Princípios
de Educação – como tratar o próximo
Quando pequenos aprendemos que para conviver
em grupo nem sempre as coisas irão acontecer conforme nossas pretensões. Aos
poucos, no relacionamento com nossa família, vamos descobrindo que algumas atitudes
não são bem aceitas pelas pessoas e criamos as primeiras regras de convivência.
Porém, com o passar do tempo, vamos perdendo o hábito de sermos gentis com o
próximo.
Devido
à correria do dia-a-dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se
divertir e aliviar suas tensões, pensando que tem o direito de maltratar os
outros, falar de qualquer jeito, implicar ou tratar com desdém.
Essas
atitudes fazem com que as pessoas se afastem umas das outras, pois ninguém
gosta de ser tratado com rispidez e desvalorização.
Algumas
palavras expressam delicadeza e educação na forma em que tratamos os outros. Em
contrapartida, há outras que demonstram falta de consideração e desrespeito. É
importante que as palavras mágicas façam parte da nossa rotina de convivência,
pois através delas podemos nos colocar como pessoas educadas, que desejam bem
ao seu próximo.
Antes
de tratar uma pessoa de qualquer jeito é bom se colocar no lugar dela, tentar
perceber aquilo que gosta e que não gosta ou como será sua reação ao ouvir o
que você quer dizer, pois cada um tem suas peculiaridades, a forma de ser e
agir.
Pensar
no outro é uma forma de ser educado
Existem
regras básicas de como devemos nos tratar para conseguirmos manter um
relacionamento agradável com todos. Desejar bom dia, boa tarde e boa noite com
um sorriso no rosto; não falar mal das pessoas; se dirigir ao próximo sem usar
palavras ríspidas e grotescas; manter atitudes de delicadeza; usas as palavras
mágicas – por favor, com licença, obrigada; perguntar se está tudo bem; mostrar
interesse pelas coisas do outro; ouvir com atenção o que o outro quer dizer;
não falar por cima da fala do outro, mas um de cada vez; ceder a cadeira que
você está sentado para as pessoas mais velhas, etc.
É
bom lembrar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para
enriquecer a vida, para trazer experiências de convivência que nos acrescentam
valores éticos e morais, desde que sejam vistas dessa forma. Olhar para o outro
de forma crítica, não aceitando e respeitando seu jeito de ser pode fazer com
que acreditemos que tudo deva acontecer de acordo com nossas vontades.
Na
verdade o que o outro tem que mais nos incomoda é aquilo que gostaríamos de ter
ou ser igual e, como não conseguimos, criamos resistência em aceitar que o
outro alcance.
Não
afronte o outro, mas resista à sua própria capacidade de não aceitá-lo. Esse
exercício o levará a conquistar novos sentimentos em relação às pessoas de sua
convivência, além de fazer com que você cresça como pessoa e seja bem visto e
bem querido por todos.
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