabalho e Alienação, segundo Karl Marx
Segundo Marx, a relação capital, trabalho e alienação promovem a coisificação ou reificação do mundo, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes.

De acordo com Marx, capital e trabalho apresentam um movimento constituído de três momentos fundamentais:

Primeiro, “a unidade imediata e mediata de ambos”; significa que num primeiro momento estão unidos, separam-se depois e tornam-se estranhos um ao outro, mas sustentando-se reciprocamente e promovendo-se um ao outro como condições positivas;

Em segundo lugar, “a oposição de ambos”, já que se excluem reciprocamente e o operário conhece o capitalista como a negação da sua existência e vice-versa;

Em terceiro e último lugar, “a oposição de cada um contra si mesmo”, já que o capital é simultaneamente ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo trabalho (acumulado); e o trabalho, por sua vez, é ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo mercadoria, isto é, capital.

Já a alienação ou estranhamento é descrita por Marx sob quatro aspectos:

1. O trabalhador é estranho ao produto da atividade, que pertence a outro. Isto tem como consequência que o produto se consolida, perante o trabalhador, como um “poder independente”, e que, “quanto mais o operário se esgota no trabalho, tanto mais poderoso se torna o mundo estranho, objetivo, que ele cria perante si, mais ele se torna pobre e menos o mundo interior lhe pertence”;

2. A alienação do trabalhador relativamente ao produto da sua atividade surge, ao mesmo tempo, vista do lado da atividade do trabalhador, como alienação da atividade produtiva. Esta deixa de ser uma manifestação essencial do homem, para ser um “trabalho forçado”, não voluntário, mas determinado pela necessidade externa. Por isso, o trabalho deixa de ser a “satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer necessidades externas a ele”. O trabalho não é uma feliz confirmação de si e desenvolvimento de uma livre energia física e espiritual, mas antes sacrifício de si e mortificação. A consequência é uma profunda degeneração dos modos do comportamento humano;

3. Com a alienação da atividade produtiva, o trabalhador aliena-se também do gênero humano. A perversão que separa as funções animais do resto da atividade humana e faz delas a finalidade da vida, implica a perda completa da humanidade. A livre atividade consciente é o caráter específico do homem; a vida produtiva é vida “genérica”. Mas a própria vida surge no trabalho alienado apenas como meio de vida. Além disso, a vantagem do homem sobre o animal – isto é, o fato de o homem poder fazer de toda natureza extra-humana o seu “corpo inorgânico” – transforma-se, devido a esta alienação, numa desvantagem, uma vez que escapa cada vez mais ao homem, ao operário, o seu “corpo inorgânico”, quer como alimento do trabalho, quer como alimento imediato, físico;

4. A consequência imediata desta alienação do trabalhador da vida genérica, da humanidade, é a alienação do homem pelo homem. “Em geral, a proposição de que o homem se tornou estranho ao seu ser, enquanto pertencente a um gênero, significa que um homem permaneceu estranho a outro homem e que, igualmente, cada um deles se tornou estranho ao ser do homem”. Esta alienação recíproca dos homens tem a manifestação mais tangível na relação operário-capitalista.

É dessa forma, portanto, que se relacionam capital, trabalho e alienação, promovendo a coisificação ou reificação do mundo, isto é, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes. A tomada de consciência de classe e a revolução são as únicas formas para a transformação social.

Mais uma etapa superada...