BOPE
O Batalhão de Operações Especiais, mais conhecido como BOPE,
é uma tropa de elite da polícia, treinada especialmente para o combate em
diversas situações e para o resgate de reféns, está presente em alguns estados
brasileiros.
O BOPE do Estado do Rio de Janeiro foi criado em 1978, inicialmente chamado de Núcleo da Companhia de Operações Especiais, funcionava nas instituições do CFAP.
Em 1982, o NuCOE foi transferido para as instalações do Batalhão de Polícia de Choque, recebendo a denominação de Companhia de Operações Especiais (COE).
Através da publicação de um Boletim da PM nº120, o COE voltou a ser chamado de Núcleo de Operações Especiais, funcionando nas instalações físicas do Regimento Marechal Caetano de Farias. No dia 23 de março de 1988, o Decreto-Lei nº 11.094 determinou a criação da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), para atuar em missões próprias no Estado do Rio de Janeiro, determinadas pelo Comandante Geral. Somente em 1991, através do Decreto nº 16.374 é que o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi criado, extinguindo-se assim a CIOE.
O grande idealizador do BOPE do Rio de Janeiro foi o coronel Paulo César Amendola, ele deu início a essa nova linha dentro da polícia, quando foi criado, esse ainda não havia tomado as proporções que tem hoje, nem mesmo a denominação de “Caveira”, inspiração vinda de uma série da TV norte-americana “Swat”.
O BOPE é classificado como a melhor equipe de combate urbano do mundo, um integrante do FBI que passou cinco semanas no Batalhão de Operações Especiais do Estado do Rio de Janeiro disse que a tropa de soldados norte-americanos que se encontra no Iraque deveria efetuar treinamento junto com o BOPE.
A Anistia Internacional, por outro lado, condena os métodos utilizados pelo BOPE durante as operações. Os policiais do BOPE utilizam veículos blindados, os chamados “caveirões”, para realizar suas operações, em especial as que ocorrem dentro de favelas. Atualmente o BOPE é composto por 400 homens, está previsto o ingresso de mulheres apenas em 2008.
O BOPE do Estado do Rio de Janeiro foi criado em 1978, inicialmente chamado de Núcleo da Companhia de Operações Especiais, funcionava nas instituições do CFAP.
Em 1982, o NuCOE foi transferido para as instalações do Batalhão de Polícia de Choque, recebendo a denominação de Companhia de Operações Especiais (COE).
Através da publicação de um Boletim da PM nº120, o COE voltou a ser chamado de Núcleo de Operações Especiais, funcionando nas instalações físicas do Regimento Marechal Caetano de Farias. No dia 23 de março de 1988, o Decreto-Lei nº 11.094 determinou a criação da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), para atuar em missões próprias no Estado do Rio de Janeiro, determinadas pelo Comandante Geral. Somente em 1991, através do Decreto nº 16.374 é que o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi criado, extinguindo-se assim a CIOE.
O grande idealizador do BOPE do Rio de Janeiro foi o coronel Paulo César Amendola, ele deu início a essa nova linha dentro da polícia, quando foi criado, esse ainda não havia tomado as proporções que tem hoje, nem mesmo a denominação de “Caveira”, inspiração vinda de uma série da TV norte-americana “Swat”.
O BOPE é classificado como a melhor equipe de combate urbano do mundo, um integrante do FBI que passou cinco semanas no Batalhão de Operações Especiais do Estado do Rio de Janeiro disse que a tropa de soldados norte-americanos que se encontra no Iraque deveria efetuar treinamento junto com o BOPE.
A Anistia Internacional, por outro lado, condena os métodos utilizados pelo BOPE durante as operações. Os policiais do BOPE utilizam veículos blindados, os chamados “caveirões”, para realizar suas operações, em especial as que ocorrem dentro de favelas. Atualmente o BOPE é composto por 400 homens, está previsto o ingresso de mulheres apenas em 2008.
Os Mandamentos do BOPE carioca;
• Agressividade controlada;
• Controle emocional;
• Disciplina consciente;
• Espírito de Corpo;
• Flexibilidade;
• Honestidade;
• Iniciativa;
• Lealdade;
• Liderança;
• Perseverança;
• Versatilidade.
O que é preciso para fazer parte do BOPE carioca?
Para fazer parte do BOPE é preciso ser policial militar concursado no Estado do Rio de Janeiro, ser voluntário para ingressar em um dos dois cursos do BOPE, o CAT ou o COESP, mas para isso o interessado deverá acompanhar a publicação das Normas Reguladoras e do Calendário Anual de Cursos, cuja publicação é feita no Boletim Ostensivo da PMRJ, pela Diretoria de Ensino e Instrução, o que ocorre, geralmente, no início de cada ano letivo.
Requisitos;
• Ser Policial Militar, há no mínimo 2 anos e estar enquadrado em bom comportamento;
• Passar por exame médico;
• Passar por exame psicológico;
O BOPE ficou muito popular através do Filme Tropa de Elite, que retrata a história de um capitão que deseja sair do grupo e para isso tem que preparar um substituto, no desenrolar do filme a pessoa que ele escolhe para substituí-lo acaba sendo morto por traficantes, os policiais do BOPE sobem ao morro para vingar a morte de seu companheiro, a história chega ao “fim” com a morte do traficante mandante do assassinato, provavelmente o filme terá continuação.
• Agressividade controlada;
• Controle emocional;
• Disciplina consciente;
• Espírito de Corpo;
• Flexibilidade;
• Honestidade;
• Iniciativa;
• Lealdade;
• Liderança;
• Perseverança;
• Versatilidade.
O que é preciso para fazer parte do BOPE carioca?
Para fazer parte do BOPE é preciso ser policial militar concursado no Estado do Rio de Janeiro, ser voluntário para ingressar em um dos dois cursos do BOPE, o CAT ou o COESP, mas para isso o interessado deverá acompanhar a publicação das Normas Reguladoras e do Calendário Anual de Cursos, cuja publicação é feita no Boletim Ostensivo da PMRJ, pela Diretoria de Ensino e Instrução, o que ocorre, geralmente, no início de cada ano letivo.
Requisitos;
• Ser Policial Militar, há no mínimo 2 anos e estar enquadrado em bom comportamento;
• Passar por exame médico;
• Passar por exame psicológico;
O BOPE ficou muito popular através do Filme Tropa de Elite, que retrata a história de um capitão que deseja sair do grupo e para isso tem que preparar um substituto, no desenrolar do filme a pessoa que ele escolhe para substituí-lo acaba sendo morto por traficantes, os policiais do BOPE sobem ao morro para vingar a morte de seu companheiro, a história chega ao “fim” com a morte do traficante mandante do assassinato, provavelmente o filme terá continuação.
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